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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIBRASIL

ENGENHARIA CIVIL

ILUMINAÇÃO PÚBLICA EFICIENTE

CURITIBA
2023
ANDRESA ARAÚJO DA SILVA

ILUMINAÇÃO PÚBLICA EFICIENTE

Trabalho apresentado à disciplina de Introdução à


Engenharia do curso de graduação de Engenharia
Civil do Centro Universitário Unibrasil.

Professor: Wilson Roberto Parisotto

CURITIBA
2023

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RESUMO

O avanço tecnológico da sociedade, o crescimento populacional e a


alta demanda por energia elétrica fazem com que cada dia mais a
busca por fontes de energia alternativas e renováveis seja
necessária. Neste sentido, objetivou-se nesse estudo a utilização do
sistema fotovoltaico para a iluminação pública das cidades em
ambientes externos através da montagem de placas fotovoltaicas
que captam energia solar e transformam em energia elétrica,
demonstrando sua eficiência energética e sua iluminação autônoma,
com o intuito de analisar a viabilidade econômica da implantação
desse sistema. Também foi apresentado a questão legislativa a
respeito deste tema, abordando as leis em vigor que se encontram
em andamento no país. E por fim, foram dados exemplos de
algumas cidades que se utilizaram desse sistema e apresentaram
além do ótimo custo benefício, também contribuiu para a
preservação do meio ambiente. A partir desses dados tem-se então
a rentabilidade do sistema para que assim possa ser analisada a
viabilidade da instalação do sistema de geração de energia através
de placas fotovoltaicas nas cidades.

Palavras-chave: Sistema fotovoltaico. Iluminação autônoma.


Viabilidade econômica.

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 5

2. CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA DA ENERGIA SOLAR................................. 6

3. ENERGIA SOLAR .................................................................................................. 7


3.1 VANTAGENS E DESVANTAGENS ................................................................ 7
3.2 LEGISLAÇÃO FOTOVOLTAICA NO BRASIL ................................................ 8

4. SISTEMAS FOTOVOLTAICOS .............................................................................. 9


4.1 PLACAS FOTOVOLTAICAS........................................................................... 9
4.2 TIPOS DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS..................................................... 9
4.3 IMPLANTAÇÃO DE PLACAS FOTOVOLTAICAS EM CIDADES
BRASILEIRAS .................................................................................................... 10
4.4 RENTABILIDADE DO SISTEMA FOTOVOLTAICO ..................................... 11

5. CONCLUSÃO ....................................................................................................... 12

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................... 13

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1. INTRODUÇÃO
O desenvolvimento da sociedade sempre andou junto com o avanço
energético e o alto consumo de energia da atualidade vem causando grandes
preocupações para a humanidade. O aumento populacional ocasiona uma demanda
maior de consumo energético, necessitando assim de novas fontes geradoras.
No Brasil, segundo o último Balanço Energético Nacional, publicado pelo
Ministério de Minas e Energias do Governo Federal no ano de 2016, 68% da energia
elétrica é produzida por hidroelétricas. Porém, esta fonte de geração de energia sofre
interferência direta de fatores climáticos, e como vimos nos últimos anos, chuvas
escassas têm ocasionado o baixo nível das represas e o racionamento de energia
elétrica em algumas regiões do país e em muitos casos, nos horários de pico, o
sistema hidroelétrico frequentemente é complementado pelas usinas termoelétricas,
que usam combustíveis fósseis para geração de eletricidade. Porém, o grande
problema deste sistema é que além de altamente oneroso também gera muita
poluição ao meio ambiente.
Observando o território brasileiro, segundo o Atlas Brasileiro de Energia Solar
do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, (ABES, 2006), a média de irradiação
solar no país, mesmo nos estados do sul que tem menos índice, é maior que na
maioria dos países europeus, onde projetos para aproveitamento da energia solar são
mais bem difundidos que no Brasil.
Desta forma observa-se o grande potencial brasileiro para a produção de
energia elétrica através do sistema fotovoltaico, e, considerando o atual panorama de
elevados preços da energia elétrica, a perspectiva de incentivos governamentais, a
crescente demanda populacional ou industrial, motivando assim a realização de um
estudo para demonstrar a viabilidade econômica da implantação de placas solares
para a geração de energia fotovoltaica em cidades que demandam alto consumo, o
valor investido e a rentabilidade do sistema.

