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Os custos dos equipamentos de energia solar, que estão ficando mais acessíveis
com o passar do tempo e, por fim, a criação dos créditos energéticos pela
ANEEL.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
CENÁRIO DA ENERGIA SOLAR NO BRASIL
• RADIAÇÃO SOLAR
Forma de transferência da energia do Sol por meio da propagação de ondas eletromagnéticas.
IRRADIÂNCIA
Taxa na qual a radiação solar incide em uma
superfície, por unidade de área desta superfície.
Densidade de potência (W/m²).
IRRADIAÇÃO
Irradiância solar integrada durante determinado intervalo de tempo. Energia acumulada no
tempo (dia, mês ou ano) (Wh/m² ou seus múltiplos).
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AVALIAÇÃO DO POTENCIAL SOLAR
RADIAÇÃO SOLAR
Pode ser definida como uma forma de
transferência de energia proveniente do sol e que
se propaga pela terra na forma de ondas
eletromagnéticas. Divide-se em radiação direta,
radiação refletida, radiação difusa e radiação
devido ao albedo.
TECNOLOGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E SUAS
APLICAÇÕES
POP
Q U I Z
Mas...
Quadro comparativo:
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
ENERGIA SOLAR TÉRMICA X ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
ORIENTAÇÃO E INCLINAÇÃO
A orientação ideal, no hemisfério Sul é
voltado para o Norte geográfico.
A inclinação ideal é próxima à latitude,
mas depende de outros fatores como
localização, por exemplo.
CÉLULA FOTOVOLTAICA
CÉLULA FOTOVOLTAICA
Menor unidade constituintes dos módulos fotovoltaicos Célula Fotovoltaica.
Um painel, placa ou módulo fotovoltaico corresponderá a um conjunto empacotado de células
fotovoltaicas interligadas de modo a atingir valores desejados de corrente e/ou tensão.
O princípio de funcionamento da Célula Fotovoltaica ocorre a partir do Efeito Fotovoltaico
somente quando há incidência de luz/radiação na mesma.
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CÉLULA FOTOVOLTAICA
CÉLULA FOTOVOLTAICA
A eficiência dos módulos depende, dentre outras características, do tipo e da qualidade do
material semicondutor utilizado, bem como da qualidade de suas conexões elétricas.
Cada célula fotovoltaica gera uma tensão de aproximadamente 0,5 a 0,6 V.
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CÉLULA FOTOVOLTAICA
Half-cell
Bi-faciais
Vidro Solar
Telha Solar
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CÉLULA FOTOVOLTAICA
Fonte: PV InfoLink
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CÉLULA FOTOVOLTAICA
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
Módulo fotovoltaico - conjunto de células fotovoltaicas interligadas eletricamente e
encapsuladas.
Arranjo fotovoltaico - Conjunto de módulos interligados eletricamente e montados de modo a
formar uma única estrutura.
+ › Representação esquemática de um
módulo fotovoltaico.
› Também utilizada para representar um
conjunto de módulos.
› O triângulo indica o polo positivo (+).
-
Moldura e Proteção
Funções da moldura:
• Proteção;
• Isolamento elétrico;
• Fixação.
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MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
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CERTIFICAÇÃO DOS MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
As células fotovoltaicas sofrem degradação de, aproximadamente, 1% ao ano durante sua vida
útil.
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MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
Escolha do módulo que melhor atende o sistema deve considerar critérios como:
Custo da energia gerada pelo sistema;
Vantagens arquitetônicas e elétricas de cada tecnologia;
Credibilidade do fabricante/garantia do módulo;
Peso;
Coeficiente de temperatura (quanto menor essa grandeza, menor perda de desempenho
devido à temperatura);
Eficiência;
Tecnologia do módulo (monocristalino, policristalino, etc).
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MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
IMPACTO DO SOMBREAMENTO NA OPERAÇÃO
DO SISTEMA
SOMBREAMENTO
O sombreamento nos sistemas fotovoltaicos é causado pela presença de obstáculos como
prédios, árvores, postes de iluminação, deposição de impurezas sobre o módulo, entre outros.
