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FACULDADECENSUPEG

Alessandra Damasceno
José Ricardo.Dos reis Corrêa
Luciana Mello do Carmo
Max Pantoja Rodrigues
Manuel Trindade Pantoja Rodrigues

ODS ORGANIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO


SUSTENTAVEL NA EMPRESA DE ENERGIA
SUSTENTÁVEL BRITO SOLAR

2022

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Alessandra Damasceno
José Ricardo.Dos reis Corrêa
Luciana Mello do Carmo
Max Pantoja Rodrigues
Manuel Trindade Pantoja Rodrigues

ODS ORGANIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO


SUSTENTAVEL NA EMPRESA DE ENERGIA
SUSTENTÁVEL BRITO SOLAR

Trabalho apresentado, para a


avaliação da disciplina Projeto Inovador
Profissional.

Faculdade CENSUPEG

2022

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“...Ensinar não é transferir
conhecimento, mas criar as
possibilidades para a sua
própria produção ou a sua
construção...”

Paulo
Freire

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SUMÁRIO

Introdução. ................................................................................................................. 05

Desenvolvimento.......................................................................................................06

Conclusão. ................................................................................................................. 10

Referências................................................................................................................ 11

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INTRODUÇÃO

Nos últimos anos, a indústria da construção civil vem buscando novas formas
de reduzir seu impacto ambiental, pois é um dos setores da economia que mais gera
resíduos devido ao uso intenso de recursos naturais. A sustentabilidade é hoje uma
alternativa necessária para diminuir a degradação ambiental, principalmente na
construção civil, e já podem ser encontradas no mercado diversas tecnologias e
materiais construtivos ecológicos que utilizam técnicas construtivas diferentes das
convencionais, respeitando assim o princípio sustentável da continuidade.

Com um grande aumento da população exigindo maiores necessidades de


geração de energia, é viável investir no desenvolvimento de fontes de energia
renováveis para reduzir o impacto ambiental do alto consumo de combustíveis fósseis
como matéria-prima para a produção de eletricidade.

A energia solar fotovoltaica é, portanto, uma opção acessível, pois é uma


forma simples, sustentável e totalmente limpa de gerar energia usando a luz solar como
matéria-prima inesgotável. Essa energia é produzida pela conversão de energia solar
em eletricidade por meio de células fotovoltaicas.

A utilização da energia solar possui várias vantagens, como a economia na conta


de energia, a diminuição da demanda pela energia do sistema nacional, adiando assim, a
construção de novas barragens e usinas termelétricas e nucleares que geram diversos
impactos ambientais e por ser uma fonte de energia renovável e limpa, sem produzir
resíduos poluentes. (NASCIMENTO, 2004, p. 9).

Portanto, a empresa Brito Solar A Brito Solar que fornecer energia elétrica
através do efeito fotovoltaico será o foco deste trabalho.

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DESENVOLVIMENTO

Energia sustentável

A Revolução Industrial trouxe grandes mudanças no processo produtivo no


Brasil. Dentre elas, destaca-se o aumento da população e das taxas de urbanização,
que levam ao aumento da demanda por energia elétrica (NASCIMENTO, 2004).

Nos últimos anos, esforços têm sido feitos para atender a essa demanda,
aumentando a eletricidade por meio da produção de energia eficiente e sustentável,
atendendo não apenas às necessidades da população, mas também às necessidades
ambientais. Portanto, o impacto no meio ambiente é menor quando comparado ao
método de queima de combustível para geração de energia (NASCIMENTO, 2017).

Algumas empresas e famílias aderiram à ideia de usar energia sustentável


para gerar eletricidade, e números recentes mostram que nosso país é destaque na
produção dessa energia limpa, com cerca de 80% de sua matriz elétrica composta por
energia renovável. (EPE, 2012). Dessa forma, mostra que o país está em constante
desenvolvimento, buscando cada vez mais fontes de energia menos agressivas ao meio
ambiente.

Ainda de acordo com a pesquisa de Nascimento, o Brasil possui uma enorme


capacidade de geração de energia fotovoltaica com níveis de radiação superiores a
países como Alemanha, França e Espanha onde tais fontes de energia são bem.

