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EDUCAÇÃO PARA

A SAÚDE
Conferência Alma Ata (1978)
- cuidados de saúde primários -

Um conjunto de atividades:
Educação para a Saúde
• Alimentação e nutrição apropriadas
• Água potável e saneamento básico
• Cuidados à grávida e à criança
• Vacinação
• Prevenção e controlo das doenças endémicas
• Tratamento básico dos problemas de saúde
• Provisão de medicamentos essenciais
Segundo a Organização Mundial de Saúde
(1985) a educação é:

“A base solene na qual se desenvolve a potência do


indivíduo e se estabelece numa participação útil na
vida social.

É também uma condição para que o indivíduo possa


compreender o que é a saúde, escolher com
conhecimento de causa o seu estilo de vida, vele
pela sua saúde e pela da sua família”.
É necessário educar, isto é,

“conduzir, orientar para um fim, mas conduzir


a algum lado não basta – a finalidade é
essencialmente positiva – educar para o
bem, para o belo, sendo condição lógica
afirmar que nenhum Homem foi educado,
sem mudar para melhor”Cabrita e Custódio (2002).
É fundamental o papel do educador neste
contexto da saúde, pois para que os
indivíduos aprendam e consigam
responsabilizar-se conscientemente, é
imperioso que a informação seja pertinente
e transmitida por alguém.

“Os indivíduos que necessitam de informação


e habilidades, mesmo que estejam
motivados, frequentemente não têm
conhecimentos suficientes de saúde para
alcançarem a meta sozinhos” (Redman, 2003).
Promoção de Saúde/Educação para a Saúde

• A promoção da saúde é qualquer combinação de


estratégias de educação para a saúde e apoios
de tipo organizativo, legislativo ou normativo,
económico e ambiental que facilitem as práticas
de comportamentos saudáveis.

• A promoção da saúde é um processo amplo por


meio do qual os indivíduos, os grupos e as
comunidades melhoram o seu controlo sobre os
determinantes pessoais e ambientais da saúde
(Costa e López, 1996).
Educação em Saúde:
Conceitos essenciais

Promoção Dimensões:
Curricular
Psicossocial
É o processo de capacitação da população Ecológica
para aumentar o controlo sobre a sua própria Comunitária
saúde e melhorá-la. Ottawa, 1986

Implicações:

-A quem atribuir a
responsabilidade da saúde?

-Quem são os alvos de


“ Fornecer os meios e as oportunidades, intervenção?
tornar possível, prático, simples, e dar poder
legal, capacidade ou autorização para”. -Até onde devemos/podemos
promover a saúde?
Albuquerque , 1999
Educação para a Saúde

• A educação para a saúde constitui-se


como um instrumento, para alcançar os
objetivos da promoção da saúde,
assumindo uma função vanguardista na
estratégia global da promoção da saúde
(Tones, 1988).
Educação para a Saúde

(…) “uma ação exercida sobre os indivíduos no sentido


de modificar os seus comportamentos, a fim de
adquirirem e conservarem hábitos de saúde saudáveis,
aprenderem a usar judiciosamente os serviços de
saúde que têm à sua disposição e estarem capacitados
para tomar, individual ou colectivamente, as decisões
que implicam a melhoria do seu estado de saúde e o
saneamento do meio em que vivem” (OMS).

A educação para a saúde é, pois, uma estratégia


da promoção da saúde
“Qualquer combinação planeada de experiências
de aprendizagem, realizada de forma a
predispor, capacitar e reforçar o
comportamento voluntário que promove a
saúde dos indivíduos, grupos e comunidades”
(Russel, 1996).

A educação para a saúde é uma prática essencial


e uma responsabilidade intrínseca a todos os
profissionais de saúde e da educação.
A educação para a saúde encoraja:
à informação,
à influência de atitudes
identifica alternativas
 de modo a que o indivíduo possa fazer a sua
opção informada de estilos de vida saudáveis

 e que consequentemente

 o ajudem a atingir ou manter níveis óptimos de


bem-estar físico, mental e emocional.
O objetivo principal da educação para a saúde é:

 Ajudar as pessoas a ter conhecimentos

 Estabelecer hábitos e padrões de vida, que não


«abram caminho à doença» mas promovam a
saúde

 E o seu conteúdo converge essencialmente


para alteração dos hábitos de vida
A educação para a saúde é acima de tudo

 a transmissão de conhecimentos no que diz


respeito à saúde individual e coletiva

tendo como finalidade:

 o indivíduo ativo e responsável em todos


os processos e a promoção, prevenção,
recuperação, reabilitação e reinserção
social, relacionados com a saúde, com a
família e com a comunidade.
As atividades de educação para a saúde são
muito amplas e incluem

 Aconselhamento a doentes,
 Campanhas publicitárias,
Trabalho comunitário, onde se incluem as
escolas,
 Formação em serviço,
 Formação formal.
A motivação do utente é fundamental para
que se obtenham bons resultados.

