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NA

BATERIA DE EXERCÍCIOS – FORMAÇÃO DA MARINHA IMPERIAL E


GUERRAS DE INDEPENDÊNCIA

PE
Professora Jéssica Gonzaga

NE
1. (PS-RM2-OF/ 2016) Após a Proclamação da Independência do Brasil em 1822, o
Governo Imperial teve a necessidade de criar rapidamente uma Esquadra Brasileira com

NI
a intenção de efetivar a Independência e combater as forças opositoras à autonomia
política da nação. Além da recém-criada Marinha Imperial ter sido fundamental na

RA
guerra pela Independência, que outro fator de destaque pode ser atribuído à Esquadra
Imperial Brasileira? (Adaptado)
(A) A transformação da colônia brasileira em uma República.

L
(B) A manutenção da unidade territorial brasileira.

IE
(C) A incorporação das Províncias Unidas do Prata ao território brasileiro.
(D) O apresamento dos navios portugueses seguido da tomada da cidade de Lisboa.

AN
(E) A proibição de contratação de estrangeiros para comporem a Marinha do Brasil.

-D
2. (PS-T/2011) Coloque F (falso) ou V (verdadeiro) nas afirmativas abaixo, que tratam
da criação e atuação da Marinha de Guerra brasileira no processo de afirmação da
independência do país, assinalando a seguir, a opção correta (adaptado).

29
( ) A formação da Esquadra não possuía nenhum planejamento ou conceito estratégico que não
fosse expulsar os navios da esquadra portuguesa do país, e integrar as províncias brasileiras à
67
causa da Independência, considerando que as comunicações marítimas eram precárias,
impossibilitando maior intercâmbio entre as comunidades litorâneas.
63

( ) Coube a José Bonifácio de Andrada e Silva o papel de “grande artífice da Marinha do


Brasil”, e que, dentre outras ações empreendidas, possibilitou a contratação de oficias e
40

marinheiros estrangeiros para Armada Imperial, fato distinto na constituição de forças navais de
33

outros países sul-americanos recém-independentes.


( ) Para promover a pacificação da província do Grão-Pará, que optara pela lealdade à Corte
-1

Portuguesa, foi enviado o Almirante Lord Cochrane, oficial de origem inglesa, que após longo
embate, expulsou de águas territoriais brasileiras a esquadra portuguesa do General Inácio

Madeira de Melo.
( ) Dentre as ações empreendidas pela Marinha Imperial à época, há ainda a sua participação
nos conflitos ocorridos na província Cisplatina, no extremo sul do país, e que reunia ainda
DE

questões externas oriundas da herança colonial ibérica, e suas resultantes fronteiras frágeis da
bacia do Prata.
( ) O emprego de forças navais brasileiras no processo de afirmação de independência
A

envolveu o uso do mar não apenas para o combate efetivo contra a esquadra portuguesa, mas
N

ainda como via de transporte de forças terrestres que atuaram na pacificação das províncias
PE

rebeladas à causa da independência.

Assinale a opção que apresenta a sequência correta.


NE

(A) V/F/F/V/V
(B) V/V/F/F/F
NI

(C) V/V/F/F/V
(D) F/V/V/V/F
RA

(E) F/F/V/F/V
EL
NI
DA
NA
3. (PS-T/2011) “Apesar de a Independência do Brasil ter se consolidado em poucos
anos, não se fez sem alguns conflitos militares relativamente graves”, e onde a Marinha

PE
de Guerra teve atuação destacada. As províncias onde ocorreram esses conflitos foram:
Bahia, (adaptado).
(A) Banda Oriental, Pernambuco e Grão-Pará.

NE
(B) Cisplatina, Maranhão e Grão-Pará.
(C) Pernambuco, Grão-Pará e Rio de Janeiro.

NI
(D) Rio de Janeiro, Maranhão e Cisplatina.
(E) Banda Ocidental, Maranhão e Grão-Pará.

RA
4. (PS-T/2006) No movimento para a consolidação de nossa Independência, foram

L
contratados oficias estrangeiros para suprir as deficiências então existentes na Marinha

IE
Imperial. Dentre eles, podem ser destacados:
(A) Pierra Labatut, Thomas Cochrane e James Luca Yeo.

AN
(B) Thomas Cochrane, John Pascoe Grenfell e John Taylor.
(C) Thomas Cochrane, James Lucas Yeo e John Pascoe Grenfell.