Como os módulos fotovoltaicos são uma composição de células fotovoltaicas em série, quando
uma ou um grupos destas recebe uma quantidade menor de radiação, todo o conjunto série é
comprometido devido à limitação da corrente do conjunto pela célula sombreada.
Além da perda de potência, há o risco de danos ao módulo parcialmente sombreado visto que,
a potência elétrica gerada que não está sendo entregue ao consumo é dissipada no módulo
gerando “pontos quentes” ou hot spots.
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SOMBREAMENTO
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
SOMBREAMENTO
SOMBREAMENTO
Como driblar o sombreamento?
Uma forma é através da utilização de diodos de by-pass. Esses diodos, quando polarizados
diretamente, formam um caminho alternativo para a passagem de corrente elétrica da substring
afetada.
Os módulos já incluem na sua maioria, um ou mais diodos de desvio, evitando que o projetista
tenha que considera-los em seu sistema (nas caixas de conexões dos módulos) e conectados em
anti-paralelo.
Conjunto de células
aquecidas devido à
sujeira acumulada
na base do módulo.
Célula aquecida
devido à colocação
de sombra em uma
pequena parte da
célula.
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SOMBREAMENTO
ARRAY/ASSOCIAÇÃO DE MÓDULOS
Os módulos fotovoltaicos podem ser associados em série, paralelo ou até mesmo em
configuração mista, ou seja, em série e paralelo simultaneamente.
A razão principal pela qual se realizam essas associações é o alcance de uma potência maior do
que a que seria alcançada usando os módulos isoladamente.
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ARRAY/ASSOCIAÇÃO DE MÓDULOS
ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE
Na conexão em série, o terminal positivo de um módulo fotovoltaico é conectado ao terminal
negativo de outro módulo, e assim sucessivamente formando as strings.
Importante que nessa associação sejam utilizados módulos idênticos para evitar perdas no
sistema.
A ligação em série proporciona maiores valores de tensão associados com baixas correntes de
operação.
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ARRAY/ASSOCIAÇÃO DE MÓDULOS
ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE
Principais características da ligação série:
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ARRAY/ASSOCIAÇÃO DE MÓDULOS
ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE
Principais características da ligação série:
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ARRAY/ASSOCIAÇÃO DE MÓDULOS
ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE
Perda por Mismatch.
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ARRAY/ASSOCIAÇÃO DE MÓDULOS
ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE
Concluindo...
Caso se interliguem dois módulos em série, as respectivas tensões de circuito aberto individuais
se somam: 𝑽𝑶𝑪 = 𝑽𝑶𝑪𝟏 + 𝑽𝑶𝑪𝟐;
Novamente para uma associação de dois módulos, a corrente de curto-circuito do conjunto
será equivalente a corrente de curto de cada modulo individualmente: 𝑰𝑺𝑪 = 𝑰𝑺𝑪𝟏 = 𝑰𝑺𝑪𝟐.
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ARRAY/ASSOCIAÇÃO DE MÓDULOS
ASSOCIAÇÃO EM PARALELO
A conexão em paralelo é realizada quando se pretende obter correntes mais elevadas com
níveis de tensão reduzidos. É uma tipologia bastante utilizada nos sistemas autônomos (off-
grid) e na qual os terminais positivos dos dispositivos fotovoltaicos são interligados entre si,
assim como os terminais negativos.
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ARRAY/ASSOCIAÇÃO DE MÓDULOS
ASSOCIAÇÃO EM PARALELO
Principais características da ligação paralelo:
Não recomendado! O
painel com menor tensão
pode se comportar como
carga!
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ARRAY/ASSOCIAÇÃO DE MÓDULOS
ASSOCIAÇÃO EM PARALELO
Principais características da ligação paralelo:
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ARRAY/ASSOCIAÇÃO DE MÓDULOS
ASSOCIAÇÃO EM PARALELO
Concluindo...
