-

Fundamentos da organização do Estado

29
67
Português e a expansão ultramarina

63
40
• Lusitânia

33
-1
• Região conhecida como
SÁ
Portugal foi originalmente
DE
habitada por povos iberas
de origem indoeuropéia.
AN
PE

• Em 711, a região foi

E

conquistada por
IN

mulçumanos,
N
RA

impulsionados por sua

política de
EL

expansionismo.
NI
DA
 -
Fundamentos da organização do Estado

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Português e a expansão ultramarina

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40
• Resistência aos invasores a partir do século XI, após a

33
formação dos reinos cristão Leão, Castela, Navarra e

-1
Aragão.
SÁ
DE
A
N
PE
E
IN
N
RA
EL
NI
DA
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Fundamentos da organização do Estado

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Português e a expansão ultramarina

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40
33
• Reinado de Afonso VI (1069-

-1
1109), de Leão e Castela, a
SÁ
partir de 1072, dois nobres
franceses Raimundo e
DE

Henrique receberam, devido

A

ao casamento e a
N

contribuição na reconquista
PE

cristã, respectivamente as
E

terras Condado de Galiza e

IN

Condado Portucalense,
N
RA

prestando vassalagem ao rei

de Leão.
EL
NI
DA
 -
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Condado Portucalense

67
63
40
• Origem do Estado Português sob

33
domínio de D. Henrique de Borgonha.

-1
• Luta contra os mouros permitiu o
SÁ
aumento de poder sobre os demais
senhores de terra e autonomia frente
DE

aos interesses do Reino de Leão.

AN

• O caráter inicial da formação dos

PE

reinos ibéricos, definido pelos aspectos

E

militar e religioso desenvolvidos na

IN

luta contra os mouros, marcou as

N

tendências principais da constituição

RA

desses Estados.
EL
NI
DA
 -
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Condado Portucalense

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63
• Processo de expulsão dos árabes:

40
 Aspecto militar: Unificação das forças

33
-1
cristãs.
 Aspecto religioso: financiamento da
SÁ
Igreja Católica às forças cristãs,
DE
implicando no apoio do Papa aos
interesses autônomos do Condado
A

Portucalense.
N
PE

• Tratado de Zamora (1143): Tratado

E
IN

celebrado entre o Duque portucalense D.

N

Afonso Henriques (1128-1185) e D. Afonso

RA

VII, Imperador de Leão, determinou o

reconhecimento por da independência do
EL

Reino de Portugal.
NI
DA
 -
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Fortalecimento do Reino de Portugal

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63
40
• Formação das Ordens Militares

33
 Ordem dos Templários.

-1
 Ordem de Avis.

SÁ
 Ordem de Santiago.
DE

• Contribuição:
A

 Formação do Exército Cristão;

N
PE

 Povoamento e ocupação das terras do Reino de Portugal

mediante concessão de terras às ordens.
E
IN

 Desenvolvimento das atividades agrícolas que levaram à

N

fixação da população ao redor de castelos e fortalezas.

RA
EL
NI
DA
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Fortalecimento do Reino de Portugal

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63
40
• O papel da nobreza: os proprietários de terras ganharam

33
privilégios ao auxiliar os esforços militares nas guerras de

-1
reconquista.
SÁ
• Ações do Rei para limitar o poder da nobreza:
DE

 Formação dos concelhos: autonomia do poder central para

A

defesa dos interesses comerciais e execução das determinações

N

régias.
PE

 Inquiriações: comissões de inquérito a fim de investigar se os

E

direitos reais estavam sendo cumpridos e verificar o direito à

IN

propriedade.
N

 Confirmações: o rei sancionava a propriedade de terra e o título

RA

nobiliárquico, submetendo a nobreza à Coroa.

