6a Bateria de História

Material de Revisão e Fixação para o Concurso QOAM 2016 - ESTUDE COM QUEM APROVA
MELHOR EQUIPE E MAIOR ÍNDICE DE APROVAÇÃO– ESTAMOS JUNTOS NESSA BATALHA EM BUSCA DA VITÓRIA TEL 3885 0390 7853 0865 - MELHOR EQUIPE E MAIOR ÍNDICE DE APROVAÇÃO
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Matriz – Rua Dr. Nunes, 1283 – Olaria - RJ. Av. 1º de Março n º 125, Centro – RJ.
Esquina com Av. Brasil, 9001, em frente ao CIAGA (EFOMM) Próximo ao 1º Distrito Naval.
CEP 21021-370 - CNPJ – 10.680.120/0001-30
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6ª Bateria de Exercícios – HISTÓRIA – Prof. Vagner Souza

Caro aluno,
– ESTAMOS JUNTOS NESSA BATALHA EM BUSCA DA VITÓRIA TEL 3885 0390 7853 0865
Você está recebendo material com conteúdo bibliográfico previsto no Edital de Convocação do Concurso para o qual
está sendo preparado. Nosso objetivo é oferecer uma oportunidade para você construir e testar seus conhecimentos e, com isso,
prepará-lo também psicologicamente para o momento mais importante: a prova. Diante disso, aconselhamos estudar com afinco
a matéria. Organize seu material. Faça anotações e as reveja constantemente. Tire suas dúvidas com os professores. Participe
dos Simulados e, na medida do possível, não falte às aulas.
Convide sua família e seus amigos a participarem dessa jornada com você. Isso trará segurança e motivação.
Equipe ADSUMUS
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TURMAS – 2016/2017
ESPECIALIZAÇÃO CB FN: QC-IM:
PROVA EM MAIO DE 2017 PROVA EM JUNHO DE 2017
CENTRO E OLARIA: 3ª e 4ª feira, de 18h às 21h CENTRO: 2ª a 5ª feira, de 18h às 21h
OLARIA: sábado, de 8h às 18h
FORMAÇÃO DE SARGENTOS FN:
PROVA EM JULHO DE 2017 QT INFORMÁTICA:
OLARIA: 2ª, 3ª e 4ª feira, de 18h às 21h PROVA EM JUNHO DE 2017
CENTRO: 2ª a 4ª feira, de 18h às 21h
SD FN E APRENDIZ MARINHEIRO:
PROVA EM ABRIL / MAIO DE 2017 QT DIREITO:
OLARIA: 3ª a 5ª feira, de 18h às 21h e Sábado, de 8h às PROVA EM JUNHO DE 2017
17h CENTRO: 2ª, a 4ª feira, de 18h às 21h
RM2 (OFICIAL MARINHA):

PROVA EM 05 DE FEVEREIRO DE 2017
CENTRO: 2ª a 4ª feira, de 18h às 21h e sábado, de 8h a
16h
OLARIA: 2ª a 5ª feira, de 18h às 21h e Sábado, de 7h às
17h
SISTEMA EDUCANDUS DE ENSINO
ATENDIMENTO DAS SECRETARIAS