Para uma associação de dois módulos, a tensão de circuito aberto do conjunto será equivalente
a tensão de circuito aberto de cada modulo individualmente: 𝑽𝑶𝑪 = 𝑽𝑶𝑪𝟏 = 𝑽𝑶𝑪𝟐;
Caso se interliguem dois módulos em paralelo, as respectivas correntes de curto-circuito
individuais se somam: 𝑰𝑺𝑪 = 𝑰𝑺𝑪𝟏 + 𝑰𝑺𝑪𝟐.
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ARRAY/ASSOCIAÇÃO DE MÓDULOS
ASSOCIAÇÃO MISTA
As ligações mistas são usadas quando necessitamos aumentar tanto o valor de corrente como o
valor de tensão no sistema. Há uma interação entre as duas associações. Dessa forma,
desejando atingir maiores valores de potência elétrica poderemos interligar em paralelo,
conjuntos de módulos previamente interligados em série.
TIPOS DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS
em 2015
Em 2017, R$ 2.395,39
Em 2018, R$ 1.228,00
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SISTEMAS FOTOVOLTAICOS AUTÔNOMOS (ISOLADOS/OFF-GRID)
Geração
100W
ENERGIA GERADA
Consumo
100W
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SISTEMAS FOTOVOLTAICOS CONECTADOS À REDE (GRID-TIE/ON-GRID)
1) Excedente de Energia:
Energia sendo exportada
para a rede
Geração Excedente
100W 20W
EXCEDENTE DE ENERGIA
Consumo
80W
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SISTEMAS FOTOVOLTAICOS CONECTADOS À REDE (GRID-TIE/ON-GRID)
Geração Utilização
50W 30W
Consumo
80W
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SISTEMAS FOTOVOLTAICOS CONECTADOS À REDE (GRID-TIE/ON-GRID)
3) Rede Elétrica
Energia elétrica sendo
totalmente fornecida pela
rede elétrica
Utilização
Geração 80W
0W ENERGIA DA REDE
Consumo
80W
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SISTEMAS FOTOVOLTAICOS CONECTADOS À REDE (GRID-TIE/ON-GRID)
Fatores humanos:
Pré-projeto: Irresponsabilidade, desonestidade ou falta de preparo.
Projeto: Falta ou ausência total de conhecimentos técnicos.
Execução: má qualidade da mão-de-obra, ausência de gestão e fiscalização.
Comissionamento: falta de conhecimentos técnicos e ausência total de testes de
comissionamento.
Manutenção: monitoramento e inspeção periódica.
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MOTIVOS DE FALHAS NOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS
Fase de Pré-projeto
Ainda na fase de projeto (ou pré-projeto), o correto dimensionamento do sistema fotovoltaico
é um fator importante de sucesso ou de falha.
Um sistema dimensionado de forma insuficiente pode levar a conflitos entre a empresa e o
cliente.
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MOTIVOS DE FALHAS NOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS
Fase de Pré-projeto
Ferramenta: Análise do histórico de consumo do cliente (12 últimas faturas de energia).
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MOTIVOS DE FALHAS NOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS
Fase de Pré-projeto
Ferramenta: Simulação do sistema FV com software de projeto e dimensionamento (PVSyst,
PVSol, e outros). Inserção das informações detalhadas no PVSyst (localização, azimute,
inclinação, modelos dos componentes, etc). Estudo de sombras para a previsão da geração de
energia.
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MOTIVOS DE FALHAS NOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS
Fase de Projeto
Imprescindível:
Observância das normas técnicas pertinentes (NBR 5410, IEC 62548:2013, entre outras).
Qualificação técnica.
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MOTIVOS DE FALHAS NOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS
Fase de Projeto
Estruturas mecânicas de solo: suportam a carga dos ventos?
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MOTIVOS DE FALHAS NOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS
Fase de Projeto
Estruturas mecânicas de solo:
As fundações ou estacas foram dimensionadas para o tipo de solo?
Foi feita análise do tipo de solo por profissional competente?
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MOTIVOS DE FALHAS NOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS
Fase de Projeto
Faltou engenharia aqui ou foi culpa do vento?
