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Considerando o art. 5º da Lei nº 9.933/1999, que obriga as pessoas naturais e jurídicas que
atuam no mercado à observância e ao cumprimento dos atos normativos e Regulamentos Técnicos
expedidos pelo Conmetro e pelo Inmetro;
Considerando que é dever de todo fornecedor oferecer produtos seguros no mercado nacional,
cumprindo com o que determina a Lei no. 8.078, de 11 de setembro de 1990, independentemente do
atendimento integral aos requisitos mínimos estabelecidos pela autoridade regulamentadora, e que a
certificação conduzida por um organismo de certificação acreditado pelo Inmetro não afasta esta
responsabilidade;
Art. 3° Todo vidro de segurança automotivo, abrangido pelo Regulamento ora aprovado,
deverá ser fabricado, importado, distribuído e comercializado, de forma a não oferecer riscos que
comprometam a segurança do usuário, independentemente do atendimento integral aos requisitos
estabelecidos neste Regulamento.
§ 1º O Regulamento ora aprovado aplicar-se-á aos vidros de segurança laminados e aos vidros
de segurança temperados para veículos rodoviários, destinados ao mercado de reposição nacional.
VI - Veículos que possuam exclusivamente a relação potência/peso (RPP) maior que 140,
calculado como RPP= (Pn/m)*1000 kg/kW, sendo “Pn” a potência na unidade em quilowatts
(kW) e “m” a massa na unidade em quilogramas (kg);
VII - Veículos que possuam exclusivamente peso bruto total (PBT) igual ou inferior a 3,5
toneladas e que possuam potência máxima superior a 195 kW;
VIII - Veículos abrangidos por esta Portaria e que sejam importados como parte de um
conjunto montado;
Art. 5° O Regulamento ora aprovado aplicar-se-á aos seguintes entes da cadeia produtiva de
vidros de segurança automotivos, com as seguintes obrigações e responsabilidades:
§ 4º Caso um ente exerça mais de uma função na cadeia produtiva e de fornecimento, entre as
anteriormente listadas, suas responsabilidades serão acumuladas.
Art. 10. As infrações ao disposto nesta Portaria serão analisadas, podendo ensejar as
penalidades previstas na Lei n.º 9.933/1999.
Art. 12. Cientificar que, caso sejam identificadas não conformidades nos produtos durante as
ações de acompanhamento no mercado, o Inmetro notificará o fornecedor detentor do registro,
determinando a necessidade de providências e respectivos prazos.
Art. 12. Cientificar que, caso sejam identificadas não conformidades nos produtos durante as
ações de acompanhamento no mercado, o Inmetro notificará o fornecedor, determinando a
necessidade de providências e respectivos prazos.
Parágrafo único. A notificação mencionada no caput não possui relação com o processo
administrativo decorrente da irregularidade constatada e não interferirá na aplicação de penalidades.
(NR)
(Redação alterada pela Portaria Inmetro número 282- de 26/08/2020)
Art. 13. Caso as não conformidades identificadas no mercado sejam consideradas sistêmicas e
desencadeiem, ao longo de todo o ciclo de vida do objeto, riscos potenciais ao meio ambiente, à
saúde ou à segurança do consumidor, o Inmetro poderá determinar a retirada do produto do
mercado ao fornecedor detentor do registro.
Art. 13. Caso as não conformidades identificadas no mercado sejam consideradas sistêmicas e
desencadeiem, ao longo de todo o ciclo de vida do objeto, riscos potenciais ao meio Fl.14 da
Portaria n° 282 /Presi, de 26/08/2020 ambiente, à saúde ou à segurança do consumidor, o Inmetro
poderá determinar a retirada do produto do mercado ao fornecedor. (NR)
(Redação alterada pela Portaria Inmetro número 282- de 26/08/2020)
Art. 14. Determinar que, no prazo máximo de 60 (sessenta) meses, contados da data de
publicação desta Portaria, os fabricantes nacionais e importadores deverão fabricar ou importar,
para o mercado nacional, somente vidros de segurança automotivos em conformidade com as
disposições contidas neste documento legal.
