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INSTALADOR DE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

Área de conhecimento: Manual completo com o passo á passo para


se tornar um instalador de Energia Solar Fotovoltaica
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
SUMÁRIO

 Recurso Solar e Potencial Solar do Brasil,


 Radiação Solar,
 Tecnologia Solar Fotovoltaica e suas Aplicações,
 Energia Térmica VS Energia Solar Fotovoltaica,
 Módulos Fotovoltaicos,
 Leitura e Interpretação da Ficha de Dados Técnicos dos Módulos,
 Sombreamento,
 Associação de Módulos e Tipos de Sistemas Fotovoltaicos (SFV).
 Normas Técnicas Aplicáveis,
 Resolução 482/2012-687/2015,
 Lei 14.300, Noções de Segurança nas Instalações Fotovoltaicas,
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
SUMÁRIO

 Motivos de Falhas nos Sistemas Fotovoltaicos,


 Conectores MC4 e Ferramentas do Instalador,
 Manutenção e Limpeza em Sistemas Fotovoltaicos,
 Inversores Fotovoltaicos,
 Leitura e Interpretação da Ficha de Dados Técnicos dos Inversores,
 Estruturas de Suporte e Fixação,
 Cabos Elétricos para SFV,
 Stringboxes e Dispositivos de Proteção,
 Aterramento Elétrico de SFV e Procedimentos de Testes/Comissionamento.
CENÁRIO DA ENERGIA SOLAR NO BRASIL

Instalador de Sistema Solar Fotovoltaico


Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
CENÁRIO DA ENERGIA SOLAR NO BRASIL

Por que atuar ou empreender com energia solar no Brasil?

 Abundância e gratuidade da fonte primária de energia (energia proveniente da


luz solar);
 Crescimento vertiginoso do mercado;
 Economia de energia: Os SFV garantem economia de energia elétrica para os
seus adeptos e retorno do valor investido, o que representa benefício
econômico de baixo ou nenhum risco para pessoas físicas e jurídicas;
 Praticidade: A implementação desses sistemas é prática e com pouca burocracia
envolvida.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
CENÁRIO DA ENERGIA SOLAR NO BRASIL

 Quando o assunto é energia solar fotovoltaica, o Brasil é visto como um dos


países mais promissores do mundo por conta de fatores como:
 Localização geográfica privilegiada;
 Pouca variação sazonal;
 Mercado consumidor amplo e potencial.

 Os custos dos equipamentos de energia solar, que estão ficando mais acessíveis
com o passar do tempo e, por fim, a criação dos créditos energéticos pela
ANEEL.
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CENÁRIO DA ENERGIA SOLAR NO BRASIL

Geração Distribuída Solar Fotovoltaica no Brasil por Classe de Consumo

Fonte: ANEEL/ABSOLAR, 2019.


Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
ENERGIA SOLAR

 Quais os principais benefícios dos sistemas fotovoltaicos?


 Contribuição sustentável para o meio ambiente (ajuda a diminuir as taxas de
carbono);
 Possui fácil manutenção;
 Valoriza o imóvel;
 Reduz em até 95% o valor das contas de energia!!! (No caso dos sistemas
conectados à rede).
ATUAÇÃO DO INSTALADOR SOLAR FOTOVOLTAICO

Instalador de Sistemas Solar Fotovoltaicos


Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
ATUAÇÃO DO INSTALADOR E INTEGRADOR SOLAR

 Quais as funções do instalador?


 O instalador de SFV é o responsável por toda a parte de execução do projeto
fotovoltaico realizado pelo responsável técnico e sempre respeitando as
recomendações de NR10 e NR35.
 Compreende desde a montagem da estrutura de fixação dos módulos
fotovoltaicos até as conexões elétricas entre os componentes do sistema
fotovoltaico (módulos, stringboxes, inversor, sistema de aterramento, etc).
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ATUAÇÃO DO INSTALADOR E INTEGRADOR SOLAR

 O que é indicado para atuar como instalador?


 Conhecimento e capacitação profissional para aprender a aplicar as boas
práticas de instalação exigidas pelo mercado;
 Certificação NR-10 (Segurança em Instalações Elétricas e Serviços em
Eletricidade) e NR-35 (Trabalho em Altura).
 Pode ser de grande valia um curso de qualificação profissional direcionado à
área da eletricidade, caso o profissional não atue na área ou não tenha
experiência com instalações elétricas.
RECURSO SOLAR E POTENCIAL SOLAR DO BRASIL

Instalador de Energia Solar Fotovoltaica


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INTRODUÇÃO: O RECURSO SOLAR

 Sol: Maior fonte primária de energia do planeta.


 Energia Solar: Energia limpa, renovável e gratuita.
 Aproveitamento do recurso solar:
 Geração de energia solar fotovoltaica.
 Geração de energia solar térmica.
 Potencial Solar do Brasil:
 Localização geográfica privilegiada.
 Irradiação solar no Brasil
 Variações sazonais pouco acentuadas.
RADIAÇÃO SOLAR

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Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
RADIAÇÃO SOLAR

• RADIAÇÃO SOLAR
 Forma de transferência da energia do Sol por meio da propagação de ondas eletromagnéticas.

 IRRADIÂNCIA
 Taxa na qual a radiação solar incide em uma
superfície, por unidade de área desta superfície.
Densidade de potência (W/m²).

 IRRADIAÇÃO
 Irradiância solar integrada durante determinado intervalo de tempo. Energia acumulada no
tempo (dia, mês ou ano) (Wh/m² ou seus múltiplos).
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AVALIAÇÃO DO POTENCIAL SOLAR

 RADIAÇÃO SOLAR
 Pode ser definida como uma forma de
transferência de energia proveniente do sol e que
se propaga pela terra na forma de ondas
eletromagnéticas. Divide-se em radiação direta,
radiação refletida, radiação difusa e radiação
devido ao albedo.
TECNOLOGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E SUAS
APLICAÇÕES

Instalador de Energia Solar Fotovoltaica


Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
CARACTERÍSTICAS E VANTAGENS DA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

 Eletricidade consumida onde é produzida. No caso da microgeração e da minigeração,


aproximando a geração do consumo;
 Elimina-se a necessidade de linhas de transmissão ou extensas redes de distribuição, quando
instaladas em aplicações residenciais, por exemplo. (Redução de perdas de transmissão e
distribuição de energia e de investimentos na ampliação das redes);
 Pode atender pequenas instalações em localidades remotas, comunidades isoladas e de difícil
acesso (não eletrificadas);
 Possibilidade de integração dos módulos com a edificação, principalmente nos
telhados, ou seja, não é exigida uma área física dedicada a instalação dos painéis;
 Apesar da alta tecnologia inerente à fabricação dos módulos, a sua utilização/instalação é
relativamente simples;
 Fonte energética não poluente, não produz ruídos e de natureza renovável;
 Exige manutenções simples e opera de maneira desassistida.
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CARACTERÍSTICAS E VANTAGENS DA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

POP

Q U I Z

É possível zerar a fatura de energia após instalação do sistema


fotovoltaico em uma unidade consumidora?
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CARACTERÍSTICAS E VANTAGENS DA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

 Custo de Disponibilidade (CDD)


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CARACTERÍSTICAS E VANTAGENS DA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

Mas...

Gera uma economia significativa nas contas


de energia!!!!
Até 95% de redução
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APLICAÇÕES DA TECNOLOGIA SOLAR

 APLICAÇÕES DA TECNOLOGIA SOLAR


a) Edificações (residências e condomínios horizontais e verticais) conectadas a rede;
b) Cogeração em sistemas comerciais e/ou industriais;
c) Aplicações industriais diversas;
d) Processos de secagem de frutas, grãos e análogos;
e) Dessalinização de água;
f) Aquecimento de água para atividades domésticas (chuveiro elétrico, torneira elétrica,
aquecimento de ambientes, dentre outras);
g) Aquecimento de água para piscinas, banheiras, ofurô e análogos;
h) Aplicações agropecuárias;
i) Eletrificação de áreas isoladas (energia solar é a única fonte de eletricidade).
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APLICAÇÕES DA TECNOLOGIA SOLAR

 APLICAÇÕES DA TECNOLOGIA SOLAR


ENERGIA TÉRMICA X ENERGIA SOLAR
FOTOVOLTAICA

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Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
ENERGIA SOLAR TÉRMICA X ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

 Quadro comparativo:
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ENERGIA SOLAR TÉRMICA X ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

 ENERGIA SOLAR TÉRMICA


 Está diretamente correlacionada com a temperatura absoluta de um sistema, que por sua vez
relaciona-se com as energias cinéticas microscópicas que suas partículas constituintes
possuem. Esta energia deriva, por exemplo, do movimento das partículas (translação, vibração
ou rotação).
 Em termos de terminologia técnica, na energia solar térmica utilizamos coletores solares, ao
passo que na energia solar fotovoltaica utilizamos módulos solares.
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ENERGIA SOLAR TÉRMICA X ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

 ENERGIA SOLAR TÉRMICA


 Geração indireta: Geração de vapor para acionamento de conjunto de turbina e gerador a
partir de sistema concentrador do tipo torre.
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ENERGIA SOLAR TÉRMICA X ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

 ENERGIA SOLAR TÉRMICA


 Geração indireta: Geração de vapor para acionamento de conjunto turbina e gerador através de
coletores côncavos.