OLARIA - de 2ª a 5ª feira, de 10h a 20h, 6ª feira, de 9h a 12h, e Sábado, de 7h a 16h.
CENTRO - de 2ª a 5ª feira, de 7h a 20h, e 6ª feira, de 7h a 13h, e Sábado, de 8h a 16h.
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ENSINO
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MISSÃO!
01) As medidas adotadas no Tratado de Versalhes, que pôs fim a Primeira Guerra Mundial, atingiram duramente
a economia alemã, afligindo seu povo, que passou a nutrir um sentimento de aversão às principais potências da
época. Entre essas medidas, qual atingiu sua capacidade naval?
(A) Restituir a Alsácia e a Lorena à França.
(B) Ceder as minas de carvão à França.
(C) Ceder suas colônias à Inglaterra
(D) Entregar submarinos e navios mercantes à Inglaterra e França.
(E) Proibição de ter força aérea.
02) Qual era a maior preocupação do nosso Estado-Maior da Armada no período que antecede a Segunda Grande
Guerra?
(A) Defesa de nossa costa marítima e a proteção das linhas de comunicação.
(B) Compra de poderosos navios encouraçados para a defesa dos portos brasileiros.
(C) Aquisição de submarinos classe “F”, para completar a Esquadra de 1910.
(D) Construção de arsenais em todos os portos da costa brasileira.
(E) Garantir o Programa Naval brasileiro nos EUA, denominado Lend e Lease.
03) Quando ocorreu a primeira agressão alemã contra o Brasil na 2ª GM?
(A) Em 10 de março de 1939, na costa de Pernambuco, foi afundado o Paraná por submarino alemão.
(B) Foi quando o U-502 afundou o navio Vital de Oliveira na costa do Rio de Janeiro.
(C) Em 22 de março de 1941, no Mar Mediterrâneo, o Navio Mercante (NM) Taubaté.
(D) Foi durante a visita do presidente dos EUA ao Brasil, em agosto de 1940.
(E) Em 01 de abril de 1916, um pouco antes da batalha da Jutilândia.

04) Quando ocorreu o primeiro afundamento de um navio do Brasil na 2ª GM?
(A) Foi quando o NM Cabedelo deixou os Estados Unidos, em 14 de fevereiro de 1942.
(B) Em 18 de fevereiro de 1942, quando foi afundado o NM Olinda
(C) Em 1º de maio de 1942 o Gonçalves Dias foi metralhado por submarino alemão.
(D) Foi o NM Comandante Lira, torpedeado ao largo do Ceará, pelo Submarino italiano Barbarigo em janeiro
de 1943.
(E) Em 28 de janeiro de 1942, quando o Brasil rompeu relações diplomáticas com os países que compunham o
Eixo.
05) A colaboração militar entre o Brasil e os Estados Unidos, que desde meados de 1941 já era notória,
intensificou-se com a assinatura de um acordo político-militar em 23 de maio de 1942. Este acordo levou a
Alemanha a
(A) Enviar sua esquadra de superfície contra a costa do Brasil.
(B) Desenvolver ações aéreas contra a navegação brasileira.
(C) Enviar uma divisão de blindados contra o território brasileiro.
(D) Planejar uma operação contra os principais portos brasileiros.
(E) Desenvolver ações aeronavais contra os portos do Br4asil.
06) A principal ação submarina alemã contra o Brasil foi realizada pelo U-507, comandado pelo Capitão-de-
Corveta Harro Schacht. A ação durante cinco dias do submarino alemão levou a pique seis embarcações
dedicadas às linhas de cabotagem brasileira, vitimando 607 pessoas, chocando a opinião pública brasileira e
levando o governo
(A) a declarar o Estado de Beligerância e posterior Estado de Guerra com a Alemanha.
(B) a fazer um acordo com os EUA, denominado de Revisão Naval.
(C) a adquirir navios para a chamada Esquadra de 1910.
(D) a contratacar a Alemanha, invadindo territórios alemães na América do Sul.
(E) a empregar nossos submarinos na costa da Alemanha.
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07) A Declaração de Guerra do Brasil contra a Alemanha levou também a

(A) formação de uma Divisão Naval em Operações de Guerra.
(B) outras nações americanas a declararem guerra ao Eixo.
(C) Declaração de Guerra contra a Itália e o Japão.
(D) rompimento de relações com nações de origem germânica, como o Chile e a Argentina.
(E) cassação e prisão de descentes de alemães no Brasil.
08) Como foram reduzidas as perdas materiais e humanas do Brasil decorrentes da guerra submarina alemã?
(A) Inibindo a atividade mercante brasileira e fechando os principais portos do Brasil.
(B) Ampliando a ação militar brasileira com a consequente interrupção de nossas comunicações marítimas.
(C) Fechando os portos brasileiros a partir de bloqueios navais defensivos.
(D) Impedindo nossa Marinha Mercante de navegar fora das águas jurisdicionais brasileiras.
(E) com a organização de comboios e a intensa patrulha antissubmarino.
09) Ao rompermos relações diplomáticas como Eixo, a Marinha do Brasil desconhecia as novas táticas
antissubmarinas e estava, consequentemente, desprovida do material flutuante e dos equipamentos necessários
para executá-las. Os meios financeiros, materiais e o treinamento do pessoal veio do(s)
(A) governos inglês e francês, após a assinatura de subordinação do Brasil àqueles países.
(B) acordo com os EUA denominado Lend Lease.
(C) parlamento britânico, que deu total apoio às ações brasileiras.
(D) governo norte-americano (material e treinamento) e francês (financeiro).
(E) Acordo de Chanceleres, feito no Rio de Janeiro em 1945.