-D
(D) James Taylor, Pierre Labatut e Thomas Cochrane.
(E) John Pascoe Grenfell, James Taylor e Pierre Labatut.

29
5. (PS-T/2006) De acordo com Brian Vale: “O ano de 1823 fora um ano de vitórias. Em
67
consequência da campanha naval, fora resolvido o impasse militar que ameaçara frustrar
a luta do Brasil para libertar-se de Portugal e o país, livre das tropas inimigas. Graças
63

aos esforços da Marinha brasileira, o governo imperial se encontrava em condições de


iniciar negociações de paz que permitissem o reconhecimento de sua independência
40

com êxito”.
Em quais províncias foram realizadas as ações da Marinha a que se refere a citação?
33

(A) Rio de Janeiro, Pernambuco, Maranhão e Bahia.


(B) Banda Ocidental, Maranhão, Bahia e Pernambuco.
-1

(C) Cisplatina, Rio de Janeiro, Bahia e Maranhão.


(D) Bahia, Maranhão, Pará e Cisplatina.

(E) Bahia, Maranhão, Pernambuco e Banda Oriental.

6. “É nossa opinião que a Marinha Brasileira nasceu com a Independência. A


DE

necessidade vital de consolidação de uma foi a determinante imperiosa de criação de


outra. Assim, o Grito do Ipiranga representa a certidão de nascimento não só do Brasil,
como entidade autônoma no concerto das nações, mas também, da sua marinha de
A

guerra, garantidora incontestável dessa autonomia”.


N

MAIA, Prado. A Marinha de Guerra do Brasil na Colônia e no Império. Rio de Janeiro: Livraria José
PE

Olympio Editora, 1965, p. 53.


Sobre a formação da Esquadra brasileira é correto afirmar, Exceto:
(A) A força naval foi responsável pela defesa da soberania de D. Pedro I e integridade
NE

do território por meio do transporte de tropas, comunicação, bloqueio naval e


combates navais durante as Guerras de Independência;
NI

(B) Os corpos de oficias e praças foram preenchidos por meio de contratação de


estrangeiros, sobretudo, da Marinha inglesa. A contratação de Lord Thomas
RA

Cochrane foi um meio de preparar a força naval como um elemento operativo e fator
de dissuasão para as pretensões de reconquista portuguesas.
EL
NI
DA
NA
(C) A ação conjunta entre as forças terrestres sob comando do Brigadeiro Francisco
Lima e Silva e as forças navais comandadas por Lord Cochrane foi determinante

PE
para a vitória sobre os revoltosos da Confederação do Equador (1824).
(D) O organismo administrativo inicial da Marinha brasileira foi o mesmo implantado
por ocasião da vinda da Família Real Portuguesa para o Brasil e que constituía

NE
verdadeiro desdobramento do existente na metrópole.
(E) A força naval foi vitoriosa em todos os combates navais promovidos entre 1822 e

NI
1828, garantindo a soberania brasileira sobre a Banda Oriental do Uruguai, após a
conclusão da guerra da Cisplatina.

RA
7. Leia o texto a seguir:
“O brado do Ipiranga foi ouvido somente nas províncias do Sul do Brasil. As do Norte e

L
Nordeste continuaram a se subordinar às Juntas do governo português. A única força

IE
com flexibilidade e mobilidade capaz de fazê-las aceitar o domínio do Império seria a
Marinha”.

AN
MARTINS, Helio Leoncio. Os ingleses na Marinha da Independência. In: Revista Marítima
Brasileira. Rio de Janeiro, v. 134, n.01/03, jan./mar. 2014, p. 37.

-D
Marque a alternativa correta sobre o papel estratégico da Marinha de Guerra brasileira
para consolidar a independência.

29
(A) A Marinha Imperial atuou como um elemento operativo contra as tropas
portuguesas e foi capaz de manter a unidade territorial, integrando as províncias e
67
protegendo o comércio, mediante domínio do mar.
(B) A Marinha Imperial foi criada para defender a soberania brasileira e a autoridade de
63

D. Pedro I nas Guerras de Independência contra as recém-criadas Repúblicas na


América do Sul.
40

(C) A capacidade de mobilidade dos navios portugueses incorporados pelo Brasil


conferiu a Marinha de Guerra papel protagonista para segurança do território, a
33

partir do bloqueio fluvial da bacia do Prata e da bacia Amazônica.