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2. CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA DA ENERGIA SOLAR

A energia solar fotovoltaica é, por definição, a energia que se obtém via


conversão direta da luz em eletricidade (Efeito Fotovoltaico). Isso só é possível graças
à célula fotovoltaica, cuja fabricação é feita com um material semicondutor, o que
garante que haja tal conversão (PINHO & GALDINO, 2014).
O primeiro estudo conhecido do efeito fotovoltaico se deu em 1839, feito por
Edmond Becquerel através de um experimento aparentemente simples.
Posteriormente, em 1905, a energia fotovoltaica seria objeto de estudo de Albert
Einstein e, em 1958, seria utilizada em um satélite da NASA. Na década seguinte, o
desenvolvimento de células solares com a finalidade de atender as demandas do setor
espacial foi muito significativo em termos de aprimoramento tecnológico.
Cabe destacar, porém, que apesar de terem se desenvolvido células solares
mais eficientes, estas não necessariamente eram mais econômicas. Foi então que as
circunstâncias mundiais mudaram com a primeira crise do petróleo em 1973,
estimulando assim investimentos em pesquisa e desenvolvimento de células solares
com um custo reduzido.
A partir da década de 1980, a preocupação com as mudanças climáticas fez
com que cada vez mais investimentos ocorressem, com destaque para a primeira
central solar de grande envergadura instalada na Califórnia em 1982 e para os
programas de telhados solares implementados na Alemanha e posteriormente no
Japão, ambos nos anos 1990 (VÂLLERA & BRITO, 2006).
Enquanto nos anos 1950 o aproveitamento da luz solar em energia elétrica
era de apenas 4,5% a um custo de US$ 1.785/Wp1, em 2015 a eficiência mundial
mais que triplicou para 15%. Além do aumento do percentual de energia solar
convertido em eletricidade, isto é, do aumento da eficiência energética, houve também
uma redução de 1.370 vezes no custo envolvido, passando a ser de US$ 1,30/Wp.
Em 2016 já era possível encontrar painéis solares cuja eficiência energética
alcançava 23,5% de conversão de energia solar (MME, 2016). O percentual de
conversão varia de acordo com a tecnologia e o material utilizado na fabricação do
painel escolhido.

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3. ENERGIA SOLAR

Entende-se por energia solar, a energia obtida do Sol, gerada em seu


núcleo, que como ondas eletromagnéticas chega à superfície da Terra, de maneira
direta ou difusa. O Sol é uma fonte de energia para a Terra responsável pela
manutenção da vida no Planeta, e a radiação é uma fonte inesgotável que possui um
alto potencial de utilização pelos sistemas de captação para conversão de outra forma
de energia, como a elétrica. A energia gerada no interior do Sol leva um milhão de
anos para chegar à superfície. Durante este processo 5 milhões de toneladas de
energia pura são liberados.
Dessa forma, o Sol irradia energia por todas as direções e uma pequena
fração atinge a Terra, aquecendo-a e controlando o sistema climático global. Parte da
energia solar que chega à Terra bate na atmosfera e nas nuvens e retorna para o
espaço. Considerando a radiação solar que chega à superfície terrestre e incide sobre
uma superfície receptora para geração de energia, tem-se que ela é constituída por
uma componente direta e por uma componente difusa.
Em outras palavras, é a fração da radiação solar que atravessa a atmosfera
terrestre sem sofrer qualquer alteração em sua direção original. A difusa é aquela
proveniente de todas as direções e que atinge a superfície após sofrer espalhamento
pela atmosfera terrestre. Destaca-se que ainda que caso o dia esteja totalmente sem
nuvens, pelo menos 20 % da radiação que atinge a superfície é difusa.

3.1. VANTAGENS E DESVANTAGENS


Esse modelo de geração de energia é limpo, já que não produz nenhum tipo
de poluição, e é renovável. Quanto ao sistema fotovoltaicos, a vantagem para os
módulos é a necessidade de mínima manutenção, já que sua vida útil é superior a 25
anos e possui uma fácil instalação, sem necessidade de peças móveis, desse modo,
requer o mínimo de manutenção, somente limpeza dos painéis. A instalação é
simples, não há consumo algum de combustível, é resistente a condições climáticas
externas (granizo, vento, temperaturas e umidade), não causa impacto ambiental,
permite aumentar a potência instalada através de incorporação de módulos adicionais,
gera energia mesmo em dias nublados (NARUTO, 2017).