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MOTIVOS DE FALHAS NOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS
Fase de Projeto
Faltou engenharia aqui ou foi culpa do vento?
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MOTIVOS DE FALHAS NOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS
Fase de Projeto
Energia solar é coisa séria!!
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MOTIVOS DE FALHAS NOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS
Fase do Projeto
Minimização do impacto das sombras!
Importância de uma ferramenta para dimensionamento e análise de sombras.
Solução possível: uso de microinversores (não usam stringboxes).
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MOTIVOS DE FALHAS NOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS
Conectores MC4
Conectores MC4
Cabo de prolongamento.
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CONECTORES MC4
Conectores MC4
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CRIMPAGEM CONECTOR MC4
INVERSORES
O dimensionamento de um inversor depende da potência do arranjo fotovoltaico, tecnologia e
características elétricas do módulo escolhido para compor o arranjo, características ambientais
do local, além da topologia da instalação escolhida (inversor central, inversor descentralizado,
etc).
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INVERSORES
INVERSORES
A saber:
A tensão de entrada do inversor será a soma das tensões dos módulos associados em série.
Atentar para a compatibilidade entre a tensão do arranjo fotovoltaico com a faixa de tensão
admitida pelo inversor!
Assim como a tensão, o inversor também possui um valor limite para a corrente máxima de
entrada CC, o qual deve ser respeitado!
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INVERSORES
POP
Q U I Z
Em nenhuma condição é possível dimensionar o arranjo
fotovoltaico com potência nominal superior à do inversor. Sob
tais circunstâncias o sistema nunca conseguirá converter a
energia gerada pelos módulos em CC para CA.
Devido ao coeficiente de temperatura negativo das tecnologias
fotovoltaicas, ou seja, redução da potência do módulo com o aumento
da temperatura, mesmo quando a irradiância está próxima de
1.000W/m2, a potência do módulo dificilmente se aproxima da sua
potência nominal. Além disso, os inversores possuem a função de limitar
a potência de entrada do equipamento de acordo com sua tolerância
construtiva.
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INVERSORES
Elemento de desconexão;
Elemento de interrupção;
Proteção de sub e sobretensão;
Proteção de sub e sobrefrequência;
Relé de sincronismo;
Anti-ilhamento.
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INVERSORES
Obs.: Faixa aceitável para o arranjo: entre 80% a 120% do inversor (FDI).
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INVERSORES
Tipos de Inversores
Inversor String
• Permite a conexão de uma única string ou de várias em paralelo;
• Todas as strings devem possuir as mesmas características;
• É padrão para instalações de pequeno e médio porte (micro e minigeração).
• Dependendo do tamanho do sistema utiliza-se vários inversores ligados em paralelo para
conseguir a potência desejada.
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INVERSORES
Tipos de Inversores
Inversor String
Inversor com 1 MPPT e 1 Entrada
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INVERSORES
Stringbox
Uma série
Stringbox
Duas séries
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INVERSORES
Tipos de Inversores
Inversor String
Inversor com 1 MPPT e 2 Entradas
Internamente
Tipos de Inversores
Inversor String
Inversor com 1 MPPT e 2 Entradas
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INVERSORES
Tipos de Inversores
Inversor String
Então... Cada sub arranjo
Arranjo fotovoltaico
Sub arranjo 1
deve possuir um
dispositivo
interruptor-
seccionador para
prover a isolação
do inversor.
Sub arranjo 2
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INVERSORES
Tipos de Inversores
Inversor String
Item 4.3.4.3 da norma 16.690:
UCP (Unidade de Condicionamento de Potência) com múltiplas entradas em corrente contínua
conectadas internamente a um barramento comum
- Quando os múltiplos circuitos de entrada de uma UCP forem conectados em paralelo
internamente em um barramento em corrente contínua comum, cada setor do arranjo
fotovoltaico conectado a cada uma das entradas deve ser tratado para os efeitos dessa
Norma, como um sub arranjo fotovoltaico e todos os setores combinados devem ser
tratados como um arranjo fotovoltaico completo.
- Cada sub arranjo fotovoltaico deve possuir um dispositivo interruptor-seccionador para
prover a isolação do inversor.
