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TRABALHO FINAL
Uberaba – MG
2022
Geórgea Lorena Zampolo
Uberaba – MG
2022
SUMÁRIO
1. HISTÓRIA ........................................................................................ 4
4. FUNCIONALIDADE .......................................................................... 6
5. MUDANÇAS ..................................................................................... 7
6.2. DEGOMAGEM.................................................................................... 10
7. HIDROGENAÇÃO .......................................................................... 13
REFERÊNCIAS ...................................................................................... 23
1. HISTÓRIA
2. DEFINIÇÃO E CARACTERÍSTICAS
3. MATÉRIA PRIMA
4. FUNCIONALIDADE
5. MUDANÇAS
6. ETAPAS DE PROCESSAMENTO
⎯ Extração;
⎯ Degomagem;
⎯ Neutraização;
⎯ Desodorização;
⎯ Clarificação.
6.1. PROCESSO DE ESTRAÇÃO DE ÓLEO E GORDURA VEGETAIS
Figura 5 - Extração de óleo de sementes ou frutos por prensagem em prensas contínuas (a) e
filtragem do óleo obtido em filtro-prensa (b).
Figura 6 – Um sistema de extração a solvente de óleo: (1) extrator, (2) torrefador de farelo, (3)
evaporador contínuo e (4) condensador de solvente.
6.2. DEGOMAGEM
6.3. NEUTRALIZAÇÃO
6.4. DESODORIZAÇÃO
Nessa etapa as substâncias que causam mau cheiro ao óleo bruto são
retiradas, como os aldeídos, cetonas, ácidos graxos oxidados e carotenoides,
principalmente o tocoferol (vitamina E), além disso remove traços de pesticidas
utilizados nas plantações das sementes e que possivelmente são solubilizados
no óleo na etapa de extração. Na desodorização, também conhecida como
arraste a vapor, o óleo passa em contracorrente com vapor de água, que retira
essas substâncias que atribuem o odor ao óleo. Normalmente é efetuada a uma
temperatura de 180 a 270°C.
6.5. CLARIFICAÇÃO
7. HIDROGENAÇÃO
9. SUBPRODUTOS E TRATAMENTO
9.1. ÓLEOS
9.2. CERAS
Por exemplo, a cera da abelha – feita através dos favos de mel – são
utilizadas na produção de velas. Já a cera de carnaúba é muito utilizada como
produto para polimento em assoalhos de carros.
9.3. GORDURAS
Shreve, R.N & Brink, J. A. In: Indústrais de Processos Químicos, pp. 414-425
Rittner, H. Lecitina de soja dá boa receita. Química e Derivados, Nov, pp. 20-29,
1990.