 A vantagem do coletor solar é a possibilidade de gerar aquecimento sem necessidade de


queimar combustíveis fosseis ou derivados de petróleo.
Instalador e Integrador de Energia Solar
ENERGIA SOLAR TÉRMICA X ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

 ENERGIA SOLAR TÉRMICA


 Sistema de aquecimento com reservatório térmico.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
ENERGIA SOLAR TÉRMICA X ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

 ENERGIA SOLAR TÉRMICA


 Sistema de aquecimento com reservatório térmico.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
ENERGIA SOLAR TÉRMICA X ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

 ENERGIA SOLAR TÉRMICA


 Exemplos de sistemas de concentração solar:
 Coletores côncavos: espelhos côncavos destinados a refletir os raios solares em direção a uma
tubulação, concentrando o calor na mesma. Faixa de temperatura: 100 a 400° C.
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ENERGIA SOLAR TÉRMICA X ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

 ENERGIA SOLAR TÉRMICA


 Exemplos de sistemas de concentração solar:
 Coletores parabólicos: tratam-se de espelhos parabólicos destinados a concentrar os raios
solares em direção a um ponto central específico designado de cápsula térmica. Faixa de
temperatura: acima de 400° C.
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ENERGIA SOLAR TÉRMICA X ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

 ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA


 Obtida convertendo-se diretamente a luz do sol captada (pelos módulos fotovoltaicos) em
energia elétrica através do Efeito Fotovoltaico.
 O Efeito Fotovoltaico consiste no surgimento de uma tensão elétrica em uma célula fotovoltaica
(constituída de material semicondutor) quando há incidência de luz (fótons).
 Quanto maior a incidência de luz nos módulos fotovoltaicos, maior será a energia elétrica gerada
por eles!!
 Os sistemas fotovoltaicos são caracterizados por utilizarem dispositivos controladores
(controlador de carga) e conversores (choppers, inversores, etc.), podendo ainda utilizar
baterias ou estar conectados diretamente a rede elétrica.
 Podem ser sistemas autônomos (Off-Grid) ou conectados à rede elétrica (Grid-Tie/On-Grid).
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ENERGIA SOLAR TÉRMICA X ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

 ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA


 Obtida convertendo-se diretamente a luz do sol captada (pelos módulos fotovoltaicos) em
energia elétrica através do Efeito Fotovoltaico.
 O Efeito Fotovoltaico consiste no surgimento de uma tensão elétrica em uma célula fotovoltaica
(constituída de material semicondutor) quando há incidência de luz (fótons).
 Quanto maior a incidência de luz nos módulos fotovoltaicos, maior será a energia elétrica gerada
por eles!!
 Os sistemas fotovoltaicos são caracterizados por utilizarem dispositivos controladores
(controlador de carga) e conversores (choppers, inversores, etc.), podendo ainda utilizar
baterias ou estar conectados diretamente a rede elétrica.
 Podem ser sistemas autônomos (Off-Grid) ou conectados à rede elétrica (Grid-Tie/On-Grid).
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AVALIAÇÃO DO POTENCIAL SOLAR

 ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA


 Antes da instalação e operação propriamente ditas, é indispensável uma análise preliminar da
viabilidade técnica e econômica da instalação de sistemas fotovoltaicos, desde aplicações
destinadas à microgeração até os grandes complexos de geração fotovoltaica.
 Potencial de geração solar disponível naquela localidade;
 Aspectos climatológicos;
 Presença de fontes de sombreamento;
 Tempo de retorno do investimento.
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AVALIAÇÃO DO POTENCIAL SOLAR

 ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA


 O que determina o nível de produção de energia de um sistema fotovoltaico?
a) Radiação solar;
b) Temperatura ambiente;
c) Velocidade do vento;
d) Direção dos ventos;
e) Índice pluviométrico;
f) Umidade relativa do ar;
g) Presença ou não de fontes de sombreamento.
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AVALIAÇÃO DO POTENCIAL SOLAR

 ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA


 Variação sazonal dos níveis de geração de energia:
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AVALIAÇÃO DO POTENCIAL SOLAR

 ORIENTAÇÃO E INCLINAÇÃO
 A orientação ideal, no hemisfério Sul é
voltado para o Norte geográfico.
 A inclinação ideal é próxima à latitude,
mas depende de outros fatores como
localização, por exemplo.
CÉLULA FOTOVOLTAICA

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Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
ENERGIA SOLAR TÉRMICA X ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

 CÉLULA FOTOVOLTAICA
 Menor unidade constituintes dos módulos fotovoltaicos Célula Fotovoltaica.
 Um painel, placa ou módulo fotovoltaico corresponderá a um conjunto empacotado de células
fotovoltaicas interligadas de modo a atingir valores desejados de corrente e/ou tensão.
 O princípio de funcionamento da Célula Fotovoltaica ocorre a partir do Efeito Fotovoltaico
somente quando há incidência de luz/radiação na mesma.
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CÉLULA FOTOVOLTAICA

 CÉLULA FOTOVOLTAICA
 A eficiência dos módulos depende, dentre outras características, do tipo e da qualidade do
material semicondutor utilizado, bem como da qualidade de suas conexões elétricas.
 Cada célula fotovoltaica gera uma tensão de aproximadamente 0,5 a 0,6 V.
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CÉLULA FOTOVOLTAICA

 CURVA CARACTERÍSTICA - EXEMPLO


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CÉLULA FOTOVOLTAICA

 TECNOLOGIAS DAS CÉLULAS FOTOVOLTAICAS


Eficiência da Eficiência do
Características Aplicação
Célula Módulo
Células de Uso com lente
44% 40% Usinas com tracking.
concentração concentradora.
Alta eficiência;
menor perda
Monocristalino 19 - 25% 17 - 23% Espaço reduzido.
com
temperatura.
Boa eficiência;
Policristalino 15 - 20% 14 - 18% Instalação padrão.
baixo custo.
Filme Fino Cobre
Índio Gálio (di) 17% 16%
Seleno: CI(G)S Baixa perda com
temperatura;
melhor eficiência Aplicações específicas,
Silício amorfo ou expectativas para climas
com baixa
microcristalino (a- 11 - 13% 7 - 10% quentes.
radiação; rígido
Si/μ-Si)
ou flexível.
Filme fino: outros 12 - 14% 11 - 14%
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CÉLULAS DE SILÍCIO CRISTALINO X CÉLULAS DE FILME FINO

 MÓDULOS DE SILÍCIO CRISTALINO X MÓDULOS DE FILME FINO

Silício Amorfo/Filme Fino


Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
CÉLULA FOTOVOLTAICA

 TECNOLOGIAS DAS CÉLULAS FOTOVOLTAICAS – AS NOVAS ESTÉTICAS E TENDÊNCIAS DOS


PAINÉIS SOLARES

 Half-cell
 Bi-faciais
 Vidro Solar
 Telha Solar
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CÉLULA FOTOVOLTAICA

 TECNOLOGIAS DAS CÉLULAS FOTOVOLTAICAS – AS NOVAS ESTÉTICAS E TENDÊNCIAS DOS


PAINÉIS SOLARES
 Half-cell
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CÉLULA FOTOVOLTAICA

 TECNOLOGIAS DAS CÉLULAS FOTOVOLTAICAS – AS NOVAS ESTÉTICAS E TENDÊNCIAS DOS


PAINÉIS SOLARES
 Bi-faciais
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CÉLULA FOTOVOLTAICA

 TECNOLOGIAS DAS CÉLULAS FOTOVOLTAICAS – AS NOVAS ESTÉTICAS E TENDÊNCIAS DOS


PAINÉIS SOLARES
 Bi-faciais
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CÉLULA FOTOVOLTAICA

 TECNOLOGIAS DAS CÉLULAS FOTOVOLTAICAS – AS NOVAS ESTÉTICAS E TENDÊNCIAS DOS


PAINÉIS SOLARES
 Vidro Solar
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CÉLULA FOTOVOLTAICA

 TECNOLOGIAS DAS CÉLULAS FOTOVOLTAICAS – AS NOVAS ESTÉTICAS E TENDÊNCIAS DOS


PAINÉIS SOLARES
 Telha Solar
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CÉLULA FOTOVOLTAICA

 TECNOLOGIAS DAS CÉLULAS FOTOVOLTAICAS – AS NOVAS ESTÉTICAS E TENDÊNCIAS DOS


PAINÉIS SOLARES
 Telha Solar
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CÉLULA FOTOVOLTAICA

 TECNOLOGIAS DAS CÉLULAS FOTOVOLTAICAS – PARTICIPAÇÃO NO MERCADO (ANO BASE: 2018)


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CÉLULA FOTOVOLTAICA

 TECNOLOGIAS DAS CÉLULAS FOTOVOLTAICAS – PARTICIPAÇÃO NO MERCADO (CANAL


SOLAR/ANO BASE: 2019 – PROJEÇÃO PARA OS PRÓXIMOS ANOS)

Fonte: PV InfoLink
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CÉLULA FOTOVOLTAICA

 TECNOLOGIAS DAS CÉLULAS FOTOVOLTAICAS – PARTICIPAÇÃO NO MERCADO (CANAL


SOLAR/ANO BASE: 2019 – PROJEÇÃO PARA OS PRÓXIMOS ANOS)

 Dominante até o ano de 2018, a produção do silício policristalino começou a entrar em


declínio a partir de 2019 e a tecnologia parece estar com seus dias contados de acordo com as
projeções para os próximos anos.
 Essa inversão ocorrida no mercado fotovoltaico em 2019, com a derrocada do silício
policristalino e a ascensão do monocristalino, em parte pode ser explicada pela redução do
custo de fabricação do silício monocristalino com a introdução de duas técnicas na
indústria: produção de wafers mais finos por serragem com fio diamantado e a produção de
células passivadas de alta eficiência, conhecidas como células PERC.
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS

Instalador de Energia Solar Fotovoltaica


Instalador e Integrador de Energia Solar
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS

 MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
 Módulo fotovoltaico - conjunto de células fotovoltaicas interligadas eletricamente e
encapsuladas.
 Arranjo fotovoltaico - Conjunto de módulos interligados eletricamente e montados de modo a
formar uma única estrutura.

+ › Representação esquemática de um
módulo fotovoltaico.
› Também utilizada para representar um
conjunto de módulos.
› O triângulo indica o polo positivo (+).
-

Célula Módulo Arranjo


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MÓDULOS FOTOVOLTAICOS

 REUNIÃO DE CÉLULAS LIGADAS EM SÉRIE

Vmódulo = N° de células x Vcélula


Imódulo = Icélula
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MÓDULOS FOTOVOLTAICOS

Parâmetros Elétricos do Módulo Fotovoltaico


 Tensão de circuito aberto (Voc): tensão entre os terminais quando não há corrente circulando.
 Corrente de curto-circuito (Isc): obtida quando a tensão elétrica entre os terminais é zero. É a
máxima corrente que se pode obter.
 Ponto de máxima potência (PMP): momento em que há geração da maior quantidade de
potência.
Obs.: Métodos mais utilizados de ensaio para
determinar a potência nominal do módulo:
STC = Standard Test Conditions
1.000 W/m2 a 25 ⁰C
 Eficiência (ɳ): define quão efetiva é a conversão NOCT = Nominal Operating Cell Temperature
da energia solar em energia elétrica. É a razão 20 ⁰C e vento de 1 m/s

entre a potencia útil de saída e a potência incidente Potência útil de saída

proveniente da irradiação solar.