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INVERSORES
Tipos de Inversores
Inversor String
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INVERSORES
Tipos de Inversores
Inversor multi-MPPT
• Pode conectar várias strings de características diferentes;
• Costuma ser mais barato do que a alternativa (vários inversores string em paralelo).
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INVERSORES
Tipos de Inversores
Inversor multi-MPPT
Abaixo encontramos o modelo Sunny Boy 5.0 da SMA. Este inversor de 5kW possui 2 entradas
MPPT e permite conectar duas strings por MPPT, totalizando 4 strings.
Tipos de Inversores
Inversor multi-MPPT
As entradas para as strings 1 e 2 assim como 3 e 4 estão conectadas internamente no inversor
em paralelo, cada par operando em um MPPT somente. Num sistema com duas strings o
instalador deve estar atento para conectar cada string em um MPPT caso não se deseje a
conexão em paralelo!
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INVERSORES
Tipos de Inversores
Inversor multi-MPPT
Novamente, consultando a norma NBR 16690:
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INVERSORES
Tipos de Inversores
Inversor multi-MPPT
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INVERSORES
Tipos de Inversores
Inversor multi-MPPT
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INVERSORES
Tipos de Inversores
Inversor Central
• Usado em usinas fotovoltaicas (fazendas solares).
• Com potências acima de 100 kWp.
• Uma desvantagem considerável na utilização dos inversores centrais é que, caso apresente
algum problema e necessite de manutenção, a planta pode ficar parada sem produção
acarretando prejuízo até seu conserto.
Fonte: Solarize.
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Tipos de Inversores
Inversor Central
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INVERSORES
Tipos de Inversores
Micro-inversor
• São inversores de baixa potência, normalmente abaixo de 1.200 W.
• Conectado a até 4 módulos;
• Menor eficiência do que os inversores string;
• Não há cabeamento CC – maior segurança;
• Facilita o investimento progressivo.
Fonte: Solarize.
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Tipos de Inversores
Micro-inversor
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INVERSORES
Tipos de Inversores
Micro-inversor
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INVERSORES
Conexão à Rede:
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INVERSORES
Conexão à Rede:
(Diagrama elétrico e simbologia)
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INVERSORES
Monitoramento
Detalhamento:
Medição atual, médias por 1 min, 5 min, 1 hora, etc.
Soma diária, mensal, anual, total com picos.
Acesso:
Display do inversor;
Rede local, wifi, Bluetooth GPRS;
Serviço Web interno.
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INVERSORES
Monitoramento
https://monitoramento.sicessolar.com.br/monitoramento-unidade-publica/558?und=165
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INVERSORES - CERTIFICAÇÕES
Inmetro
A certificação dos equipamentos é imprescindível e
serve para garantir a qualidade, durabilidade e
responsabilidade dos fabricantes/importadores em
relação aos equipamentos de um sistema de
energia solar fotovoltaico.
O INMETRO é o principal organismo de certificação
e obrigatório no Brasil.
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INVERSORES
O inversor possui um sistema de segurança que evita danos caso os cabos provenientes dos
módulos fotovoltaicos forem ligados com a polaridade invertida.
Outra característica que o inversor possui é de permitir uma determinada sobrecarga, ou seja,
pode-se instalar uma quantidade de módulos com potência total acima da especificada pelo
inversor. Quando a potência nominal é atingida, a potência excedente é desconsiderada.
Para uma melhor proteção do sistema fotovoltaico, utiliza-se a instalação de uma caixa
denominada stringbox, geralmente próxima dos inversores. Nela são instalados fusíveis ou
disjuntores, chaves seccionadoras e dispositivos contra surtos (DPS), que tem o objetivo de
proteger tanto o lado de corrente contínua (entrada do inversor), quanto ao lado de corrente
alternada (saída do inversor para o quadro de distribuição).
ESTRUTURA DE SUPORTE E FIXAÇÃO
(1) Estrutura de sustentação no solo; (2) Poste; (3) Fachada; (4) Sobre edificação.
