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PRODUÇÃO, COMPOSIÇÃO E UTILIZAÇÃO

DO EXTRATO PIROLENHOSO NA
AGRICULTURA

Maria Kely Alves Gomes da Silva1


Alexandre Pimenta1
Elias Costa de Souza1
Rosa Cristina Salles da Nóbrega1
Stephanni Ingrid de Souza Silva1
Yanka Beatriz Costa Lourenço1
Vital Caetano1
Lucio Cesar Dantas de Medeiros1

1
Universidade Federal do Rio Grande do Norte

PRODUÇÃO, COMPOSIÇÃO E UTILIZAÇÃO DO EXTRATO PIROLENHOSO NA


AGRICULTURA

Resumo: O Extrato Pirolenhoso (EP) apresenta coloração amarela a marrom avermelhada e


forma-se a partir da condensação da fumaça oriunda da produção de carvão vegetal. Esta que
antes seria jogada na atmosfera torna-se uma alternativa sustentável no setor agrícola, sendo
reutilizada, na forma de EP, como produto que melhora as características do solo. Entretanto,
o uso do EP em sua forma bruta não é recomendado na agricultura. Estudos mostram que
quando diluído em água, sobretudo nas concentrações 0,33 a 2% (v/v) e aplicado no solo, o
EP melhora as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo, favorecendo a absorção
de nutrientes pela planta. Com isso, a presente revisão da literatura (de 1989 a 2017),
pretende fornecer um apanhado geral no que se refere à utilização do EP na agricultura.
Palavras-chave: Líquido Pirolenhoso, Ácido Pirolenhoso, subproduto da madeira.

PRODUCTION, COMPOSITION AND USE OF PYROLENOUS EXTRACT IN


AGRICULTURE
Abstract: The Pyroligneous Extract (PE), has a yellow to reddish brown coloration and forms
from the condensation of smoke originating from the production of charcoal. This, which would
previously be released into the atmosphere, becomes a sustainable alternative in the
agricultural sector, being recycled as PE, a product that improves soil characteristics.
However, the use of PE in its crude form is not recommended in agriculture. When diluted in
water at a concentration of 0.33 to 2% (v /v) and applied to soil, PE improves soil physical,
chemical and biological properties, favoring the absorption of nutrients by the plant. This
literature review (from 1989 to 2017) aims to provide a general overview of the use of PE in
agriculture.
Kaywords: Pyroligneous Liquid, Pyroligneous Acid, wood by-product.

1. Introdução

Fontes de recursos renováveis têm se tornado primordiais para o desenvolvimento de


tecnologias agricultáveis em todo o mundo. Os biocombustíveis com grande potencial de
exploração sustentável, como o carvão vegetal, tornaram-se protagonistas na mudança de
paradigma dos meios de produção de bioenergia para produção industrial. Apesar de ser uma
sustentável, a utilização do carvão vegetal ainda apresenta alguns pontos negativos. Durante
a carbonização são liberados gases que contribuem para a poluição atmosférica e uma
maneira de evitar essa liberação e tornar o uso do carvão vegetal mais eficiente é a escolha
do sistema de coleta no momento da carbonização (CAMPOS, 2007).
As emissões de poluentes na atmosfera podem ser diminuídas pela queima dos gases, em
fornalhas, da qual a energia gerada durante o processo é passível de conversão em
eletricidade e usada na secagem da madeira a ser carbonizada, havendo uma redução no
tempo de ciclo de produção (PEREIRA et al., 2016).
Tendo em vista o aproveitamento de gases condensáveis (pirolenhoso e alcatrão) e não
condensáveis (CO, CH4, H2 CnHm), além do carvão vegetal, metodologias vem sendo
desenvolvidas, com destaque para as retortas verticais, horizontais e Forno Container Rima
(VILELA, 2014).

Com os gases condensáveis há a formação do Extrato Pirolenhoso (EP), também


conhecido como ácido pirolenhoso, vinagre de madeira e licor pirolenhoso que apresenta uma
coloração de amarela a marrom avermelhada (MIYASAKA et al., 2001). Estudos de seu uso
na agricultura, onde sua utilização em forma bruta não é recomendada, mostram que quando
diluído em água, sobretudo nas concentrações 0,33 a 2% (v/v) e aplicado no solo, melhora
suas propriedades físicas, químicas e biológicas, favorecendo a absorção de nutrientes pela
planta (MIYASAKA et al., 2001).