• A = área da célula (m2).
• G = irradiância solar
Potência incidente incidente (W/m2).
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MÓDULOS FOTOVOLTAICOS

Moldura e Proteção

EVA - acetato de vinil-etileno (Ethylene Vinyl Acetate)

Funções da moldura:
• Proteção;
• Isolamento elétrico;
• Fixação.
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MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
CERTIFICAÇÃO DOS MÓDULOS FOTOVOLTAICOS

 CERTIFICAÇÃO DOS MÓDULOS FOTOVOLTAICOS


 Hoje, no Brasil, o principal selo de qualidade, que é imprescindível
para garantir a durabilidade dos equipamentos, é a certificação do
INMETRO. Porém, é aconselhável que o produto solar também seja
certificado segundo os padrões estabelecidos na IEC 61215.
 No Brasil a eficiência energética dos módulos também é controlada a
partir de um sistema de etiquetagem popularmente conhecido como
selo Procel (Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica)
de economia de energia.
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CERTIFICAÇÃO DOS MÓDULOS FOTOVOLTAICOS

 CERTIFICAÇÃO DOS MÓDULOS FOTOVOLTAICOS


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POTÊNCIA DO MÓDULO E SUA VIDA ÚTIL

 POTÊNCIA DO MÓDULO AO LONGO DA SUA VIDA ÚTIL


 A potência real de cada módulo varia em relação à sua potência nominal. Cada fabricante tem
sua política de informar essa variação.
Potência Nominal Tolerância Potência Real
240 Wp ± 3% 233...247 Wp

240 Wp 0-5W 240...245 Wp

240 Wp -3% a 5% 233...252 Wp

 As células fotovoltaicas sofrem degradação de, aproximadamente, 1% ao ano durante sua vida
útil.
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MÓDULOS FOTOVOLTAICOS

 Escolha do módulo que melhor atende o sistema deve considerar critérios como:
 Custo da energia gerada pelo sistema;
 Vantagens arquitetônicas e elétricas de cada tecnologia;
 Credibilidade do fabricante/garantia do módulo;
 Peso;
 Coeficiente de temperatura (quanto menor essa grandeza, menor perda de desempenho
devido à temperatura);
 Eficiência;
 Tecnologia do módulo (monocristalino, policristalino, etc).
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
IMPACTO DO SOMBREAMENTO NA OPERAÇÃO
DO SISTEMA

Instalador de Energia Solar Fotovoltaica


Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
SOMBREAMENTO

 SOMBREAMENTO
 O sombreamento nos sistemas fotovoltaicos é causado pela presença de obstáculos como
prédios, árvores, postes de iluminação, deposição de impurezas sobre o módulo, entre outros.

 Como os módulos fotovoltaicos são uma composição de células fotovoltaicas em série, quando
uma ou um grupos destas recebe uma quantidade menor de radiação, todo o conjunto série é
comprometido devido à limitação da corrente do conjunto pela célula sombreada.

 Além da perda de potência, há o risco de danos ao módulo parcialmente sombreado visto que,
a potência elétrica gerada que não está sendo entregue ao consumo é dissipada no módulo
gerando “pontos quentes” ou hot spots.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
SOMBREAMENTO
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
SOMBREAMENTO

 SOMBREAMENTO
Como driblar o sombreamento?
Uma forma é através da utilização de diodos de by-pass. Esses diodos, quando polarizados
diretamente, formam um caminho alternativo para a passagem de corrente elétrica da substring
afetada.
Os módulos já incluem na sua maioria, um ou mais diodos de desvio, evitando que o projetista
tenha que considera-los em seu sistema (nas caixas de conexões dos módulos) e conectados em
anti-paralelo.

Fonte: Manual de Engenharia para Sistemas Fotovoltaicos.


Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
SOMBREAMENTO

 SOMBREAMENTO – DIODOS DE BY-PASS


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SOMBREAMENTO

 EXEMPLO DE ATUAÇÃO DO DIODO DE BY-PASS – 01 CÉLULA SOMBREADA


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SOMBREAMENTO

 EXEMPLO DE ATUAÇÃO DO DIODO DE BY-PASS – 02 CÉLULAS SOMBREADAS


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SOMBREAMENTO

 EXEMPLO DE ATUAÇÃO DO DIODO DE BY-PASS – 03 CÉLULAS SOMBREADAS


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SOMBREAMENTO

 SOMBREAMENTO CAUSADO PELA SUJEIRA


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SOMBREAMENTO

Conjunto de células
aquecidas devido à
sujeira acumulada
na base do módulo.

Célula aquecida
devido à colocação
de sombra em uma
pequena parte da
célula.
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SOMBREAMENTO

 DIODOS DE BY-PASS NA CAIXA DE JUNÇÃO


ASSOCIAÇÃO DE MÓDULOS

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Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
ARRAY/ASSOCIAÇÃO DE MÓDULOS

 ARRAY/ASSOCIAÇÃO DE MÓDULOS
 Os módulos fotovoltaicos podem ser associados em série, paralelo ou até mesmo em
configuração mista, ou seja, em série e paralelo simultaneamente.
 A razão principal pela qual se realizam essas associações é o alcance de uma potência maior do
que a que seria alcançada usando os módulos isoladamente.
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ARRAY/ASSOCIAÇÃO DE MÓDULOS

 ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE
 Na conexão em série, o terminal positivo de um módulo fotovoltaico é conectado ao terminal
negativo de outro módulo, e assim sucessivamente formando as strings.
 Importante que nessa associação sejam utilizados módulos idênticos para evitar perdas no
sistema.
 A ligação em série proporciona maiores valores de tensão associados com baixas correntes de
operação.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
ARRAY/ASSOCIAÇÃO DE MÓDULOS

 ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE
 Principais características da ligação série:
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ARRAY/ASSOCIAÇÃO DE MÓDULOS

 ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE
 Principais características da ligação série:
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
ARRAY/ASSOCIAÇÃO DE MÓDULOS

 ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE
Perda por Mismatch.
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ARRAY/ASSOCIAÇÃO DE MÓDULOS

 ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE
 Concluindo...
 Caso se interliguem dois módulos em série, as respectivas tensões de circuito aberto individuais
se somam: 𝑽𝑶𝑪 = 𝑽𝑶𝑪𝟏 + 𝑽𝑶𝑪𝟐;
 Novamente para uma associação de dois módulos, a corrente de curto-circuito do conjunto
será equivalente a corrente de curto de cada modulo individualmente: 𝑰𝑺𝑪 = 𝑰𝑺𝑪𝟏 = 𝑰𝑺𝑪𝟐.
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ARRAY/ASSOCIAÇÃO DE MÓDULOS

 ASSOCIAÇÃO EM PARALELO
 A conexão em paralelo é realizada quando se pretende obter correntes mais elevadas com
níveis de tensão reduzidos. É uma tipologia bastante utilizada nos sistemas autônomos (off-
grid) e na qual os terminais positivos dos dispositivos fotovoltaicos são interligados entre si,
assim como os terminais negativos.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
ARRAY/ASSOCIAÇÃO DE MÓDULOS

 ASSOCIAÇÃO EM PARALELO
 Principais características da ligação paralelo:

Não recomendado! O
painel com menor tensão
pode se comportar como
carga!
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
ARRAY/ASSOCIAÇÃO DE MÓDULOS

 ASSOCIAÇÃO EM PARALELO
 Principais características da ligação paralelo:
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
ARRAY/ASSOCIAÇÃO DE MÓDULOS

 ASSOCIAÇÃO EM PARALELO
 Concluindo...
 Para uma associação de dois módulos, a tensão de circuito aberto do conjunto será equivalente
a tensão de circuito aberto de cada modulo individualmente: 𝑽𝑶𝑪 = 𝑽𝑶𝑪𝟏 = 𝑽𝑶𝑪𝟐;
 Caso se interliguem dois módulos em paralelo, as respectivas correntes de curto-circuito
individuais se somam: 𝑰𝑺𝑪 = 𝑰𝑺𝑪𝟏 + 𝑰𝑺𝑪𝟐.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
ARRAY/ASSOCIAÇÃO DE MÓDULOS

 ASSOCIAÇÃO MISTA
 As ligações mistas são usadas quando necessitamos aumentar tanto o valor de corrente como o
valor de tensão no sistema. Há uma interação entre as duas associações. Dessa forma,
desejando atingir maiores valores de potência elétrica poderemos interligar em paralelo,
conjuntos de módulos previamente interligados em série.
TIPOS DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS

Instalador de Energia Solar Fotovoltaica


Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
SISTEMAS FOTOVOLTAICOS AUTÔNOMOS (ISOLADOS/OFF-GRID)

 SISTEMAS FOTOVOLTAICOS AUTÔNOMOS (ISOLADOS/OFF-GRID)


 Destinados a aplicações nas quais a localidade não é suprida por sistema de distribuição via
concessionária de serviços elétricos ou ainda em instalações e/ou aplicações para finalidades
específicas, como sinalização e bombeamento de água, por exemplo.
 Necessitam de dispositivo de armazenamento (baterias);
 Não são conectados à rede elétrica;
 Uso comum para alimentar dispositivos que funcionam em corrente contínua.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
SISTEMAS FOTOVOLTAICOS AUTÔNOMOS (ISOLADOS/OFF-GRID)

 SISTEMAS FOTOVOLTAICOS AUTÔNOMOS (ISOLADOS/OFF-GRID)


 Componentes Básicos:
 Módulos fotovoltaicos;
 Controlador de carga e descarga;
 Banco de baterias (As baterias mais utilizadas são as de chumbo-ácido e estacionária);
 Inversor off-grid;
 Suportes, cabeamento e proteções;
 Cargas.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
SISTEMAS FOTOVOLTAICOS AUTÔNOMOS (ISOLADOS/OFF-GRID)

 SISTEMAS AUTÔNOMOS SEM ARMAZENAMENTO


 Funcionam somente durante as horas de sol. (exemplo: bombeamento de água).
 O módulo fotovoltaico é dimensionado para fornecer energia para o sistema.
 Pode ser usado com armazenamento energético, caso seja utilizado um reservatório de água.

