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INVASÕES FRANCESAS

1555 1560 1563 e 1565

NO RIO DE JANEIRO
 Chegam na Baía de  Reação portuguesa:  1563: o Governador enviou o
Guanabara e instalam o Governador Mem de sobrinho Estácio de Sá à frente da
Foram iniciativas PRIVADAS,
núcleo da colônia chamada: Sá ATACA O FORTE Força Naval, para que fundasse
APROVADAS pelo governo francês
FRANÇA ANTÁRTICA. COLIGNY com uma uma povoação na Baía de
que prometeu apoio e forneceu
força naval, Guanabara e expulsasse os
navios;
 Franceses contavam com arrasando-o. franceses.
a aliança dos índios
 1553: Nicolau Durand de
TUPINAMBÁS;  Mas depois de  1565: Estácio de Sá funda a
Villegagnon foi nomeado vice-
X deixarem a cidade os cidade de São Sebastiao do Rio de
almirante e desenvolveu plano p/
 Portugueses contavam franceses se reinstalam Janeiro.
fundar uma colônia na Baía de
com a aliança dos índios no continente.
Guanabara onde habitavam índios
TERMIMINÓS;  Vencida a batalha os franceses
Tupinambás, aliados dos franceses.
foram expulsos.

1612 1614 1615

NO MARANHÃO DANIEL DE LA TOUCHE JERÔNIMO DE ALBUQUERQUE  Depois de perderem a batalha, os


RAVARDIERE franceses ofereceram um acordo que
Os franceses continuaram NICOLAU DE HARLAY DE SANAY  Uma força naval não foi ratificado pelo rei português.
com o tráfico da costa comandada por ele chega no
brasileira e instalaram-se no Chegam no Maranhão e Maranhão para combater os  Então foi enviada uma força naval
norte, onde não havia constroem o FORTE DE SÃO LUIS; franceses. sob o comando de ALEXANDRE DE
povoações portuguesas;  Considerada a primeira força MOURA para expulsar os franceses.
 FRANÇA EQUINOCIAL. naval comandada por um
brasileiro;  Alexandre e Jerônimo expulsam-
nos.
INVASÕES HOLANDESAS
1624 1625

NA BAHIA JORNADA DOS VASSALOS


INVASORES DA
FOZ DO RIO AMAZONAS  a COMPANHIA DAS ÍNDIAS OCIDENTAIS  Maior força naval que já havia atravessado o Atlântico
planejaram invadir Salvador chegou em Salv;
 Depois do Maranhão os portugueses
voltaram a atenção para os invasores da  OBJETIVO: obter lucro mediante a  25 galeões, 10 naus, 10 urcas, 6 caravelas, 2 patachos e
Foz do Rio Amazonas: ingleses, exploração da cultura do açúcar; 4 navios menores.
holandeses e irlandeses;
 ALMIRANTE JACOB WILLEKENS: MARQUÊS DE VILLANUEVA DE VALDUEZA
 1616: a expedição enviada fundou o chegaram à Bahia de Todos os Santos em Comandante-geral
FORTE DO PRESÉPIO, origem da cidade de 1624 e no dia seguinte iniciaram o (D. Fadrique de Toledo Osório)
Belém, que servia de base para ações ataque.
militares.
 Os holandeses atacaram os fortes que  Foi decisiva na expulsão.
 Os portugueses enforcavam os defendiam a cidade, a saquearam e
resistentes e escravizavam os índios que tomaram a cidade.  1 maio 1625: RENDIÇÃO HOLANDESA. Dias depois
apoiavam o inimigo. Esta violência e uma
flotilha que agia permanentemente  O governo luso-espanhol soube da aparece o socorro holandês. Percebendo a retomada da
garantiu o domínio para Portugal. invasão e preparou o contra-ataque. cidade, desistiram de lutar.

1624-1654 1631 1640

EM PERNAMBUCO COMBATE NAVAL DOS ABROLHOS BATALHA NAVAL DE 1640


 O domínio do mar foi o grande
Luso-espanhóis comandados por Luso-espanhóis comandados por
diferencial holandês e permitiu que
ocupassem o Brasil por tanto tempo; D. ANTONIO DE OQUENDO DE CONDE DA TORRE
ZANTADEGUI (perderam este combate)
 1629: A Cia das Índias Ocidentais
resolveu dirigir seus esforços a X
X
Pernambuco, sob o comando do Holandeses comandados por
Holandeses comandados por WILLEN LOOS
GENERAL-DO-MAR ADRIAN JANSZOON PATER
WENRICH CORNELISZOOM LONCK.
 Objetivo: Conde da Torre saiu de Salvador com objetivo de
 As providências luso-portuguesas não  Objetivo: desembarcar tropas e desembarcar tropas em Pernambuco (não cumpriu).
foram capazes de expulsar os socorros no Arraial de Bom Jesus e  Os holandeses conseguiram manter o domínio do mar e se
holandeses. Dificuldades financeiras não Pernambuco (cumpriu). aproveitaram dele para bloquear os portos principais e atacar o
permitiram enviar grande força naval;
litoral do Nordeste do Brasil, expandindo sua conquista.
Dezembro 1640 1644 1645 1645