Fl.5 da Portaria n°41/Presi, de 19/01/2018
Parágrafo único. A partir de 24 (vinte e quatro) meses, contados do término do prazo fixado
no caput, os fabricantes e importadores deverão comercializar, no mercado nacional, somente
vidros de segurança automotivos em conformidade com as disposições desta Portaria.
Art. 15. No prazo máximo de 180 (cento e oitenta) meses contados da publicação desta
Portaria, os estabelecimentos que exercem atividade de distribuição e/ou comércio deverão
comercializar, no mercado nacional, somente os vidros de segurança automotivos em conformidade
com as disposições contidas nesta Portaria.
Parágrafo único. A determinação contida no caput não deverá ser aplicável aos fabricantes e
importadores, que observarão os prazos fixados no artigo anterior.
Parágrafo único. A responsabilidade descrita no caput não terminará e nem será transferida
para o Organismo de Avaliação da Conformidade ou para o Inmetro, em qualquer hipótese, com o
vencimento do prazo fixado no art.14 desta Portaria.
Art. 17. O prazo fixado no art. 14 deverá ser observado pelos fornecedores detentores da
certificação obtida com base na Portaria Inmetro n.º 156/2009 e na Portaria Inmetro n.º 157/2009,
independentemente da validade do Certificado de Conformidade anteriormente concedido.
Art. 18. A Consulta Pública que colheu contribuições para a elaboração do Regulamento ora
aprovado foi divulgada pela Portaria Inmetro n.º 175, de 08 de abril de 2016, publicada no Diário
Oficial da União de 11 de abril de 2016, seção 01, página 74.
Art. 19. Revogar a Portaria Inmetro n.º 156 de 04 de junho de 2009, publicada no Diário
Oficial da União de 05 de junho de 2009, seção 01, página 162, a Portaria Inmetro n.º 157 de 04 de
junho de 2009, publicada no Diário Oficial da União de 05 de junho de 2009, seção 01, página 162,
a Portaria Inmetro n.º 246 de 30 de maio de 2011, publicada no Diário Oficial da União de 01 de
junho de 2011, seção 01, página 173, a Portaria Inmetro n.º 247 de 30 de maio de 2011, publicada
no Diário Oficial da União de 01 de junho de 2011, seção 01, página 173, a Portaria Inmetro n.º 401
de 01 de agosto de 2012, publicada no Diário Oficial da União de 03 de agosto de 2012, seção 01,
páginas 77 a 78, no prazo de 120 (cento e vinte) meses após a publicação desta Portaria.
Art. 20. Publicar esta Portaria no Diário Oficial da União, quando iniciará sua vigência.
ANEXO I
REGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADE PARA
VIDROS DE SEGURANÇA AUTOMOTIVOS
1. OBJETIVO
Este Regulamento Técnico da Qualidade estabelece os requisitos obrigatórios para vidros de
segurança automotivos a serem atendidos por toda cadeia fornecedora do produto no mercado
nacional.
2. DEFINIÇÕES
Para efeito deste Regulamento devem ser adotadas as definições contidas na Norma ABNT NBR
9491:2015.
3. REQUISITOS GERAIS
3.1 Todo vidro de segurança automotivo deve ser projetado e fabricado de forma a não oferecer
danos ao consumidor.
3.2 O vidro de segurança automotivo deve estar permanentemente marcado com informações que
permitam sua rastreabilidade, em local de fácil visualização após a instalação no veículo.
3.3 O vidro de segurança automotivo aplicado em para-brisas deve ser apenas vidro laminado.
3.4 O vidro de segurança automotivo aplicado em áreas envidraçadas laterais e traseiras do veículo
pode ser tanto vidro temperado como laminado.
