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BRASILEIRA
CONTEXTO: As guerras Napoleônicas ocorriam na Europa, e após a derrota da
francesa na Batalha de Tralfagar para a Marinha inglesa, Napoleão toma berlim e
inicia guerra econômica à Inglaterra, estabelecendo um bloqueio continental em
que os associados a França deveriam se abster de importar mercadorias inglesas.
Portugal, aliados dos ingleses, não aderiu ao bloqueio continental, o que levou
a invasão das tropas de Napoleão a Portugal, e assim D. João e toda a Família
Real se retirou para o Brasil.
A VINDA DA FAMÍLIA REAL
PRIMEIRO ATO DE POLÍTICA EXTERNA DE D. JOÃO: Em 1808, ao chegar o
Brasil, na Bahia, D, João proclamada independência econômica do Brasil,
publicando carta régia, que abriu os portos brasileiros ao comércio
estrangeiro.
A CORTE NO RIO DE JANEIRO
ARSENAL DA CORTE: Já existente no Rio de Janeiro, teve sua capacidade ampliada para
pode apoiar a recém chegada esquadra .
Após a invasão das tropas napoleônicas, comandadas por Junot, a portugal, D. João, em maio de
1808, assina manifesto de guerra contra a França, anulando os tratados de Madrid e Badajós e
também o de Neutralidade, levando ao questionamento quando aos limites do Brasil e Guiana
Francesa.
Emprego do Poder Naval: Bloqueio Fluvial do Rio Uruguai; Transporte de Tropas; Bloqueio
Naval de Montevideu; e Combate a corsários na colónia de sacramento.
Desfecho: Apesar de tenaz resistência, Artigas teve sua derrota final na Batalha de
Taquarembó em 1820. Em 1821, a banda oriental foi incorporada à coroa portuguesa,
fazendo parte do domínio do Brasil com o nome de Província da Cisplatina.
GUERRA DA INDEPENDÊNCIA
CONTEXTO: Com o fim das guerras Napoleônicas, a burguesia, nobreza e elites que
permanecerem em Portugal, requisitavam a volta da família real a Lisboa, onde seria o legítimo
centro do poder português, chamada de Revolução Liberal do Porto, e queriam a restauração
do Pacto Colonial.
Entretanto, D. João permaneceu no Brasil e para isso elevou-o a Reino Unido de Portugal,
Brasil e Algarves, condição equivalente a Portugal.
O mar era uma via aberta para recebimento de reforços portugueses. Desse modo, deu-se
origem a Esquadra Brasileira (Marinha Imperial).
Sua formação se deu em regime de urgência, aproveitando os navios deixados pelos portugueses
no porto do Rio de Janeiro.
Composta por Oficiais e Praças da Marinha portuguesa que aderiram a Independência; e
Experientes contratados da Marinha Inglesa, Lorde Thomas Cochrane.
OBJETIVOS
Manter a unidade territorial através do domínio do mar.
Transportar tropas leais e suprimentos as áreas de combate
Impedira chegada de reforços portugueses ao portos brasileiros, interceptando e combatendo
navios.
OPERAÇÕES NAVAIS DA MARINHA IMPERIAL
A esquadra brasileira comanda por Thomas Cochrane e capitaneada pela NAU Pedro I:
Partiu do RJ em 1823 com destino a Bahia, para realizar Bloqueio Naval de Salvador e dar
combate as forças navais portuguesas.
Colocou Salvador sob Bloqueio Naval, capturando navios de abastecimento
portugueses.
FRAGATA NITERÓI: Comanda por John Taylo,
apresou e atacou, até a foz do Rio Tejo, vários
navios portugueses que abandonaram a cidade de
Salvador após bloqueio de Cochrane.
EXPULSÃO DOS PORTUGUESES DO MARANHÃO
Esse ato incluía, utilizando a Nau Pedro I como ponta de lança, uma
ameaça de que uma força naval transportava um volumoso exército
nacional que tomaria São Luís.
ATUAÇÃO NO GRÃO-PARÁ
ATUAÇÃO NA CISPLATINA
CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR