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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER

CURSO DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

ATIVIDADE EXTENSIONISTA I - TECNOLOGIA APLICADA À INCLUSÃO


DIGITAL - LEVANTAMENTO

ALUNO: ARIEL ANTÔNIO MELLO DOS SANTOS – RU 4178030

SISTEMA GERADOR ELÉTRICO -


PROCESSOS DE GERAÇÃO DE ENERGIA

Curitiba
2022
ALUNO: ARIEL ANTÔNIO MELLO DOS SANTOS – RU 4178030

PROCESSOS DE GERAÇÃO DE ENERGIA

Pesquisa apresentada ao curso de análise e


desenvolvimento de sistemas, apresentado na
disciplina de Atividade Extensionista I, do Centro
Universitário Internacional UNINTER.

Curitiba
2022
RESUMO

Esse projeto tem como base principal apresentar às partes interessadas todos
os benefícios que se pode conseguir utilizando-se desse método, como, fins
lucrativos, preservação ambiental e sustentabilidade. Esse projeto trata-se de um
Sistema interligado à rede, elaborado para suprir a demanda de consumo elétrico de
um imóvel, tecnicamente, levantaremos todas as necessidades, desde
investimentos, até a conclusão das etapas faltantes, para a implementação de um
sistema gerador de eletricidade cuja fonte primária é a radiação solar.

Palavras-chave: Sistema interligado à rede, sustentabilidade.


SUMÁRIO

TOC \h \o "1-2"HYPERLINK "" \l "_Toc96533341"1.....................................Introdução


PAGEREF _Toc96533341 \h 3
2 DESENVOLVIMENTO............................................................................... 7
2.1 OBJETIVOS........................................... Error: Reference source not found
2.2 JUSTIFICATIVA PARA A AÇÃO............Error: Reference source not found
2.2.1 Justificativa Título terciário (exemplo).........Error: Reference source not
found
2.2.1.1 Título quaternário (exemplo)..................Error: Reference source not found
2.2.1.1.1 Título quinário (exemplo)........................Error: Reference source not found
2.3 RESULTADOS ESPERADOS.................................................................. 13
3 METODOLOGIA.................................... Error: Reference source not found
4 RESULTADOS...................................... Error: Reference source not found
5 CRONOGRAMA...................................................................................... 15
6 CONCLUSÃO.......................................................................................... 16
REFERÊNCIAS........................................................................................ 17
GLOSSÁRIO............................................................................................ 18
APÊNDICE A — Subtitítulo do apêndice.................................................. 19
ANEXO A — Subtitítulo do anexo............................................................ 20
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1. INTRODUÇÃO

O emprego de eletricidade solar já é uma realidade mundial, e vem crescendo


exponencialmente no Brasil. Em nosso território, é notável a facilidade para gerar a
energia elétrica criada por meio de captação e transformação de luz solar, pois a
Geografia nos favorece. O local menos ensolarado no Brasil é capaz de gerar mais
eletricidade que o local mais ensolarado da Alemanha, um dos líderes mundiais no
uso dessa tecnologia (ENCCEJA - EXAME DE CIÊNCIAS NATURAIS E
MATEMÁTICA – ENSINO FUNDAMENTAL- INEP, 2021). Em função disso, em
2012, a ANEEL criou a Resolução Normativa 482, que estabeleceu o sistema de
compensação de energia, o que fez aumentar incrivelmente o número de conexões
nos últimos seis anos. No início, havia apenas três usinas domésticas conectadas à
rede; hoje, elas representam 75,5% das 51.100 usinas ligadas ao País.(com
projeção de aumento para 104.506 até o fim de 2019, de acordo com a ANEEL).
(ENERGIZASUN, 2022).
Desde o início de sua comercialização, a energia elétrica tem sido fornecida
aos consumidores residenciais, comerciais e industriais através de usinas geradoras
centralizadas e complexos sistemas de T&D. Vários estudos indicam que até 2010,
de 25 a 30% dos novos sistemas de geração foram distribuídos, ou seja, foram
conectados diretamente ao sistema de distribuição secundário [Conti et al. 2003].
Todas as usinas geradoras convencionais têm problemas inerentes, tais como
poluição (e.g. usinas termelétricas a óleo ou carvão), dependência de fornecimento
de combustível (e.g. óleo, carvão, urânio) ou oposição do público quanto à sua
construção e operação (e.g. usinas nucleares, térmicas a carvão e também
hidrelétricas). Além disto, usinas geradoras centralizadas deixam um grande número
de consumidores vulneráveis a blackouts elétricos. A energia solar fotovoltaica
distribuída elimina vários destes problemas. Sistemas fotovoltaicos integrados a
edificações urbanas e interligados à rede elétrica pública acaba sendo a mais
recente tendência nesta área e se justificam porque tanto o recurso energético solar
como a demanda energética em edificações urbanas têm caráter distribuído.
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2. MOTIVAÇÃO
O Brasil possui uma das tarifas energéticas mais caras do mundo,
sobre a qual incidem ainda altas cargas tributárias que acabam deixando o
valor da conta de luz pesado ao bolso dos brasileiros. (TUDO SOBRE
ENERGIA SOLAR Última atualização em 16/11/2020 01:11:53). Por esse
motivo, muitas pessoas poderão passar a gerar sua própria energia e não
depender mais das distribuidoras propriamente ditas. Grandes usinas
geradoras de energia produzem essa energia e enviam aos consumidores
através de linhas de redes de transmissão, chegando até as moradias
pelas distribuidoras locais.

