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1. INTRODUÇÃO .............................................................................................. 4
2. OBJETIVO .................................................................................................... 4
4. METODOLODIA ........................................................................................... 7
6. REFERÊNCIAS .......................................................................................... 30
7. ANEXO ....................................................................................................... 32
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
3. REVISÃO DA LITERATURA
Figura 1 - Padrão de Comportamento da Energia Fotovoltaica (SANI HASSAN, CIPCIGAN, et al., 2017)
necessários meios que maximizem a sua produção e que garantam uma maior vida útil
para as suas baterias.
4. METODOLODIA
± = çã − (1)
Para tanto, foram propostos ensaios utilizando como fonte distintas de energia:
um gerador a combustível fóssil e o outro com painéis fotovoltaicos. No entanto, os
ensaios com os painéis fotovoltaicos foram testados utilizando o controlador de carga
como sistema convencional e o outro como sistema multiplicador de energia (MdE)
(invenção).
Bateria estacionária de
10
115 Ah
Gerador a combustível
1
fóssil de 3,5 kVA
Controlador de carga
1
de 80 A
Inversor de frequência
2
5.000W
Lâmpada hológena de
18
500 W
Invenção (Multiplicador
1
de energia (MdE))
Carretinha reboque
gaiola 2 eixos 1
(ilustração)
A B
C D
E F
G H
4.5 ENSAIOS
Tabela 3 – Ensaios com cargas diferentes para o sistema de corrente alternada (gerador)
Data Ensaio Carga (W) Duração (h)
03/10 1 1000 4
05/10 2 1500 4
04/10 3 2000 4
5. RESULTADOS E CONCLUSÃO
Para corroborar com tal afirmação foram utilizadas três potenciais, com a mesma
tensão (± 110 V), e os resultados (Tabela 7) apontam para a possível existência de faixas
ótimas de operação (com demanda por otimização), uma vez que os parâmetros
medidos foram notadamente distintos entre si. Em particular para o gerador, destaca-se
o valor elevado de desvio padrão nas medições de corrente e potência.
Tabela 7 - Valores estatísticos das séries de dados, obtidos por análise descritiva simples, nos ensaios
em corrente alternada com o sistema multiplicador de energia (MdE).
Desvio Desvio
Medida Parâmetro Potencia (W) Media Mediana
Padrão Padrão (%)
1000 109,88 109,89 0,06 0,06
Potências:
Figura 11 - Resultado da análise PCA para os ensaios em corrente alternada, indicando apenas os dois
primeiros componentes.
= ∗ 100%
á
Tabela 9 - Valores estatísticos das séries de dados, obtidos por análise descritiva simples, nos ensaios
em corrente contínua.
Multiplicador de energia
Convencional
(MdE)
Corrente Tensão Corrente Tensão
Média 35,7 38,1 12,3 37,5
N amostral 7694
tensão e corrente se dá pelo fato dos painéis fotovoltaicos estarem dispostos em ângulos
diferentes fazendo com que o desvio padrão e a variância nos dois sistemas
apresentassem valores maiores.
Assim, e mantendo-se a mesma confiabilidade estatística, executou-se um teste t
pareado que obteve valores de p (avaliação bicaudal) inferiores a 0.05, apontando que
os dados são estatisticamente distintos, ou seja, indicando que os sistemas analisados
possuem comportamento distinto. Importante destacar que essa avaliação estatística
empregando avaliações pareadas costuma ser empregada sempre que o conhecimento
sobre os dados, ou sua origem, são escassos ou desconhecida, respectivamente.
Adicionalmente, os gráficos 1 e 2 apresentam o comportamento das variáveis
tensões e correntes oriundas dos painéis fotovoltaicos em comparação com os dois
sistemas. Em complemento, o gráfico 3 faz uso dos mesmos dados para indicar que,
com o prosseguimento do ensaio, e entendendo-se que o comportamento dos sistemas
se mantem constante (indicativo a partir da amostragem), a bateria tenderia a
descarregar por completo no sistema convencional, enquanto que no sistema
multiplicador de energia (MdE) a tensão da bateria se manteria constante.
6. REFERÊNCIAS
SANI HASSAN, A., CIPCIGAN, L., JENKINS, N. Optimal battery storage operation for PV
systems with tariff incentives. Applied Energy. [S.l: s.n.]. , 2017
7 COOPERAÇÃO TÉCNICA
Revisão:
Caio Porciuncula
Giovanni Bressiani Pedroso
______________________________________________
Ricardo de Oliveira Bicudo – CREA-RJ 2016109921
Engenheiro Eletricista
7. ANEXO
Gráfico 3 – Comparativo da tensão da bateria entre os sistemas solar convencional e com o multiplicador de energia (MdE)