O documento discute como o diretor Tom Shadyack, após um acidente, embarcou em uma jornada para entender o que está errado no mundo e como podemos melhorá-lo, conversando com especialistas. Algumas culturas antigas valorizavam o compartilhamento em vez do acúmulo individual. Muitos sofrem hoje de problemas causados por consumismo, competitividade e exploração da natureza. Embora pareça utópico, a evidência mostra que a cooperação e empatia são naturais no ser humano e a chave para nossa saúde
O documento discute como o diretor Tom Shadyack, após um acidente, embarcou em uma jornada para entender o que está errado no mundo e como podemos melhorá-lo, conversando com especialistas. Algumas culturas antigas valorizavam o compartilhamento em vez do acúmulo individual. Muitos sofrem hoje de problemas causados por consumismo, competitividade e exploração da natureza. Embora pareça utópico, a evidência mostra que a cooperação e empatia são naturais no ser humano e a chave para nossa saúde
O documento discute como o diretor Tom Shadyack, após um acidente, embarcou em uma jornada para entender o que está errado no mundo e como podemos melhorá-lo, conversando com especialistas. Algumas culturas antigas valorizavam o compartilhamento em vez do acúmulo individual. Muitos sofrem hoje de problemas causados por consumismo, competitividade e exploração da natureza. Embora pareça utópico, a evidência mostra que a cooperação e empatia são naturais no ser humano e a chave para nossa saúde
Graduação em Fisioterapia Dayseane Cristina Salles
Cultura Religiosa Betim 2021
Como mudar o mundo – Uma reflexão
“O que há de errado com o nosso mundo?” e “O que podemos fazer por ele?”. Com estas duas questões fundamentais, o diretor de cinema Tom Shadyack, após um grave acidente que o força a se defrontar e questionar sobre os fatos essenciais da vida, parte em uma jornada catártica pelo mundo em busca de reflexão, elucidação e respostas, através do concílio com grandes mentes do mundo contemporâneo, a vanguarda dos campos científico, literário, religioso e poético. Em muitas culturas antigas, inscientemente consideradas no mundo hodierno pré-civilizadas ou subdesenvolvidas, a noção de estocar bens e riquezas para benefício e comprazia individual entrava em desacordo com os valores vigentes, que preconizavam pelo compartilhamento equitativo, pela comunhão e coparticipação, tomando parte naquilo que é imprescindível, onde cada membro recebe seu quinhão. Assim como o diretor, atingido por uma ruína psicológica pós-traumática que, de forma antagônica, era causada pelo estilo de vida opulente e de acúmulo redundante de bens materiais, noção que em certas culturas é tratada como uma doença mental, muitos coetâneos sofrem dos males cuja origem, de forma estreita, pode ser correlacionada com um célere consumismo, um incentivo desmedido a um comportamento competitivo em detrimento de um cooperativo, a uma noção imponderada de independência e autossuficiência em relação aos demais indivíduos de nossa espécie e a uma ingente e exorbitante exploração da natureza e de seus recursos animais e vegetais. O caráter aparentemente utópico da decifração de tais obstáculos, que aponta na direção do desapego material, da empatia, caridade e interdependência, pode parecer turvo e divergente da têmpera concorrente altamente enraizada na cultura moderna, mas as evidências sugerem que nosso estado essencial e primitivo é naturalmente cooperativo e democrático, ao passo que os avanços e evolução da ciência tem-na moldado para uma conciliação com conceitos religiosos, transparecendo que ideias como amor e generosidade devem se o fundamento das relações humanas e a chave para nossa salubridade e perpetuação.