EL
NI
DA
 -
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Fortalecimento do Reino de Portugal

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63
40
• Economia:

33
Agricultura;

-1
Comércio marítimo;
Pesca. SÁ
DE
A

• Considerando sua posição geográfica (Oceano Atlântico

N
PE

e Mediterrâneo), os portugueses passaram a

desenvolver a navegação e a construção naval.
E
IN

• Reinado de D. Sancho II (1223-1245): implantação de

N
RA

uma frota naval pertencente ao Estado, ordenando a

construção de locais específicos nas praias para reparo
EL

de embarcações.
NI
DA
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Fortalecimento do Reino de Portugal

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40
• D. Dinis (1279-1325):

33
Exploração de minas de cobre, estanho e ferro.

-1
 Instituiu a Marinha Real (1308).
SÁ
Chegada dos portugueses às ilhas Canárias.
DE
Estímulo a formação de monoculturas do pinheiro bravo,
ideal para construção naval.
A

• D. Fernando I (1367-1383)
N
PE

 Incentivo à construção naval, mediante isenção de

E

impostos.
IN

 Criação da Companhia das Naus (1380): empresa de

N

seguros destinada a evitar a ruína financeira dos homens do

RA

mar.
EL

Instalação da Torre do Tombo e do Arquivo Nacional

NI

Português.
DA
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Fortalecimento do Reino de Portugal

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40
• D. Fernando I (1367-1383)

33
 Guerras contra o Reino de Castela, gerando crise de

-1
abastecimento e perdendo apoio político devido ao
SÁ
casamento com D. Leonor Teles.
Os portugueses não aceitaram a regência de sua filha D.
DE

Beatriz,casada com o Rei de Castela.

A

Fim da dinastia de Borgonha.

N

• Revolução de Avis
PE

 O movimento de fidalgos e plebeus em guerra contra

E
IN

Castela, cujo Rei declarou sua pretensão à Coroa

N

Portuguesa. Invadiu Portugal, cercando Lisboa durante sete

RA

meses.
Aclamação do rei D. João I, mestre da Ordem de Avis.
EL

Venceram os castelhanos na batalha de Aljubarrota (1385).

NI
DA
 -
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Reinado de D. João I

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• Centralização do poder central.

33
-1
SÁ
• Expansão Marítima:
DE

Conquista de Celta (1415): garantir a segurança da

AN

navegação no Estreito de Gibraltar e impedir a

PE

passagem de mulçumanos para a Península.

E
NIN
RA
EL
NI
DA
 -
29
Resumindo...

67
63
40
• O pioneirismo português deve-se:

33
-1
Posição geográfica favorável.
SÁ
 Centralização Política: fronteiras definidas após a
DE

Guerra da Reconquista e firmou-se como o

A

primeiro Estado Europeu Moderno.

N
PE

Desenvolvimento da estrutura naval.

E
IN

Burguesia atuante.
N
RA

Aliança entre os setores mercantis e a nobreza.

EL
NI
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Expansão Marítima Portuguesa

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40
Causa:

33
-1
O monopólio exercido pelas
cidades italianas de Gênova e
SÁ
Veneza sobre as rotas de
DE

comércio com a Ásia levou os

A

grupos mercantis portugueses

N
PE

a procurar outra alternativa

para realização dos seus
E
IN

negócios. A saída seria a

N

tentativa de um contato direto

RA

com os comerciantes árabes.

EL
NI
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Expansão Marítima Portuguesa

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40
Possuiu duas vertentes:

33
-1
 Aspecto imediatista: realizada ao norte do continente
africano, visava à obtenção de riquezas acumuladas
SÁ
através de prática de pilhagens. Ex: Tomada de Ceuta
DE

(1415).
AN
PE

 Conquista de pontos estratégicos das rotas comerciais

E

com o Oriente, criando ali entrepostos (feitorias)

IN

controlados por comerciantes lusos.

N
RA
EL
NI
DA
DA
NI
EL
RA
N IN
E
PE
NA
DE
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-1
33
40
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-
 -
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Cronologia do processo expansionista:

67
63
 Chegada aos arquipélagos da Madeira e dos Açores e

40
avançaram para além do cabo Bajador (1421-1434).