Energia solar fotovoltaica


A energia fotovoltaica é o resultado da conversão da radiação solar em
eletricidade. Segundo Braga (2008, p.2), “através da conversão da radiação solar em
eletricidade por intermédio de materiais semicondutores, esse fenômeno é conhecido como
efeito fotovoltaico”.

Após completar essas informações, Galdino e Pinho (2014, p.50) afirmam que “A
energia solar fotovoltaica é a energia obtida através da conversão direta da luz em
eletricidade (Efeito Fotovoltaico), sendo a célula fotovoltaica um dispositivo fabricado com
material semicondutor, a unidade fundamental desse processo de conversão”
(NASCIMENTO, 2017).

Edmond Becquerel relatou esse efeito pela primeira vez em 1839, quando
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observou a diferença de potencial em um material semicondutor quando exposto à luz.
Ou seja, quando a radiação solar interage com um material, o material libera e
movimenta elétrons, criando uma diferença de potencial (NASCIMENTO, 2004).

Segundo Pinho e Galbino (2014, p. 54), eles o dizem “em 1876 foi concebido
o primeiro aparato fotovoltaico advindo dos estudos da física do estado sólido e, apenas
em 1956, iniciou-se a produção industrial, seguindo o crescimento da área de
eletrônica”.

Inicialmente, o desenvolvimento da tecnologia fotovoltaica foi realizado por


empresas do setor de telecomunicações devido à necessidade de fontes de energia
para fornecer a energia necessária para permanecer no espaço por longos períodos de
tempo, com menor custo e peso (CRESESB, 2014).

Após a crise energética mundial de 1973/1974, o interesse em novas fontes


de energia foi reavivado e expandido para além do programa espacial para incluir o uso
de células fotovoltaicas no meio ambiente. O funcionamento da energia (CRESESB,
2004).

No Brasil, segundo a Abinne (Associação Brasileira das Indústrias Elétricas e


Eletrônicas) em seu relatório publicado em 2012 (Abinne, 2012), devido a diversos
fatores, como o custo de geração de sistemas fotovoltaicos ainda não ser competitivo,
alto investimento em instalações residenciais , e por fim , os consumidores conhecem
pouco sobre as fontes fotovoltaicas utilizadas para gerar eletricidade.

Sistemas fotovoltaicos

Um sistema fotovoltaico é composto por um ou mais módulos fotovoltaicos, e


é equipado com equipamentos auxiliares como baterias, acessórios de segurança e
inversores para gerar eletricidade que atenda às necessidades, avaliando assim os
benefícios econômicos.

A tensão e corrente de saída das células fotovoltaicas são baixas, e várias


células devem ser combinadas em um módulo fotovoltaico, que também pode ser
chamado de painel fotovoltaico, para gerar tensão e corrente de saída suficientes
(LINHARES, 2016).

Os sistemas solares fotovoltaicos vêm em dois grupos principais, os


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conectados à rede (on grid), normalmente encontrados em residências ou usinas
fotovoltaicas, e os grupos autônomos (off grid), usados para bombeamento de água,
antenas de comunicação e eletrificação em locais de difícil acesso.

Temos também um terceiro tipo, que é um sistema híbrido, o sistema utiliza


duas ou mais fontes de energia, como sistemas solar/eólico/diesel, e utiliza uma fonte
de reserva para obter diversidade para atender a demanda.

Sistemas fotovoltaicos conectados à rede elétrica

Um sistema fotovoltaico conectado à rede é operado em paralelo com a rede


da distribuidora de energia, ou seja, a energia fotovoltaica é utilizada como fonte
complementar de energia elétrica.

Este fato surgiu após a resolução normativa nº 482 de 17 de abril de 2012,


que permitiu a conexão de sistemas fotovoltaicos à rede de distribuição para que toda a
energia excedente produzida pelo sistema pudesse ser consumida ou inserida na rede,
o que está de acordo com a autonomia Os sistemas são diferentes. Os sistemas
conectados são utilizados onde já há energia elétrica e não requerem o uso de baterias
(CRESESB, 2014).