4. REQUISITOS TÉCNICOS
4.1 O vidro de segurança automotivo temperado deve garantir a segurança contra o estilhaçamento
após a ruptura, de forma que o padrão de fragmentação esteja em conformidade com a norma
ABNT NBR 9491:2015.
4.4 A faixa de pigmentação para vidros laminados em para-brisas, com transmissão luminosa
inferior a 70%, não pode invadir as áreas de visão A e B, conforme a norma ABNT NBR
9491:2015.
4.5 Os valores máximos de distorção óptica do vidro de segurança automotivo aplicado em para-
brisas não podem ultrapassar o descrito a seguir:
4.6 O vidro de segurança automotivo laminado aplicado em para-brisas deve apresentar separação
da imagem secundária, de acordo com a norma ABNT NBR 9491:2015.
4.7 O vidro de segurança automotivo laminado deve apresentar resistência à radiação, de acordo
com o previsto na norma ABNT NBR 9491:2015.
4.8 O vidro de segurança automotivo laminado deve apresentar resistência à umidade, conforme
previsto na norma ABNT NBR 9491:2015, contendo as seguintes características:
a) Índice de dificuldade para a película incolor igual a 1 e para películas coloridas, incluindo
película com banda gradiente, igual a 2;
4.9 O vidro de segurança automotivo laminado deve apresentar resistência à alta temperatura,
conforme previsto na norma ABNT NBR 9491:2015, contendo as seguintes características:
4.9.1 O índice de dificuldade para a película incolor igual a 1 e para películas coloridas, incluindo
película com banda gradiente, o índice igual a 2, não podendo ocorrer bolhas, penetrações,
descolagens e descoloração, exceto:
a) numa faixa de 10 mm de largura na zona marginal e de ambos os lados de eventuais trincas que
possam aparecer no vidro;
b) numa faixa de 15 mm de largura a partir da borda não cortada (borda original do vidro do para-
brisa) e em uma faixa de 25 mm de largura das demais bordas.
4.10 O vidro de segurança automotivo laminado deve apresentar resistência à abrasão e difusão de
luz não superior a 2%, conforme previsto na norma ABNT NBR 9491:2015.
II) Selo de Identificação da Conformidade, de acordo com o Anexo III deste Regulamento.
2
ANEXO II DA PORTARIA INMETRO Nº 41/2018
1. OBJETIVO
Estabelecer critérios e procedimentos de avaliação da conformidade para vidros de segurança
automotivos, com foco na segurança, por meio do mecanismo de certificação, visando à prevenção
de riscos de acidentes no seu uso.
2. SIGLAS
Para fins deste RAC, são adotadas as siglas a seguir, complementadas pelas siglas contidas nos
documentos complementares citados no item 3 deste RAC:
3. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Para fins deste RAC, são adotados os seguintes documentos complementares.
Portaria Inmetro n.º 250/ Aprova requisitos aplicáveis a todos os processos de certificação de
2016 e substitutivas produtos, conduzidos com base em Requisitos de Avaliação da
Conformidade regidos ou não pelo RGCP.
ABNT NBR 9492:2014 Vidros de segurança - Ensaio de ruptura – Segurança contra estilhaços.
4. DEFINIÇÕES
Para fins deste RAC, são adotadas as definições a seguir, complementadas pelas definições contidas
no RTQ para Vidros de Segurança Automotivos e nos documentos complementares citados no item
3.
4.1 Família
Vidros automotivos, de um mesmo processo produtivo e mesma unidade fabril, cujas faixas de
espessura nominal, em milímetros, são divididas conforme segue:
6.1.1.4.2.1 A coleta da amostra deve ser realizada pelo OCP de forma aleatória no processo
produtivo do produto objeto da solicitação, desde que o produto já tenha sido inspecionado e
liberado pelo controle de qualidade da fábrica, ou na área de expedição, em embalagens prontas
para comercialização.
