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Revista Terra & Cultura: Cadernos de Ensino e Pesquisa

ISSN 2596-2809

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SISTEMA FOTOVOLTAICO NO BRASIL E NO MUNDO E OS


IMPACTOS AO MEIO AMBIENTE.

Vinicius Moraes de Araujo¹, Patrícia Beneti de Oliveira² e Ângela Cristina


Alves de Melo²

(1) Acadêmico do Curso de Engenharia Elétrica do Centro Universitário


Filadélfia
(2) Docente do Centro Universitário Filadélfia

1. INTRODUÇÃO

Ao longo da última década, a matriz energética brasileira vem sendo


diversificada, de modo que as fontes de energia renováveis vem ganhando espaço
ano após ano, motivada dentre outros fatores, pela redução da produção de
energia elétrica nas hidrelétricas (principal fonte de produção de energia elétrica do
país), que vem sofrendo com a redução das chuvas e consequentemente a 1199

redução do nível dos reservatórios. E ainda, estimulada pela possibilidade de


utilização de recursos renováveis que trazem consigo a possibilidade de uma
geração limpa e com baixos impactos ambientais.
Embora as fontes renováveis tenham um custo inicial mais alto, com o
passar do tempo tornam-se vantajosas a medida que se expandem e ganham
competitividade com o aumento de escala e desenvolvimento tecnológico, como é
o caso do sistema de geração fotovoltaico, que está sendo constantemente
aperfeiçoada no Brasil e no mundo. O Brasil possui uma grande potencial para
produção de energia elétrica através de fonte solar, contando com altos níveis de
radiação solar durante todo ano, sendo superiores a países cujo sistemas
fotovoltaicos são amplamente difundidos, como França, Alemanha, Espanha e
Japão de acordo com estudos da Agência Internacional de Energia (IEA, 2018).

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Apesar do expressivo nível de irradiação solar no Brasil, a utilização deste


potencial para geração de energia elétrica não desfruta a mesma importância que
em outros países, o mesmo vale para outras fontes renováveis, que apesar de
apresentarem um crescimento expressivo nos últimos anos, ainda não apresenta
grande significância e desenvolvimento em relação ao potencial disponível. Isso se
evidencia pelos dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS, 2018) que
aponta uma capacidade de geração instalada no Brasil em 2018, para produção de
energia eólica e de biomassa estão na ordem de respectivamente 8,9% e 8,3% no
sistema interligado nacional, contra 1,1% de energia fotovoltaica no ano de 2018.
Assim de acordo com a Aneel (Agencia Nacional de Energia Elétrica), o
Brasil apresenta um dos maiores potenciais de geração de energia fotovoltaica do
mundo, tendo isso como ponto positivo a uma possível tendência. Esse projeto é
muito utilizado por pessoas que optam por uma alternativa energética sustentável e
mais acessível ao bolso ao realizarem um projeto dentro do contexto da
1200
engenharia. A energia solar vem atraindo a atenção de diferentes
empreendimentos, se tornando uma realidade que diminui os custos e gastos com
a energia elétrica.
Então, como o ramo de energias renováveis vem crescendo ao longo dos
anos, tem um leque muito grande de causas, problemas e soluções. Quais as
medidas apropriadas para resolver esses problemas? com esse questionamento,
este trabalho abordará através de estudos bibliográficos o sistema fotovoltaico, e
como essa energia afeta ao meio ambiente.

2. OBJETIVO

Neste artigo, será investigado os impactos ambientais do sistema


fotovoltaico, e como essa energia renovável vem se expandindo, verificar suas
estruturas, causas, consequências e seus benefícios.
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3. DELIMITAÇÕES

Este artigo, demonstra a importância de analisar os problemas mais comuns


que ocorrem nas estruturas da placas solares em geral, e como evitar que esses
problemas ocorram, e executar os reparos necessários exigidas para a construção
e execução dos projetos, sua evolução histórica, origens, causas, consequências
ao meio ambiente, vantagens e desvantagens na sua utilização.