“A motivação é um conceito que descreve


forças actuantes em ou dentro de um
organismo que inicia, dirige e mantém o
comportamento. Explica diferenças na
intensidade e direcção do comportamento.
Na situação de ensino-aprendizagem, a
motivação relaciona-se com a vontade da
pessoa aprender” (Redman, 2003).
Para que os ensinamentos sejam eficazes
deve-se avaliar:
• A determinação do indivíduo;
• A sua motivação;
• O seu desejo de aprender, tendo em conta as
experiências passadas e a sua capacidade
percetual.

Torna-se necessário o estabelecimento preciso de


objetivos educacionais, o que contribui para a
orientação das atividades de ensino. Estes
objetivos devem ser definidos, pelo menos em
parte, pelo indivíduos (Redman, 2003).
Os métodos e os meios para realização de
educação para a saúde, devem obedecer a
alguns princípios como:

— O conteúdo que pretendemos transmitir;


— O recetor;
— Os encargos económicos, de pessoal e de
tempo.
Relativamente aos conteúdos eles podem
distribuir-se pelos três níveis de
prevenção: primária, secundária e terciária.

Todos estes conteúdos, bem como a


metodologia utilizada, devem estar
adequados e programados de acordo com a
população a que se destinam:

— Individuo, família ou coletividade;


— Idade e nível cultural, profissão, etc;
—Caraterísticas do grupo (diabéticos,
hipertensos, etc.).
No que diz respeito aos meios utilizados na
educação para a saúde eles encontram-se
também condicionados:

 Pelos conteúdos educativos,

 Pela população com quem comunicamos,

 Pela disponibilidade económica, pessoal e


de tempo da instituição.
Estratégias para valorizar a aprendizagem
como:
Materiais impressos,
Audiovisuais,
Demonstrações,
Oradores convidados,
Representações,
Passeios ao ar livre,
Apresentação de utentes com a mesma
sintomatologia,
Conselhos e explicações (testemunhos) de utentes
com a mesma sintomatologia.

(Stanhope et al ,1999)
Áreas da Educação para a Saúde
A educação para a saúde divide-se em cinco áreas
distintas:

 A educação para a saúde em doentes individuais;

 A educação para a saúde em grupo de doentes;

 A educação para a saúde em familiares dos doentes;

 A educação para a saúde em indivíduos sãos;

 A educação dirigida a responsáveis políticos e


sociais (Carmona e Gestal Otero ,1998).
A educação dos familiares de pessoas
doentes é indispensável por três motivos:

1º) - Herança genética de muitas doenças. Neste


sentido, informar é prevenir; pessoas em que a
genética foi herdada, devem seguir regimes de vida
que promovam a saúde e previnam as doenças.
Mencionam-se casos como os hipertensos, os
diabéticos, os obesos, entre outros.

2º) - A ajuda da família para ultrapassar condutas de


risco. A opinião da família é quase sempre tida em
consideração pelas pessoas doentes. São eles os
mais próximos, por isso, o incutir estilos de vida
saudáveis e de recursos materiais para viver,
reforçam a restabelecimento da pessoa doente.
3º) - O terceiro motivo para a educação dos
familiares baseia-se no apoio psicológico que a
família deve dar à pessoa doente. A família deve
ser alertada para o novo estatuto familiar, pois
pode acontecer na pessoa doente transformações
de carácter e de disposição devido à sua situação
patológica.

A ajuda para a recuperação psicológica do


doente passa sobretudo pela família.
Educação para a Saúde em indivíduos
sãos:

A educação é dirigida a indivíduos sãos que


não tenham interesse em adquirir
informação ou que, manifestando esse
interesse, por si só não conseguem obter
esse conhecimento.
Os objetivos estabelecidos e a hierarquização
das prioridades têm de estar de acordo com a
magnitude e gravidade do(s) problema(s)
identificado(s).

A vulnerabilidade e as caraterísticas da
população alvo têm que ser também
consideradas:
Os níveis profissionais e culturais das
populações e a idade obriga à formação de
diferentes programas para as diferentes
caraterísticas.
Concepção pedagógica de EPS

Educação EPS Saúde

Sentido amplo: fenómeno social Produto social: Equilíbrio entre o bem-estar


físico, mental e social
Sentido restrito: processo pedagógico

Executores

Alunos
Técnicos de Educação
Técnicos de Saúde
Família
Comunidade
Educação para a saúde

Educação Saúde
Em sentido amplo Produto social

Aprendizagem

Educação
Educação para a Saúde Promoção da Saúde
em sentido restrito Ensino
Escola

Instrução + Bem estar


-Doença

+ Responsabilidade + Cooperação

Formação Desenvolvimento + Conhecimento + Participação

+ Compreensão + Controlo sobre as


determinantes da saúde

Estilos de vida saudáveis


Quem caminha?
Motivação e
formação dos
agentes
. AGENTES
Mobilização
- Educandos Participação
Envolvimento
- Educadores
Parcerias
. CONTEXTOS
- Escolar
Mudança
- Familiar
- Sanitário Manutenção
dos ganhos
- Comunitário
Necessidade
de reforço
Para onde?