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Firmino & Souza (2015) enfatizam que além de redução de perdas por
transmissão e distribuição de energia, já que a eletricidade é consumida onde é
produzida, ocorre também a redução de investimentos em linhas de transmissão e
distribuição.
As desvantagens são que as células fotovoltaicas necessitam de tecnologia
sofisticadas para a sua fabricação, o custo do investimento ainda é elevado e o
rendimento real de conversão de um módulo é reduzido, face ao custo de investimento
(NARUTO, 2017).
O custo de rendimento é atrelado ao índice de radiação, temperatura,
quantidade de nuvens, dentre outros e um painel solar consome uma quantidade
enorme de energia para ser fabricado, sendo que a energia para a fabricação de um
painel solar pode ser maior do que a energia gerado por ele (SHAYANI, 2006).
Outro ponto que se trata de uma desvantagem, são que as formas de
armazenamento da energia solar são pouco eficientes quando comparadas, por
exemplo, aos combustíveis fósseis (carvão, petróleo e gás) a energia hidrelétrica
(água) e a biomassa (bagaço da cana ou bagaço da laranja) (TORRES, 2012).

3.2. LEGISLAÇÃO FOTOVOLTAICA NO BRASIL


Com a edição da Resolução Normativa ANEEL (Agência Nacional de Energia
Elétrica) nº 482, de 17 de abril de 2012, a ANEEL favoreceu a ampliação da geração
de energia solar fotovoltaica em unidades consumidoras. De acordo com a ANEEL
(2012), essa normativa que estabelece as condições gerais para o acesso de
microgeração e minigeração distribuída aos sistemas de distribuição de energia
elétrica, criando o sistema de compensação de energia, no qual injeta-se a energia
produzida na rede, sendo tal energia abatida do consumo da própria unidade ou de
outra do mesmo titular.
Ou seja, caso a energia injetada na rede seja superior à consumida, cria-se
um “crédito de energia” que não pode ser revertido em dinheiro, mas pode ser utilizado
para abater o consumo da unidade consumidora nos meses subsequentes ou em
outras unidades de mesma titularidade (desde que todas as unidades estejam na
mesma área de concessão), com validade de 60 meses (ANEEL, 2015). Esse tipo de
utilização dos créditos foi denominado “autoconsumo remoto”.

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Um exemplo é o da microgeração por fonte solar fotovoltaica: de dia, a “sobra”
da energia gerada pela central é passada para a rede; à noite, a rede devolve a
energia para a unidade consumidora e supre necessidades adicionais. Portanto, a
rede funciona como uma bateria, armazenando o excedente até o momento em que
a unidade consumidora necessite de energia proveniente da distribuidora (ANEEL,
2015).

4. SISTEMAS FOTOVOLTAICOS

Sistemas fotovoltaicos são constituídos por um conjunto de equipamentos


interligados em sistema, que tem a finalidade de fazer a conversão da energia
fornecida pelo sol, em energia elétrica, esses sistemas são possíveis por meio das
células fotovoltaicas, que são responsáveis pela conversão direta da luz solar em que
O sistema fotovoltaico tem atraído cada vez mais adeptos, e com a descoberta
e desenvolvimento de novas tecnologias, ele vem se tornando mais acessível, e pode
ser instalado em residências, empresas e no setor público também, configurando a
geração descentralizada, mas também permite o arranjo de vários módulos para se
ter uma usina solar, se dando assim a geração centralizada de energia elétrica.

4.1 PLACAS FOTOVOLTAICAS


As placas fotovoltaicas são constituídas pelos módulos fotovoltaicos, que por
sua vez são constituídas pelas células fotovoltaicas. Existem diversas tecnologias de
produção de células e módulos fotovoltaicos, as principais são as de silício
monocristalino (m-Si) e o silício policristalino (p-Si), somente essas duas tecnologias
juntas são responsáveis por mais de 85% do mercado de geração fotovoltaica.

4.2 TIPOS DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS


Existem dois tipos de sistemas fotovoltaicos, os conectados à rede (on grid),
e os autônomos (off grid). Ressalta-se que cada tipo de sistema deve ser instalado de
acordo com as condições necessárias para cada projeto, tendo suas vantagens e
desvantagens.
Sistema On Grid, normalmente encontrados em residências ou usinas
fotovoltaicas, sistemas fotovoltaicos conectados à rede, além de utilizar de fontes

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renováveis de energia também ajudam na redução de investimentos na rede elétrica
e melhoram o serviço de distribuição, pois os sistemas fotovoltaicos distribuídos pelas
residências atuam como uma geração distribuída e não centralizada. (ANEEL, 2012).
Sistema Off Grid, é utilizado em casos de bombeamento de água, antenas de
comunicação e eletrificação de locais com difícil acesso, toda a energia produzida pelo
sistema fotovoltaico deve atender as necessidades do sistema, tendo em vista que
esse tipo de sistema é utilizado em lugares remotos, onde não há a possibilidade de
conexão com a rede elétrica (ABELLA, 2005). Essa energia produzida deverá passar
por um regulador e ser armazenada em baterias, que poderão ser utilizados nas horas
em que as placas não estiverem gerando energia.