4. MÉTODO DE PESQUISA

Considerando os objetivos do estudo, será utilizada pesquisa bibliográfica


para encontrar e desenvolver conceitos sobre os impactos ambientais relacionado
ao sistema fotovoltaico, apontando as causas, problemas e consequencias da sua
utilização, e controle de qualidade na execução do projeto.
Utilizando soluções teoricas relacionadas ao assunto em questão, 1201
explorando obras de gênero na esperança de resolver problemas e fornecer
soluções. De acordo com Marconi; Lakatos (2011, p.57):

A pesquisa bibliográfica, [...] abrange toda bibliografia já tornada


pública e, relação ao tema de estudo, desde publicações avulsas,
boletins, jornais, revistas, livros, pesquisas, monografias, teses,
material cartográfico, etc.[...] utilizando ainda de materiais
audiovisuais: Filmes, vídeos dentre outros.

Por fim, o objetivo final da pesquisa bibliográfica é garantir que o


pesquisador tenha acesso direto aos diversos tipos de pesquisa que ocorrem,
como pesquisa em livros, pesquisa em manual técnico, uso de materiais mais
sofisticados, entre outros, que podem ajudar a resolver os problemas da pesquisa
para o estudo em questão.

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4.1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

4.1.1. Origem e Evolução

Produzir eletricidade com energia solar não é exatamente um conceito novo,


quando duas placas de latão embutidas em um eletrólito líquido foram expostas à
luz do sol em 1839, Edmond Becquerel, físico francês, descobriu que elas
produziam eletricidade, esse fenômeno recebeu o nome de efeito fotovoltaico.
Charles Fritts, um inventor americano, construiu a primeira bateria solar usando
folhas de selênio em 1883. Apesar de ter uma eficiência de conversão de apenas
1%, seu aparelho recebeu muita atenção, pois muitos não acreditavam que ele
pudesse gerar energia sem usar combustíveis fósseis. A primeira célula solar
baseada em silício foi desenvolvida por cientistas do Bell Labs em 1954 e tem uma
eficiência de 6%. Desde então, foram realizados mais estudos nesta área. O New
York Times informou em 26 de abril de 1954, que as células fotovoltaicas de silício
1202
poderiam fornecer o futuro da energia solar ilimitada (MACHADO, 2015; MIRANDA,
2015).

4.1.2. Radiação Solar

A radiação solar é o principal fator de interferência em sistema fotovoltaico,


já que a falta deste recurso inviabiliza a produção de energia desta natureza.
Então, a produção de energia será diretamente impactada pela intensidade de
radiação solar, que por sua vez, tem a intensidade dependente da inclinação solar
em relação ao eixo terrestre, considerando que a distância média entre o Sol e a
Terra em sua elipse de translação seja aproximadamente constante. Assim, pode-
se dizer que os níveis de radiação solar em regiões próximas a linha do equador
são maiores.
A inclinação do sol ao longo do ano é variável, assim como os níveis de
radiação que oscila entre 1325W/m2 a 1412W/m2, resultando em uma média anual
de aproximadamente 1368 W/m2, de acordo com (CRESESB, 2014).
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Devido as reflexões que ocorrem na atmosfera, apenas uma parte da


irradiação atinge a superfície terrestre, como mostra a figura a seguir.

Figura 1 – Irradiação solar global e seus componentes

Fonte: DGS, 2018.

4.1.3. Modulos Fotovoltaicos

1203
Os módulos fotovoltaicos são placas de retangulares que fazem a conversão
da radiação solar em energia elétrica, através do processo fotovoltaico. De acordo
com o CEEETA (Centro De Estudos em Economia da Energia dos Transportes e
do Meio Ambiente), as placas solares são dispositivos utilizados para converter a
energia da luz do Sol em energia elétrica. Para isso, os painéis solares são
compostos por células solares, que criam uma diferença de potencial elétrico por
ação da luz. As células solares contam com o efeito fotovoltaico para absorver a
energia do sol e fazem a corrente elétrica fluir entre duas camadas com cargas
opostas.
O efeito fotoelétrico, que é a base dos sistemas de energia solar fotovoltaica
para produção de eletricidade, consiste na transformação da radiação
eletromagnética do sol em energia elétrica através de uma diferença de potencial,
ou uma tensão elétrica, sobre a célula formada por um sanduíche de materiais
semicondutores. Se a célula for conectada a dois eletrodos, haverá tensão elétrica

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sobre eles. Se houver um caminho elétrico entre os dois eletrodos, surgira uma
corrente elétrica (VILLALVA, 1983).
As células utilizadas nos painéis são produzidas utilizando cristais de alto
grau de pureza de silício. Assim, podem ser construída células de três tipos que
podem ser separadas por gerações, sendo as de primeira geração as compostas
de silício cristalino (c-Si) que são subdivididas em mono e poli cristalino; e as de
segunda geração compostas por silício amorfa (a-Si), conhecidas por células de
filmes finos (figura 2). Nos últimos 3 anos, muito tem se falado da terceira geração
de células fotovoltaicas, que definidas como uma tecnologia que deveria ser
produzida com materiais, não tóxicos, de fina camada e de grande eficiência.
(SERRANO et al., 2017).