(D) A Marinha de Guerra contribui para manutenção do território brasileiro, mediante
-1

ação militar, empregando o bloqueio naval durante a Farroupilha e Cabanagem.


(E) A ação conjunta entre Exército e Marinha contribuiu para vitória brasileira nas

ações militares contra Portugal nas províncias da Bahia, Maranhão, Rio de Janeiro e
Cisplatina.
DE

8. (PS-Praça-RM2/2016) A pressão pela restauração do pacto colonial, com o


consequente esvaziamento das atribuições de regente, levou D. Pedro a defender a
autonomia brasileira perante a restauração da condição de colônia pretendida pelas
A

Cortes. Com isso, como ficou conhecido o dia 7 de setembro de 1822?


N

(A) Dia do Fico.


PE

(B) Dia da Independência do Brasil.


(C) Dia do Brasil e Portugal.
(D) Dia de D. Pedro.
NE

(E) Dia de Portugal.


NI

9. (PS-Praça-RM2/2016) Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro declarou que permaneceria


RA

no Brasil, apesar da determinação das Cortes para que retornasse a Lisboa. Como esse
dia ficou conhecido?
EL
NI
DA
NA
(A) Dia da Independência.
(B) Dia do Fico.

PE
(C) Dia do Brasil.
(D) Dia de D. Pedro.

NE
(E) Dia de Portugal.

NI
10. (PS-SMV-PR/2017) Ainda no reinado de D. Pedro I, uma revolta na Província de
Pernambuco colocou em perigo a integridade territorial do Império. A Marinha atuou

RA
contra a essa revolta a partir de abril de 1824, que congregou, no seu ápice, também as
províncias da Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará. A que episódio se refere essa

L
afirmativa?

IE
(A) Revolta dos Alfaiates.
(B) Dezembrada.

AN
(C) Confederação do Equador.
(D) Revolta Nativista.

-D
(E) Desembarque em Moldonado.

29
11. (PS-SMV-PR/2017) “O Lorde Cochrane, no comando da Nau Pedro I, fez dessa
embarcação a ponta de lança de uma grande força naval que viria próxima,
67
transportando um vultoso Exército nacional. Porém, tudo não passava de um blefe para
levar a deposição da Junta Governativa que se mantinha fiel a Lisboa, o que aconteceu
63

em 27 de julho de 1823” (BITTENCOURT, 2006). Esta afirmativa se refere a que


40

episódio?
(A) Bloqueio naval de São Luís.
33

(B) Ocupação da Banda Oriental do Uruguai.


(C) Bloqueio Naval a Montevidéu.
-1

(D) Atuação da Marinha contra a Confederação do Equador.


(E) Invasão da capital da Guiana Francesa, Caiena.

12. (AA-AFN/2008) Pode-se afirmar que durante a Guerra da Cisplatina (1825-1826) a


DE

Marinha Imperial Brasileira


(A) buscou atuar exclusivamente na Bacia do Prata onde teve como principal objetivo,
juntamente com o auxílio das forças militares provenientes de Assunção, conter o
A

avanço argentino na região e consequentemente garantir a independência das províncias


N

platinas.
PE

(B) lutou unicamente contra a Força Naval Argentina com o objetivo de consolidar o
domínio brasileiro na Bacia do Prata e, consequentemente a tentativa de restauração do
NE

Vice-reinado de Córdoba, outrora formado pelas Províncias Platinas, Paraguai e


Argentina.
NI

(C) além de lutar contra a Força Naval Argentina também atuou contra os corsários que,
com Patentes de corso emitidas pelas Províncias Unidas do Rio da Prata e pelo próprio
RA

Exército de Lavalleja, atacavam os navios mercantes brasileiros por toda nossa costa.
(D) conjuntamente com a Força Naval Argentina procurou conter o avanço da Marinha
EL

Paraguaia que juntamente com o Exército sob o comando de Solano López buscava
NI
DA
NA
instaurar na região o Grande Paraguai que englobaria o Rio Grande do Sul e o atual
Uruguai.

PE
(E) lutou contra a Força Naval organizada pelos ricos comerciantes de Assunção que
buscava diminuir a influência brasileira na Bacia do Prata e consequentemente ampliar

NE
as suas atividades comerciais na região.

NI
13. (AA-AFN/2010) Observe o mapa abaixo e responda à questão a seguir.

