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Data: 15/4/2023
Material: pedir para os garotos terem um caderno para o Clubinho. Trazê-lo sempre, aos sábados.
1. Introdução
a) Ave Maria
b) Amor não se ensina, mas é o que mais precisamos aprender na vida. Como, então, aprendê-lo?
c) Precisamos, em primeiro lugar, entender o que é o amor. Vamos lá?
6. Tarefas
Este será o período mais longo entre um e outro encontro nosso. Então, você terá um desafio muito maior.
Você se lembra que, no último encontro, conversando sobre o perdão, eu lhe disse que todos nós precisamos
lutar para nos tornarmos santos, e santos de altar? Lembra? Então, sabe o que caracteriza o santo? É sua
capacidade de amar – por isso, ele perdoa (dá muito mais do que deveria dar!). E olha só que incrível:
amar é uma possibilidade para todos nós. Se, para ser santo, fosse preciso ter 1,90 m de altura, por
exemplo, teríamos um problema, certo? Pois é! A única exigência é amar, fazer tudo por amor... isto está
ao seu alcance. Vamos tentar isso ao longo dessas 4 semanas, até o nosso próximo encontro?
1. Faça o propósito de todos os dias fazer, pelo menos, três gestos de amor gratuito: ajudar sua mãe em
alguma tarefa de casa, sem que ela peça; ter um gesto de atenção sincera a alguém de quem você não gosta
tanto; ser cordial com as pessoas com quem convive na escola, em casa etc.; rezar por alguém que viu na
rua; pensar primeiro nos outros, antes de pensar em você (por exemplo, em casa, à mesa das refeições, se
adiantar e servir a bebida para seus irmãos ou pais, deixar que todos se sirvam antes de você etc.)... enfim:
pense em como pode manifestar um gesto que mostre que você está disposto a se sacrificar – abrir
mão de algum gosto pessoal – por amor ao outro.
2. Abaixo, registre a quantidade de vezes que conseguiu fazer esse gesto em cada dia (lembre-se: no
mínimo três gestos).
16/4 17/4 18/4 19/4 20/4 21/4 22/4 23/4 25/4 26/4 27/4 28/4 29/4 30/4
01/5 02/5 03/5 04/5 05/5 06/5 07/5 08/5 09/5 10/5 11/5 12/5 13/5 14/5
Lembre-se de trazer este registro todo sábado, para o Clubinho. Para não o perder, cole-o em seu caderno.
Este será o período mais longo entre um e outro encontro nosso. Então, você terá um desafio muito maior.
Você se lembra que, no último encontro, conversando sobre o perdão, eu lhe disse que todos nós precisamos
lutar para nos tornarmos santos, e santos de altar? Lembra? Então, sabe o que caracteriza o santo? É sua
capacidade de amar – por isso, ele perdoa (dá muito mais do que deveria dar!). E olha só que incrível:
amar é uma possibilidade para todos nós. Se, para ser santo, fosse preciso ter 1,90 m de altura, por
exemplo, teríamos um problema, certo? Pois é! A única exigência é amar, fazer tudo por amor... isto está
ao seu alcance. Vamos tentar isso ao longo dessas 4 semanas, até o nosso próximo encontro?
1. Faça o propósito de todos os dias fazer, pelo menos, três gestos de amor gratuito: ajudar sua mãe em
alguma tarefa de casa, sem que ela peça; ter um gesto de atenção sincera a alguém de quem você não gosta
tanto; ser cordial com as pessoas com quem convive na escola, em casa etc.; rezar por alguém que viu na
rua; pensar primeiro nos outros, antes de pensar em você (por exemplo, em casa, à mesa das refeições, se
adiantar e servir a bebida para seus irmãos ou pais, deixar que todos se sirvam antes de você etc.)... enfim:
pense em como pode manifestar um gesto que mostre que você está disposto a se sacrificar – abrir
mão de algum gosto pessoal – por amor ao outro.
2. Abaixo, registre a quantidade de vezes que conseguiu fazer esse gesto em cada dia (lembre-se: no
mínimo três gestos).
16/4 17/4 18/4 19/4 20/4 21/4 22/4 23/4 25/4 26/4 27/4 28/4 29/4 30/4
01/5 02/5 03/5 04/5 05/5 06/5 07/5 08/5 09/5 10/5 11/5 12/5 13/5 14/5
Lembre-se de trazer este registro todo sábado, para o Clubinho. Para não o perder, cole-o em seu caderno.