10) A Lei de Empréstimos e Arrendamento, assinada a 11 de março de 1941, permitia ao Brasil obter o
fornecimento dos materiais necessários ao esforço de guerra dos países aliados sem
(A) operações financeiras imediatas.
(B) a participação de outros países.
(C) a obrigação de restituir ou pagar pelo uso desses materiais.
(D) a entrada do Brasil na Segunda Grande Guerra.
(E) a possibilidade de utilizá-los na defesa do Brasil.
11) Os progressos verificados nos entendimentos entre o Brasil e os Estados Unidos, depois dos torpedeamentos
dos primeiros navios na costa leste norte-americana e nas Antilhas, permitiram incluir na agenda de discussões
o fornecimento ao Brasil de pequenas unidades de proteção ao tráfego e de ataque a submarinos, por isso, os
primeiros navios que recebemos dos EUA foram os
(A) Caça-Submarinos classe “G”.
(B) Contra-Torpedeiros classe “J”.
(C) Varredores classe “C”
(D) Hidrográficos classe “H”.
(E) Caça-Submarinos classe “J”.
12) Imaginava-se que o Alto Comando alemão traçaria planos para realizar ataques maciços aos portos
brasileiros. Em agosto de1942, chegou a ser ventilada pelo Alto Comando Naval alemão a autorização para
investida em nossas águas de vários submarinos. Dentre as ações alemãs, qual foi a mais contundente?
(A) Quando o U-507 operou em nossas águas.
(B) O desembarque de tropas alemãs na costa Sul do Brasil.
(C) Os ataques aos navios brasileiros no Pacífico.
(D) Os combates navais entre a Esquadra brasileira e a alemã no mar Báltico.
(E) As ações aeronavais alemãs no Atlântico contra nossos comboios.
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ENSINO
13) Como primeira medida de caráter orgânico, foram instalados os Comandos Navais, criados pelo Decreto nº
10.359, de 31 de agosto de 1942, com o propósito de prover uma defesa mais eficaz da nossa fronteira marítima,
orientando e controlando as operações em águas a ela adjacentes, não só as relativas à navegação comercial,
como às de guerra propriamente ditas e de assuntos correlatos. A área de cada Comando abrangia determinado
setor de nossas costas marítimas e fluviais, sendo o Comando que mais se destacou
(A) Comando Naval do Norte, com sede em Belém, abrangendo os Estados do Acre, Amazonas, Pará, Maranhão
e Piauí.
(B) Comando Naval do Nordeste, com sede em Recife, abrangendo os Estados do Ceará, Rio Grande do Norte,
Paraíba, Pernambuco e Alagoas.
(C) Comando Naval do Leste, com sede em Salvador, abrangendo os Estados de Sergipe, Bahia e Espírito Santo.
(D) Comando Naval do Centro, com sede no Rio de Janeiro, abrangendo os Estados do Rio de Janeiro e São
Paulo.
(E) Comando Naval do Sul, com sede em Florianópolis, abrangendo os Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio
Grande do Sul.
14) Na História há numerosos exemplos de navios corsários que surgiram de surpresa diante de um porto para
danificarem suas instalações, ou amedrontarem suas populações, ou para atacarem sua comunicações marítimas.
Com a 1ª e, principalmente, com a 2ª GM, qual foi o principal instrumento de corso?