Contudo, estudos com EP bruto não devem ser descartados, uma vez que o apontam como
um agente antifúngico ecológico com baixa toxicidade em comparação aos comerciais
utilizados na produção de borracha natural (BN), onde se faz necessário a utilização de
agentes com propriedades fungicidas devido ao alto teor de umidade das folhas de BN
impulsiona o crescimento de fungos (BAIMARCK e NIAMSA, 2009).

Para a obtenção do EP é necessário que se faça a manipulação do Líquido Pirolenhoso


(LP) com a finalidade de extrair o alcatrão insolúvel. Assim, faz-se, por meio de decantação,
forma artesanal. O LP deve ser reservado por aproximadamente 100 dias para que a
separação por densidades em três fases: uma superior, com óleos leves; uma mediana, com
o extrato de pirolenhoso puro e uma fase inferior, contendo alcatrão precipitado. Após, com a
destilação a vácuo, em processos industriais obtém-se a separação do alcatrão solúvel como
mostrado na Figura 1 (SILVEIRA, 2010).

Figura 1. Esquema do processo de obtenção do extrato pirolenhoso destilado.


Fonte: BOLETIM AGRO-ECOLÓGICO (1999).

O extrato pirolenhoso tem sido utilizado há tempos no Japão, sendo constatados, a partir
da combinação do EP com finos de carvão, efeitos positivos no desenvolvimento radicular e
na produção de arroz (ZANETTI et al., 2003; TSUZUKI et al.,1989).
No Brasil, a eficiência do EP não está bem definida, pois as pesquisas científicas na área
ainda são limitadas. Deste modo, este trabalho tem por objetivo reunir informações através
de uma revisão da literatura produzida entre os anos de 1989 a 2017, fornecendo um
apanhado geral no que se refere às características do Extrato Pirolenhoso e seu uso na
agricultura, haja vista que, geralmente, os conhecimentos encontram-se dispersos.

2. Composição do extrato pirolenhoso

O extrato pirolenhoso tem em sua composição mais de 200 substâncias como álcoois,
fenóis e derivados de lignina, com pH 3,09 e 3,27 mS/cm que variam com relação a espécie
utilizada, temperatura e forma de obtenção (MUNGKUNKAMCHAO et al., 2013; WU et al.,
2015). Foram utilizados EP de eucalipto obtidos de duas formas: em escala industrial junto a
um produtor de carvão vegetal e em escala de laboratório como mostrado na Tabela 1
(ALMEIDA, 2012).

Tabela 1. Composição química do Extrato Pirolenhoso obtidos da escala laboratorial (PLO) e


da escala industrial (PIO)
PIO PLO
Componentes Químicos %
Metanol 6,87 2,64
Acetato de metila 1,43 0,05
n-Hexano 0,71 nd
Ácido acético 54,43 31,26
1-Hidroxi, 2-propanona (acetol) 2,03 d
Ácido propanóico 0,78 1,19
1-hidroxi 2-butanona 1,31 0,95
Butanediol nd 0,92
3-Furaldeido 3,17 6,89
5,9-Dodecadien 2-1, 6-10 dimetil nd 1,22
2-metil, 2-ciclopentanona nd d
1-2-furanil etanona 0,5 d
Ciclopentanona nd 1,81
Butirolactone 1,34 nd
5-metil, 2-furaldeido (5 metil 2 1,08 2,24
Fenol (acido carbolico)
furancarboxaldeido) 1,73 1,14
Corilon(2-hidroxi 3-metil 2-ciclopentan-1- 2,09 2,98
3-metilfenol
ona) (m-Cresol) 0,76 nd
4-metilfenol (p-Cresol) 1,48 1,25
4-metoxifenol(mequinol) 2,88 6,17
Ciclopropil carbinol nd 2,23
Maltol 1,18 1,55
3,4-dimetilfenol 0,83 nd
2-metoxi-3-metilfenol nd 0,55
2-metoxi 4-metifenol 1,76 1,76
1,2-benzenediol (pirocatecol) nd 3,97
4-etil 2-metoxifenol (p-etilguaiacol) 0,95 2,19
2,6-dimetoxi-fenol 5,61 7,38
Vanilin Lactoside nd 1,31

1,2,4,-trimetoxibenzeno 0,61 2,14


5-tert-butilpirogalol 0,60 3,91
D-Allose nd 1,92
4-propil-1,1-difenil nd 0,98
4-hidroxi, 3,5 dimetoxi benzaldeído nd 1,49
1,4-hidroxi 3,5-dimetoxifenil etanona nd 0,85
4-hidroxi 3,5-dimetoxi benzoidrazina nd 0,51
PIO = amostra da escala industrial. PLO = amostra laboratorial. nd = não detectado. d =
detectável, mas com percentuais muito baixos, apenas traços.
Fonte: Adaptado de CATÁLOGO USP (2012).

