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a Conhecimento por preseng: ‘Ao admiti-las hipoteticamente, Ol VOIRDg a critica Kontiang a ixo.?° Seu argumento consiste na observacio de cabega para ia ago (percepcao do externo) e de tempo hs as cpa) iependem de algum tipo de mediacao, i“ on nivel de abstracao acima, desde save Ost ee que Se eee narern 2s Ce tempo elespaco, oa NE tendo Origen na constitui¢éo da realidade e nao na esquematica da Percepeay humana. A necessidade da media¢ao é constatada pelo Carater rely. cional de “dentro” e “fora”; o argumento kantiano de que o ato de situar algo “fora” de nés j4 pressupde o espago, e portanto este tem de ser a priori, escamoteia que algo tem de fundamentar a Propria possibilidade de distinguir “dentro” e “fora” em alguma medida, Ou tudo faz parte do “fora”, para que assim o €spaco permaneca aptioristico, ou nada poderd existir, j4 que aquilo que percebemos como interno, como subjetivo, o “dentro”, é segundo Kant apreen- dido sob a categoria temporal. Mas com esta se dé coisa andloga: mages como esta de Kant: “Mediante o sentido 5 bresentamo-nos objetos como fora de n6s€ See rerdage ge M*tlante 0 gual s mente int ni mata : de ni mega nenhuma intuigo da propria alt minada b a qual & possi no, de Unicamente sob a qu repress Ee » de modo a tudo za page ado em relag nim, ° GUE Pertence ae dleterminagdes interns Nertencia ctitica de Runes are Sconces transcendental dos fenémenos* aa Octal nada intuido ne espago é uma coisa emt jetos coisas ; Het08 er si de mod Igum ng. S28 due thes é Prépria quicé em si mesmas, “ lo 108 no Passam cd NOS Sao cor jinados : heci s Sin S:PAG0 © culo verdadeh Conaiag tt "presentacner esa 1 98 or nds denon = la 60 conecida com a mes sconty Rossa sensibilidade, cuja forma a : tO 6 a cy 2 t ido boa Trad, de Valens Rona também’ jane 6 2 Coisa em si mesma, nao é nem poles ’ : ai Taig 77. Colegio Os Pensadoreg 4° Baki Most 2 *8unta na experiéncia” ono : "B® Sao Paulo: Nova Cultural, 304

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