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Ak’a: Do seu, de outro ou por outro, significa aquilo que vem de outrem.
Alldahrs: a pronúncia é audár. É uma das duas grandes florestas do País do Pássaro,
costumeiramente chamado pelos Elfos como Unai Sharv. Ficam, nesta área, o
Cinturão Florestal de Émerur, Reino dos Alados, Reino do Céu e uma pequena parte
do Reino Selvagem. É a região onde, também, fica a Babilônia e Alexandria.
Arahok: a pronúncia é ararroc. Significa ‘um dos mais Sábios“ ou “o mais sábio de
todos”. Comumente utilizado para elfos muito antigos ou membros que geraram
grande mudança na história dos elfos e ostentam grande respeito na atualidade.
Ararkan: o elevado fluxo de arc mestre. Qualquer uma das manifestações que geram
combustível pra essência. Palpitação/Vibração/Ressonância/Aura.
Araun: a pronúncia é araún. É uma das formas respeitosas de falar a alguém que
está, hierarquicamente, superior à si na Sociedade dos Elfos. Funciona na forma de
um prefixo seguido do nome daquele que recebeu a honraria. Como “Vossa Senhoria”,
“Senhor” e derivados.
Drakkaris: dragão.
Elldahrs: a pronúncia é eudár. Essa é uma das duas grandes Florestas do País do
Pássaro, ou Unai Sharv para os Elfos. A única coisa que se sabe desta área é que lá
há o restante do Reino Selvagem.
Ents: a pronúncia é entes. São árvores ancestrais gigantes que ficam localizadas nas
profundezas dos cinturões elficos da floresta, é uma vegetação completamente
sobrenatural. Os Ents servem para descanso dos Elfos-da-Floresta recém despertos,
costumeiramente chamados de Semyen, quando ainda não viveram seus primeiros
cem anos. É um local onde alguns elfos, quando já amadurecidos (com mais de cem),
usam para meditar. Os Ents tem uma magia que conforta e descansa seu portador,
fora que auxilia na prática da meditação.
Gaal: a pronúncia é gáu. É utilizado sempre que faz referência algo grande ou
poderoso; no passado era uma referência aos elfos que foram capazes de vencer
gigantes durante a Titanomaquia. Na atualidade, o termo se diluiu e costuma ser
usado para aqueles que enfrentam ou vencem criaturas ou indivíduos conhecidamente
poderosos.
Gaal’y: a pronúncia é gáli. Significa “poderosíssimo”. É um aumentativo da palavra
anterior, ou seja, todo adjetivo acrescido de apóstrofo e “y” trata de amplificar o sentido
da palavra.
Hok: a pronúncia é Rocky. Significa precisamente “sabedoria”. Essa palavra não pode
ser utilizada em frases, antecedendo nomes para significar “sábio”. É apenas um
substantivo.
Hungrav: a pronúncia é ungrave ou ungravi. Significa “honra”. Essa palavra não pode
ser utilizada em frases, antecedendo nomes para significar “honrado”. É apenas um
substantivo. É preciso construir frases como “Elven ur’vu hungrav” que significa “eu
elfo estou em honra”, muitas vezes na forma de um cumprimento ou agradecimento.
Itay: a pronúncia é Itái. Significa “não” ou “ignorância”. Essa palavra não pode ser
utilizada em frases, antecedendo nomes para significar “ignorante”. É apenas um
substantivo.
Itayhungrav: desonrado.
Kel: adormecer.
Lek: despertar.
Lun: a pronúncia é lum ou luna. Tem muitos significados como “Lua”, “Lune” (Raça),
Lune (Mundo Espiritual) ou “Espírito” variando apenas pela frase em que for
encaixado. Isso se dá pelo fato dos elfos não conhecerem muito sobre o Mundo
Espiritual, portanto, não se aprofundando no assunto quando da utilização da sua
própria linguagem.