33
 Chegada ao rio do Ouro e iniciaram a conquista da Guiné

-1
(mina de ouro) (1436).
SÁ
 Chegada a cabo Branco (1441).
DE

 Chegada a ilha de Arguim (Senegal) e construíram a

A

primeira feitoria para comercialização de escravos,

N

marfim e ouro (1444).

PE

 Chegada a Cabo Verde e iniciaram a navegação pelos rios

E
IN

Senegal e Gâmbia e avançaram até Serra Leoa (1445-

N

1461).
RA

 Exploração da Costa da Serra Leoa até o Cabo de Santa

EL

Catarina (1470-1475).
NI
DA
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29
Cronologia do processo expansionista:

67
63
 Chegada São Jorge da Mina e chegaram até o

40
33
rio Zaire (1482).

-1
 Exploração da costa da África Ocidental pelo
SÁ
navegador Diogo Cão (1482-1485).
DE
A

 Expedição de Bartolomeu Dias: atravessou a

N
PE

cabo das Tormentas – Cabo da Boa Esperança

E

e chegou ao oceano Índico (1487-1488).

NIN

 Expedição de Vasco da Gama: Estabelecimento

RA

da rota entre Portugal e a Índia (1498).

EL
NI
DA
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Expansão Marítima Portuguesa

67
63
40
Consequências:

33
 Domínio das rotas comerciais do Atlântico Sul, África e Ásia.

-1
 Deslocamento das linhas de comunicação: modificou o foco do
SÁ
comércio do Mediterrâneo para o oceano Atlântico.
DE
 Descobrimento de “novas” terras.
A

 Difusão da língua portuguesa nos portos e mercados.

N
PE

 Difusão da religião católica (cruzadas) mediante a luta cristã

contra os muçulmanos.
E
IN

 Monopólio do comércio dos produtos asiáticos e do tráfico de

N

escravos.
RA

 Enriquecimento dos grupos mercantis e da nobreza por meio de

EL

doações da Coroa.
NI
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 -
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A viagem de Colombo

67
63
40
• Objetivo:

33
 viagem através do oceano Atlântico para a China.

-1
Causa: obter o controle da rota da seda e o transporte de
SÁ
mercadorias valiosas.
DE
A

• Financiamento da viagem: Fernando e Isabel do

N
PE

Reino de Castela após recusa do Rei de Portugal D.

E

João II.
NIN
RA

• Consequência: Chegada à América e a Assinatura do

EL

Tratado de Tordesilhas.
NI
DA
DA
NI
EL
RA
N IN
E
PE
NA
DE
SÁ
-1
33
40
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-
A viagem de Colombo
 -
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Tratado de Tordesilhas

67
63
40
• Antecedentes:

33
-1
 Ameaça de D. João II aos Reis Católicos: enviar
SÁ
esquadra às terras descobertas por Colombo.
DE
Fernando e Isabel de Castela buscam apoio da
A

Igreja Católica, o Papa Alexandre VI:

N
PE

Emissão das Bulas de 3 e 4 de maio de 1493,

E

concedendo à Castela o direito a posse das terras

IN

descobertas ou por descobrir, anteriormente

N
RA

concedidas ao rei de Portugal na África, Guiné e

Mina de Oiro.
EL
NI
DA
 -
29
Tratado de Tordesilhas

67
63
40
 Inter-Coetera (3 de maio de 1493) estabeleceu:

33
 Concessão aos soberanos católicos as sobreditas terras

-1
e ilhas desconhecidas, achadas e a serem achadas no
SÁ
futuro, as quais não estejam constituída sob domínio de
DE
príncipes cristãos.
A

 Inter-Coetera (4 de maio de 1493) estabeleceu:

N
PE

Ninguém poderia se aproximar das terras localizadas a

E

cem léguas para qualquer das ilhas, chamadas dos

IN

Açores e Cabo Verde, para o Ocidente.