Prevenção Necessidades Promoção da Saúde


Identificação e
hierarquização Capacitar os indivíduos
Primária para compreenderem
Secundária necessidades e problemas
Terciária
Acesso ao grupo Utilizando recursos
Universal destinatário Internos e externos
Seletiva
Indicada Facilitar a adoção de
comportamentos
Específica Objetivos a de saúde
Inespecífica atingir

Passiva
Ativa
Por onde?

Conteúdos
Necessidades

Metodologias
Dinâmica
Grupo Projeto da ação
destinatário
Fases e elementos
•Diagnosticar
•Planificar Atividades
Contexto
•Aplicar
•Avaliar
•Divulgar
Objetivos Relação
educativa
Recursos
Parcerias
Tempo Resultados
Projetar e Avaliar
-fases e elementos-
Diagnóstico Planificação Aplicação Efeitos

Estrutura

Resultados
previstos
dos conteúdos Conteúdos
Dinâmica
da acção
Objetivos
Atividades

Grupo

não previstos
Necessidades

Resultados
destinatário Contexto
Recursos

Avaliação Avaliação Avaliação final


inicial processual

(Adaptado de Lopez, 1993)


Planificar para melhor agir

Definir problemas
e prioridades
Estabelecer metas
Executar o plano e objetivos

Definir um
plano de ação Escolher estratégia
Para atingir as metas

Criar um plano
de avaliação Identificar os recursos
necessários e
os existentes
Cognitivo Afetivo Psicomotor

• O enfermeiro deve •O enfermeiro • O enfermeiro ensina


avaliar as pode tentar determinadas
capacidades influenciar o que atividades
cognitivas dos os indivíduos, nomeadamente, o
utentes para que famílias ou banho das crianças,
as metas comunidades a técnica de
estabelecidas pensam, sentem mudança de pensos,
sejam de acordo ou valorizam, e é a administração de
com as necessária terapêutica, a
capacidades do extrema atenção avaliação da
mesmo, pois se para que as suas glicémia ou da
assim não opiniões não tensão arterial, e
acontecer, poderá entrem em ainda o mover-se
provocar estados contradição e com auxiliares de
de frustração, e coloquem em marcha.
por sua vez causa o processo
desencorajar o de educação para
processo de a saúde.
aprendizagem

(Stanhope & Lancaster, 2011)


PASSOS DA IDENTIFICAÇÃO DAS NECESSIDADES
1º - Identificar o que o utente quer saber.
2º - Determinar como o utente quer aprender.
3º- Descobrir o que aumenta a aptidão e motivação do utente
para aprender.
4º - Colher sistematicamente dados do utente, família e de
outras fontes, para avaliar as necessidades de
aprendizagem, facilidade em aprender e os factores
situacionais e psicossociais que influenciam a aprendizagem.
5º- Analisar os dados da avaliação, de modo a identificar as
necessidades de aprendizagem cognitivas, psicomotoras e
afetivas.
6º - Encorajar a participação do utente no processo.
7º - Ajudar o utente a definir as suas necessidades prioritárias
de aprendizagem.
O ENFERMEIRO PARA A REALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO
PARA A SAÚDE DEVERÁ:
I - CONHECER-SE MELHOR

Avaliar as suas capacidades pessoais (equilíbrio


emocional, calma, confiança, à vontade).

Certificar-se de que possui um conhecimento real


dos assuntos que aborda.

Aperfeiçoar-se na pedagogia (conhecer novos


métodos e recursos pedagógicos e saber adaptá-
los aos objectivos visados).
II - DESENVOLVER UM ESTILO EFICAZ E
PRÓPRIO

Estabelecer boa comunicação com o grupo.

Procurar os pontos suscetíveis de merecer maior


atenção.

Saber formar um grupo.

Controlar a eficácia pedagógica ( assegurar-se que os


objetivos foram conseguidos, que os conhecimentos
transmitidos serão aplicados e que os métodos
utilizados foram eficientes).
III - TER O PROGRAMA PREVISTO

Saber tratar o tema no tempo desejado e previsto.

Manter um ritmo equilibrado.

Possuir um plano com os assuntos a abordar (conteúdo,


sequência e meios a utilizar).

O plano deve ser cumprido, mas também deve ter


alguma elasticidade.
IV - TER EM ATENÇÃO AS CARATERÍSTICAS DO
GRUPO VERIFICANDO:

O modo como se comporta.