6.1.1.4.2.2 Para os ensaios no produto, o OCP deve coletar amostras de acordo com a Tabela 3 ou
Tabela 4.
5
ANEXO II DA PORTARIA INMETRO Nº 41/2018
Faixa de pigmentação
4 unidades de
4 unidades de vidros 4 unidades de
vidros de
de segurança vidros de segurança
*Determinação da distorção óptica segurança
4 unidades de
4 unidades de vidros 4 unidades de
vidros de
de segurança vidros de segurança
*Resistência ao impacto com “Phanton” segurança
(provenientes da (provenientes da
(provenientes da
amostra anterior) amostra anterior)
amostra anterior)
10 corpos-de-
10 corpos-de-prova, prova, com 10 corpos-de-prova,
com comprimento e comprimento e com comprimento e
*Resistência ao Impacto com esfera de aço largura de 300 +−10 largura de 300 +−10 largura de 300 +−10
0 0 0
de 227g, à temperatura de +40 ± 2°C
mm, e espessura mm, e espessura mm, e espessura
dentro da tolerância dentro da dentro da tolerância
tolerância
10 corpos-de-
10 corpos-de-prova, prova, com 10 corpos-de-prova,
com comprimento e comprimento e com comprimento e
*Resistência ao impacto com esfera de aço largura de 300 +−10 largura de 300 +−10 largura de 300 +−10
0 0 0
de 227g, à temperatura de -20 ± 2°C
mm, e espessura mm, e espessura mm, e espessura
dentro da tolerância dentro da dentro da tolerância
tolerância
8 corpos-de-
8 corpos-de-prova, prova, com 8 corpos-de-prova,
**Resistência ao impacto com esfera de aço com comprimento e comprimento e com comprimento e
de 227g, à temperatura ambiente de 20 ± largura de 300 +−10
0
largura de 300 +−10
0
largura de 300 +−10
0
5°C mm, e espessura mm, e espessura mm, e espessura
dentro da tolerância dentro da dentro da tolerância
tolerância
12 corpos-de-
12 corpos-de-prova, prova, com 12 corpos-de-prova,
com comprimento e comprimento e com comprimento e
*Resistência ao impacto com esfera de aço largura de 300 +−10 largura de 300 +−10 largura de 300 +−10
0 0 0
de 2260 g
mm, e espessura mm, e espessura mm, e espessura
dentro da tolerância dentro da dentro da tolerância
tolerância
3 corpos-de-
3 corpos-de-prova, 3 corpos-de-prova,
prova, com
com 300 +−10 mm x com 300 +−10 mm x
0
300 +−10
0
mm x 0
Resistência à radiação 76 +−10 mm, e 76 +−10 mm, e
0
76 +−10
0
mm, e 0
espessura dentro da espessura dentro da
espessura dentro
tolerância tolerância
da tolerância
6
ANEXO II DA PORTARIA INMETRO Nº 41/2018
3 corpos-de-
3 corpos-de-prova, prova, com 3 corpos-de-prova,
com comprimento e comprimento e com comprimento e
Resistência à umidade largura de 300 +−10
0
largura de 300 +−10
0
largura de 300 +−10
0
mm, e espessura mm, e espessura mm, e espessura
dentro da tolerância dentro da dentro da tolerância
tolerância
3 corpos-de- 3 corpos-de-prova,
3 corpos-de-prova, prova, com com comprimento e
com comprimento e comprimento e largura de 300 +−10
0
3 corpos-de-
3 corpos-de-prova, prova, com 3 corpos-de-prova,
com comprimento e comprimento e com comprimento e
largura de 100 +−10
0
largura de 100 +−10
0
largura de 100 +−10
0
Ensaio de resistência à abrasão mm, e espessura mm, e espessura mm, e espessura
dentro da tolerância, dentro da dentro da
com furo central tolerância, com tolerância, com furo
opcional furo central central opcional
opcional
8 vidros de 8 vidros de
8 vidros de
segurança, segurança, quando
segurança, quando os
Ensaio de ruptura – Segurança contra quando os vidros os vidros forem
vidros forem planos e
estilhaços forem planos e 24 planos e 24 para
24 para vidros de
para vidros de vidros de segurança
segurança curvos
segurança curvos curvos
6.1.1.4.2.4 A amostra deve ser identificada, lacrada e encaminhada ao laboratório para ensaio, de
acordo com o estabelecido em procedimento específico do OCP.