“Amor não se ensina, mas é o que mais precisamos aprender na vida”. Você, hoje, ouviu isso no nosso
encontro. E você aprendeu já algo sobre o que é amar: amar tem que ver com abrir mão de si mesmo pelo
bem de outra pessoa; amar é querer o bem do outro, mais do que querer o próprio conforto.
Uma vez, Santa Teresa de Calcutá disse algo que pode muito ajudá-lo a viver o amor: “Não é o quanto
fazemos, mas quanto amor colocamos naquilo que fazemos. Não é o quanto damos, mas quanto amor
colocamos em dar”. A questão, portanto, se joga toda no tanto de amor que colocamos em tudo o que
fazemos... e como podemos colocar amor nas coisas que fazemos? Sacrificando-nos; dizendo um “sim”
consciente e disponível a tudo o que nos é pedido – mesmo que, num primeiro momento, não gostemos nem
queiramos fazer o que nos é pedido –; pensando sempre no bem do outro, na felicidade do outro (não na
sua)...
Que tal, nessas quatro semanas até o nosso próximo encontro, treinar isso? A proposta para você é, todos
os dias, fazer alguém feliz, mesmo que isso signifique criar um incômodo para você, complicar um
pouco a sua vida. Faça uma aposta com você mesmo: “se hoje eu fiz uma pessoa feliz, amanhã quero bater
meu recorde: serão duas”, e assim cada dia.
Lembre-se: isso vai requerer sacrifício da sua parte – ter que renunciar àquele momento livre que teria,
ter que se levantar da cama na hora, ter que abrir mão do tempo que poderia ser usado para descansar ou
jogar vídeo game ou ler um livro/revistinha de que gosta, ter que esperar, ter que desistir daquela comida
que mais gosta etc. Sacrifício! Essa é a palavra que mais deverá acompanhar seus dias até nosso próximo
encontro: sacrifício... e sacrifício em nome do bem do outro. Aceita o desafio? Mãos à obra, então.
Registre no seu caderno as experiências que mais tiverem marcado os seus dias.
“Amor não se ensina, mas é o que mais precisamos aprender na vida”. Você, hoje, ouviu isso no nosso
encontro. E você aprendeu já algo sobre o que é amar: amar tem que ver com abrir mão de si mesmo pelo
bem de outra pessoa; amar é querer o bem do outro, mais do que querer o próprio conforto.
Uma vez, Santa Teresa de Calcutá disse algo que pode muito ajudá-lo a viver o amor: “Não é o quanto
fazemos, mas quanto amor colocamos naquilo que fazemos. Não é o quanto damos, mas quanto amor
colocamos em dar”. A questão, portanto, se joga toda no tanto de amor que colocamos em tudo o que
fazemos... e como podemos colocar amor nas coisas que fazemos? Sacrificando-nos; dizendo um “sim”
consciente e disponível a tudo o que nos é pedido – mesmo que, num primeiro momento, não gostemos nem
queiramos fazer o que nos é pedido –; pensando sempre no bem do outro, na felicidade do outro (não na
sua)...
Que tal, nessas quatro semanas até o nosso próximo encontro, treinar isso? A proposta para você é, todos
os dias, fazer alguém feliz, mesmo que isso signifique criar um incômodo para você, complicar um
pouco a sua vida. Faça uma aposta com você mesmo: “se hoje eu fiz uma pessoa feliz, amanhã quero bater
meu recorde: serão duas”, e assim cada dia.
Lembre-se: isso vai requerer sacrifício da sua parte – ter que renunciar àquele momento livre que teria,
ter que se levantar da cama na hora, ter que abrir mão do tempo que poderia ser usado para descansar ou
jogar vídeo game ou ler um livro/revistinha de que gosta, ter que esperar, ter que desistir daquela comida
que mais gosta etc. Sacrifício! Essa é a palavra que mais deverá acompanhar seus dias até nosso próximo
encontro: sacrifício... e sacrifício em nome do bem do outro. Aceita o desafio? Mãos à obra, então.
1. Registre no seu caderno as experiências que mais tiverem marcado os seus dias.