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ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO EM TEMPO INTEGRAL PROFA. ELZA DE OLIVEIRA MAIA
CIÊNCIAS DA NATIREZA E SUAS TECNOLOGIAS
01. Quando se adiciona cal viva (CaO) à água, há uma liberação de calor devida à seguinte reação química:
CaO + H2O → Ca(OH)2 + X Kcal/mol
Sabendo-se que as entalpias de formação dos compostos envolvidos são a 1 atm e 25 °C (condições padrão)
∆H (CaO) = - 151,9 kcal/mol
∆H (H2O) = - 68,3 kcal/mol
∆H (Ca(OH)2) = - 235,8 kcal/mol
Assim, o valor de X da equação anterior será:
a) 15,6 kcal/mol
b) 31,2 kcal/mol
c) 46,8 kcal/mol
d) 62,4 kcal/mol
e) 93,6 kcal/mol
02. Considere a reação de combustão de 440,0 g de propano, a 25 °C e 1 atm, com liberação de 22.200 kJ. Para
se obter 1110 kJ de calor, nas condições mencionadas, a massa de propano, em gramas, que deve ser utilizada
é:
a) 44
b) 22
c) 11
d) 8,8
e) 4,4
03. (UNIRIO) A quantidade de calor em kcal formado pela combustão de 221,0 g de etino, a 25 °C, conhecendo -
se as entalpias (∆H) de formação do CO 2(g), H2O(l) e etino (g), é aproximadamente igual:
Dados: ∆H°(f): CO2(g)= - 94,10 kcal/mol;
H2O(l)= - 68,30 kcal/mol C2H2(g)= + 54,20 kcal/mol
a) - 2640,95 kcal
b) - 1320,47 kcal
c) - 880,31 kcal
d) - 660,23 kcal
e) - 528,19 kcal
04.Nas pizzarias há cartazes dizendo "Forno à lenha". A reação que ocorre deste forno para assar a pizza é:
a) explosiva.
b) exotérmica.
c) endotérmica.
d) higroscópica.
e) catalisada.
05. Numa reação exotérmica, há [1] de calor, a entalpia final (produtos) é [2] que a entalpia inicial (reagentes)
e a variação de entalpia é [3] que zero. Completa-se corretamente essa frase substituindo-se [1], [2] e [3],
respectivamente, por:
a) liberação, maior, maior.
b) absorção , maior, menor.
c) liberação, menor, menor.
d) absorção, menor, maior.
e) liberação, maior, menor.
06. Numa reação endotérmica, há [1] de calor, a entalpia final (produtos) é [2] que a entalpia inicial (reagentes)
e a variação de entalpia é [3] que zero. Completa-se corretamente essa frase substituindo-se [1], [2] e [3],
respectivamente, por:
a) liberação, maior, maior.
b) absorção, maior, menor.
c) absorção, maior, maior.
d) absorção, menor, maior.
e) liberação, maior, menor.
07 Considere as seguintes transformações: I. Dióxido de carbono sólido (gelo seco) dióxido de carbono gasoso.
II. Ferro fundido ferro sólido. III. Água líquida vapor d’água.
Dessas transformações, no sentido indicado e à temperatura constante, apenas:
a) I é exotérmica.
b) II é exotérmica.
c) III é exotérmica.
d) I e II são exotérmicas.
e) II e III são exotérmicas.
08 No processo exotérmico, o calor é cedida ao meio ambiente, enquanto no processo endotérmico o calor é
absorvido do ambiente. Quando um atleta sofre uma contusão, é necessário resfriar, imediatamente, o local
com emprego de éter; quando o gelo é exposto à temperatura ambiente, liquefaz-se. A evaporação do éter e
a fusão do gelo são, respectivamente, processos:
a) endotérmico e endotérmico.
b) exotérmico e exotérmico.
c) endotérmico e exotérmico.
d) exotérmico e endotérmico.
e) isotérmico e endotérmico.
