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Abordagens principais
Existem duas abordagens principais para a criação de Sistemas de Inteligência Artificial: O
Simbolismo e o Conexionismo.[9]
Definição do termo
A questão sobre o que é "inteligência artificial", mesmo como definida anteriormente, pode
ser separada em duas partes: "qual a natureza do artificial" e "o que é inteligência". A
primeira questão é de resolução relativamente fácil, apontando no entanto para a questão
de o que poderá o homem construir.
Uma popular e inicial definição de inteligência artificial, introduzida por John McCarthy na
famosa conferência de Dartmouth em 1956 é "fazer a máquina comportar-se de tal forma
que seja chamada inteligente caso fosse este o comportamento de um ser humano." No
entanto, esta definição parece ignorar a possibilidade de existir a IA forte (ver abaixo).
História
Ver artigo principal: História da inteligência artificial
O conceito de inteligência artificial não é contemporâneo. Aristóteles, professor de
Alexandre, o Grande, almejava substituir a mão de obra escrava por objetos autônomos,
sendo essa a primeira idealização de Inteligência Artificial relatada, uma ideia que seria
explorada muito tempo depois pela ciência da computação. O desenvolvimento dessa
ideia se deu de forma plena no Século XX, com enfoque nos anos 50, com pensadores
como Herbert Simon e John McCarthy. Os primeiros anos da IA foram repletos de
sucessos – mas de uma forma limitada. Considerando-se os primeiros computadores, as
ferramentas de programação da época e o fato de que apenas alguns anos antes os
computadores eram vistos como objetos capazes de efetuar operações aritméticas e nada
mais, causava surpresa o fato de um computador realizar qualquer atividade remotamente
inteligente.
Nos últimos anos, houve uma revolução no trabalho em inteligência artificial, tanto no
conteúdo quanto na metodologia. Agora, é mais comum usar as teorias existentes como
bases, em vez de propor teorias inteiramente novas, fundamentar as informações em
teoremas rigorosos ou na evidência experimental rígida, em vez de utilizar como base a
intuição e destacar a relevância de aplicações reais em vez de exemplos hipotéticos.