Sistema de Bombeamento Solar


Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
SISTEMAS FOTOVOLTAICOS AUTÔNOMOS (ISOLADOS/OFF-GRID)

em 2015 Em 2017, R$ 817,22


Em 2018, RS 688,00
Em 2019, R$ 868,00

em 2015
Em 2017, R$ 2.395,39
Em 2018, R$ 1.228,00
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
SISTEMAS FOTOVOLTAICOS AUTÔNOMOS (ISOLADOS/OFF-GRID)

 SISTEMAS AUTÔNOMOS COM ARMAZENAMENTO


 Armazenar a energia fotogerada permite o consumo nos momentos de baixa ou nenhuma
radiação solar. Para tanto são utilizadas as baterias (bancos de baterias).

 BATERIAS COM ELETRÓLITO LÍQUIDO


Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
SISTEMAS FOTOVOLTAICOS AUTÔNOMOS (ISOLADOS/OFF-GRID)

 SISTEMAS AUTÔNOMOS COM ARMAZENAMENTO


 PARÂMETROS QUE AFETAM A VIDA ÚTIL DAS BATERIAS
Relação Profundidade de descarga VS Número de ciclos

Relação Temperatura de operação VS Tensão de operação


Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
SISTEMAS FOTOVOLTAICOS AUTÔNOMOS (ISOLADOS/OFF-GRID)

 SISTEMAS AUTÔNOMOS COM ARMAZENAMENTO


 ESTADO DE CARGA VS TENSÃO ELÉTRICA
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
SISTEMAS FOTOVOLTAICOS AUTÔNOMOS (ISOLADOS/OFF-GRID)

 SISTEMAS AUTÔNOMOS COM ARMAZENAMENTO


 CONTROLADOR DE CARGA
 Controlar o carregamento/descarregamento das baterias;
 Opera normalmente em: 12V; 24V ou 48V
 Controladores mais sofisticados possuem o recurso de rastreamento do ponto de máxima
potência do módulo ou do conjunto de módulos fotovoltaicos, possibilitando aumentar a
eficiência do sistema fotovoltaico.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
SISTEMAS FOTOVOLTAICOS AUTÔNOMOS (ISOLADOS/OFF-GRID)

 SISTEMAS AUTÔNOMOS COM ARMAZENAMENTO


 FUNÇÕES DO CONTROLADOR DE CARGA
 Proteção de sobrecarga;
 Proteção de descarga excessiva;
 Gerenciamento da carga da bateria.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
SISTEMAS FOTOVOLTAICOS AUTÔNOMOS (ISOLADOS/OFF-GRID)

 SISTEMAS AUTÔNOMOS COM ARMAZENAMENTO


 CONTROLADOR DE CARGA: MODO DE LIGAÇÃO
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
SISTEMAS FOTOVOLTAICOS AUTÔNOMOS (ISOLADOS/OFF-GRID)

 SISTEMAS AUTÔNOMOS COM ARMAZENAMENTO


 INVERSOR OFF-GRID
 Equipamento responsável pela conversão da energia CC em energia CA.
 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
 Forma de onda de saída;
 Distorção harmônica;
 Proteção de curto-circuito;
 No mínimo um fusível de proteção;
 Proteção de reversão de polaridade
(apenas alguns inversores possuem).
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
SISTEMAS FOTOVOLTAICOS CONECTADOS À REDE (GRID-TIE/ON-GRID)

 SISTEMAS FOTOVOLTAICOS CONECTADOS À REDE (GRID-TIE/ON-GRID)

Geração
100W

ENERGIA GERADA

Consumo
100W
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
SISTEMAS FOTOVOLTAICOS CONECTADOS À REDE (GRID-TIE/ON-GRID)

 SISTEMAS FOTOVOLTAICOS CONECTADOS À REDE (GRID-TIE/ON-GRID)


 Conforme o seu nome sugere, tratam-se de sistemas nos quais a planta fotovoltaica está
interligada eletricamente ao sistema de distribuição da concessionária de serviços elétricos
local, de modo que a energia elétrica produzida pelo arranjo fotovoltaico é injetada na rede
elétrica da distribuidora.
 Como o sistema está interligado à rede de distribuição o excedente de energia gerada é
injetada diretamente na rede de distribuição da concessionaria.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
SISTEMAS FOTOVOLTAICOS CONECTADOS À REDE (GRID-TIE/ON-GRID)

 SISTEMAS FOTOVOLTAICOS CONECTADOS À REDE (GRID-TIE/ON-GRID)

1) Excedente de Energia:
Energia sendo exportada
para a rede

Geração Excedente
100W 20W

EXCEDENTE DE ENERGIA

Consumo
80W
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
SISTEMAS FOTOVOLTAICOS CONECTADOS À REDE (GRID-TIE/ON-GRID)

 SISTEMAS FOTOVOLTAICOS CONECTADOS À REDE (GRID-TIE/ON-GRID)

2) Energia Solar + Rede Elétrica


Sistema fotovoltaico produz
parcialmente a energia da casa

Geração Utilização
50W 30W

ENERGIA DA REDE ELÉTRICA

Consumo
80W
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
SISTEMAS FOTOVOLTAICOS CONECTADOS À REDE (GRID-TIE/ON-GRID)

 SISTEMAS FOTOVOLTAICOS CONECTADOS À REDE (GRID-TIE/ON-GRID)

3) Rede Elétrica
Energia elétrica sendo
totalmente fornecida pela
rede elétrica

Utilização
Geração 80W
0W ENERGIA DA REDE

Consumo
80W
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
SISTEMAS FOTOVOLTAICOS CONECTADOS À REDE (GRID-TIE/ON-GRID)

 SISTEMAS FOTOVOLTAICOS CONECTADOS À REDE (GRID-TIE/ON-GRID)


Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
SISTEMAS FOTOVOLTAICOS AUTÔNOMOS (ISOLADOS/OFF-GRID)
MOTIVOS DE FALHAS NOS SISTEMAS
FOTOVOLTAICOS

Instalador de Energia Solar Fotovoltaica


Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
MOTIVOS DE FALHAS NOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS

 Fatores humanos:
 Pré-projeto: Irresponsabilidade, desonestidade ou falta de preparo.
 Projeto: Falta ou ausência total de conhecimentos técnicos.
 Execução: má qualidade da mão-de-obra, ausência de gestão e fiscalização.
 Comissionamento: falta de conhecimentos técnicos e ausência total de testes de
comissionamento.
 Manutenção: monitoramento e inspeção periódica.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
MOTIVOS DE FALHAS NOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS

 Fase de Pré-projeto
 Ainda na fase de projeto (ou pré-projeto), o correto dimensionamento do sistema fotovoltaico
é um fator importante de sucesso ou de falha.
 Um sistema dimensionado de forma insuficiente pode levar a conflitos entre a empresa e o
cliente.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
MOTIVOS DE FALHAS NOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS

 Fase de Pré-projeto
 Ferramenta: Análise do histórico de consumo do cliente (12 últimas faturas de energia).
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
MOTIVOS DE FALHAS NOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS

 Fase de Pré-projeto
 Ferramenta: Simulação do sistema FV com software de projeto e dimensionamento (PVSyst,
PVSol, e outros). Inserção das informações detalhadas no PVSyst (localização, azimute,
inclinação, modelos dos componentes, etc). Estudo de sombras para a previsão da geração de
energia.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
MOTIVOS DE FALHAS NOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS

 Irresponsabilidade e desonestidade (como em qualquer segmento do mercado)


 Sistemas que não vão produzir a energia prometida.
 Orçamentos agressivos, com sistemas mal dimensionados, mal projetados (quando são
projetados) e executados por mão-de-obra despreparada.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
MOTIVOS DE FALHAS NOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS

 Fase de Projeto
 Imprescindível:
 Observância das normas técnicas pertinentes (NBR 5410, IEC 62548:2013, entre outras).
 Qualificação técnica.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
MOTIVOS DE FALHAS NOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS

 Fase de Projeto
 Estruturas mecânicas de solo: suportam a carga dos ventos?
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
MOTIVOS DE FALHAS NOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS

 Fase de Projeto
 Estruturas mecânicas de solo:
 As fundações ou estacas foram dimensionadas para o tipo de solo?
 Foi feita análise do tipo de solo por profissional competente?
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
MOTIVOS DE FALHAS NOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS

 Fase de Projeto
 Faltou engenharia aqui ou foi culpa do vento?
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
MOTIVOS DE FALHAS NOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS

 Fase de Projeto
 Faltou engenharia aqui ou foi culpa do vento?
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
MOTIVOS DE FALHAS NOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS

 Fase de Projeto
 Energia solar é coisa séria!!
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
MOTIVOS DE FALHAS NOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS

 Análise estrutural do telhado e da edificação


 Deve ser feita uma análise estrutural da cobertura da edificação para verificar a viabilidade da
instalação!!
 Assunto de extrema importância que vem sendo negligenciado por empresas irresponsáveis e
criminosas!!
 Principais considerações:
 A estrutura suporta a sobrecarga adicional?
 A estrutura foi projetada de acordo com as normas pertinentes?
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
MOTIVOS DE FALHAS NOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS

 Análise estrutural do telhado e da edificação


 O que o responsável técnico pela parte estrutural vai analisar?
 ABNT NBR 8800/2008 – Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e
concreto de edifícios.
 ABNT NBR 14762/2010 – Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis
formados a frio.
 ABNT NBR 6123/1988 – Forças devidas ao vento em edificações.
 ABNT NBR 6120/1980 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações.
 ABNT NBR 14323/1999 – Dimensionamento de estruturas de aço de edifícios em situação de
incêndio – Procedimento.
 ABNT NBR 8681/1984 – Ações e segurança nas estruturas.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
MOTIVOS DE FALHAS NOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS

 Análise estrutural do telhado e da edificação


 Situações comuns:
 Telhado e edificação foram construídos sem projeto ou o cliente não possui mais o projeto.
 A empresa instaladora não se preocupa em avaliar a estrutura antes da instalação.
 O cliente não sabe que isso é um problema, ou sabe mas não quer pagar o preço do reforço
estrutural.
 Caso pitoresco: cliente “entende” a necessidade do reforço estrutural, mas confia mais no
serralheiro ou no pedreiro do que no profissional devidamente qualificado.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
MOTIVOS DE FALHAS NOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS

 Fase do Projeto – ELÉTRICA CC


 Principais aspectos no projeto elétrico:
 Organização de strings e correta distribuição dos módulos considerando diferentes águas
dos telhados e inclinações.
Instalador e Integrador de Energia Solar
MOTIVOS DE FALHAS NOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS

 Fase do Projeto – ELÉTRICA CC


 Principais aspectos no projeto elétrico:
 Paralelismo de strings.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
MOTIVOS DE FALHAS NOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS

 Fase do Projeto – ELÉTRICA CC


 Principais aspectos no projeto elétrico:
 Minimização da área de laço dos circuitos elétricos para a redução do impacto das
descargas atmosféricas e tensões induzidas.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
MOTIVOS DE FALHAS NOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS

 Fase do Projeto – ELÉTRICA CC


 Principais aspectos no projeto elétrico:
 Minimização da área de laço dos circuitos elétricos para a redução do impacto das
descargas atmosféricas e tensões induzidas.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
MOTIVOS DE FALHAS NOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS

 Fase do Projeto – ELÉTRICA CC


 Erros comuns do lado CC:
 Stringbox CC+CA (proibido pela NBR 5410).
 Cabos mal dimensionados.
 Strings paralelas com diferentes números de módulos.
 Componentes ausentes ou mal dimensionados (chaves seccionadoras, DPS, fusíveis de
strings).
 Mistura de módulos com características diferentes na mesma string.
 Cabeamentos desenhados sem planejamento.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
MOTIVOS DE FALHAS NOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS

 Fase do Projeto – ELÉTRICA CC


 Erros comuns do lado CC:
 Conexões incorretas.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
MOTIVOS DE FALHAS NOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS

 Fase do Projeto – ELÉTRICA CC


 Erros comuns do lado CC:
 Stringbox com densidade elevada de componentes.
 Pouco ou nenhum espaço para circulação de ar.
 Risco elevado de incêndio.
 50% do volume da stringbox deve ser vazio!
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
MOTIVOS DE FALHAS NOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS

 Fase do Projeto – ELÉTRICA CA


 Erros comuns do lado CA:
 Pontos de conexão com elevada impedância: elevação da tensão durante os picos de
geração e consequente desconexão do inversor.
 Disjuntor mal dimensionado (desligamento frequente por sobreaquecimento).
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
MOTIVOS DE FALHAS NOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS

 Fase do Projeto
 Minimização do impacto das sombras!
 Importância de uma ferramenta para dimensionamento e análise de sombras.
 Solução possível: uso de microinversores (não usam stringboxes).
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
MOTIVOS DE FALHAS NOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS

 Não conformidade dos equipamentos e materiais:


 Módulos
 Inversores
 Cabos, conectores
 Protetores de surto (DPS)
 Chaves seccionadoras
 Estruturas de fixação
 Stringboxes
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
MOTIVOS DE FALHAS NOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS

 Cuidados com os módulos

Pra que isso, jovem?


Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
MOTIVOS DE FALHAS NOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS

 Fixação do cabeamentos dos módulos: deixá-los o mais abrigado possível!


CONECTORES MC4

Instalador de Energia Solar Fotovoltaica


Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
CONECTORES MC4

 Conectores MC4

IP68: Protegido contra poeira e resistente a um mergulho na


água de forma contínua, em geral até 3 metros de
profundidade.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
CONECTORES MC4

 Conectores MC4

Cabo de prolongamento.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
CONECTORES MC4

 Conectores MC4
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
CRIMPAGEM CONECTOR MC4

 Crimpagem conector MC4


 Ferramentas.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
CRIMPAGEM CONECTOR MC4

 Crimpagem conector MC4


 Procedimento de Crimpagem
1. Cortar a ponta do cabo utilizando a alicate de corte.

2. Desencapar a ponta do cabo com o auxílio da ferramenta apropriada. Recomenda-se


remover de 6 a 7,5mm do isolamento da ponta do cabo.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
CRIMPAGEM CONECTOR MC4

 Crimpagem conector MC4


 Procedimento de Crimpagem
3. Destravar o alicate crimpador.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
CRIMPAGEM CONECTOR MC4

 Crimpagem conector MC4


 Procedimento de Crimpagem
4. Ajuste a alavanca de retenção do alicate crimpador.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
CRIMPAGEM CONECTOR MC4

 Crimpagem conector MC4


 Procedimento de Crimpagem
5. Posicione o pino no orifício correspondente.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
CRIMPAGEM CONECTOR MC4

 Crimpagem conector MC4


 Procedimento de Crimpagem
6. Pressione levemente o alicate para travar o pino.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
CRIMPAGEM CONECTOR MC4

 Crimpagem conector MC4


 Procedimento de Crimpagem
7. Insira a extremidade do cabo descascado até o isolamento encostar no pino.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
CRIMPAGEM CONECTOR MC4

 Crimpagem conector MC4


 Procedimento de Crimpagem
8. Feche totalmente o alicate para realizar a crimpagem.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
CRIMPAGEM CONECTOR MC4

 Crimpagem conector MC4


 Procedimento de Crimpagem
9. Inserir o contato crimpado no conector MC4 e puxe suavemente para verificar a fixação
(procedimento a ser realizado para os conectores macho ou fêmea).
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
CRIMPAGEM CONECTOR MC4

 Crimpagem conector MC4


 Procedimento de Crimpagem
10. Realizar o aperto do prensa cabo utilizando a chave apropriada (procedimento a ser realizado
para os conectores macho ou fêmea).
INVERSORES

Instalador de Energia Solar Fotovoltaica


Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES

 INVERSORES
 O dimensionamento de um inversor depende da potência do arranjo fotovoltaico, tecnologia e
características elétricas do módulo escolhido para compor o arranjo, características ambientais
do local, além da topologia da instalação escolhida (inversor central, inversor descentralizado,
etc).
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES

 INVERSORES
 A saber:
 A tensão de entrada do inversor será a soma das tensões dos módulos associados em série.
Atentar para a compatibilidade entre a tensão do arranjo fotovoltaico com a faixa de tensão
admitida pelo inversor!
 Assim como a tensão, o inversor também possui um valor limite para a corrente máxima de
entrada CC, o qual deve ser respeitado!
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES

POP

Q U I Z
Em nenhuma condição é possível dimensionar o arranjo
fotovoltaico com potência nominal superior à do inversor. Sob
tais circunstâncias o sistema nunca conseguirá converter a
energia gerada pelos módulos em CC para CA.
Devido ao coeficiente de temperatura negativo das tecnologias
fotovoltaicas, ou seja, redução da potência do módulo com o aumento
da temperatura, mesmo quando a irradiância está próxima de
1.000W/m2, a potência do módulo dificilmente se aproxima da sua
potência nominal. Além disso, os inversores possuem a função de limitar
a potência de entrada do equipamento de acordo com sua tolerância
construtiva.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES

Principais Funções dos Inversores para Conexão à Rede


 Transformar corrente contínua dos módulos em corrente alternada da rede;
 Sincronizar a onda de CA com a rede;
 Acompanhar o ponto de máxima potência do gerador solar (MPP tracking);
 Anti-ilhamento: desconectar a geração da rede quando for detectada uma falha para evitar
acidentes;
 Proteção contra potência ou temperatura excessiva.
Funções adicionais:
 Monitorar a geração por hora, dia, mês, ano;
 Monitorar falhas (isolamento, fase,...);
 Apoiar o gerenciamento da rede: frequência, tensão, energia reativa.
Obs.: De modo geral inversores com potências de até 5 kW têm saída monofásica. A partir dessa
potência é mais comum a utilização de inversores com saída trifásica.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES

Inversor ON-Grid com Stringbox Integrada


Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES

Funções obrigatórias dos Inversores pela RN ANEEL 12/482

 Elemento de desconexão;
 Elemento de interrupção;
 Proteção de sub e sobretensão;
 Proteção de sub e sobrefrequência;
 Relé de sincronismo;
 Anti-ilhamento.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES

Especificações Técnicas dos Inversores


Especificações elétricas da entrada CC (arranjo fotovoltaico)
 Potência nominal Pnom e máxima Pmax;
 Corrente máxima Imax;
 Tensão inicial para operação Ustart;
 Tensão máxima Umax;
 Tensão MPP mínima UMPP min e máxima UMPP max;
Especificações elétricas da saída CA (rede)
 Potência nominal;
 Corrente máxima;
 Tensão nominal e faixa de tensão;
 Quantidades de fases;
 Faixa de frequência da rede.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES

Especificações Técnicas dos Inversores


Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES

Especificações Técnicas dos Inversores


Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES

Especificações Técnicas dos Inversores


Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
COMPATIBILIDADE NO SISTEMA FOTOVOLTAICO

Compatibilidade entre o Inversor e o Arranjo Fotovoltaico – Fórmulas

Relação de potência entre arranjo e inversor


 Superdimensionamento VS Subdimensionamento
Potência do Inversor > Potência do arranjo Potência do Inversor < Potência do arranjo
Em irradiâncias altas
Perdas Em irradiâncias baixas
Limitação de potência

Risco Redução da vida útil

Custo total Maior Menor

Obs.: Faixa aceitável para o arranjo: entre 80% a 120% do inversor (FDI).
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES

Tipos de Inversores
 Inversor String
• Permite a conexão de uma única string ou de várias em paralelo;
• Todas as strings devem possuir as mesmas características;
• É padrão para instalações de pequeno e médio porte (micro e minigeração).
• Dependendo do tamanho do sistema utiliza-se vários inversores ligados em paralelo para
conseguir a potência desejada.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES

Tipos de Inversores
 Inversor String
 Inversor com 1 MPPT e 1 Entrada
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES

Stringbox

Uma série

Stringbox

Duas séries
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES

É necessário ter stringbox???


O que diz a norma NBR 16690???
 Consideração:
 Como as tensões dos geradores ficam em torno de 500 Vcc.
 Conforme Anexo E -> DVC do tipo C (DVC-C).
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES

É necessário ter stringbox???


O que diz a norma NBR 16690???
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES

É necessário ter stringbox???