3. OBJETIVOS
A importância principal deste projeto é possuir um sistema de
alimentação ininterrupta de energia elétrica, dimensionar o sistema para
que ele produza 100% da energia média consumida no imóvel, seja uma
residência ou uma empresa. Como no caso de um consumidor que possui
muitos equipamentos elétricos em seu condomínio e conta com uma alta
demanda de energia elétrica. O projetista determina para potência do
sistema ao final deste projeto é que os consumidores supram
tranquilamente seu total de consumo elétrico mensal.
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4. METODOLOGIA
Este trabalho terá o foco levantar todas as necessidades para
realização de um sistema de captação da radiação solar.
Para o levantamento dos dados utilizaremos o software RETScreen
disponibilizado no site https://www.nrcan.gc.ca/maps-tools-andpublicatio
ns/tools/modelling-tools/retscreen/7465, para de todos os equipamentos
sejam compatíveis ao final dessa projeto.

5. RESULTADOS ESPERADOS
Espera-se que através desse projeto possa ser possível reduzir
criticamente os custos de energia elétrica e cooperar no âmbito
ambiental para uma energia mais acessível. O sistema de geração
solar é um investimento que, via de regra, traz excelente retorno
financeiro, com vantagens que o tornam uma aplicação segura e
extremamente rentável.

6. CRONOGRAMA
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DESENVOLVIMENTO

Esse Projeto é basicamente focado em uma premissa: a captação da


radiação solar para ser transformada em energia elétrica, portanto é necessário
fazer uma estimativa da energia produzida pelo sistema fotovoltaico de acordo com
a incidência de radiação do local de instalação; determinar a potência do sistema
fotovoltaico, assim como sua tensão e também definir o número de módulos que
iriam integrar no sistema.
Outro conhecimento fundamental para saber como fazer projeto de energia
solar é basicamente seus componentes. Um desses exemplos é o Kit de Energia
Solar para Projetos Residenciais conectados à rede.
Também conhecido como Kit de Energia Solar, o conjunto destes
equipamentos faz parte de qualquer sistema fotovoltaico e são indispensáveis para
transformar energia do sol em eletricidade.
Painel Solar Fotovoltaico: é o conjunto de módulos fotovoltaicos expostos ao
sol e que convertem a luz em energia através de suas células fotovoltaicas;
Inversor Fotovoltaico Interativo: é o “cérebro” de um sistema fotovoltaico
residencial e considerado o seu principal equipamento. Ele também é o responsável
por direcionar a energia produzida e não consumida para a rede da concessionária;
Caixa de Junção / String box: conjunto de componentes para proteção dos
módulos contra surtos de redes e demais danos elétricos;
Estruturas de suporte e ancoragem: são os trilhos e demais componentes
necessários para fixar os módulos sobre o telhado;
Cabeamento: todo o conjunto de cabos e conectores para fazer a ligação
elétrica entre os equipamentos do kit de energia solar fotovoltaica.
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INSPEÇÃO TÉCNICA DA UNIDADE CONSUMIDORA

Podemos chamar essa etapa de fase de inspeção, o momento em que tudo


começa para ter o seu telhado fotovoltaico em pleno funcionamento, faz-se
necessário realizar visitas técnicas assim como realizar a análise preliminar do
projeto e o Cálculo dimensionado após coleta de informações, tudo de acordo com
as inspeções e condições ideais de instalação, nesta etapa deve ser assegurada as
condições como a realização das fixações do telhado e estruturas de suporte e
ancoragem, cada tipo de fixação varia de acordo com as características do telhado.

