O documento discute o acidente aéreo que matou a equipe da Chapecoense em 2016. Aponta que o plano de voo criado pelo piloto, que era dono da empresa aérea, era igual à autonomia da aeronave e sem uma escala, resultou na falta de combustível e queda do avião. Também sugere que um conflito de interesses entre lucro e segurança pode ter contribuído para o acidente, e uma denúncia poderia tê-lo evitado.
O documento discute o acidente aéreo que matou a equipe da Chapecoense em 2016. Aponta que o plano de voo criado pelo piloto, que era dono da empresa aérea, era igual à autonomia da aeronave e sem uma escala, resultou na falta de combustível e queda do avião. Também sugere que um conflito de interesses entre lucro e segurança pode ter contribuído para o acidente, e uma denúncia poderia tê-lo evitado.
O documento discute o acidente aéreo que matou a equipe da Chapecoense em 2016. Aponta que o plano de voo criado pelo piloto, que era dono da empresa aérea, era igual à autonomia da aeronave e sem uma escala, resultou na falta de combustível e queda do avião. Também sugere que um conflito de interesses entre lucro e segurança pode ter contribuído para o acidente, e uma denúncia poderia tê-lo evitado.
Neste trabalho foi analisado o caso da queda do avião da companhia aérea
Lamia, matando 71 pessoas, dentre os quais o avião transportava os jogadores do time da Chapecoense, comissão técnica e jornalistas. As primeiras hipóteses sobre a queda do avião surgiram logo em seguida, apontando como possível causa da queda da aeronave a forte chuva que caía na região. E infelizmente mais tarde, tivemos informações que o plano de voo, criado pelo piloto, que era dono do avião e sócio da empresa aérea especializada no transporte de equipes de futebol (que inclusive tentou um contrato com a seleção brasileira), era igual a autonomia de voo da aeronave. E com uma escala que não foi realizada em Bogotá, a aeronave ficou sem combustível (de acordo com os indícios apontados até o momento pela mídia) e colidiu, causando a tragédia com o time da Chapecoense. Talvez se o piloto, que era sócio da empresa, refletisse um pouco mais sobre o risco que incorria a toda tripulação e passageiros, pudesse ter alterado o plano de voo que acabou em tragédia a menos de 30km do aeroporto. Infelizmente o piloto, que poderia arguir sobre a tomada de decisão, também veio a falecer na tragédia. No caso da queda da aeronave, em que o piloto era também sócio da empresa, onde especula-se ter havido um conflito de interesses entre a lucratividade e a (correta e segura) conduta ética na prestação de serviços, uma possível denúncia da tripulação ou algum outro stakeholder poderia ter evitado a tragédia. A ética traz maior ciência ao ser humano para que se possa ver o futuro de maneira mais clara.