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ESTRUTURA DE SUPORTE E FIXAÇÃO
Vantagens Desvantagens
Vantagens Desvantagens
Base relativamente
Poste Adequado a sistemas pequena
pequenos.
Montagem fácil e simples. Influencia do vento
grande
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ESTRUTURA DE SUPORTE E FIXAÇÃO
Vantagens Desvantagens
Estrutura leve Difícil acesso
Parede Pequena ação do Somente para latitudes
vento elevados
Integração ao prédio Baixa eficiência
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ESTRUTURA DE SUPORTE E FIXAÇÃO
Vantagens Desvantagens
Reduz problemas de Montagem e Fixação
Telhado sombreamento. complicada.
Não ocupa terreno Difícil acesso.
adicional.
Pode servir como
cobertura.
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ESTRUTURA DE SUPORTE E FIXAÇÃO
Telha
fibrocimento
Telha metálica
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ESTRUTURA DE SUPORTE E FIXAÇÃO
Estrutura do Telhado
Esquema de Montagem
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
ESTRUTURA DE SUPORTE E FIXAÇÃO
Recomendações de Segurança
Tipos de Telhado
Procedimento de Instalação
Procedimento de Instalação
Procedimento de Instalação
Procedimento de Instalação
Procedimento de Instalação
Procedimento de Instalação
Procedimento de Instalação
Procedimento de Instalação
Procedimento de Instalação
Procedimento de Instalação
Procedimento de Instalação
Procedimento de Instalação
Procedimento de Instalação
TELHADOS DE FIBROCIMENTO
1. Localize a posição dos caibros de madeira sob a cobertura de fibrocimento, facilmente
localizado através da posição dos parafusos ou pregos utilizados em sua fixação, na parte
superior da
2. Utilizando uma furadeira com broca de 10 mm, faça um furo na parte superior da telha para
ter acesso ao caibro. Em seguida, com uma broca de 8 mm, faça um furo no caibro que servirá
de guia para o suporte, evitando com que o caibro seja danificado.
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ESTRUTURA DE SUPORTE E FIXAÇÃO
Procedimento de Instalação
TELHADOS DE FIBROCIMENTO
3. Posicione o parafuso de suporte no caibro através da furação da telha e com o auxílio de uma
chave de boca 7 mm ou uma parafusadeira, faça a fixação do mesmo, movimentando-o até
que a vedação fique próxima da telha.
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ESTRUTURA DE SUPORTE E FIXAÇÃO
Procedimento de Instalação
TELHADOS DE FIBROCIMENTO
3. Certifique-se de que o parafuso de suporte esteja bem fixado no caibro. Movimente o
anel de vedação para cima e aplique vedação PU no furo da telha, ao redor do parafuso. Em
seguida, posicione o anel de vedação contra a telha, comprimindo o PU aplicado, apertando a
porca utilizando uma chave de boca 15 mm. Certifique-se de que a vedação esteja totalmente
em contato com a telha, assegurado pelo PU aplicado. Isso irá evitar que ocorra vazamentos
para o interior da cobertura.
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ESTRUTURA DE SUPORTE E FIXAÇÃO
Procedimento de Instalação
TELHADOS DE FIBROCIMENTO
4. Siga a mesma orientação para os demais parafusos de suporte, seguindo a orientação da
tabela do trilho.
5. Após todos os suportes alinhados e devidamente fixados, siga para a instalação dos trilhos.
Posicione os trilhos sobre os suportes dos parafusos, fixando com os respectivos parafusos.
Utilize um nível para garantir o nivelamento do trilho, ajustando a sua altura através das
duas porcas que fixam o suporte “Z” no parafuso de suporte, movimentando-os para cima ou
para baixo, mantendo-o mais próximo da cobertura, sem que haja o contato com a mesma.
Aperte as porcas de regulagem do suporte uma contra a outra com 2 chaves de boca de 15
mm. Certifique-se de que todos os parafusos estão devidamente apertados.