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ANEXO II DA PORTARIA INMETRO Nº 41/2018
6.1.1.4.2.5 Todos os ensaios, medições, inspeções e simulações de uso devem ser realizados na
amostra prova. Caso os resultados de todos os ensaios sejam conformes, o produto será aprovado.
Caso seja verificado algum resultado não conforme na prova, esta deve ser considerada reprovada.
6.1.1.4.2.6 Caso haja reprovação da amostra prova, o fornecedor pode optar por utilizar a
contraprova, submetendo-a ao(s) ensaio(s) onde houve a reprovação. Caso seja verificado algum
resultado não conforme na contraprova, a amostra e o produto devem ser considerados reprovados.
6.1.1.4.2.7 Caso os resultados dos ensaios realizados na amostra de contraprova sejam conformes,
uma amostra testemunha será submetida ao(s) ensaio(s) onde houve a reprovação na amostra
contraprova. Caso seja verificado algum resultado não conforme na testemunha, a amostra e o
produto devem ser considerados reprovados, caso contrário, aprovados.
6.1.1.4.2.8 Caso haja reprovação da amostra testemunha, o fornecedor pode optar por tratar as não
conformidades. Nesse caso, o fornecedor deve evidenciar a efetividade das ações corretivas
apresentando novas amostras para prova, contraprova e testemunha para a repetição de todos os
ensaios.
Nota: O lote de certificação é composto por produtos da mesma família, ainda que de diferentes
lotes de fabricação. Cabe ao OCP identificar o tamanho do lote de certificação, tendo como base a
definição de família estabelecida no item 4.1 deste RAC.
6.2.1.3.2.2 O tamanho da amostra, por família, deve ser determinado conforme a norma ABNT
NBR 5426, com plano de amostragem simples, distribuição normal, nível de inspeção S1 e NQA de
2,5.
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ANEXO II DA PORTARIA INMETRO Nº 41/2018
7. TRATAMENTO DE RECLAMAÇÕES
Os critérios para tratamento de reclamações devem seguir os requisitos estabelecidos no RGCP.
9. TRANSFERÊNCIA DA CERTIFICAÇÃO
Os critérios para transferência da certificação devem seguir os requisitos estabelecidos no RGCP.
11.2 O Selo de Identificação da Conformidade deve ser aposto no produto certificado em uma das
opções descritas no Anexo III ou na sua embalagem, quando aplicável.
13. PENALIDADES
Os critérios para aplicação de penalidades devem seguir os requisitos estabelecidos no RGCP.
10
ANEXO III DA PORTARIA INMETRO Nº 41/2018
ANEXO III
SELO DE IDENTIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE
III.1.1 O Selo de Identificação da Conformidade nesta opção deve ser serigrafado no vidro ou
tecnologia equivalente, desde que seja permanente e indelével.
III.1.3 A marcação do nº do Registro de Objeto deve conter no mínimo 6 dígitos, mais 4 dígitos a
serem apostos no “ANO” da figura A.1.
Figura A.1
Padrão 1 ou Padrão 2
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ANEXO III DA PORTARIA INMETRO Nº 41/2018
Figura A.2
III.1.4.1 Para indicação do ano, deve ser utilizada a numeração com 2 dígitos.
III.1.4.2 Para indicação dos meses, devem ser verificados os quadros A.1 e A.2.
17
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