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ater tela. le Q ato de 0 ete ten 4 propria a medida ermanega -ccebemos it apreen- andloga: , no ternos resulta em do espagas sundo Kart O mundo dos principios «Sem a mediagdo entre espago e tempo, nenhuma aclusdo? y ; : ‘ oa ssivel”.2” Mas aqui também cabe evidenciar que essa ercepgao & POs .diagao nao € apen: d nal, significaria que, nao se identificando nem com a exterio- pacial nem com a interioridade temporal, teria de ser ela demais capaz de abranger 0 dentro eo fora,o as racional; pois pensem: se ela fosse apenas me racio’ ridade 5 mesina uma categoria, a sempo eo espaco. Nesse caso, essa é que seria a verdadeira categoria apriori da percepgao, da qual a temporalidade ¢ a espacialidade seriam s6 aspectos. Essa equivaleria a existéncia, articulada no par categOrico existéncia-inexisténcia, e ela € uma garantia de que nossa relacdo com a realidade nao se esgota em categoricidade: ter existéncia $6 se pode perceber como existente o que tem existénci é estar inseparavelmente — embora sob aspectos distintos — no espaco e no tempo. Do mesmo modo, o inexistente é percebido como ausente do cia ajuda a compor o quadro onde estao espaco e do tempo, ¢ esta au presentes as coisas presentes. © que quero dizer com “sob aspectos d tintos” € que aquilo que é inespacial cm csséncia ¢ no seu puro conceito tem de se tornar espacial existencialmente e secundum quid para poder ser percebido, como por exemplo a tristeza ou a alegria que “em si” sio pura temporalidade inespacial mas s6 podem ser vivenciadas em algum lugar do espaco (interno ¢ externo), pela simples razao de que nao viven- ciamos empiricamente conceitos esséncias puras, mas coisas e estados que existem no espago e no tempo. Mutatis mutandis, o intemporal “em si” tem de se temporalizar existencialmente para existir ante a percepcao.2° A categoria supratemporal e supraespacial da existéncia traz em si “pacidade de realizar todas as distincdes categéricas: o espacial-atem- Poral, o espacial-temporal, o temporal-inespacial, o temporal-espacial. © que for espacial-atemporal sera percebido a partir da categoria da existencia (a0 passo que da categoria temporal seria impossivel " « Fen ae Petceber © atemporal, que lhe seria “exterior ), coisa andloga se 7 oy KMEr. 8 ibid, a

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