O que diz a norma NBR 16690???
 Limites das classes de tensão decisiva (DVC – Decisive Voltage Classification)
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES

Tipos de Inversores
 Inversor String
 Inversor com 1 MPPT e 2 Entradas
Internamente

 Cada entrada poderá receber:


 Uma série de módulos ou
 Mais de uma série conectada em paralelo
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES

Tipos de Inversores
 Inversor String
 Inversor com 1 MPPT e 2 Entradas
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES

Tipos de Inversores
 Inversor String
 Então... Cada sub arranjo
Arranjo fotovoltaico
Sub arranjo 1
deve possuir um
dispositivo
interruptor-
seccionador para
prover a isolação
do inversor.

Sub arranjo 2
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES

Tipos de Inversores
 Inversor String
 Item 4.3.4.3 da norma 16.690:
UCP (Unidade de Condicionamento de Potência) com múltiplas entradas em corrente contínua
conectadas internamente a um barramento comum
- Quando os múltiplos circuitos de entrada de uma UCP forem conectados em paralelo
internamente em um barramento em corrente contínua comum, cada setor do arranjo
fotovoltaico conectado a cada uma das entradas deve ser tratado para os efeitos dessa
Norma, como um sub arranjo fotovoltaico e todos os setores combinados devem ser
tratados como um arranjo fotovoltaico completo.
- Cada sub arranjo fotovoltaico deve possuir um dispositivo interruptor-seccionador para
prover a isolação do inversor.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES

Tipos de Inversores
 Inversor String
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES

Tipos de Inversores
 Inversor multi-MPPT
• Pode conectar várias strings de características diferentes;
• Costuma ser mais barato do que a alternativa (vários inversores string em paralelo).
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES

Tipos de Inversores
 Inversor multi-MPPT
 Abaixo encontramos o modelo Sunny Boy 5.0 da SMA. Este inversor de 5kW possui 2 entradas
MPPT e permite conectar duas strings por MPPT, totalizando 4 strings.

 Os itens A e B mostram os MPPTs existentes. Os itens C a F mostram os conectores AC e de


comunicação.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES

Tipos de Inversores
 Inversor multi-MPPT
 As entradas para as strings 1 e 2 assim como 3 e 4 estão conectadas internamente no inversor
em paralelo, cada par operando em um MPPT somente. Num sistema com duas strings o
instalador deve estar atento para conectar cada string em um MPPT caso não se deseje a
conexão em paralelo!
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES

Tipos de Inversores
 Inversor multi-MPPT
 Novamente, consultando a norma NBR 16690:
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES

Tipos de Inversores
 Inversor multi-MPPT
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES

Tipos de Inversores
 Inversor multi-MPPT
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES

Tipos de Inversores
 Inversor Central
• Usado em usinas fotovoltaicas (fazendas solares).
• Com potências acima de 100 kWp.
• Uma desvantagem considerável na utilização dos inversores centrais é que, caso apresente
algum problema e necessite de manutenção, a planta pode ficar parada sem produção
acarretando prejuízo até seu conserto.

Fonte: Solarize.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES

Tipos de Inversores
 Inversor Central
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES

Tipos de Inversores
 Micro-inversor
• São inversores de baixa potência, normalmente abaixo de 1.200 W.
• Conectado a até 4 módulos;
• Menor eficiência do que os inversores string;
• Não há cabeamento CC – maior segurança;
• Facilita o investimento progressivo.

Fonte: Solarize.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES

Tipos de Inversores
 Micro-inversor
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES

Tipos de Inversores
 Micro-inversor
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES

 Conexão à Rede:
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES

 Conexão à Rede:
(Diagrama elétrico e simbologia)
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES

Formas de Conexão do Inversor do Sistema Fotovoltaico


Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES

Monitoramento

Importante para detecção de problemas e planejamento da manutenção.

 Detalhamento:
 Medição atual, médias por 1 min, 5 min, 1 hora, etc.
 Soma diária, mensal, anual, total com picos.

 Acesso:
 Display do inversor;
 Rede local, wifi, Bluetooth GPRS;
 Serviço Web interno.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES

Monitoramento

>>>>> VER PÁGINA DO SISTEMA DE GERAÇÃO SOLAR DA UFS.

https://monitoramento.sicessolar.com.br/monitoramento-unidade-publica/558?und=165
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES - CERTIFICAÇÕES

 Inmetro
A certificação dos equipamentos é imprescindível e
serve para garantir a qualidade, durabilidade e
responsabilidade dos fabricantes/importadores em
relação aos equipamentos de um sistema de
energia solar fotovoltaico.
O INMETRO é o principal organismo de certificação
e obrigatório no Brasil.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES

Quais são os cuidados e proteções que


o inversor necessita?
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
INVERSORES

 O inversor possui um sistema de segurança que evita danos caso os cabos provenientes dos
módulos fotovoltaicos forem ligados com a polaridade invertida.
 Outra característica que o inversor possui é de permitir uma determinada sobrecarga, ou seja,
pode-se instalar uma quantidade de módulos com potência total acima da especificada pelo
inversor. Quando a potência nominal é atingida, a potência excedente é desconsiderada.
 Para uma melhor proteção do sistema fotovoltaico, utiliza-se a instalação de uma caixa
denominada stringbox, geralmente próxima dos inversores. Nela são instalados fusíveis ou
disjuntores, chaves seccionadoras e dispositivos contra surtos (DPS), que tem o objetivo de
proteger tanto o lado de corrente contínua (entrada do inversor), quanto ao lado de corrente
alternada (saída do inversor para o quadro de distribuição).
ESTRUTURA DE SUPORTE E FIXAÇÃO

Instalador e Integrador de Energia Solar


Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
ESTRUTURA DE SUPORTE E FIXAÇÃO

Formas de Instalação dos Módulos Fotovoltaicos

Fonte: Manual de Engenharia para Sistemas Fotovoltaicos.

(1) Estrutura de sustentação no solo; (2) Poste; (3) Fachada; (4) Sobre edificação.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
ESTRUTURA DE SUPORTE E FIXAÇÃO

Formas de Instalação dos Módulos Fotovoltaicos

Vantagens Desvantagens

Para grande número de Grande Ocupação do solo


Solo módulos. Facilita Vandalismo.
Estrutura mais robusta. Maior possibilidade de
Facilidade de montagem e sombreamento
manutenção. Cabos longos.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
ESTRUTURA DE SUPORTE E FIXAÇÃO

Formas de Instalação dos Módulos Fotovoltaicos

Vantagens Desvantagens
Base relativamente
Poste Adequado a sistemas pequena
pequenos.
Montagem fácil e simples. Influencia do vento
grande
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
ESTRUTURA DE SUPORTE E FIXAÇÃO

Formas de Instalação dos Módulos Fotovoltaicos

Vantagens Desvantagens
Estrutura leve Difícil acesso
Parede Pequena ação do Somente para latitudes
vento elevados
Integração ao prédio Baixa eficiência
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
ESTRUTURA DE SUPORTE E FIXAÇÃO

Formas de Instalação dos Módulos Fotovoltaicos

Vantagens Desvantagens
Reduz problemas de Montagem e Fixação
Telhado sombreamento. complicada.
Não ocupa terreno Difícil acesso.
adicional.
Pode servir como
cobertura.
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
ESTRUTURA DE SUPORTE E FIXAÇÃO

Instalação dos Módulos Fotovoltaicos em Telhados Telha cerâmica:


- portuguesa
- colonial
- romana
- francesa
- etc.

Telha
fibrocimento

Telha metálica
Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
ESTRUTURA DE SUPORTE E FIXAÇÃO

Estrutura do Telhado

Cerâmica Fibrocimento Metálica


Instalador de Sistemas Fotovoltaicos
ESTRUTURA DE SUPORTE E FIXAÇÃO

Instalação dos Módulos Fotovoltaicos em Telhados


Errado

Trilho: Grampo terminador Grampo intermediário:


- 1,12 m - 1 módulo (ou de cabeça): - 30 mm
- 2,12 m - 2 módulos - 30 mm - 35 mm
- 3,12 m - 3 módulos - 35 mm - 40 mm
- 4,12 m - 4 módulos - 40 mm - 46 mm
- 46 mm - 50 mm
- 50 mm - 57 mm
- 57 mm
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ESTRUTURA DE SUPORTE E FIXAÇÃO

Ganchos de suporte - telha fibrocimento


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ESTRUTURA DE SUPORTE E FIXAÇÃO

Ganchos de suporte - telha cerâmica


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ESTRUTURA DE SUPORTE E FIXAÇÃO

Ganchos de suporte - telha metálica


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ESTRUTURA DE SUPORTE E FIXAÇÃO

Ganchos de suporte - telha metálica


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ESTRUTURA DE SUPORTE E FIXAÇÃO

Esquema de Montagem
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ESTRUTURA DE SUPORTE E FIXAÇÃO

Estrutura de Suporte e Fixação

 Ao se projetar a estrutura de suporte deve-se levar e, consideração:


 Peso do conjunto (estrutura+módulos);
 Carga do vento;
 Forma de fixação (risco de infiltração? Vedação);
 Estética;
 Segurança na instalação/manutenção dos módulos (trabalho em altura);
 Passagem dos cabos.

Fonte: Imagens da internet.


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ESTRUTURA DE SUPORTE E FIXAÇÃO

Recomendações de Segurança

 ATENÇÃO: Recomenda-se conectar as strings às stringboxes apenas após montagem e


conferência dos dispositivos de proteção na caixa da stringbox para dirimir o risco de choque
elétrico. Isso porque uma vez que os módulos são expostos ao sol, já ocorre a passagem de
corrente gerada nos seus terminais.
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ESTRUTURA DE SUPORTE E FIXAÇÃO

Tipos de Telhado

 Irão determinar as dimensões, quantidade e formato dos componentes necessários para a


instalação;
 Ao projetar o sistema a ser instalado, dois pontos principais precisam ser considerados:
1. Garantir o número suficiente de fixadores para sustentar o sistema de energia fotovoltaica no
telhado;
2. Garantir que o telhado seja íntegro e que não será sobrecarregado com o sistema fotovoltaico
e as cargas de vento.
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INSTALAÇÃO DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS E RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA

Locais de Fixação e Recomendações de Instalação

 Recomenda-se instalar a estrutura no centro da cobertura, a uma distância mínima de 0,5m


entre à extremidade do telhado e o início dos painéis solares, respeitando a região dos cantos
conforme ilustrado ao lado.
 Caso não seja possível respeitar essa distância mínima, recomenda-se diminuir a distância entre
suportes da estrutura de fixação do painel solar, conforme exemplo a seguir:
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ESTRUTURA DE SUPORTE E FIXAÇÃO

Ferramentas Utilizadas na Fixação da Estrutura

 Chave allen, chave de boca, chave estrela, chave phillips.