DADOS DA INSPEÇÃO TÉCNICA

A inspeção fornece-nos dados importantes como:


 Condições para que os módulos sejam fixados em telhados voltados
para a face Norte;
 Incidência de sombras sobre o telhado;
 Calcular a área que os módulos fotovoltaicos vão ocupar;
 Tipo de ligação elétrica da casa.

Todas essas condições determinam como fazer o projeto de energia solar com
a potência necessária. Os inversores variam entre 70cm x 50cm x 25cm até 80cm x
55cm x 25cm (altura, largura e profundidade). Também é necessário garantir que
esses inversores não tenham exposição direta ao Sol.

DIMENSIONAMENTO FINAL

Nesta etapa, as seguintes conclusões já foram realizadas e estarão no


documento de projeto para mini ou microgeração distribuída:
 Levantamento do consumo médio anual de energia elétrica da unidade consumidora;
 Quanto de energia deseja produzir com o sistema em relação ao consumo médio;
 Dados Solari métricos disponíveis para o local da instalação;
 Espaço físico, localização e orientação dos módulos;
 Eficiência da célula fotovoltaica e material usado na célula;
 Dimensionamento do sistema com as especificações do módulo, quantidade de módulos
e forma de arranjo dos módulos;
 Especificação do inversor e outros componentes.
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SOLICITAÇÃO DE ACESSO À REDE PÚBLICA DA DISTRIBUIDORA

Nesta etapa, é necessária toda documentação do projeto SFCR(Sistema


fotovoltaico conectado à rede) para mini/ microgeração e então, o acesso à rede
pode ser iniciado, são esses os principais documentos:
 Certificado de conformidade do inversor;
 Lista de unidades consumidores, em caso de mais uma residência, participantes
do sistema de compensação;
 E Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do Responsável Técnico pelo
projeto elétrico e pela instalação do sistema de mini ou microgeração.

Após a confirmação de legalidade do documento, ocorre a troca do medidor


do imóvel para mensurar a quantidade de energia gerada pelo consumidor, essa
fase conta com um sistema on-grid.

Finalizando essa etapa, chegou a hora de escolher um software,


Um software deve ser capaz de realizar no mínimo, essas 5
operações:
 Dados de Radiação Solar;
 Avaliação de Sombreamento – Animação 3D;
 Criação de Mapa de Strings – Distribuição das Séries;
 Simulação de Rendimento Energético;
 Dimensionamento Rápido de um SFCR.

Então, o software escolhido para este trabalho foi o RETSCREEN.


Desenvolvido pela National Resources Canadá, é uma ferramenta de software de
análise de projetos de energia limpa baseado em Excel que ajuda os tomadores de
decisão a determinar de forma rápida e barata a viabilidade técnica e financeira de
potenciais projetos de energia renovável, eficiência energética e cogeração. Seu
funcionamento consiste em uma planilha macro habilitada que contém todas as
fórmulas em vigor pronto para calcular qualquer tipo de energia, incluindo a energia
solar fotovoltaica, permitindo que o usuário calcule a quantidade de energia gerada
com base na localização, faça análise de custos e verifique sua viabilidade.
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FUNCIONALIDADES DO SOFTWARE
Na página inicial foram inseridas as informações iniciais do projeto,
preenchendo os campos obrigatórios, são eles:
1. Nome do projeto – Sistema fotovoltaico autônomo
2. localização do projeto- Curitiba-PR
3. preparado para(destinatário)- Disciplina de ESF
4. preparado por(projetista)- Ariel (meu nome no caso)
5. tipo de projeto- Produção de eletricidade
6. Tecnologia- Fotovoltaica
7. Tipo de grid- Fora da rede
8. tipo de análise- Método 2
9. poder calorifico de referência- Poder calorifico superior (PCS)

