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Inteligência artificial é uma tecnologia que permite criar máquinas e sistemas computacionais

que funcionem de forma autónoma, com o objetivo de simular o comportamento humano.

Em geral, a IA absorve uma grande quantidade de dados, a partir dos quais procura padrões e
associações. Essas informações são processadas para que consigam antever a próxima ação e
assim realizá-la.

Por se tratar de um robô estará operacional 24 horas por dia, ao contrário dos humanos.

A absorção de informação é feito em um curto espaço de tempo o que torna a utilização da


inteligência artificial muito mais comum do que muitas pessoas possam pensar.

A inteligência artificial já está presente em várias situações do nosso dia a dia, como na
medicina, em certos transportes, na segurança de empresas e muito mais.

Alguns exemplos de softwares que usam a tecnologia e que estão em alta no momento são o
DALL-E 2 — uma inteligência artificial que cria imagens.

Os cbatbots que usa IA para realizar tarefas por escrito, respectivamente.

As assistentes de voz como Siri e Alexa, e os algoritmos de recomendações de conteúdos,


presentes nas redes sociais.

A IA permite que os sistemas técnicos percebam as situações com que um humano possa lidar
e resolvam problemas, agindo no sentido de alcançar um objetivo específico.

A inteligência artificial é capaz de “aprender” consoante as instruções presentes no código do


seu programador, ou seja, são os algoritmos que determinam os conhecimentos que a IA deve
ou não adquirir. A tecnologia é exposta a milhares de padrões para que consiga reconhecer
elementos e, assim, lidar com diferentes situações de forma autónoma.

Existem dois meios de aprendizagem aplicados a uma IA: o machine learning e o deep learning.
O machine learning adquire conhecimentos através da captação de dados, da sua organização
e da decida categorização. Com ele, a IA consegue interpretar as informações para tomar
decisões e executar tarefas de forma automática e autônoma.

O dedo learning, por outro lado, é um avanço da versatilidade da máquina, já que essa
tecnologia simula as redes neurais de forma a simular a inteligência humana. Nesse formato, o
sistema consegue hierarquizar e compreender as informações de forma mais complexa e
aprofundada. Com ele, a IA é capaz de aprender sem a necessidade de tanta interferência
humana e reconhecer de forma mais assertiva imagens e falas.
A ideia de uma máquina que “pensa” nasceu com o matemático e criptógrafo Alan, o ficou
conhecido pelo Teste de Turing, um exame desenvolvido em 1950 e que pretendia descobrir se
um computador conseguiria demonstrar a mesma inteligência de uma pessoa. No entanto, o
termo Inteligência Artificial foi apresentado apenas em 1956 por John McCarthy, quando o
cientista inventou a linguagem de programação Lisp que viria a contribuir imenso para o
desenvolvimento da IA.

No mesmo ano, os cientistas Allen Newell, JC Shaw e Herbert Simon criaram o Logic Theorist,
considerado por muitos o primeiro software de inteligência artificial em execução. Ele foi
desenvolvido para imitar os processos cerebrais de matemáticos para provar teoremas da
matemática.

Já em 1967, Frank Rosenblatt construiu o Mark 1 Perceptron, o primeiro computador baseado


em uma rede neural e o método de aprendizagem era realizado por tentativa e erro. Mais
tarde, na década de 1980, outros softwares foram desenvolvidos para a área corporativa, com
algoritmos que prestaria auxílio relativamente ao mercado de ações e negociações.

Hoje, ferramentas com inteligência artificial estão presentes em diversos aspectos de nossas
rotinas. A IA está, por exemplo, nos algoritmos do YouTube e do Instagram, que recomendam
conteúdos para os usuários. Além disso, softwares como ChatGPT, DALL-E 2 e ChatSonic estão
em alta, o que deixou divulgou e causou uma grande curiosidade devido as diversas utilidades
das inteligências artificiais.

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