09. A reação da formação de água, a partir de hidrogênio e oxigênio gasosos, é um processo altamente
exotérmico. Se as entalpias (H) de reagentes e produtos forem comparadas, vale a relação:
a) HH2 + HO2 > HH2O
b) HH2 + HO2 < HH2O
c) HH2 + HO2 + HH2O = 0
d) HH2 + HO2 = HH2O
e) HH2 = HO2 = HH2O
A reação ocorrida na queima de um palito de fósforo deve-se a uma substância chamada trissulfeto de
tetrafósforo, que inflama na presença de oxigênio, e pode ser representada pela equação:
P4S3(s) + 8.O2(g) → P4O10(s) + 3.SO2(g).
A quantidade de calor _________ na reação de combustão de 22 g de P 4S3(s) é, aproximadamente, ________ kJ.
a) liberado; 367,4
b) liberado; 338,4
c) absorvido; 3384
d) absorvido; 3674
e) liberado; 3674
11. A energia que um ciclista gasta ao pedalar uma bicicleta é cerca de 1.800 kJ/hora acima de suas
necessidades metabólicas normais. A sacarose, C 12H22O11 (massa molar = 342 g/mol), fornece aproximadamente
5.400 kJ/mol de energia. A alternativa que indica a massa de sacarose que esse ciclista deve ingerir, para obter
a energia extra necessária para pedalar 1h, é:
a) 1.026 g
b) 114 g
c) 15,8 g
d) 3,00 g
e) 0,333 g
12. A combustão de 1,0 g de gasolina (C 8H18 : 2,2,4 trimetil pentano) libera 11170 cal, de acordo com a equação
química:
C8H18 + 25/2 O2 → 8.CO + 9H2O + Energia.
(levar em conta apenas a combustão completa do combustível)
O calor de combustão do isoctano é de:
a) 11.170 kcal Dados: H = 1 u ; C = 12u ; O = 16u
b) 7,819 cal
c) 1.273,4 kcal
d) 11.170 cal
e) 7.820 kcal
14. Sódio metálico reage com água liberando grande quantidade de calor, o qual pode desencadear uma segunda
reação, de combustão. Sobre essas reações, é correto afirmar que:
a) os valores de ΔH são positivos para as duas reações e H 2O é produto da combustão.
b) o valor de ΔH é positivo apenas para a formação de NaOH (aq) e CO 2 é um produto da combustão.
c) o valor de ΔH é positivo para a formação de NaOH (aq) e negativo para a combustão de H 2.
d) os valores de ΔH são negativos para as duas reações e H 2O é produto da combustão.
e) os valores de ΔH são negativos para as duas reações e CO 2 é produto da combustão.
15. Os hidrocarbonetos isômeros antraceno e fenantreno diferem em suas entalpias (energias). Esta diferença
de entalpia pode ser calculada, medindo-se o calor de combustão total desses compostos em idênticas condições
de pressão e temperatura. Para o antraceno, há liberação de 7060 kJ/mol e para o fenantreno, há liberação de
7040 kJ/mol. Sendo assim, para 10 mols de cada composto, a diferença de entalpia é igual a
a) 20 kJ, sendo o antraceno o mais energético.
d) 200 kJ, sendo o fenantreno o mais energético.
b) 20 kJ, sendo o fenantreno o mais energético.
e) 2000 kJ, sendo o antraceno o mais energético.
c) 200 kJ, sendo o antraceno o mais energético.
16. O uso mais popular de energia solar está associado ao fornecimento de água quente para fins domésticos.
Na figura ao lado, é ilustrado um aquecedor de água constituído de dois tanques pretos dentro de uma caixa
termicamente isolada e com cobertura de vidro, os quais absorvem energia solar. A. Hinrichs e M. Kleinbach. Energia
e meio ambiente. São Paulo: Thompson. 3ª- ed. 2004, p. 529 (com adaptações).