(A) Piratas alemães.
(B) A aviação embarcada.
(C) O submarino.
(D) A aviação de terra.
(E) Corsários alemães.

15) A antiga Esquadra de 1910, durante a Segunda Guerra Mundial, foi empregada principalmente para
(A) a área de atuação da MB, junto a costa africana.
(B) a defesa ativa dos portos.
(C) proteção dos comboios no Pacífico.
(D) guardar a costa Oeste da América do Sul.
(E) a defesa passiva dos portos.
16) A força Naval do Nordeste, com a Base Naval de Natal, ficou sediada em
(A) Recife – PE.
(B) Natal – RN.
(C) Belém – PA.
(D) São Luis – MA.
(E) João Pessoa – PB.
17) Qual foi uma das missões da Marinha do Brasil na Segunda Guerra Mundial?
(A) Proteger a costa africana.
(B) Patrulhar o Atlântico Sul e proteger os comboios de navios mercantes que trafegavam entre o Mar do Caribe
e o nosso litoral sul.
(C) Atuar contra japoneses e italianos no oceano Índico.
(D) Patrulhar todo o Atlântico e proteger os comboios entre os EUA e a Inglaterra.
(E) Atuar apenas contra japoneses no oceano Pacífico.
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18) A capacidade de combate da Marinha do Brasil no alvorecer da Segunda Grande Guerra era modesta se
comparada com as grandes Esquadras em luta no Atlântico Norte e no Pacífico, e uma área bastante atuante foi
a Força Naval do Nordeste, sob comando do
(A) Capitão-de-Mar-e-Guerra Guilherme Greenhalg.
(B) Capitão-de-Mar-e-Guerra Afonso Penna.
(C) Almirante Tamandaré.
(D) Capitão-de-Mar-e-Guerra Alfredo Carlos Soares Dutra
(E) Almirante Henrique Aristides Guilhem.
19) A primeira perda da Marinha de Guerra na Segunda Guerra Mundial foi por torpedeado por submarino
alemão pelo través do Farol de São Tomé, em 19 de julho de 1944. Qual foi esse navio?
(A) Navio Cruzador Tamandaré.
(B) Navio Encouraçado Barroso.
(C) Navio-Auxiliar Vital de Oliveira.
(D) Navio Tanque arajó.
(E) Navio Cruzador Bahia.
20) Quarenta e oito horas após o torpedeamento do primeiro navio brasileiro, a cerca de 12 milhas a nordeste
da barra de Recife, perdeu-se a Corveta Camaquã, afundada devido a
(A) novo torpedeamento alemão.
(B) ataque de navio italiano.
(C) violento mar.
(D) Acidente de Tiro Real.

(E) torpedeamento japonês.
21) Qual foi o pior desastre enfrentado pela Marinha durante a Segunda Guerra Mundial?
(A) A explosão do paiol de pólvora da Base Naval de Natal.
(B) Foi a perda do Cruzador Bahia.
(C) Os 33 navios mercantes afundados durante o conflito.
(D) A queda de um hidroavião na costa de Pernambuco
(E) O motim dos marujos americanos nos navios brasileiros.
22) Quem foi o comandante da força naval americana em território brasileiro?

(A) Vice-Almirante Jonas Ingram.
(B) Almirante Scott.
(C) Contra-Almirante Meyer.
(D) Almirante William Cast.
(E) Almirante Shakespeer.
23) A participação brasileira na Segunda Guerra Mundial permitiu concluir que adquirimos maior capacidade
para controlar áreas marítimas e maior poder dissuasório, que houve uma mudança de mentalidade na Marinha,
com a assimilação de novas técnicas de combate e a incorporação de meios modernos para as forças navais e
que foi uma oportunidade de a Marinha “sentir o odor do combate”, participar de ações de guerra e adquirir
experiências da refrega, das adversidades, do medo e da dor com a perda de navios e companheiros. Isso tudo
foi possível devido a que fator?
(A) Por termos entrado em guerra contra a Alemanha.
(B) Porque a atuação da Marinha do Brasil foi no Atlântico.
(C) Devido a participação da Itália e do Japão na guerra.
(D) Pelo que aprendemos durante a Primeira Guerra Mundial.