[...] a energia consumida e a energia injetada na rede distribuição são


registradas separadamente pelo medidor bidirecional (ou por dois
medidores que medem a energia em cada sentido). A cada instante
apenas o registro em um dos sentidos será realizado, dependendo da
diferença instantânea entre a demanda e a potência gerada pelo sistema
fotovoltaico. (PINHO; GALDINO, 2004, p. 290).

O sistema conectado à rede é composto por módulos fotovoltaicos e


inversores. Considere que este tipo de sistema não requer baterias em seus
componentes, pois toda a energia gerada será utilizada ou entregue à rede neste
momento.

Brito Solar

A Brito Solar é a uma empresa familiar que nasceu do sonho de ajudar


pessoas. Buscamos inovar a cada dia com soluções de ponta para gerar energia limpa
e economia para nossos clientes. Possui atendimentos em todo interior do Pará, com

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mais de 300 clientes em mais de 11 municípios. A matriz está localizada em Tucuruí, e
suas filiais em Cametá e Tailândia.

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CONCLUSÃO

A busca por alternativas para o fornecimento sustentável de energia elétrica


vem crescendo nos últimos anos. Dentre as alternativas, neste trabalho destacamos a
utilização da radiação solar como fonte de captação de energia. Empresas, indústrias e
residências insistem em usar sistemas de energia solar para reduzir os custos de
energia e, assim, reduzir o impacto ambiental.

Temos paixão por pessoas, por isso, nossa equipe é constantemente


capacitada para entregar um atendimento de excelência de ponta a ponta. Somos
especialistas em acabamento de qualidade, cada detalhe da montagem dos nossos
sistemas solares é pensado para entregar o melhor designer com sofisticação e
eficiência na geração.

Nossa meta é ser a melhor empresa de energia solar do estado do Pará,


tendo como missão em ajudar pessoas a ter prosperidade gerando qualidade, economia
e sustentabilidade, visão em ser reconhecida nacionalmente como empresa inovadora
sendo referência para o mercado de energia solar, e como os valores, respeitando e
mostrando transparência com cada cliente acima de tudo, oferecendo o melhor serviço
a cada um.

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REFERÊNCIAS

CRESESB – Centro de Referência para as Energias Solar e Eólica Sérgio de S. Brito.


Energia Solar: princípios e aplicações. Rio de Janeiro, 2014. Disponível em:
<http://www.cresesb.cepel.br/publicacoes/download/Manual_de_Engenharia_FV_20
14.pdf>. Acesso em: 16 nov. 2022.

BRAGA, Renata Pereira. Energia Solar Fotovoltaica: Fundamentos e Aplicações. 2008. 67


f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Elétrica, Engenharia Elétrica, Universidade
Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008. Disponível em:
<http://monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10001103.pdf>. Acesso em: 14 nov.
2022.

EPE Empresa de Pesquisa Energética, Nota Técnica EPE – Análise da Inserção da Geração
Solar na Matriz Energética Brasileira, 2012.

LINHARES, Aristides Ribeiro. Energia Solar: Fundamentos, Conversão e Viabilidade


Técnico-econômico de Sistemas de Geração Fotovoltaico. Clube de Autores, 2016. 101 p.

NASCIMENTO, R. L.. Energia solar no Brasil: Situação e perspectivas. Brasília: Câmara dos
Deputados, 2017. 46 f. Acesso em 18 nov. 2022.

NASCIMENTO, C. A. do. Princípio de Funcionamento da célula fotovoltaica. Disponível em:


< http://www.solenerg.com.br/files/monografia_cassio.pdf>. Monografia (Especialização) -
Curso de Fontes Alternativas de Energia, Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2004. 21
f.

PINHO, J. T.; GALDINO, M. A.. Manual de engenharia para sistemas fotovoltaicos. Rio de
Janeiro: Cepel-cresesb, 2014. 530 f.

PORTAL SOLAR. Tipo de Painel Solar Fotovoltáico. 2018. Disponível em: <
https://www.portalsolar.com.br/tipos-de-painel-solar-fotovoltaico.html>. Acesso em: 08 nov.
2022.

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