Arte Mesopotâmica

A civilização Mesopotâmica expressa diversas formas artísticas, como por exemplo:

pintura, arquitetura, escultura, etc. Localizados em região de fertilidade entre os rios Tigre e
Eufrates, os povos que habitavam eram os sumérios, acádios, assírios, caldeus e os
babilônios. Levando em consideração as múltiplas culturas que se desenvolveram durante
os anos de sua existência, a arte Mesopotâmica nos deixou uma rica herança da história, da
política (único chefe), economia (agricultura), da religião (politeístas) e conquistas.

O material consistia em: argila, adobe, terracota, cerâmica, cobre, bronze, basalto,
ouro, prata, pedras preciosas, entre outros.

Além disso, a arquitetura teve forte marco nas manifestações artísticas por suas
formas grandiosas e de caráter decorativo, assim como também as pinturas.

Pintura:

Estandarte de Ur

Feitos com a “função” de decorar palácios, templos, murais, etc. Representavam nessas
pinturas batalhas, cotidiano, caçadas, seus deuses, forças da natureza, expressavam seu
modo de vida.
Arquitetura:

Zigurate de Ur

Conhecida por grandes construções feitas de barro e tijolos queimados e cozidos ao

sol com paredes grossas e cheia de esculturas e pinturas. Eram utilizadas para rituais
religiosos, observação astronômica e estocagem de grãos. Outra característica era o
posicionamento de touros alados com cabeça humana em frente aos palácios e templos,
pois tinham a crença de que traziam proteção.

Escultura:

Rainha da Noite (Deusa) Estátua venerador sumério

Com o objetivo de apresentar ausência de movimentos, feitos em pedras e argila, as

esculturas rígidas e estáticas preenchiam espaços nas grandiosas arquiteturas
Mesopotâmicas. As mesmas reproduziam deuses, animais, humanos, seja em pé, deitado,
ou sentado.

Por fim, a Arte Mesopotâmica é presente até os dias de hoje, nos mostrando
vestígios da sociedade existiu por aproximadamente 4.000 anos. As mais variadas culturas
reunidas se tornaram um único e gigantesco tesouro para a arte.