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ESTRUTURA DE SUPORTE E FIXAÇÃO

Procedimento de Instalação

 TELHADOS DE CERÂMICA E/OU CIMENTO (COLONIAL)


1. Aperte o parafuso de regulagem de altura:
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ESTRUTURA DE SUPORTE E FIXAÇÃO

Procedimento de Instalação

 TELHADOS DE CERÂMICA E/OU CIMENTO (COLONIAL)


2. O parafuso está a 15º em relação ao plano da base, para maior facilidade na fixação:
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ESTRUTURA DE SUPORTE E FIXAÇÃO

Procedimento de Instalação

 TELHADOS DE CERÂMICA E/OU CIMENTO (COLONIAL)


3. Para instalar o trilho, posicione-o inclinado sobre o suporte, inserindo em seguida a presilha de
fixação para dar aperto segurando o trilho contra o suporte.
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Procedimento de Instalação

 TELHADOS DE CERÂMICA E/OU CIMENTO (COLONIAL)


4. Após a instalação, a estrutura para fixação fotovoltaica deve estar conforme imagem abaixo.
Lembre-se de verificar o aperto de todos os parafusos.
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ESTRUTURA DE SUPORTE E FIXAÇÃO

Procedimento de Instalação

 TELHADOS DE CERÂMICA E/OU CIMENTO (COLONIAL)


5. A instalação do suporte gancho ajustável pode ser facilmente realizada com uma parafusadeira
e broca adequada. Exponha os caibros onde os suportes do painel serão instalados,
removendo as telhas localizadas nos pontos de fixação.
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Procedimento de Instalação

 TELHADOS DE CERÂMICA E/OU CIMENTO (COLONIAL)


6. Posicione a base do suporte tipo gancho sobre o caibro de madeira, fazendo uma pré-
regulagem, de modo que sua parte superior (onde o trilho será fixado) saia alinhado ao centro
da calha da telha, sem que haja contato direto entre o gancho e a telha.
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Procedimento de Instalação

 TELHADOS DE CERÂMICA E/OU CIMENTO (COLONIAL)


7. Utilizando uma furadeira com broca 4mm, faça 3 furos no caibro conforme as posições pré-
determinadas na base do gancho. Isso irá evitar que o caibro seja danificado ou que ele rache
com o aperto dos parafusos.
8. Posicione o primeiro dos três parafusos e fixe-o utilizando uma chave Philips ou uma
parafusadeira, repetindo a operação para os demais parafusos. Tome o cuidado de
montar o gancho alinhado e na posição que permita ser regulado posteriormente.
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ESTRUTURA DE SUPORTE E FIXAÇÃO

Procedimento de Instalação

 TELHADOS DE CERÂMICA E/OU CIMENTO (COLONIAL)


9. Após fixado o gancho no caibro, ajuste e fixe a peça que sai da base, através da porca ali
localizada, de modo que o suporte não encoste na telha que está por baixo e que fique
centrado à calha. Certifique se o gancho está bem fixado apertando os parafusos.
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Procedimento de Instalação

 TELHADOS DE CERÂMICA E/OU CIMENTO (COLONIAL)


9. Posicione as telhas sobre o gancho e repita os passos anteriores nos demais suportes.
 Uma dica para facilitar o processo de instalação é instalar o primeiro e o último gancho, e
traçar uma linha utilizando um fio de nylon, isso irá facilitar o alinhamento dos demais
ganchos, visto que alguns telhados podem sofrer variações.
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Procedimento de Instalação

 TELHADOS DE CERÂMICA E/OU CIMENTO (COLONIAL)


9. Após alinhar e fixar os ganchos, inicie a instalação dos trilhos.
Encaixe o trilho sobre o suporte do gancho através do
parafuso de fixação, repetindo a mesma operação nos
demais. Em seguida, faça o aperto das porcas pela parte
inferior utilizando uma chave de boca 13mm, mantendo o
alinhamento do trilho com a ajuda de um nível de bolha.
Mantenha o trilho o mais próximo possível da cobertura, sem
que haja contato direto. Aperte o parafuso da regulagem do
gancho e certifique-se de que todos os parafusos estão
devidamente fixados. A emenda do trilho deverá ser usada
caso você necessite unir duas peças, fazendo o encaixe por
baixo, no interior do perfil e apertando os 2 parafusos com a
chave 13mm.
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Procedimento de Instalação

 TELHADOS DE CERÂMICA E/OU CIMENTO (COLONIAL)


10. Com os trilhos devidamente instalados, inicie o posicionamento do primeiro módulo
sobre eles. Faça o alinhamento com a estrutura e fixe-o utilizando os dois clamps finais,
apertando os parafusos com uma chave de boca 13mm ou uma parafusadeira.
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Procedimento de Instalação

 TELHADOS DE CERÂMICA E/OU CIMENTO (COLONIAL)


11. Posicione os dois clamps intermediários e em seguida o módulo seguinte, faça o alinhamento
e fixe-os. Faça este processo para os demais módulos, sempre se certificando do correto
posicionamento e fixação dos clamps.
 Os clamps possuem sistema que facilita o aterramento dos módulos. Realize o teste de
passagem de corrente entre os furos, o módulo e a estrutura utilizando um multímetro, para se
certificar do perfeito aterramento.
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Procedimento de Instalação

 TELHADOS DE FIBROCIMENTO
1. Localize a posição dos caibros de madeira sob a cobertura de fibrocimento, facilmente
localizado através da posição dos parafusos ou pregos utilizados em sua fixação, na parte
superior da
2. Utilizando uma furadeira com broca de 10 mm, faça um furo na parte superior da telha para
ter acesso ao caibro. Em seguida, com uma broca de 8 mm, faça um furo no caibro que servirá
de guia para o suporte, evitando com que o caibro seja danificado.
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Procedimento de Instalação

 TELHADOS DE FIBROCIMENTO
3. Posicione o parafuso de suporte no caibro através da furação da telha e com o auxílio de uma
chave de boca 7 mm ou uma parafusadeira, faça a fixação do mesmo, movimentando-o até
que a vedação fique próxima da telha.
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ESTRUTURA DE SUPORTE E FIXAÇÃO

Procedimento de Instalação

 TELHADOS DE FIBROCIMENTO
3. Certifique-se de que o parafuso de suporte esteja bem fixado no caibro. Movimente o
anel de vedação para cima e aplique vedação PU no furo da telha, ao redor do parafuso. Em
seguida, posicione o anel de vedação contra a telha, comprimindo o PU aplicado, apertando a
porca utilizando uma chave de boca 15 mm. Certifique-se de que a vedação esteja totalmente
em contato com a telha, assegurado pelo PU aplicado. Isso irá evitar que ocorra vazamentos
para o interior da cobertura.
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ESTRUTURA DE SUPORTE E FIXAÇÃO

Procedimento de Instalação

 TELHADOS DE FIBROCIMENTO
4. Siga a mesma orientação para os demais parafusos de suporte, seguindo a orientação da
tabela do trilho.
5. Após todos os suportes alinhados e devidamente fixados, siga para a instalação dos trilhos.
Posicione os trilhos sobre os suportes dos parafusos, fixando com os respectivos parafusos.
Utilize um nível para garantir o nivelamento do trilho, ajustando a sua altura através das
duas porcas que fixam o suporte “Z” no parafuso de suporte, movimentando-os para cima ou
para baixo, mantendo-o mais próximo da cobertura, sem que haja o contato com a mesma.
Aperte as porcas de regulagem do suporte uma contra a outra com 2 chaves de boca de 15
mm. Certifique-se de que todos os parafusos estão devidamente apertados.
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Procedimento de Instalação

 TELHADOS DE FIBROCIMENTO
6. Encaixe o trilho sobre o suporte do gancho através do parafuso de fixação, repetindo a mesma
operação nos demais. Em seguida, faça o aperto das porcas pela parte inferior utilizando uma
chave de boca 13 mm, mantendo o alinhamento do trilho com a ajuda de um nível de bolha.
Mantenha o trilho o mais próximo o possível do teto, mas sem que haja contato direto.
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ESTRUTURA DE SUPORTE E FIXAÇÃO

Procedimento de Instalação

 TELHADOS DE FIBROCIMENTO
7. Com os trilhos devidamente instalados, inicie o posicionamento do primeiro módulo
sobre eles. Faça o alinhamento com a estrutura e fixe-o utilizando os dois clamps finais,
apertando os parafusos com uma chave de boca 13 mm ou uma parafusadeira.
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ESTRUTURA DE SUPORTE E FIXAÇÃO

Procedimento de Instalação

 TELHADOS DE FIBROCIMENTO
7. Posicione os dois clamps intermediários e posteriormente o módulo seguinte, faça o
alinhamento e fixe-os. Faça este processo para os demais módulos, sempre se certificando do
correto posicionamento e fixação dos clamps.
8. Os clamps possuem sistema que facilita o aterramento dos módulos. Realize o teste de
passagem de corrente entre os furos, o módulo e a estrutura utilizando um multímetro, para
se certificar do perfeito aterramento.
PROCEDIMENTOS PRÁTICOS

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PROCEDIMENTOS PRÁTICOS

Etapa 1: Conferência de Material e Ferramentas

1. Verificar a disponibilidade das ferramentas que serão utilizadas.


2. Verificar os materiais da instalação.

DICA: O uso de checklist pode ajudar a identificar a falta de alguma ferramenta e/ou material.
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PROCEDIMENTOS PRÁTICOS

Etapa 2: Preparo para início da instalação

3. Por vezes a área utilizada para instalação tem um fluxo de pessoas que não fazem parte da
equipe de instalação, podendo apresentar perigo, desta forma é interessante, sempre que se julgar
necessário, bloquear acesso a estas áreas, tomando as medidas de segurança necessárias. Essa
medida respeita as determinações da norma regulamentadora de segurança NR-10 (Segurança em
Serviços com Eletricidade).
4. Para instalações em locais altos, como telhados, preparar, com a devida segurança, a escada ou
andaime a ser utilizado para acesso ao local de instalação.
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PROCEDIMENTOS PRÁTICOS