(E) Que tal situação foi fruto do auxílio norte-americano.
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ENSINO
24) Terminada a Segunda Guerra Mundial, o Brasil assinou um novo acordo com os EUA, em 1952. Em 1977
esse acordo veio a público, sendo denunciado em 1977, quando acusado o governo brasileiro de então de estar
subordinando nossos interesses aos interesses norte-americanos. Essa denúncia provocou qual situação para a
Marinha do Brasil.
(A) A fazermos um novo acordo com os EUA.
(B) A optamos por uma tecnologia relativamente autóctone.
(C) A mudarmos o programa naval dos EUA para o francês.
(D) A desistirmos de ter programas navais.
(E) A mudarmos o programa naval dos EUA para o inglês.
25) Sem o Poder Naval não haveria este Brasil que herdamos de nossos antepassados. Toda vez que alguém
utilizou a força para impor seus próprios interesses encontrou a oposição de um Poder Naval que defendeu com
eficácia o território e os interesses do Brasil. Qual exemplo abaixo é uma EXCEÇÃO a esta afirmativa?
(A) Quando a Alemanha mandou seus submarinos afundarem os navios mercantes brasileiros na Segunda
Guerra Mundial.
(B) Quando o Paraguai atacou a navegação e o território brasileiro em 1864.
(C) Quando o Uruguai invadiu o território brasileiro na guerra de Oribe e Rosas.
(D) Quando a Argentina tentou anexar a província Cisplatina em entre 1825 e 1828.
(E) Quando a Argentina tentou em 1851 novamente anexar a Cisplatina, na guerra de Oribe e Rosas.
26) Cabe ao Poder Militar de um país – do qual o Poder Naval é também um dos componentes – criar
permanentemente uma situação em que seja inaceitável, para os outros, respaldar seus interesses conflitantes
com o emprego de força. Como é feito permanentemente essa situação?

(A) Mantendo constantemente guerras contra outros países.
(B) Nunca acionar as forças armadas.
(C) Com emprego indireto do Poder Militar, chamado de persuasão armada.
(D) Utilizando do Poder Naval dos outros países.
(E) Com o emprego direto dos meios militares.
27) Como é chamada a enorme área compreendida pela Zona Econômica Exclusiva e pela Plataforma
Continental brasileira?
(A) Mar Territorial.
(B) Amazônia Azul.
(C) Limite Marítimo.
(D) Zona Continental.
(E) Plataforma Econômica.
28) Os tipos de persuasão naval, específicos do emprego do Poder Naval em tempo de paz, classificados quanto
aos modos em que os efeitos políticos se manifestam são: sustentação; dissuasão e coerção. A coerção pode ser
positiva ou negativa. No episódio da Guerra da Lagosta no Brasil em 1960, a ação foi
(A) positiva ou compelente, pois levou à França a necessidade de emprego naval.
(B) positiva e deterrente, pois deteve com as armas a intenção inglesa de agir na costa do Brasil.
(C) negativa ou deterrente, pois não houve troca de tiros entre os navios franceses e brasileiros.
(D) negativa ou compelente, pois inibiu a ação inglesa de pesca em águas brasileiras.
(E) positiva ou deterrente por ter detido barcos de pesca franceses no mar do Brasil.
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ENSINO
29) Como toda percepção, a do Poder Naval depende das capacidades que são visíveis ao observador. Esse
observador está embebido num contexto político, doméstico, regional e internacional, que não apenas molda
suas reações, como também influi na própria percepção. Um exemplo de percepção naval é
(A) quando o comandante do Cruzador HMS Amphritite providenciou mais duas chaminés de lona para seu
navio, totalizando seis, restaurando o prestígio da Marinha Real britânica no Golfo Pérsico.
(B) quando Cruzador russo Askold, por exemplo, que era o único navio de cinco chaminés do mundo, em 1902
visitou o Brasil.
(C) quando o Cruzador Omã venceu a batalha do Golfo Pérsico em 1902.
(D) a visita do Destróier Omã, ao Brasil, em 1902.
(E) quando o comandante Cruzador HMS Amphritite entrou em combate com Cruzador russo Askold em
Mascate (capital de Omã).
30) Na crise provocada pelos mísseis que a União Soviética pretendia instalar em Cuba, em 1962, a Marinha
dos Estados Unidos mostrou determinação suficiente para que os soviéticos decidissem que os navios que
transportavam os mísseis deveriam regressar. Foi portanto uma ação do emprego político do Poder Naval
americano, denominada de
(A) ação deterrente.
(B) coerção pacífica.

