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mento por presenga Conheci indugao de fatos contingentes gue e899 icionais, a proposta da filosofia Critieg em toda a linha” 25 kantismo, ou provar Po! di limites sao necessarios € incon: 3 é, para dizer 0 minimo, uma falacia es A dialética transcendental se destina a a a le forma. lidade aos campos aparentemente Ca da Sensibilidade» e do “entendimento”, tratados pela estética transcendental ¢ Dela analitica transcendental, respectivamente. Uma vez que as Cate. gorias do entendimento formalizam os dados apreendidogs pela sensibilidade, os quais de antemao sao ordenados de acordo com espaco ¢ tempo, qualquer tentativa de coordenar sensibilidade ¢ entendimento sera tentativa de dar foros de principio aquilo que fo) do contingente ao necessario em dois planos coeridos (0 sensfvel, 0 inteligivel) sem sair, contudo, do campo estrito das modalidades de apreensao humana, sob o pretexto — ao qual retorno mais adiante — de que nao dispomos de outra coisa senao essas modalidades Para ter acesso ao mundo. Dito de outro modo, e com uma per- gunta: por que Kant considerou necessdrio estabelecer uma sintese transcendental — sua dialética — das mediagGes entre experiéncia € inteligéncia, mas ndo se preocupou em realizar uma sintese ulterior entre a sintese transcendental ¢ nao o fato de suas possibilidades e limites do conhecimento, mites do c mas de suas possibilidades e limites de exist€ncia? E como se Kan ae se impressionasse mais com o fato de ue : que the fosse possivel conhecer do que com o fato de que lhe fosse 5 €nci 4 ze 0 se tives ees no conhecimento. Com! Partisse para a elaboraca =o humana, ¢ dessa inte : 0 de um si racionalidade do real —_. qt NO qual a afirmagéo # a transcendentalidad®, em suas condicé, es de llidade de conhecimento — aparece Possib, como conclusao, a0 passo qui ie exi 2 Stencialmente Parece ser premiss*

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