Depois selecionamos o local dos dados climáticos, como apresentado na


figura1.

figura 1

Nessa etapa colocamos a nossa localização, País, Região, Estado. Em baixo


é fornecido todos os dados climáticos dessa região.
Na opção ‘’mostrar dados’’ foram apresentados todos os dados gerados na
tabela anterior.
Em seguida clicamos na aba “modelo energético” onde iniciou-se o
dimensionamento do sistema, realizamos o levantamento de todas as cargas,
fazendo assim um preenchimento das descrições conforme mostrado na figura 2.
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Figura 2

Pode-se identificar que o software já nos concede a demanda de eletricidade


diária que no caso é 6,86KW/H assim como a demanda de eletricidade anual que é
2,505 KW/H. ainda é necessário que se calcule a carga de pico anual, para este
caso precisamos conhecer a utilização de cada uma dessas cargas durante o ano.
Para isso consultamos a coluna “Carga de caso de referência” e realizamos a soma
de todas as cargas que resultaram a nossa carga de pico anual 7,50KW.

Figura 3

Conforme mostrado na Figura 3 foi preciso preencher a carga de ponta anual


que é o mesmo resultado que chegamos no calculo anterior 7,50KW, o inversor
precisa ter uma potência que supra essa carga de pico anual.
Foi utilizado, portanto, um inversor com potência de 8.0KW e o sistema me
retornou mais dois campos “eficiência” e “perdas diversas” no qual foi acrescentado
90% no campo de eficiência e 0% de perdas diversas.
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Em relação à bateria todos os campos foram preenchidos de acordo com a


bateria selecionada, conforme vemos na figura 4.
Já na figura 5 podemos analisar a Radiação solar diária média para cada mês,
no plano horizontal, no plano inclinado e a eletricidade fornecida à carga.

Figura 4 Figura 5

Chegamos á etapa de escolher os módulos que


seriam utilizados para este projeto, dentro dessa aba há o link “ver banco de dados”,
nele podemos acessar os bancos de modelos fotovoltaicos contidos nesse software.
Nessa tabela selecionamos o Fabricante Canadian Solar e modelo mono-Si-
CS4A 150W. Esse modelo possui capacidade de 150W por unidade, nesse caso
selecionamos 12 unidades; conforme aumentam as unidades a capacidade aumenta
simultaneamente, então a capacidade do nosso modelo ficou 1.800W com eficiência
de 13,1% , 45C de temperatura de operação da célula, coeficiente de temperatura
de 0.40%, área do coletor solar de 11,5m.
Em Resumo analisamos que esses 12 módulos nos fornecerão 2,66KW/H
anuais, o que equivalem a 106,0% da demanda de energia elétrica, conforme pode
ser visto na Figura 6.

Figura 6
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RESULTADOS

Os Controladores de carga são definidos pela tensão de trabalho do sistema


e pela maior corrente. Eles precisam superar a corrente dos módulos fotovoltaicos e
a corrente de consumo, por isso as correntes precisam ser calculadas e o
equipamento passará a se basear na qual for mais elevada. O valor total de uma
corrente é representado pelo consumo dividido pela tensão de trabalho do
equipamento.
Foi necessário portanto, que se realizasse uma verificação das correntes
interligadas aos equipamentos que estão ligados ao sistema solar, em seguida foi
testado todos os equipamentos ligados ao mesmo tempo para averiguar o quanto
seria exigido do sistema.
Para os módulos fotovoltaicos, a referência é a corrente discriminada na
tabela das características do produto. A corrente do sistema é a soma das correntes
máximas geradas pelo módulo, nesse caso foi dado como exemplo a nossa
residência em questão em que seu consumo diário calculou-se da seguinte maneira:
Carga_de_caso_de_conferência(W) * Horas_de_uso_por_dia(H) / 24h = total_W
diários.
Foi atribuída a soma de todos os valores e chegamos à conclusão que o
consumo diário da nossa residência é de 478,71Wh, e a produção do sistema é de
900W, e a tensão do sistema é de 24V, nesse caso utilizamos a seguinte fórmula:
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Produção / tensão = dimensionamento