(C) ação compelente.
(D) coerção deterrente.
(E) coerção compelente.
31) Considerando o conflito pela posse das Ilhas Falklands/Malvinas, em 1982, os argentinos deixaram de ser

dissuadidos pelo Poder Naval britânico e invadiram as ilhas, porque julgaram que o valor daquelas ilhas não
compensava o esforço de projetar o poder da Marinha da Grã-Bretanha àquela distância no Atlântico Sul, em
face das perdas humanas e materiais que provavelmente teria. Por seu turno, a ocupação militar das ilhas falhou
porque o governo britânico levou a questão ao ponto de defesa da honra do Reino Unido. Foi portanto uma ação
do emprego político do Poder Naval inglês, denominada de
(A) ação deterrente.
(B) coerção pacífica.
(C) ação compelente.
(D) coerção deterrente.
(E) coerção compelente.
32) A teoria do emprego político do Poder Naval mostra a possibilidade do uso permanente das forças navais
em tempo de paz, em apoio aos interesses de uma nação.Quais táticas, com EXCEÇAO, podem ser descritas
para a persuasão naval?
(A) Demonstração permanente do Poder Naval
(B) Posicionamentos operativos específicos
(C) Auxílio terrestre operativo.
(D) Visitas operativas a portos
(E) Visitas específicas de boa vontade
33) O Poder Naval brasileiro é empregado em tempo de paz de diversas maneiras, podendo-se destacar:
(A) as operações Unitas, com a Marinha dos EUA e de países sul-americanos e a Fraterno, com a Armada
Argentina.
(B) com a manutenção de estaleiros brasileiros em países estrangeiros.
(C) com operações navais de guerra contra a Coréia do Norte, em conjunto com o Japão.
(D) em operações na Ásia, com a marinha dos EUA.

(E) Em operações humanitárias na Bolívia, Cuba, Venezuela e Chile.
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34) As visitas a portos estrangeiros, para reabastecimento, descanso das tripulações, ou mesmo, específicas de
boa vontade, no que se denomina “mostrar a bandeira”, podem transmitir a imagem do prestígio da Marinha,
aumentando a influência e acumulando vantagens psicossociais sobre o país visitado. Qual opção abaixo é um
exemplo de “mostrar a bandeira”?
(A) Ações ribeirinhas no interior do Brasil.
(B) As viagens de instrução do navio-escola e as visitas a portos estrangeiros.
(C) Operações navais na Amazônia Brasileira.
(D) Patrulha da costa do Brasil.
(E) Ações conjuntas com as demais forças militares nas áreas interiores do Brasil.
01) D 02) A 03) C 04) A 05) D 06) A 07) C 08) E 09) B 10) A
11) A 12) A 13) B 14) C 15) B 16) A 17) B 18) D 19) C 20) C
21) B 22) A 23) E 24) B 25) C 26) C 27) B 28) C 29) A 30) D
31) D 32) C 33) A 34) B
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(E) a empregar nossos submarinos na costa da Alemanha.

07) A Declaração de Guerra do Brasil contra a Alemanha levou também a

(A) formação de uma Divisão Naval em Operações de Guerra.

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(E) As ações aeronavais alemãs no Atlântico contra nossos comboios.

Com a 1ª e, principalmente, com a 2ª GM, qual foi o principal instrumento de corso?

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22) Quem foi o comandante da força naval americana em território brasileiro?

(D) Pelo que aprendemos durante a Primeira Guerra Mundial.

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(B) coerção pacífica.

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(D) em operações na Ásia, com a marinha dos EUA.

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