RA
L
IE
AN
-D
29
67
63
40

Fonte: http://historiapensante.blogspot.com/2010/07/guerra-da-cisplatina1825-
33

1829.html, acesso em 04 dez. 2018.


O mapa acima retrata um conflito ocorrido entre os anos de 1825 e 1828 envolvendo o
-1

Brasil. É correto afirmar que esse conflito se refere à Guerra


(A) contra Oribe, do Uruguai, e contra Rosas, da Argentina, que teve como desfecho a

deposição dos respectivos presidentes.


(B) da Cisplatina que teve como desfecho a criação da República Oriental do Uruguai.
(C) contra Atanásio Aguirre, do Uruguai, acarretando no afastamento do mesmo e início
DE

da Guerra da Tríplice Aliança.


(D) da Tríplice Aliança, que culminou com a derrota dos paraguaios que foram
A

dizimados.
N

(E) do Chaco contra Oribe, do Uruguai, que culminou com a criação das Províncias
PE

Unidas do Prata.

14. (AA-AFN/2016) Leia o texto a seguir.


NE

“(...) Recebemos notícias particulares do Rio-da-Prata, que se referem à entrada de


tropas Portuguesas em Montevidéu, aos 20 de janeiro [de 1817] (...)
NI

Não obstante o muito que disseram os jornais sobre o estado de defensa da praça de
RA

Montevidéu, forças de Artigas, e hostilidades de Buenos Aires; vê-se agora por estas
notícias, que as tropas Portuguesas entraram na cidade, quase sem resistência; que
Artigas faz unicamente guerra de partidário, como nós sempre julgamos que ele havia
EL
NI
DA
NA
de fazer; e que o governo de Buenos-Aires se deixou ficar perfeitamente neutral, nesta
contenda, como era de esperar”.

PE
COSTA, José Hipólito da. Guerra no Rio da Prata. In: Correio Braziliense. Rio de
Janeiro, 1817, v. 18, p. 441.

NE
É correto afirmar que a notícia do texto acima está inserida no contexto da:
(A) Guerra da Tríplice Aliança.

NI
(B) Guerra dos Farrapos.
(C) Guerra de Oribe e Rosas.

RA
(D) Intervenção na banda Oriental e a incorporação da Província Cisplatina.
(E) Guerra de Aguirre.

L
IE
15. (CA-AA-AFN/2017) Leia o texto a seguir.
Após as ações executadas por nossa primeira esquadra durante a campanha da

AN
Independência, o que lhes deu um “verdadeiro caráter de guerra da unidade nacional”, a
Marinha brasileira foi chamada a cumprir sua primeira missão como instrumento da

-D
política exterior do Império.
O texto faz referência

29
(A) à Guerra da Cisplatina.
(B) à Confederação do Equador.
67
(C) à Conquista de Caiena.
(D) ao bloqueio naval à Assunção.
63

(E) à Guerra contra Oribe e Rosas.


40

16. (CA-AA-AFN/2017) Sobre a formação da Marinha Imperial do Brasil logo após a


33

Independência, é correto afirmar que ela constituía-se no melhor meio de


(A) transportar e concentrar tropas leais e suprimentos para as áreas de embate contra os
-1

portugueses com a rapidez e a segurança que os caminhos terrestres não permitiam,


além de poder promover o bloqueio dos portos nacionais, impedindo a chegada de

reforços e provisões pelo mar aos portugueses que ocupavam algumas cidades
brasileiras.
DE

(B) escoltar e proteger as mercadorias, importadas e exportadas do Brasil até a Europa,


que estavam ameaçadas pela ação dos navios portugueses, que apresavam e
confiscavam a carga das embarcações provenientes dos portos brasileiros, além de
A

promover a anexação dos territórios da Guiana Francesa, da Cisplatina, e de Angola,


N

todos pretendidos por D. Pedro I.


PE

(C) combater os navios portugueses que bombardeavam as cidades do Rio de Janeiro,


Salvador e Belém por causa da emancipação do Brasil, em relação a Portugal, além de
NE

salvaguardar o comércio de escravos em Angola e Moçambique por meio da tomada de


seus principais portos.
NI

(D) transportar e comercializar mercadorias com as nações amigas do Império do Brasil,


sendo de grande importância para a geração de recursos obtidos por meio da
RA

arrecadação de taxas aduaneiras de importação e exportação que propiciaram a obtenção


de armas e equipamentos utilizados nas batalhas de independência contra os
EL

portugueses.
NI
DA
NA
(E) confrontar Portugal, levando a guerra de independência à Península Ibérica com a
estratégia de realizar batalhas preventivas que pudessem convencer os portugueses a

PE
assinar um acordo de paz que reconhecesse o Brasil como um Estado independente.