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ESTRUTURA DE SUPORTE E FIXAÇÃO
Procedimento de Instalação
TELHADOS DE FIBROCIMENTO
6. Encaixe o trilho sobre o suporte do gancho através do parafuso de fixação, repetindo a mesma
operação nos demais. Em seguida, faça o aperto das porcas pela parte inferior utilizando uma
chave de boca 13 mm, mantendo o alinhamento do trilho com a ajuda de um nível de bolha.
Mantenha o trilho o mais próximo o possível do teto, mas sem que haja contato direto.
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ESTRUTURA DE SUPORTE E FIXAÇÃO
Procedimento de Instalação
TELHADOS DE FIBROCIMENTO
7. Com os trilhos devidamente instalados, inicie o posicionamento do primeiro módulo
sobre eles. Faça o alinhamento com a estrutura e fixe-o utilizando os dois clamps finais,
apertando os parafusos com uma chave de boca 13 mm ou uma parafusadeira.
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ESTRUTURA DE SUPORTE E FIXAÇÃO
Procedimento de Instalação
TELHADOS DE FIBROCIMENTO
7. Posicione os dois clamps intermediários e posteriormente o módulo seguinte, faça o
alinhamento e fixe-os. Faça este processo para os demais módulos, sempre se certificando do
correto posicionamento e fixação dos clamps.
8. Os clamps possuem sistema que facilita o aterramento dos módulos. Realize o teste de
passagem de corrente entre os furos, o módulo e a estrutura utilizando um multímetro, para
se certificar do perfeito aterramento.
PROCEDIMENTOS PRÁTICOS
DICA: O uso de checklist pode ajudar a identificar a falta de alguma ferramenta e/ou material.
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PROCEDIMENTOS PRÁTICOS
3. Por vezes a área utilizada para instalação tem um fluxo de pessoas que não fazem parte da
equipe de instalação, podendo apresentar perigo, desta forma é interessante, sempre que se julgar
necessário, bloquear acesso a estas áreas, tomando as medidas de segurança necessárias. Essa
medida respeita as determinações da norma regulamentadora de segurança NR-10 (Segurança em
Serviços com Eletricidade).
4. Para instalações em locais altos, como telhados, preparar, com a devida segurança, a escada ou
andaime a ser utilizado para acesso ao local de instalação.
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PROCEDIMENTOS PRÁTICOS
10. Posicionar os módulos em cima dos perfis da estrutura e fixá-los com uso dos grampos
especificados para este fim.
11. Efetuar a ligação em série/paralelo de acordo com o projeto. Confira se todas as conexões foram
feitas de acordo com o projetado.
DICA: Com o condutor que conectará os módulos à stringbox posicionado, instale o conector MC4
(crimpagem), mas não o conecte ao módulo nesse momento. Desta forma você poderá fazer toda a
instalação da stringbox e inversor sem energia CC presente no cabeamento.
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PROCEDIMENTOS PRÁTICOS
12. Conectar o cabeamento proveniente dos módulos na entrada da stringbox (proteção DC).
Garantir que os disjuntores/chaves seccionadoras estão na posição de desconexão.
13. Conectar a saída da stringbox ao inversor. Não ligar o inversor.
14. Conectar a saída do inversor à entrada do sistema de proteção AC. Garantir que os disjuntores
estão na posição de desconexão.
LEMBRANDO: Estamos trabalhando com energia elétrica! Tenha sempre certeza do que está
energizado e do que não está!
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PROCEDIMENTOS PRÁTICOS
Etapa 6: Finalização
15. Conectar os módulos fotovoltaicos (que antes indicados a não serem conectados para trabalhar
de forma desenergizada).
16. Verificar a tensão nos arranjos fotovoltaicos; desta forma é possível analisar se os módulos estão
conectados devidamente.
17. Após revisar todas as conexões e certificar que estão de acordo com o projetado, ligue o
sistema.
18. Verifique que a inicialização do inversor ocorreu e que não há notificação de erro.
19. Efetuar a limpeza de sujeiras provindas da instalação efetuada e certificar-se de não esquecer
nenhuma ferramenta necessária.