Sharv: a pronúncia é charv. Significa “folha”, mas não é uma folha qualquer, é
necessariamente uma referência a algo sobrenatural (todo objeto advindo da natureza
e do fluxo natural, é ‘natural’; sharv é uma referência à uma folha sobrenatural).
Poderia ser dito de uma árvore ou de um objeto sobrenatural que tivesse semelhança
a uma folha; como a armadura da maioria dos elfos da floresta. Outro significado é
“natureza”, que acaba não se diferindo muito do primeiro, referindo-se às florestas e
tudo que nelas existe; como seu ecossistema e afins.
Shy: a pronúncia é chi ou ki, dependendo da região ou espécie. Significa reflexo, mais
precisamente, reflexo em arcádia ou silhueta magica. Ou seja, o semântica está
voltada para Arc, Fluxo Interno de Mágica. Todo ser tem Arc, porque todo ser existe, e
arcádia é uma Força que afeta tudo aquilo que existe.
Shyarkhän: essência.
Shyäm: a pronúncia é chíam ou chiân. Seu significado tem duas vertentes. Há quem
diga que a água é dividida em água clara (shyem) e agua escura (shyam). Já outros,
sendo esta segunda majoritária, acreditam que Shyäm é “aquilo oculto na água” ou
seja, é um Elemento desconhecido ao nosso mundo. O “Elemento Desconhecido”
abaixo da água ou das profundezas do mundo.
Esse Elemento Desconhecido pode ser visto como a sombra de todos os elementos
iluminados como fogo, terra e água. Pois é ele quem faz todos os outros terem uma
“sombra”, vez que a “sombra” propriamente dita é oposto de elemento “luz” e não de
terra, fogo e água. Nada se explica muito sobre este, supondo-se inclusive, que ele é
profundo nos elementos como o shy é nos seres que existem. Há quem suponha
alguma relação entre ele e a pré-cognição ou pré-ciência (sexto sentido mágico que dá
respostas imediatas à assuntos desconhecidos).
Shye: a pronúncia é chiê. Significa “azul” ou “reflexo azul”. O interessante é que, como
se trata de uma palavra élfica, portanto, tem uma conotação mágica. É como se isso
fosse uma abreviação, de uma cor nascida do branco (ye) como Shyam é nascido da
Luz (Yem).
Uhman: humano.
Unai: a pronúncia é unái. Significa “única”, mas também pode significar “grande”
quando faz referência a uma agrupamento de coisas aos quais gera uma unidade,
como um continente.
Ur’vu: a pronúncia é urvú. Significa “em” ou “na”, costuma ser utilizado em frases
como conectivo de determinadas frases.
Valshy: selar.
Yä: a pronúncia é Ía. Significa “preto”. É comumente chamado assim, por conta da
origem final da cor preta. Ou seja, quando nada há, o nada, é normalmente visto como
algo preto. Outro entendimento, está para quando nada é percebido, tudo é preto e
oculto.
Yäm: a pronúncia é íam ou iân. Significa “a sombra”. A semântica, por sua vez, faz
referência ao Elemento Sombra, todo ele, como um ser existente e não como mera
representação física. Chave mágica para o Primórdio Nova Morte.
Yäm'nara:
Yäm'narak:
Ye: a pronúncia é Íe. Significa “branco”. É comumente chamado assim, por conta da
origem final da luz. Ou seja, uma luz quando se torna a soma de todas as cores,
quando tudo porta detém em seu domínio, ela é branca (se todas as cores são
reunidas, em mesma intensidade, se faz o branco; a ausência de todas elas faz o
negro; explicando quimicamente).
Yëm: a pronúncia é íem ou iêin. Significa “a luz”. A semântica, por sua vez, faz
referência ao Elemento Luz, todo ele, como um ser existente e não como mera
representação física. Chave mágica para o Primórdio Nova Vida.
Zar: Místico
Zaren: Místicos