A linguagem e expressões correntes no meio.

As realidades sociais, culturais e económicas locais.

As tradições.

O estado de espírito.

Ter em conta os seus sentimentos.


Não cair nos defeitos de interrogatório, de adivinha, das
piadas inúteis que não permitem nenhuma aprendizagem.

Ter a arte de saber colocar as questões para suscitar a


discussão eficaz.

Ser sensível ao ambiente reinante entre os utentes.

Não prolongar a discussão ou o diálogo apenas com um dos


participantes.

Ouvir as ideias dos utentes e saber responder (muito


importante para o estabelecimento de uma relação
pedagógica).
Começar vigorosamente - o primeiro ponto é o mais recordado.

Usar um estilo claro, directo e sucinto – isso ajuda o educando a


manter-se atento.

Usar a voz ativa – “Vamos discutir uma dieta equilibrada” e não “


Serão discutidas dietas equilibradas”.

Acentuar o que é positivo – “A maioria pode reduzir o colesterol


com uma dieta equilibrada” e não “ Alguns não conseguem...”
Usar uma comunicação viva e não estatística ou gíria -
histórias verídicas surtem mais efeito, do que termos
gerais, técnicos e estatísticas.

Referir fontes credíveis.

Complementar com imagens.

Basear estratégias num conhecimento da audiência – estar


atento às suas perceções e perspetivas.

Marcar regras explícitas - ser direto e dar instruções claras.


Finalizar vigorosamente – o último assunto tratado também é
o mais recordado.
 Dominar o receio antes de começar a sessão.

 Manter uma certa disciplina.

 Ultrapassar as falhas de memória.

 Criar um ambiente agradável.


1. Reconhecer as diferenças culturais e respeito pelas
práticas;

2. Avaliar se a informação é fácil de usar;

3. Utilizar apoios audiovisuais;

4. Tornar a informação na internet relevante e simples de


usar;

5. Ouvir com atenção e falar claramente;

6. Confirmar a compreensão.
Transmitir uma mensagem clara;

Selecionar o modelo de aprendizagem mais adequado;

Criar um ambiente de aprendizagem adequado;

Organizar experiências de aprendizagem positivas;

Envolver o utente de forma participativa;

Avaliar e proporcionar feedback objetivo aos utentes.

(Stanhope & Lancaster, 2011)


(Piette et al. ,1999; Piette e Rasmussen, 2002)

1. Falta de recursos generalizada;

2. Cortes gerais nos serviços públicos;

3.Falta de diferenciação entre educação para a saúde e


promoção da saúde;

4. Falta de parcerias entre os setores;

5. Tomadas de decisão insuficientemente partilhadas;

6. Falta de valorização da relação entre o estado de saúde e o


sucesso no desempenho académico;

7.Currículo formal sobredimensionado, com pouco ou nenhum


tempo para a educação para a saúde.
PLANO DE SESSÃO
Nome do Formador __________________________________________________________________________________
Local da Formação __________________________________________________________________________________
Tema __________________________________________________________________________________________________
Data ______/______/______ Tempo previsto _____________________

Objetivos Conteúdos Metodologia Recursos Avaliação

Observações
___________________________________________________________________________________________________
PLANO DE SESSÃO
TEMA __________________________________________________________________________________________
PRÉ-REQUISITOS ____________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________

DESTINATÁRIOS
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________

OBJETIVOS
Geral ____________________________________________________________________________________________

Específicos ____________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________

MATERIAIS/EQUIPAMENTOS ______________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________

AUXILIARES PEDAGÓGICOS ______________________________________________________________

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
PLANO DE SESSÃO
TEMA

DATA TEMPO PREVISTO

OBJETIVOS

ESTRATÉGIA MATERIAL/ AVALIAÇÃO TEMPO


EQUIPAMENTO
PRODUÇÃO DE DIAPOSITIVOS
CORES
VERMELHO
VERDE AZUL
AZUL
PRETO

EVITAR
CARACTERES GÓTICOS COR –DE- ROSA
COR –DE- ROSA e
AMARELO se fundos claros AMARELO

N.º DE DIAPOSITIVOS
➢ 10 m exposição  8 diapositivos

VALORES DE REFERÊNCIA

TEXTO ➢ Máximo de 6 palavras em título


Máximo 10 linhas
Máximo de 7 a 10 palavras por linha
Pilares da educação ao longo da vida

Aprender a conhecer………….……………. Saber

Aprender a fazer………………......... Saber- fazer

Aprender a viver juntos, aprender


a viver com os outros……………..Saber – estar

Aprender a ser………………………….Saber - ser


Modelos de educação para a saúde

Modelo Precede-Proceed
Modelo Saúde- Crença
Modelo de Promoção da Saúde

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