O documento descreve a trajetória de Jerônimo de Albuquerque, um militar português nascido no Brasil no século XVI que liderou tropas contra invasões francesas no nordeste brasileiro. Ele comandou tropas terrestres para expulsar franceses do Rio Grande do Norte em 1597 e fundou a cidade de Natal em 1599. Mais tarde, em 1613-1615, Jerônimo de Albuquerque comandou navios portugueses em batalhas que resultaram na expulsão dos franceses da região do Maran
O documento descreve a trajetória de Jerônimo de Albuquerque, um militar português nascido no Brasil no século XVI que liderou tropas contra invasões francesas no nordeste brasileiro. Ele comandou tropas terrestres para expulsar franceses do Rio Grande do Norte em 1597 e fundou a cidade de Natal em 1599. Mais tarde, em 1613-1615, Jerônimo de Albuquerque comandou navios portugueses em batalhas que resultaram na expulsão dos franceses da região do Maran
O documento descreve a trajetória de Jerônimo de Albuquerque, um militar português nascido no Brasil no século XVI que liderou tropas contra invasões francesas no nordeste brasileiro. Ele comandou tropas terrestres para expulsar franceses do Rio Grande do Norte em 1597 e fundou a cidade de Natal em 1599. Mais tarde, em 1613-1615, Jerônimo de Albuquerque comandou navios portugueses em batalhas que resultaram na expulsão dos franceses da região do Maran
• A trajetória de Jerônimo de Albuquerque: - (1548-1618) Nascido no Brasil, era filho do português de mesmo nome, um dos desbravadores do Brasil em Pernambuco, e da índia tupi batizada como Maria do Espírito Santo Arcoverde. Jerônimo combateu índios hostis e franceses invasores, liderando naturais da terra e portugueses. Desde as primeiras décadas do século XVI, os franceses se interessaram pelo Brasil, procurando negociar os produtos da terra com os índios do litoral, que eram principalmente tupis. Os franceses procuraram se estabelecer no Brasil. Eram empreendimentos de “natureza privada”, algumas vezes por particulares que tinham cartas de corso autorizadas pelo rei da França. Encontraram sempre a reação do Governo de Portugal (ou da Espanha durante a União Ibérica). Jerônimo comandou tropas de terra em 1597 para a expulsão de franceses do Rio Grande do Norte. Em 1599, comandando o forte dos “Reis Magos”, ele fundou a cidade de Natal, se tornando Capitão-Mor do Rio Grande do Norte em 1603. No ano de 1594, Jacques Riffault comandou uma expedição que rumou para o Maranhão. Essa expedição motivou o monarca francês a enviar Daniel de La Touche, senhor de La Ravadière, a uma nova expedição exploradora e, posteriormente, em 1612, a uma expedição colonizadora. Em 1613, Felipe III enviou para o Brasil um novo governador, Gaspar de Souza, com ordens para tomar providências contra os franceses do Maranhão. Rapidamente Gaspar de Souza iniciou as ações para combater os franceses no Norte do Brasil, enviando uma expedição comandada por Jerônimo de Albuquerque com três ou quatro navios. Os navios eram denominados “caravelões”, designação genérica de um tipo de navio que era construído na costa do Brasil de então. Os portugueses, contando com Jerônimo de Albuquerque criaram fortificações na atual região do NE brasileiro. Em novembro de 1614 os franceses resolveram atacar a fortificação portuguesa de Santa Maria, mas fracassaram, e após a derrota solicitaram um armistício. A trégua não foi aceita por Felipe III de Espanha, que determinou a retirada total dos franceses do Maranhão. Em novembro de 1615, reforços vindos com Alexandre de Moura se juntaram aos de Jerônimo de Albuquerque. As vitórias sobre os franceses no Maranhão fizeram com que Jerônimo de Albuquerque fosse reconhecido pelo reino como capitão-mor da conquista daquela capitania. Ocupado o Maranhão, Francisco Caldeira Castelo Branco recebeu ordens para se estabelecer na região da foz do Rio Amazonas, fundando o Forte do Presépio, de onde se originou a cidade de Belém. Isso completou a ocupação da costa Norte pelos portugueses, sempre projetando o Poder Militar por meio de forças navais.