ATERRAMENTO
Aterramento
A norma ABNT NBR 5410:2004 trata do aterramento de sistemas elétricos em baixa tensão.
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ATERRAMENTO
Aterramento
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ATERRAMENTO
Aterramento
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ATERRAMENTO
Aterramento
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ATERRAMENTO
Aterramento
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ATERRAMENTO
Aterramento
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ATERRAMENTO
Aterramento
O aterramento visa garantir a proteção pessoal contra acidentes causados por choque elétrico
decorrentes de:
Falhas no isolamento;
Indução capacitiva;
Diferenças de potencial entre peças;
Nota: Importante que seja adotada a norma referente a cor dos cabos. Para aterramento: cabo
verde ou verde-amarelo.
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ATERRAMENTO
Aterramento
Aterramento
Nas instalações fotovoltaicas os módulos são fixados em algum tipo de estrutura. Na grande
maioria das vezes essa estrutura é metálica, seja em telhado ou solo. O próprio módulo, possui
um frame de alumínio para garantir proteção, resistência mecânica e uma montagem segura
dos módulos. Essas partes metálicas são consideradas massas, e devem ser equipotencializadas
conforme texto retirado da NBR 5410, exposto abaixo:
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ATERRAMENTO
Aterramento
MÓDULOS:
Os módulos possuem um ponto para conexão do condutor de aterramento, conforme mostra a
figura abaixo.
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ATERRAMENTO
Aterramento
Aterramento
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO:
Toda a estrutura metálica deverá estar conectada ao condutor de aterramento.
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ATERRAMENTO
Aterramento
STRINGBOX – DPS:
O DPS dos stringbox deverá ser conectado ao condutor de aterramento, respeitando o
diagrama elétrico.
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ATERRAMENTO
Aterramento
INVERSOR:
Deve-se conectar o condutor de aterramento no inversor CC/CA conforme orientação do
manual do produto.
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ATERRAMENTO
Aterramento
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO:
O quadro de distribuição elétrica deverá ter
sistema de aterramento conforme norma
NBR 5410.
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ATERRAMENTO
Aterramento
QUADRO DE MEDIÇÃO:
O quadro de medição deverá ter o sistema de
aterramento com conformidade com o padrão
da concessionaria de energia elétrica.
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ATERRAMENTO
Aterramento
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IÇAMENTO DOS MÓDULOS
Os módulos devem ser suspensos um a um. Note-se o nó acima do centro de gravidade da carga
que evitará seu tombamento. Pode se usar carrinho de elevação.
PROCEDIMENTOS DE TESTE E
COMISSIONAMENTO
Comissionamento
Norma ABNT NBR 16274:2014 – Sistemas fotovoltaicos conectados à rede – Requisitos mínimos
para documentação, ensaios de comissionamento, inspeção e avaliação de desempenho.
IEC 62446:2009 – Grid connected photovoltaic systems – Minimum requirements for
documentation, comissioning tests and inspection.
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PROCEDIMENTOS DE TESTE E COMISSIONAMENTO
Comissionamento
A ABNT NBR 16274 determina dois regimes de ensaio como parte dos procedimentos de
sistemas fotovoltaicos:
CATEGORIA 1 – conjunto padrão de ensaios que deve ser aplicado a todos os sistemas.
CATEGORIA 2 – sequência expandida de ensaios que assume que todos os ensaios da categoria 1
já foram realizados.
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PROCEDIMENTOS DE TESTE E COMISSIONAMENTO
Comissionamento
Comissionamento
Ensaio de polaridade
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PROCEDIMENTOS DE TESTE E COMISSIONAMENTO
Comissionamento
Comissionamento
Comissionamento
Comissionamento
A corrente de curto-circuito pode, então, ser medida utilizando-se um alicate-amperímetro, um amperímetro em série
com o circuito ou um instrumento de ensaio com função de medição de corrente de cur to-circuito.
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PROCEDIMENTOS DE TESTE E COMISSIONAMENTO
Comissionamento
Comissionamento
Comissionamento
Ensaio funcionais
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Comissionamento
Ensaio funcionais
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