A INSURREIÇÃO EM PERNAMBUCO ANTONIO TELLES DA SILVA


Chegaram dois galeões: JORNADA DO GALEÃO
São Pantaleão e
RESTAURAÇÃO DE PORTUGAL: Após a restauração de Portugal
S. Pedro de Hamburgo Ato de emprego político do poder
separação entre Portugal e Espanha. foi enviado como novo Gov. Geral.
ALMIRANTE naval pelos portugueses, influenciando
DUQUE DE BRAGANÇA é aclamado rei Secretamente o governo
SALVADOR CORREIA DE SÁ as mentes e as atitudes dos insurgentes,
– D. JOÃO IV. português aprovava a Insurreição.
BENEVIDES. sem uso da força.
 1641: em Haia é assinada uma trégua  1644: reuniu força naval para
. Governador Teles da Silva e Salvador
de dez anos com os holandeses. Mas os auxiliar os revoltosos, sob o
de Sá se juntaram a SERRÃO DE PAIVA.
conflitos continuaram, silenciosos. comando do Coronel
JERONIMO SERRÃO DE PAIVA. Almirante holandês Lichthardt ataca
Serrão de Paiva e vence.

1647 1648 1649 1653

OCUPAÇÃO ILHA DE ITAPARICA 2ª BATALHA DOS GUARARAPES C. PEDRO JAQUES DE MAGALHÃES


1ª BATALHA DOS GUARARAPES

Depois de ter retomado o o domínio do Os holandeses, embora numerosos A Cia das Índias Ocidentais Quarta frota da Cia do Brasil
mar, organizaram ataques para diminuir e com fama de estrem entre os resolveu repetir, em terra, o portuguesa chegou ao país e
a pressão dos insurretos que exerciam melhores soldados da Europa, ataque às forças rebeldes, em decidiram BLOQUEAR RECIFE e
sobre pontos estratégicos. foram derrotados. Guararapes: novamente os APOIAR OS REVOLTOSOS.
Fev/1647: atacaram e ocuparam a ilha holandeses foram derrotados
com uma força naval comandada pelo PRIMEIRA PROJEÇÃO BRASILEIRA DE ficando óbvio para eles que sem NO FINAL DE 1964 OS
Alm. Banckert. PODER PARA O EXTERIOR um novo socorro da Europa HOLANDESES SE RENDEM.
OBJETIVO: ameaçar Salvador. nada mais poderia ser feito em
Salvador de Sá vence os terra.  CORSÁRIOS FRANCESES NO RJ
holandeses na Angola. - Visavam o lucro
CONDE DE VILA POUCA DE AGUIAR
 Guerra Anglo-Holandesa - DUCLERC: derrotado e assassin.
Chamava-se Antonio Teles de Menezes e
Com isso ficou evidente que fragilizou o poder militar da - DUGUAY-TROUIN: conquistou a
foi nomeado novo gov.geral do Brasil,
deviam organizar comboios e Holanda ILHA DAS COBRAS e ocupou a
enviado por D. João IV. Foi para Salvador,
escolta-los para manter as rotas de cidade.
ARMADA DE SOCORRO DO BRASIL
navegação entre Port e Brasil:
Objetivo: proteger Salvador e expulsar
Cria-se
invasores da ilha.
CIA GERAL DO COMÉRCIO DO
BRASIL
TRATADOS
1681 1681 1750 1761

TRATADO DE LISBOA TRATADO DE ULTRECHT TRATADO DE MADRI TRATADO DE PARDO

ESPANHÓIS ESPANHÓIS Espanha: COLÔNIA SACRAMENTO Espanha: COLÔNIA SACRAMENTO


DEVOLVEM PARA PORTUGAL DEVOLVEM PARA PORTUGAL
COLONIA DE SACRAMENTO COLONIA DE SACRAMENTO Portugal: 7 POVOS DAS MISSÕES Portugal: 7 POVOS DAS MISSÕES

