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ISSN 2596-2809
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1. INTRODUÇÃO
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Rev. Terra & Cult., Londrina, v. 38, n. especial, 2022
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2. OBJETIVO
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3. DELIMITAÇÕES
4. MÉTODO DE PESQUISA
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Os módulos fotovoltaicos são placas de retangulares que fazem a conversão
da radiação solar em energia elétrica, através do processo fotovoltaico. De acordo
com o CEEETA (Centro De Estudos em Economia da Energia dos Transportes e
do Meio Ambiente), as placas solares são dispositivos utilizados para converter a
energia da luz do Sol em energia elétrica. Para isso, os painéis solares são
compostos por células solares, que criam uma diferença de potencial elétrico por
ação da luz. As células solares contam com o efeito fotovoltaico para absorver a
energia do sol e fazem a corrente elétrica fluir entre duas camadas com cargas
opostas.
O efeito fotoelétrico, que é a base dos sistemas de energia solar fotovoltaica
para produção de eletricidade, consiste na transformação da radiação
eletromagnética do sol em energia elétrica através de uma diferença de potencial,
ou uma tensão elétrica, sobre a célula formada por um sanduíche de materiais
semicondutores. Se a célula for conectada a dois eletrodos, haverá tensão elétrica
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sobre eles. Se houver um caminho elétrico entre os dois eletrodos, surgira uma
corrente elétrica (VILLALVA, 1983).
As células utilizadas nos painéis são produzidas utilizando cristais de alto
grau de pureza de silício. Assim, podem ser construída células de três tipos que
podem ser separadas por gerações, sendo as de primeira geração as compostas
de silício cristalino (c-Si) que são subdivididas em mono e poli cristalino; e as de
segunda geração compostas por silício amorfa (a-Si), conhecidas por células de
filmes finos (figura 2). Nos últimos 3 anos, muito tem se falado da terceira geração
de células fotovoltaicas, que definidas como uma tecnologia que deveria ser
produzida com materiais, não tóxicos, de fina camada e de grande eficiência.
(SERRANO et al., 2017).
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4.1.8. Inversores
4.1.9.1. Vantagens
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4.1.9.2. Desvantagens
5. DISCUSSÕES DA PESQUISA
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Com a pesquisa foi possível verificar que, o sistema fotofoltaico já vêm
sendo utilizada a muito tempo com o decorrer dos anos passou por várias
modificações e evoluções.
Desde a descoberta da possibilidade de geração de energia elétrica por
meio da energia solar, muita tecnologia foi desenvolvida sobre o assunto, mas
ainda não atingiu um nível satisfatório, visto que os módulos mais comumente
encontrados no mercado possuem eficiências de cerca de 15%, então o uso desse
sistema, pelas pessoas, tem sido limitado. Com isso, muitos países estão
promovendo políticas públicas de incentivo ao uso dessa tecnologia, tornando-a
mais acessível aos consumidores. No Brasil, pouco tem sido feito para garantir o
crescimento do mercado de energia solar. A indústria ainda está em sua infância,
com pouca representatividade global e pouca política de incentivo para estimular
seu desenvolvimento. Também não há incentivos voltados ao público em geral,
como linha de crédito para custear a instalação dessas facilidades ou uma tarifa-
prêmio como ocorre na Alemanha. O Brasil tem irradiação solar bastante
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REFERÊNCIAS
ARAÚJO, Ana Júlia Nunes de; RANK, Narah Iuata; BUENO, Talita Bezerra de
Araujo Análise dos fatores de perdas nos sistemas fotovoltaicos conectados à
rede elétrica em Curitiba. 2016. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade
Tecnológica Federal do Paraná.
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ENTEC SOLAR O que é tabela HSP e qual é a tabela do Brasil? Disponível em:
<https://blog.entecsolar.com.br/o-que-e-tabela-hsp-e-qual-e-a-tabela-do-brasil/>.
Acesso em: 15 Abri. 2022. 1210
GIL, Antônio Carlos, como elaborar projetos de pesquisa. 5. Ed. São Paulo: Atlas,
2010. Lakatos, Eva Maria. Metodologia cientifica, 6 ed.- São Paulo: Atlas, 2011.
HISTÓRIA e Origem da Energia Solar. Portal solar, 2022. Disponível em: < http://
www.portalsolar.com.br/historia-e-origem-da-energia-solar>. Acesso em: 13 abr.
2022.
de Abri. 2022.
MACHADO, Carolina T.; MIRANDA, Fabio S. Energia Solar Fotovoltaica: uma breve
revisão. Revista virtual de química, v. 7, n. 1, p. 126-143, 2015.
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