NE
17. (PS-SMV-OF/2017) Durante a Guerra Cisplatina, a Marinha Imperial brasileira
lutou com a Força Naval argentina e com corsários que atacavam os navios mercantes

NI
brasileiros por toda a nossa costa. Assinale a opção que apresenta a primeira ação de
guerra da Força Naval brasileira na Guerra Cisplatina.

RA
(A) Estabelecimento de um bloqueio fluvial no Rio da Prata.
(B) Abordagem e captura de uma fragata argentina.

L
(C) Conquista de uma praça fortificada na margem esquerda do rio da Prata.

IE
(D) Corte do abastecimento por mar da capital argentina.
(E) Resgate de dois navios mercantes capturados por corsários.

AN
18. De acordo com Bittencourt (2006), a rápida formação de uma Marinha de Guerra

-D
nacional constituía-se no melhor meio de transportar e concentrar tropas leais e
suprimentos para as áreas de embate com os portugueses. Marque a alternativa correta

29
sobre o pensamento estratégico naval de José Bonifácio (1763-1838) responsável pela
criação da Armada Imperial para a manutenção da unidade territorial durante as Guerras
67
de Independência.
(A) Persuasão Naval.
63

(B) Batalha Decisiva.


40

(C) Domínio do Mar.


(D) Guerra de Corso.
33

(E) Tática de guerrilha naval.


-1

19. “A 1º de abril de 1823, a Esquadra brasileira deixava a Baía de Guanabara com


destino à Bahia, para bloquear Salvador e dar combate às forças navais portuguesas que

lá se concentravam sob o comando do Chefe de Divisão Félix Campos”.


Marque a alternativa correta sob o comandante da Esquadra brasileira responsável pela
DE

vitória contra os portugueses na Bahia.


(A) John Pascoe Grefell.
(B) Joaquim Marques Lisboa.
A

(C) Francisco Manuel Barroso.


N

(D) Pedro Antonio Nunes.


PE

(E) Thomas Cochrane.


NE

20. Marque a alternativa correta sobre a ação do Almirante Cochrane no Maranhão


durante as Guerras da Independência (1823-1824).
NI

(A) Bloqueio naval sobre São Luiz, capturando os navios portugueses sob comando de
Félix dos Campos.
RA

(B) Persuasão Naval, mediante demonstração de poder com a nau D. Pedro I.


(C) Batalha naval decisiva contra a esquadra portuguesa.
EL

(D) Transporte de tropas e bombardeio dos fortes dominados pelos rebeldes.


NI
DA
NA
(E) Combate contra as tropas portuguesas, condução e patrulhamento da Esquadra
portuguesa ao rio Tejo.

PE
21. Marque a alternativa sobre as províncias onde a Marinha de Guerra atuou “no
sentido apaziguador, mesmo diplomático, como trazendo a ordem pela força das armas”

NE
(BITTENCOURT, 2006, p. 78).

NI
(A) Maranhão e Bahia.
(B) Banda Oriental e Bahia.

RA
(C) Cisplatina e Pernambuco.
(D) Maranhão e Grão-Pará.

L
(E) Grão-Pará e Bahia.

IE
AN
22. Marque a alternativa correta sobre o emprego do poder militar na Cisplatina durante
as Guerras de Independência.

-D
(A) Bloqueio Naval de Buenos Aires.
(B) Combate contra a Guerra de Corso.
(C) Persuasão Naval, mediante estacionamento da nau D. Pedro I na Colônia de

29
Sacramento. 67
(D) Bloqueio naval conjugado com um cerco por terra a Montevidéu.
(E) Bloqueio fluvial do rio Uruguai.
63

23. Marque a alternativa correta sobre o emprego do poder naval brasileiro sob
40

liderança do Almirante Cochrane na Bahia durante as Guerras de Independência.


33

(A) Persuasão Naval, garantindo a manutenção da ordem por meio da força.