Figura 2– Modelo de células de silício mono e poli cristalino; e silício amorfo

1204

Fonte: Oriol Planas, 2020.

Segundo (GREEN et al., 2001, apud SERRANO, 2017, p.2), após a


evolução dos semicondutores na década 1950, os módulos de primeira geração
que utilizavam estruturas cristalinas de silício, atingiram uma eficiência 15%. Em
seguida, com o desenvolvimento da microeletrônica em 1970, os módulos
atingiram 17% e eficiência, e a partir de 1980, os módulos se aproximaram de 25%
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de eficiência. Os módulos de terceira geração, envolvem novas tecnologias


fotovoltaicas que utilizam células orgânicas e apresentam fator limitante, os altos
custos e baixa expectativa de vida útil quando comparadas com as células de
primeira e segunda geração (PARIDA et al.,2011).

4.1.4. Poeira e Poluição

Partículas de poeira eventualmente se acumularão sobre a superfície dos


painéis fotovoltaicos e poderão bloquear (em alguma quantidade) a chegada de luz
solar as células, que por consequência afetarão a produção de energia. Portanto, é
necessário haver uma periodicidade de limpeza dos painéis evitando o acumulo de
poeira e outros resíduos. Além da poeira, outro fator de interferência é a poluição
que de acordo com (SWEERTS, 2019) houve uma significativa perda de produção
de energia solar ao longo dos anos 1950 até 2016 na China, causado pelo
aumento da poluição do ar devido às usinas de queima de carvão e manufatura.
1205
Este mesmo estudo mostra que se a China voltasse a ter a mesma
qualidade do ar dos anos 50, as instalações solares existentes no pais em 2016
teriam produzido mais 14 terawatts-hora de eletricidade. E caso essa mesma
qualidade do ar (dos anos 50) fosse mantida até 2030, aproximadamente 70
terawatts-hora extras de energia a cada ano.

4.1.5. Inclinação e Orientação dos Painéis

A maior taxa de produção de energia ocorrera quando houver uma


incidência direta de radiação solar sobre os painéis, ou seja, quando a incidência
for perpendicular ao plano do painel. Alguns telhados ou terrenos podem ter uma
disposição que impeça que a orientação ideal seja obtida e nem sempre é possível
otimizar sua orientação.

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Tratando-se de localizações ao sul da linha do equador é comum utilizar a


orientação dos painéis voltada para o norte, uma vez que durante o ano o sol
assume um posicionamento na maioria das vezes nessa orientação.

4.1.6. Sistemas Conectados à Rede

Os sistemas conectados à rede, também conhecidos como sistemas On-


Grid, são caracterizados por distribuir diretamente na rede elétrica a potência que é
produzida no sistema fotovoltaico. De tal modo, a utilização de um inversor é
indispensável para que as exigências tanto de segurança quanto de qualidades
sejam garantidas e a qualidade do sistema cujo gerador fotovoltaico está
conectado não seja degradada. Para que a qualidade e segurança do sistema
fossem garantidos a ANEEL, estabeleceu através da resolução 482 de abril de
2012 condições gerais para sistemas de geração e distribuição.
A regulamentação atual não permite a operação ilhada nesses sistemas,
1206
portanto, caso ocorra uma interrupção no fornecimento de energia da rede elétrica,
o sistema fotovoltaico conectado à rede deverá parar de operar.

4.1.7. Sistemas Autônomos

Os sistemas fotovoltaicos Autônomos, também conhecidos como sistemas


Off-Grid, são sistemas que dependem apenas da radiação solar e dos seus
módulos para sua operação, ou seja, este sistema não possui conexão com a rede
elétrica. Estes sistemas foram os primeiros a recebem uma resolução normativa da
ANEEL, em 2004 foi estabelecida a Resolução Normativa No 83, que em 2012 foi
substituída pela Resolução Normativa No 493 e ainda se encontra em vigor.
A geração em sistemas autônomos são bastante utilizadas em área rurais,
fazendas e região pobres que não chega energia elétrica. O sistema off-grid está
chegando às residências e ganhando espaço em cidades grandes, como em casas
de condomínios que desejam alimentar um consumo específico. Utilizado para

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propósitos específicos e locais, como bombeamento de água, eletrificação de


cercas e postes de luz, os sistemas de pequeno porte possuem capacidade
energética que varia entre 1,5 kWp1 e 20 kWp1 e os grandes, de 20 kWp1 a 1
MWp1. (BARTOLO, 2017). Estruturalmente, esse sistema geralmente faz o uso de
uma ou mais baterias para realizar o armazenamento de energia, em alguns casos,
bancos de baterias são utilizados, conforme a necessidade da instalação.

4.1.8. Inversores

Os já mencionados inversores de frequência são dotados de extrema


importância em qualquer sistema de geração de energia fotovoltaica. De modo
geral, um inversor é um dispositivo eletrônico que fornece energia elétrica em
corrente alternada (CA)a partir de uma fonte de energia elétrica em corrente
contínua (CC). A energia CC pode ser proveniente, por exemplo, de baterias,
células a combustível ou módulos fotovoltaicos. A tensão CA de saída deve ter
1207
amplitude, frequência e conteúdo harmônico adequado às cargas a serem
alimentadas. Adicionalmente, no caso de sistemas conectados à rede elétrica a
tensão de saída do inversor deve ser sincronizada com a tensão da rede (PINHO;
GALDINO, 2014).

4.1.9. Vantagens e Desvantagens

4.1.9.1. Vantagens

A primeira e mais importante vantagem da energia solar é que ela é


renovável, pois o calor do sol continuará ativo por bilhões de anos. Como resultado,
diferentemente de outras fontes de energia, qualquer produção de energia que
envolva o uso da radiação solar não estará preocupada com sua finitude. Este fato
é resumido pelo fato de o calor do sol estar disponível gratuitamente, não havendo
necessidade de qualquer tipo de controle sobre suas fontes na maioria dos casos

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de uso. A construção de barragens em hidrelétricas pode resultar em problemas


com o uso de cursos d'água em alguns de seus pontos (PENA; RODOLFO, 2022).

4.1.9.2. Desvantagens

Entre as desvantagens do uso desse sistema, em primeiro lugar,


especialmente para níveis mais complexos de painéis fotovoltaicos, destaca-se o
alto custo associado à tecnologia. Além disso, o armazenamento de painéis solares
é ineficiente, tende a ser mitigado por vários desenvolvimentos tecnológicos ao
longo do tempo. A baixa eficiência de uso afeta a lucratividade dos equipamentos
solares. Pessoas que não apoiam o uso das placas solares também fazem o
questionamento em relação da fabricação de equipamentos, já que os painéis
exigem a extração de muitos minerais, como o zinco (PENA; RODOLFO, 2022).

5. DISCUSSÕES DA PESQUISA
1208
Com a pesquisa foi possível verificar que, o sistema fotofoltaico já vêm
sendo utilizada a muito tempo com o decorrer dos anos passou por várias
modificações e evoluções.
Desde a descoberta da possibilidade de geração de energia elétrica por
meio da energia solar, muita tecnologia foi desenvolvida sobre o assunto, mas
ainda não atingiu um nível satisfatório, visto que os módulos mais comumente
encontrados no mercado possuem eficiências de cerca de 15%, então o uso desse
sistema, pelas pessoas, tem sido limitado. Com isso, muitos países estão
promovendo políticas públicas de incentivo ao uso dessa tecnologia, tornando-a
mais acessível aos consumidores. No Brasil, pouco tem sido feito para garantir o
crescimento do mercado de energia solar. A indústria ainda está em sua infância,
com pouca representatividade global e pouca política de incentivo para estimular
seu desenvolvimento. Também não há incentivos voltados ao público em geral,
como linha de crédito para custear a instalação dessas facilidades ou uma tarifa-
prêmio como ocorre na Alemanha. O Brasil tem irradiação solar bastante
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significativo e desenvolvimento de tecnologia (MACHADO, 2015; MIRANDA, 2015).


Conclui-se que há um vasto caminho para que o sistema fotovoltaico seja
algo acessivel a todos e com melhorias em sua comercialiazação, entre algumas
melhorias são a utilização de materiais de primeira linha, sem causar problemas ao
meio ambiente, a realização de manutenções antes que surjam problemas e a
manutenção de um alto nível de controle de qualidade para que não haja
desperdício e danos financeiros ou colapso total a estrutura.

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