N
RA

 Impede a continuação da exploração portuguesa

EL

na África.
NI
DA
 -
29
Tratado de Tordesilhas

67
63
40
 Protesto do Rei de Portugal e envio de

33
-1
diplomatas à Espanha.
SÁ
DE

Assinatura do Tratado de Tordesilhas (1494):

AN
PE

Concessão à Coroa Portuguesa as terras

E
IN

descobertas até 370 léguas a oeste do arquipélago

N
RA

de Cabo Verde. As terras situadas além desse limite

EL

pertenceriam à Espanha.
NI
DA
DA
NI
EL
RA
N IN
E
PE
NA
DE
SÁ
-1
33
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-
 -
29
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40
33
-1
SÁ
DE
A
N
PE
E
IN
N

• Tratado de Saragoça (1529): conquista das ilhas

RA

molucas.
EL
NI
DA
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Tratado de Tordesilhas

67
63
40
 Consequências:

33
-1
Renuncia aos tratados e leis anteriores.
SÁ
Portugal conseguiu preservar o monopólio sobre o
DE
Atlântico Sul para execução dos Planos das Índias.
A

Disputas territoriais entre Portugal e Espanha na

N
PE

América do Sul.
E
NIN
RA
EL
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67
A Descoberta do Brasil

63
40
• Expedição de Pedro Álvares Cabral

33
-1
• Objetivo:
SÁ
 Rumo às Índias, através da rota de
Vasco da Gama.
DE

• Expedição: 10 naus e três navios

A
N

menores com contingente de

PE

1.500 homens.
• Navegação a sudoeste das ilhas
E
IN

Canárias, chegou a Porto Seguro.

•
N

Chegada as Índias em setembro de

RA

1500.
EL
NI
DA
DA
NI
EL
RA
N IN
E
PE
NA
DE
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-1
33
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33
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-
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-1
33
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29
Reconhecimento da Costa Brasileira.

67
63
40
 As expedições iniciais detinham a finalidade de

33
-1
explorar e reconhecer o litoral brasileiro:
SÁ
• Expedição Exploradora de Gonçalo Coelho (1501-
1502): navegação pela costa em direção ao sul,
DE

chegando na região da Cananéia (São Paulo).

AN

• Expedição Exploradora de Fernando de Noronha

PE

(1502-1503): Navegação da rota de Cabo Verde,

E
IN

Arquipélago de Fernando de Noronha até Porto

N

Seguro.
RA

• Expedição Exploradora de Gonçalo Coelho (1503-

EL
NI

1504): Exploração do litoral

DA
 -
29
Expedições Guarda-costas

67
63
40
• Causa: Presença dos franceses na costa para o

33
comércio do Pau-Brasil cuja exploração foi

-1
determinada por monopólio régio de
SÁ
mercadores de Lisboa.
DE
AN
PE

• Expedições Guarda-Costas chefiadas por

E
IN

Cristóvão Jaques entre 1516 a 1528:

N

Objetivo: combater e reprimir as atividades do

RA

comércio clandestino.
EL
NI
DA
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29
Expedição colonizadora de Martim Afonso de

67
Sousa (1530)

63
40
• Objetivos:

33
Combater os franceses;

-1
Descobrir terras e explorar rios;
SÁ
Estabelecer núcleos de povoação.
DE
AN

• Resultados:
PE

Fundação de São Vicente (SP) e a construção do

E
IN

primeiro engenho de açúcar.

N

Impulsionou a colonização e ocupação do território

RA

mediante o regime das capitanias hereditárias.

EL
NI
DA
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Expedição colonizadora de Martim Afonso de

29
Sousa (1530)

67
63
40
33
• Resultado:

-1
iniciou o
processo SÁ
DE

de
AN

ocupação
PE

das terras
E
IN

brasileiras.
N
RA
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