Etapa 3 : Instalação da Estrutura


5. Com o uso de lápis marcador, trenas e demais ferramentas que se julgar necessário, efetuar as
marcações que irão auxiliar a instalação da estrutura do sistema fotovoltaico. Em caso de telhado
de fibrocimento ou cerâmico, quando necessário, deve-se desfazer temporariamente uma parte do
telhado para reconhecimento de posição da estrutura que o suporta.
6. Com o devido reconhecimento de onde inserir os itens de estrutura do sistema fotovoltaico,
deve-se iniciar a instalação dos itens onde serão apoiados os perfis.
7. Fixar os perfis, com extrema cautela com relação à inclinação e paralelismo entre os perfis.
8. Posicionar os eletrodutos que conduzirão os cabos até o inversor. Preferível que o eletroduto já
esteja com o cabo elétrico em seu interior. Este é o melhor momento para fazer essa passagem de
eletrodutos e cabos, pois posteriormente com os módulos fotovoltaicos posicionados, pode-se
encontrar uma maior dificuldade para tal ação.
9. Posicionar braçadeiras que irão envolver os cabos elétricos. Abraçadeiras de Nylon evitarão
condutores soltos, dando um resultado final mais “limpo” e seguro.
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PROCEDIMENTOS PRÁTICOS

Etapa 4: Instalação dos Módulos

10. Posicionar os módulos em cima dos perfis da estrutura e fixá-los com uso dos grampos
especificados para este fim.
11. Efetuar a ligação em série/paralelo de acordo com o projeto. Confira se todas as conexões foram
feitas de acordo com o projetado.

DICA: Com o condutor que conectará os módulos à stringbox posicionado, instale o conector MC4
(crimpagem), mas não o conecte ao módulo nesse momento. Desta forma você poderá fazer toda a
instalação da stringbox e inversor sem energia CC presente no cabeamento.
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PROCEDIMENTOS PRÁTICOS

Etapa 5: Instalação do Inversor e Proteções

12. Conectar o cabeamento proveniente dos módulos na entrada da stringbox (proteção DC).
Garantir que os disjuntores/chaves seccionadoras estão na posição de desconexão.
13. Conectar a saída da stringbox ao inversor. Não ligar o inversor.
14. Conectar a saída do inversor à entrada do sistema de proteção AC. Garantir que os disjuntores
estão na posição de desconexão.

LEMBRANDO: Estamos trabalhando com energia elétrica! Tenha sempre certeza do que está
energizado e do que não está!
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PROCEDIMENTOS PRÁTICOS

Etapa 6: Finalização

15. Conectar os módulos fotovoltaicos (que antes indicados a não serem conectados para trabalhar
de forma desenergizada).
16. Verificar a tensão nos arranjos fotovoltaicos; desta forma é possível analisar se os módulos estão
conectados devidamente.
17. Após revisar todas as conexões e certificar que estão de acordo com o projetado, ligue o
sistema.
18. Verifique que a inicialização do inversor ocorreu e que não há notificação de erro.
19. Efetuar a limpeza de sujeiras provindas da instalação efetuada e certificar-se de não esquecer
nenhuma ferramenta necessária.
ATERRAMENTO

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ATERRAMENTO

Aterramento

 O aterramento é a ligação intencional de estruturas ou instalações com a terra, visando garantir


o funcionamento correto da instalação proporcionando um caminho preferencial às correntes
elétricas de falta, fuga ou surto evitando riscos às pessoas e equipamentos. O aterramento
deve ser feito de forma a permitir a equipotencialização de todos os corpos condutores da
instalação. Por razões de segurança é importante que as caixas dos equipamentos e as
estruturas metálicas de suporte dos módulos estejam conectadas à terra.

 A norma ABNT NBR 5410:2004 trata do aterramento de sistemas elétricos em baixa tensão.
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ATERRAMENTO

Aterramento
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ATERRAMENTO

Aterramento
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ATERRAMENTO

Aterramento
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ATERRAMENTO

Aterramento
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ATERRAMENTO

Aterramento
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ATERRAMENTO

Aterramento

 O aterramento visa garantir a proteção pessoal contra acidentes causados por choque elétrico
decorrentes de:
 Falhas no isolamento;
 Indução capacitiva;
 Diferenças de potencial entre peças;

 Nota: Importante que seja adotada a norma referente a cor dos cabos. Para aterramento: cabo
verde ou verde-amarelo.
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ATERRAMENTO

Aterramento

 Para garantir o funcionamento e segurança do gerador de energia fotovoltaico deve-se realizar


o aterramento dos componentes listados a seguir, respeitando as normas vigentes.
a) Módulos;
b) Estruturas de fixação;
c) Stringbox (DPS);
d) Inversor;
e) Quadro de distribuição (DPS / Barramento de aterramento);
f) Quadro de medição (Aterramento da entrada padrão).
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ATERRAMENTO

Aterramento

 Nas instalações fotovoltaicas os módulos são fixados em algum tipo de estrutura. Na grande
maioria das vezes essa estrutura é metálica, seja em telhado ou solo. O próprio módulo, possui
um frame de alumínio para garantir proteção, resistência mecânica e uma montagem segura
dos módulos. Essas partes metálicas são consideradas massas, e devem ser equipotencializadas
conforme texto retirado da NBR 5410, exposto abaixo:
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ATERRAMENTO

Aterramento

 MÓDULOS:
 Os módulos possuem um ponto para conexão do condutor de aterramento, conforme mostra a
figura abaixo.
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ATERRAMENTO

Aterramento

 A moldura do módulo é feita de uma liga de alumínio anodizado.


 A anodização faz com que a camada de óxido seja aumentada conferindo resistência
avançada à corrosão.
 Esta camada é má condutora de eletricidade.
 Apenas perfurando a camada é que se tem contato elétrico.
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ATERRAMENTO

Aterramento

 ESTRUTURA DE FIXAÇÃO:
 Toda a estrutura metálica deverá estar conectada ao condutor de aterramento.
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ATERRAMENTO

Aterramento

 STRINGBOX – DPS:
 O DPS dos stringbox deverá ser conectado ao condutor de aterramento, respeitando o
diagrama elétrico.
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ATERRAMENTO

Aterramento

 INVERSOR:
 Deve-se conectar o condutor de aterramento no inversor CC/CA conforme orientação do
manual do produto.
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ATERRAMENTO

Aterramento

 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO:
 O quadro de distribuição elétrica deverá ter
sistema de aterramento conforme norma
NBR 5410.
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ATERRAMENTO

Aterramento

 QUADRO DE MEDIÇÃO:
 O quadro de medição deverá ter o sistema de
aterramento com conformidade com o padrão
da concessionaria de energia elétrica.
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ATERRAMENTO

Aterramento
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IÇAMENTO DOS MÓDULOS

Içamento dos Módulos

 Os módulos devem ser suspensos um a um. Note-se o nó acima do centro de gravidade da carga
que evitará seu tombamento. Pode se usar carrinho de elevação.
PROCEDIMENTOS DE TESTE E
COMISSIONAMENTO

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PROCEDIMENTOS DE TESTE E COMISSIONAMENTO

Comissionamento

 Norma ABNT NBR 16274:2014 – Sistemas fotovoltaicos conectados à rede – Requisitos mínimos
para documentação, ensaios de comissionamento, inspeção e avaliação de desempenho.
 IEC 62446:2009 – Grid connected photovoltaic systems – Minimum requirements for
documentation, comissioning tests and inspection.
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PROCEDIMENTOS DE TESTE E COMISSIONAMENTO

Comissionamento

 A ABNT NBR 16274 determina dois regimes de ensaio como parte dos procedimentos de
sistemas fotovoltaicos:
 CATEGORIA 1 – conjunto padrão de ensaios que deve ser aplicado a todos os sistemas.
 CATEGORIA 2 – sequência expandida de ensaios que assume que todos os ensaios da categoria 1
já foram realizados.
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PROCEDIMENTOS DE TESTE E COMISSIONAMENTO

Comissionamento

 Continuidade de ligação à Terra


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PROCEDIMENTOS DE TESTE E COMISSIONAMENTO

Comissionamento

 Ensaio de polaridade
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PROCEDIMENTOS DE TESTE E COMISSIONAMENTO

Comissionamento

 Ensaio da caixa de junção


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PROCEDIMENTOS DE TESTE E COMISSIONAMENTO

Comissionamento

 Ensaio das correntes das séries


 Correntes de curto-circuito
 Corrente operacional
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PROCEDIMENTOS DE TESTE E COMISSIONAMENTO

Comissionamento

 Ensaio das correntes das séries


 Correntes de curto-circuito
 Corrente operacional
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PROCEDIMENTOS DE TESTE E COMISSIONAMENTO

Comissionamento

A corrente de curto-circuito pode, então, ser medida utilizando-se um alicate-amperímetro, um amperímetro em série
com o circuito ou um instrumento de ensaio com função de medição de corrente de cur to-circuito.
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PROCEDIMENTOS DE TESTE E COMISSIONAMENTO

Comissionamento

 Ensaio das correntes das séries


 Correntes de curto-circuito
 Corrente operacional
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PROCEDIMENTOS DE TESTE E COMISSIONAMENTO

Comissionamento

 Ensaio das tensões de circuito aberto


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PROCEDIMENTOS DE TESTE E COMISSIONAMENTO

Comissionamento

 Ensaio funcionais
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PROCEDIMENTOS DE TESTE E COMISSIONAMENTO

Comissionamento

 Ensaio funcionais
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PROCEDIMENTOS DE TESTE E COMISSIONAMENTO

Comissionamento
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PROCEDIMENTOS DE TESTE E COMISSIONAMENTO

Comissionamento

 Medição da curva I-V


 Correntes de cuto-circuito
 Tensões de circuito aberto
 Potência dos arranjos
 Identificação das falhas
 Sombreamento
 Performance
 Degradação
 Diodos de bloqueio
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PROCEDIMENTOS DE TESTE E COMISSIONAMENTO

Comissionamento

 Medição da curva I-V


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PROCEDIMENTOS DE TESTE E COMISSIONAMENTO

Comissionamento

 Inspeção com câmera infravermelha


 Falhas em conexões
 Hot spots
 Falhas em diodos de bloqueio

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