4.3. IMPLANTAÇÃO DE PLACAS FOTOVOLTAICAS EM CIDADES BRASILEIRAS

Algumas cidades no Brasil já aderiram a esse sistema de placas fotovoltaicas


e fizeram a implantação desse sistema tendo um ótimo resultado na economia de
energia e proporcionando inovação e destaque para a iniciativa.
Pereira Barreto (SP), Vitória (ES) e Boa Vista (RR) são algumas cidades que
já contam com esse sistema de energia renovável e apresenta ótimos números no
que diz respeito à economia de energia e consequentemente economia aos cofres
públicos.
Em Pereira Barreto (SP) a prefeitura implantou as placas fotovoltaicas em
postes espalhados pela cidade, nas áreas onde contavam com pouca iluminação, o
que proporcionou maior segurança aos moradores da cidade. O sistema fotovoltaico
em Pereira Barreto funciona por meio de módulos solares que armazenam energia
em uma bateria (Off grid) e assim, garante eletricidade para manter as luminárias
acesas.
Já em Vitória (ES), as placas foram instaladas em uma praça pública, e toda
energia gerada é distribuída às luminárias da cidade. Estima-se que a cidade tenha
economizado através desse sistema cerca de 100 mil reais por ano.
Por fim, em Boa Vista (RR), a prefeitura instalou 2.880 placas fotovoltaicas no
estacionamento de um teatro e 1,7 mil placas espalhadas pela cidade, e com isso
conseguiu ter uma economia de cerca de 80 mil reais na conta de energia mensal,
totalizando quase 1 milhão por ano.

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4.4 RENTABILIDADE DO SISTEMA FOTOVOLTAICO
Tendo em vista o retorno de investimento como um indicador importante no
momento de aquisição de um sistema fotovoltaico, outro fator interessante a ser
analisado é, também, a rentabilidade do projeto. No cenário atual, a relevância do
retorno obtido investindo em energia solar é muito importante frente às outras
aplicações financeiras. A rentabilidade de um sistema fotovoltaico pode ir de 10% a
50% ao ano, dependendo do tamanho do sistema e do valor da tarifa (SOLAR, 2017).

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5. CONCLUSÃO

A conversão de energia solar em energia elétrica utilizando células


fotovoltaicas se tornou uma alternativa muito viável, pois utiliza uma fonte de energia
inesgotável se considerada a escala de tempo terrestre. Além de utilizar apenas a luz
solar para gerar energia elétrica, os módulos fotovoltaicos não precisam ser
localizados em áreas específicas, não geram ruídos durante o processo de conversão
e podem ser acoplados em edificações.
Com o objetivo inicial de analisar a viabilidade de um sistema fotovoltaico
como alternativa de geração de energia e que suprisse as necessidades de iluminação
pública de cidades, foi usado como exemplo dados reais divulgados pelas prefeituras
de três municípios diferentes, onde foi proposto o detalhamento desses projetos diante
de cálculos, investimento e taxa de retorno do sistema para se chegar à conclusão de
que a execução do projeto é viável devida à sua rentabilidade.
O investimento no sistema fotovoltaico conectado à rede elétrica, portanto,
torna-se uma opção muito viável devido ao cenário energético atual do país. Além
disso, a microgeração distribuída teve grande crescimento nos últimos anos, sendo
um cenário favorável para esse tipo de sistema, pois a inserção de fontes renováveis
de energia a partir de fonte de energia renováveis na matriz energética mundial tem
sido cada vez mais necessária devido ao aumento do consumo de energia elétrica e
dos problemas ambientais causados principalmente pela queima de combustíveis
fósseis.

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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANEEL. Resolução N°482, de 17 de abril de 2012. Estabelece as condições gerais


para o acesso de microgeração e mineração distribuída aos sistemas de distribuição
de energia elétrica, o sistema de compensação de energia elétrica, e dá outras
providencias. ANEEL, 2012.

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