Quando comparado os resultados dos EP de diferentes formas de obtenção, observou-se


comportamento desigual onde, no extrato industrial, os compostos comumente ligados ao
alcatrão estavam em menor número o que acarreta em ter um menor risco de toxicidade
(ALMEIDA, 2012).

3. Rendimento de extrato pirolenhoso em espécies

Wu et al. (2015) afirma que o rendimento do LP aumenta com a crescente carbonização,


isto implica que, para um reaproveitamento de gases condensáveis, com uma maior TA, em
geral, há uma relação positiva com o percentual adquirido. Todavia as espécies vegetais
exercem influência no resultado, como observado na Tabela 2 que aponta rendimentos de
espécies encontradas na literatura com suas respectivas taxas de aquecimento de
carbonização (°C/min.). Pode-se observar que o eucalipto, mesmo tendo a maior TA, dentre
as quatro espécies, tem o segundo menor rendimento de EP.

Tabela 2. Rendimentos gravimétricos de extrato pirolenhoso de diferentes espécies a


diferentes taxas de aquecimentos
Espécie Taxa de aquec. Rendimento Autor
(°C/min.) (%)
Jurema-preta (Mimosa tenuiflora 1,53 32,31 SOUZA et al., 2016
(Willd.) Poir.)
Bambu (Bambusa vulgaris) 2 37,82 MATOS JUNIOR, 2010

Carvoeiro (Sclerolobium 2,19 39,38 VALE et al., 1996


paniculatum)

Eucalipto (Eucalyptus grandis) 2,2 34,07 VALE et al., 1996

Vale et al. (1996) afirmaram que a carbonização do eucalipto, por propiciar um menor
rendimento gravimétrico em gases condensáveis (GC), produziu, pois, maiores rendimentos
em gases não condensáveis (GNC) (25,83 %) em comparação ao Carvoeiro (16,15%), ou
seja, um maior rendimento para GC equivale a um menor para GNC.

Os rendimentos em extrato pirolenhoso das espécies de acordo com Matos (2010) e Souza
et al. (2016) foram obtidos pela divisão do peso do EP pelo peso da madeira seca, resultado
este multiplicado por 100, para que seja expresso em porcentagem.

4. Utilização do extrato pirolenhoso no cultivo de espécies

O EP quando diluído em água na concentração 0,33 a 2% (v/v), e aplicado no solo, melhora


