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18/04/12 www.marica.com.br/2001/andiroba.

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VELA DE ANDIROBA CONTRA O


MOSQUITO AEDES DA DENGUE

Receita da Vela de Andiroba


Material necessário

- 500g de parafina
- 100g de base sólida de andiroba (pó de andiroba)
- Pavio
- 1 vidro (de sua preferência)
- Filtro de tecido de algodão
- 1 panela
- 1 concha

Passo-a-passo

Derreta a parafina em banho-maria, adicione a andiroba com leve agitação.


Continue mexendo de 15 a 20 minutos para que o pó (andiroba) se dissolva
o máximo e não haja deposição no fundo da panela e nem queime. Em seguida,
coe a mistura num filtro de tecido de algodão (tipo coador de café).e despeje
no vidro que você escolheu. Coloque o pavio na hora em que formar uma nata
em cima da vela.
Dica: quando sua vela secar ela irá afundar no vidro, para que ela não fique
oca, complete com um pouco mais de parafina. Você gasta R$ 1,75 para fazer
esta vela.

Artesão Adriano Ribeiro


Fone: (11) 3666-8141 ou 3667-8142

Matéria abaixo copiada de http://www.uol.com.br/odia/ciencia/ci100302.htm,


Sábado, 10 de março de 2001, do O DIA ON LINE
Recebido por mail
ALERTA
Alternativas para combater o Aedes
Um repelente baseado em tecnologia e matéria-prima brasileiras pode ser
considerado hoje a melhor e mais segura opção no combate ao mosquito Aedes
aegypti, transmissor da dengue e da febre amarela. Trata-se da vela de andiroba.

Desenvolvida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a vela é produzida a partir da


semente da fruta da andiroba, uma árvore amazônica. A vela, ao ser queimada,
exala um agente ativo que inibe a fome de mosquitos, entre eles o Aedes aegypti e o
Anopheles darlingi, transmissor da malária. Os testes revelaram uma eficiência de
quase 100% na repelência do mosquito.
A vela é totalmente atóxica, não produz fumaça e não contém perfume.

Já a prefeitura de Paracambi, na Baixada Fluminense, está apostando num peixinho


que é um predador natural do Aedes aegypti e em um óleo importado dos Estados
Unidos para reduzir casos de dengue. Cardumes dessa espécie, conhecida
popularmente como barrigudinho, foram colocados em um lago no centro da cidade.
Em pouco mais de um mês, o índice de contaminação na água é zero.

Nas casas, os moradores estão participando de um projeto pioneiro no Brasil. Eles


testam um óleo, inofensivo ao meio ambiente, mas capaz de evitar a proliferação de
mosquitos em reservatórios de água. Um tipo mais agressivo de libélula, inseto
também conhecido como lavadeira, identificado há um mês, é outra esperança
natural para combater o Aedes.

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18/04/12 www.marica.com.br/2001/andiroba.htm

A pesquisa está sendo desenvolvida por pesquisadores do museu Nacional da


Universidade Federal do Rio.

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