Ou tomando o exemplo dado:
900W / 24 = 37,5A
No caso de uma corrente total superando a capacidade de um controlador, a
instalação pode ser dividida em mais de uma linha de energia. No exemplo dado, os
37,5A superam as capacidades técnicas de controladores de 20 A e de 30 A
também. Portanto, podem ser aplicados dois controladores com capacidade cada
um de 20 A, que resultarão em 40 A, superiores à corrente total de 37,5 A.
Esquema de funcionamento de um sistema.

https://www.temsustentavel.com.br/wp-content/uploads/2017/05/06-Esquema-de-funcionamento-do-
sistema-completo-1.jpg
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1 CRONOGRAMA

No cronograma do seu projeto de pesquisa você deve apresentar o plano de


distribuição das diferentes etapas de execução do projeto, em períodos verdadeiros.
O cronograma serve para organizar e distribuir, racionalmente, em suas etapas, o
tempo disponível para a execução da pesquisa proposta.
Deve-se colocar uma breve descrição para as atividades listadas.

Cronograma 1

Descrição Data Inicial Data Final

Etapa 1 11/05/2021 11/12/2021

Etapa 2 13/12/2021 12/11/2022

Etapa 3 14/11/2022 14/12/2022


Fonte: O autor (2022)
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2 CONCLUSÃO

Aqui você irá escrever a conclusão do seu trabalho.


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REFERÊNCIAS

ENERGIA SOLAR. Energizasun. Rio de janeiro. Disponível em: https://energ


izasun.com.br/introdu cao-es/. Acesso em: 10 dez. 2022.
TUDO SOBRE ENERGIA SOLAR, Blue sol. Disponível em:
https://blog.blues ol.com.br/geracao-distribuida-da-aneel/. Acesso em 11
dez. 2022.

QUESTÕES e concursos. ENCCEJA- Exame de ciências Naturais e


matemática(Brasil) 2021, INEP. Disponível em: https://www.qconcursos.com/questo
es-de-vestibular/questoes/cb406832-68. Acesso em: 15 dez. 2022.

SOFTWARE p/ projetos fotovoltaicos. Produção de Rafael Eidi Matuguma. Santa


Catarina: NTEEL SOLAR UFSC, 12 de nov. de 2020. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=c08YQpWRzfI. Acesso em 17 dez. 2022.

DS NEW ENERGY, Indústria relacionada. Torre 1, No.19 Xintang Road, distrito de


Jianggan, Hangzhou, China. Apr 17, 2019. Disponível em: https://pt.dsisolar.
com/info/7-most-popular-solar-pv-system-design-and-simu-34904845.html. Acesso
em 15 dez. 2022.
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GLOSSÁRIO

On-grid: é o sistema que permanece conectado à rede de distribuição, assim,


em momentos em que não há produção de energia, é possível utilizá-la da
distribuidora e, em casos de excesso de produção, recebem-se créditos de energia.

SFCR: Sistema fotovoltaico conectado à rede, gerador de energia elétrica


pela radiação solar, com aplicação conectado com a Rede Elétrica Concessioária.
Internacionalmente conhecido como on-Grid Photovoltaic System, ou Sistema
Fotovoltaico on-Grid ou simplesmente Sistema on-Grid.

Sistemas interligados à rede: Estes sistemas utilizam grandes números de


painéis fotovoltaicos, e não utilizam armazenamento de energia pois toda a geração
é entregue diretamente na rede. Este sistema representa uma fonte complementar
ao sistema elétrico de grande porte ao qual está conectada. Todo o arranjo é
conectado em inversores e logo em seguida guiados diretamente na rede. Estes
inversores devem satisfazer as exigências de qualidade e segurança para que a
rede não seja afetada.

Off-grid: não está conectado à rede de distribuição de energia elétrica, sendo


necessário utilizar baterias para armazenar a eletricidade produzida.

Sustentabilidade: conceito relacionado ao desenvolvimento sustentável, ou


seja, formado por um conjunto de ideias, estratégias e demais atitudes
ecologicamente corretas, economicamente viáveis, socialmente justas e
culturalmente diversas.
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APÊNDICE A — Subtítulo do apêndice

Apêndices tem objetivo de melhorar a compreensão textual, ou seja,


completar ideias desenvolvidas no decorrer do trabalho.
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ANEXO A — Subtítulo do anexo

Anexos são elementos que dão suporte ao texto, mas que não foram
elaborados pelo autor.

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