suas propriedades físicas, químicas e proporciona aumento da população de microrganismos
benéficos, favorecendo a disponibilização de nutrientes para planta (MIYASAKA et al., 2001).
Podendo, assim, ser utilizado para diversos fins no cultivo de espécies agrícolas, ornamentais
e paisagísticos. Estudos recentes apresentam bons resultados do uso, como um melhor
desenvolvimento da parte aérea, aumento de raízes e pseudobulbos, sendo indicado a dose
0.6% de EP na espécie Cattleya loddigesii Lindl. (SCHNITZER et al., 2015).
Foram obtidos resultados semelhantes no desenvolvimento vegetativo e radicular, nas
orquídeas brasileiras Cattleya intermedia e Miltonia clowesii e, no cultivo in vitro de
Oeceoclades maculata, onde 2 e 4 ml/L foram significativos no desenvolvimento dos tecidos
vegetativos e na formação foliar e radicular, entretanto, neste último, o tratamento 0 ml/L
apresentou melhores resultados. Nas palmeiras fênix (Phoenix roebelenii), o resultado foi
indiferente (WANDERLEY et al., 2012; SCHNITZER et al., 2010; SILVA et al., 2017).
Segundo Menegale (2013), o EP apresenta bons resultados como condicionador do solo,
associado a partir da decomposição aeróbia de palhiço de cana-de-açúcar, no plantio de
mudas clonais de híbrido de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla onde o enriquecimento
com pirolenhoso proporcionou aumento nos teores de macro e micronutrientes do substrato,
além de interações favoráveis na Altura (H), Diâmetro de Coleto (DC) das mudas.
Na agricultura, obteve-se resultados positivos na semeadura do milho em casa de
vegetação, onde o tratamento das sementes com solução de EP a 0.5 (v v-1), seguido de
pulverização no solo com solução 0,5% (v v-1) e com quatro pulverizações foliares com
solução 0,15 - 0,2% (v v-1), proporcionaram maior massa seca de raízes e de planta, maior
volume radicular, durante seu desenvolvimento inicial, todavia, em condições de campo, não
afetaram a produtividade das sementes (SILVEIRA, 2010).
No cultivo de feijão carioca (Phaseolus vulgaris) o EP ajuda a realizar o tamponamento do
solo, pelo ácido acético, do qual estabiliza o pH, ajudando na absorção do elemento fósforo,
elemento químico indispensável para o crescimento dos vegetais (BATISTA et al., 2013). Na
produção de Abelmoschus esculentus (L.) Moench (quiabo), a adição do extrato favoreceu a
um aumento da produtividade de frutos de melhor qualidade em casa de vegetação
(MASCARENHAS et al., 2006).
O efeito ativador ou inibidor do Extrato Pirolenhoso sobre os organismos depende de sua
concentração. Assim, para controle de ataques de insetos deve-se aplicar a solução de EP 2
ou 3 vezes ao mês por meio de pulverizações e, no caso de microrganismos, a solução tem
resultado instantâneo, porém não permanente, durando pouco tempo seu efeito (SAIGUSA,
2002). No controle de tiririca (Cyperus rotundus L.), enquanto erva daninha, o EP, a partir da
concentração de 25%, provoca dormência em 6.7 % dos tubérculos e prejudica seu
desenvolvimento, podendo causar a morte em 77% dos tubérculos na dose de 100%,
indicando que o extrato é eficiente no controle dessa erva daninha (COSTA et al., 2010).
Obteve-se resultados semelhantes no controle de outras ervas, Bidens pilosa (picão-preto),
Amaranthus viridis (caruru de mancha) e Brachiaria decumbens (capim brachiaria). Onde
utilizaram uma dose de herbicida oxifluorfem associada ao pirolenhoso e pirolenhoso sozinho
a 100% e foi verificada a eficácia na inibição total de germinação em todas as espécies

(ZEFFERINO et al., 2016). Segundo os autores, o extrato pirolenhoso possui potencial para o
controle de pragas e doenças quando aplicado em diluições.
No combate à leprose dos citros, doença causada pelo ácaro Brevipalpus phoenici, o
aumento da concentração de EP, a partir da concentração 1,33% (v/v), proporcionou a
mortalidade do ácaro após 24 horas da aplicação dos tratamentos, comparação ao tratamento
testemunha. A maior concentração, de 5,33 % (v/v), promoveu maior taxa de mortalidade,
correspondendo a 93 % para EP destilado e 41 % para EP decantado (ALVES et al., 2007).
Além disso, o EP pode ser utilizado no combate de nematóides. Observou-se que nas culturas
de Meloidogyne incognita, e de Meloidogyne javanica in vitro, as concentrações de 1,5 % e 2
% reduziram a eclosão de juvenis, e na cultura de Tylenchulus semipenetras in vitro, todas as
concentrações, 1 %; 1,5 % e 2 %, com exceção da 0,5 %, reduziram consideravelmente a
taxa de eclosão de juvenis de nematóides (CORBANI, 2008). Contudo, ainda há a
necessidade de se entender os mecanismos de como funciona o EP no combate de pragas e
doenças em plantas e os estudos sobre a utilização do produto são escassos.

5. Considerações finais

Os dados levantados através desta revisão bibliográfica mostraram que o extrato


pirolenhoso apresenta um grande potencial para a agricultura, sendo uma possível alternativa
sustentável a produtos químicos que muitas vezes ocasionam ou agravam fatores deletérios
como: poluição atmosférica e contaminação do solo. Entretanto, o resultado da utilização do
mesmo irá depender da espécie e do objetivo almejado. Devido a isso, há a necessidade de
mais pesquisas voltadas ao uso do produto na agricultura, visando sanar dúvidas sobre o
modo de uso nas espécies, tendo em vista sua finalidade, determinação de viabilidade
econômica em termos de custo benefício e potencial gerador de renda.

6. Agradecimentos

Os autores agradecem ao Laboratório de Tecnologia da Madeira da Universidade Federal


do Rio Grande do Norte (UFRN) pelo apoio prestado para a realização desse trabalho.

7. Referências bibliográficas

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