(B) Apenas bloqueio naval de Salvador.
-1

(C) Transporte de tropas e cerco por terra, mediante apoio do fogo naval.
(D) Bloqueio de Salvador, Combate contra a esquadra portuguesa, capturando os navios

que promoviam a logística e abastecimento da cidade.


(E) Combate contra a esquadra portuguesa e patrulhamento do comboio português até o
rio Tejo.
DE

24. Após a dissolução da Assembleia Nacional Constituinte pelo Imperador D. Pedro I,


A

os deputados pernambucanos publicaram uma exposição circunstanciada dos


N

acontecimentos, responsável por provocar atos de violência e um movimento separatista


PE

na região que implicou na ação da Marinha Imperial. Esse episódio foi conhecido como:
(A) Revolta Praieira.
(B) Revolução de 1817.
NE

(C) Revolução Pernambucana.


(D) Confederação do Equador.
NI

(E) Revolução Farroupilha.


RA
EL
NI
DA
NA
25. Marque a alternativa correta sobre o emprego da força naval brasileira durante a
Confederação do Equador.

PE
(A) Bloqueio naval de Recife.
(B) Transporte do Batalhão de Voluntários Reais.

NE
(C) Persuasão Naval.
(D) Combate Naval em águas restritas.

NI
(E) Batalha decisiva.

RA
26. Durante a Guerra da Cisplatina, a Marinha de Guerra atuou no teatro de operações
localizado

L
IE
(A) no rio Paraguai.

AN
(B) no Estuário da Prata.
(C) em Buenos Aires.
(D) em águas restritas, sobretudo, na Lagoa dos Patos.

-D
(E) no litoral brasileiro.

29
27. Leia as opções abaixo. 67
I. O interesse brasileiro na Cisplatina obedecia ao caráter econômico do território,
63

baseado na pecuária e nos principais portos Moldonado e Montevidéu, e ao caráter


geopolítico relevante para manutenção e comunicação do território brasileiro por meio
40

do controle das vias fluviais da bacia do Prata.


33

II. Na segunda fase do conflito, as forças navais foram comandadas por Jonh Pascoe
-1

Grenfell, responsável pela transposição das tropas no rio Paraná, episódio conhecido
como Passagem de Tonelero, principal ação ofensiva da Marinha Imperial na guerra.

III. A Marinha Imperial brasileira atuou na Guerra da Cisplatina contra a força naval
argentina, corsários das Províncias Unidas do Prata e o Exército de Lavallejja.
DE

Marque a alternativa correta.


(A) Apenas a III é falsa.
A

(B) I, II e III são verdadeiras.


N

(C) I e III são falsas.


PE

(D) I e III são verdadeiras.


(E) II e III são falsas.
NE

28. De acordo com o Almirante Vidigal, durante a Guerra da Cisplatina, “sendo o poder
NI

naval dominante, o Brasil estabeleceu o bloqueio do Prata, e a Argentina, de menor


poder naval, decretou guerra de corso contra o comércio marítimo brasileiro”. Marque a
RA

alternativa correta sobre o combate naval mais importante da guerra, de acordo com o
historiador.
EL
NI
DA
NA
(A) Batalha do Riachuelo. Após a vitória da Marinha Imperial, foi estabelecido o
bloqueio fluvial do Rio Paraná.

PE
(B) Passagem de Humaitá. Essa ação militar permitiu a neutralização do quartel general
de Solano López e a vitória do Brasil no conflito.

NE
(C) Batalha de Santiago. Embora uma vitória tática argentina, cujas perdas foram
inferiores às brasileiras, foi uma vitória estratégica do Brasil, que conseguiu manter o

NI
bloqueio do rio da Prata.
(D) Combate de Lara-Quilmes. A ação militar aniquilou os navios corsários argentinos,

RA
garantindo a vitória brasileira no conflito.
(E) Passagem de Tonelero. Essa ação militar marcada pelo transporte de tropas pelo rio

L
Paraná que, após a passagem, fizeram o cerco terrestre contra as forças de Lavalleja,

IE
conquistando Montevidéu.

AN
Gabarito

-D
1. B
2. A
3. B

29
4. B 67
5. D
6. E
63

7. A
8. B
40

9. B
33

10. C
11. A
-1

12. C
13. C

14. D
15. A
16. A
DE

17. A
18. C
A

19. E
N

20. B
PE

21. D
22. D
23. D
NE

24. D
25. A
NI

26. B
RA

27. D
28. C
EL
NI
DA

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