1777 1801

TRATADO DE TRATADO DE BADAJÓS


SANTO ILDEFONSO
Espanha: COLÔNIA SACRAMENTO.
Espanha: COLÔNIA SACRAMENTO
e 7 Povos das Missões. Portugal: 7 POVOS DAS MISSÕES L – Lisboa - C. Sacramento
Portugal: Ilha de Santa Catarina Napoleão obrigou Espanha U –Ultrecht - C. Sacramento
declarar guerra a Portugal e isso
Quando D.Maria I assumiu o trono desencadeou reações no sul do M – Madri – 7 povos
português, propôs um acordo para Brasil. Este tratado pôs fim a guerra.
P – Pardo – 7 povos
cessar os conflitos c/ os espanhóis.
Este tratado foi muito desvantajoso I – Ildefonso - SC
para Portugal.
B – Badajós – 7 povos
FORMAÇÃO DA MARINHA IMPERIAL BRASILEIRA
1808 1808 1817
1820-1821

FAMÍLIA REAL INVASÃO CAIENA CONQUISTA DA BANDA REVOLTA NATIVISTA


ORIENTAL PERNAMBUCO
Chega ao Brasil fugindo de  PRIMEIRO ato política externa.
Napoleão, porque Portugal Movimento separatista
 SEGUNDO ato política externa.
manteve sua parceria c/ Inglaterra, Depois da invasão francesa em
grande inimiga dos franceses. Portugal, D. João VI declara guerra Força Naval comandada por
Assembleia formada por
e determina a invasão da GUIANA RODRIGO JOSÉ FERREIRA LOBO
 Desembarque Brigada Real de deputados de todas as
FRANCESA, que capitula cuja
Marinha/ fuzileiros navais localidades orientais aprovaram a
ocupação portuguesa perdura por O cerco da cidade de Recife por
 D. João VI criou: Conselho incorporação da Banda Oriental
8 anos. terra e o bloqueio efetuado por
Supremo Militar, Quartel General da à Coroa Portuguesa, fazendo
parte do domínio brasileiro, mar fizeram com que os rebeldes
Armada, Intendência e Contadoria,  Primeiro Ministro da Marinha abandonassem a cidade a 20 de
Arquivo Militar, Hospital da Marinha, chamando-se:
brasileiro nato: ALMIRANTE LUIS DA maio, dando fim ao movimento
PROVÍNCIA CISPLATINA
Fábrica de Pólvora CUNHA MOREIRA separatista.

1821-1822 1822 1824

D. JOÃO VI VOLTA PARA PORTUGAL GUERRA DA INDEPENDÊNCIA CONFEDERAÇÃO EQUADOR


Formação Marinha Imperial
- 1815/1819: Brasil é elevado à condição de Revolta na província de PERNAMBUCO.
Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve para Importância da Marinha Brasileira: Também participaram PARAÍBA, RN E
que a família real pudesse permanecer aqui. CEARÁ.
 Transporte de tropas e suprimentos
- 1821: D. Joao VI retorna à Portugal devido à  Isolamento de Portos e fustigação
- A força naval de Cochrane aliada ao
insurgência dos portugueses que lutam por uma com fogo.
exército derrotaram os rebeldes.
monarquia constitucional. Foi fundamental porque foi por mar
que o novo governo conseguiu
- 1822: Dia do Fico - D. Pedro I derrubar os movimentos portugueses.
- 7 set 1822: declarada Independência;
Operações navais:
- Norte, nordeste e sul do Brasil não aderiram  Salvador
imediata e completamente à independência,  Cisplatina
surgindo diversos movimentos em favor da  Grão-Pará e Maranhão
coroa portuguesa.
- Contratam LORDE COCHRANE
ATUAÇÃO DA MARINHA NOS CONFLITOS INTERNOS E EXTERNOS

1835-1840 1835-1845 1837-1838 1838-1841 1848

CABANAGEM GUERRA DOS FARRAPOS SABINADA BALAIADA REVOLTA PRAIEIRA


GRÃO-PARÁ RS e SC Salvador Maranhão e Piauí Pernambuco

 Marinha foi importante  Marinha atuou em cooperação  Marinha Imperial fez  Parceria entre Marinha e  Marinha evitou que a
com o Exército um bloqueio da Exército oi muito importante. capital provincial caísse nas
Vice-Almirante Frederico província e combateu mãos dos rebeldes.
Mariath, como Capitao-  combates não ocorreram em mar
MARQUÊS DE TAMANDARÉ
Fragata, substituiu o aberto;
Marinha JOAQUIM IGNÁCIO
Cehe-de-Divisao John  Comandante JOHN PASCOE Marinha
Taylor no comando da GRENFELL DUQUE DE CAXIAS
Força Naval que Exército FRAGATA CONSTITUIÇÃO
combateu a Cabanagem  1ª vez Marinha usou NAVIO A VAPOR
Capitânia

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