T É G I A M IL

ESTR

I TA
R
MA
-

-
TEMÁT IC A

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 FUNÇÕES
IA
FUNÇÃO
FUNÇÃO SOBREJETORA
SOBREJETORA T É G MI L
UMA FUNÇÃO F: A B SOMENTE É → A

ESTR

I TA
CONSIDERADA SOBREJETORA QUANDO O SEU
CONJUNTO-IMAGEM FOR IGUAL AO

R
CONTRADOMÍNIO (B). ฀
FUNÇÃO
FUNÇÃO INJETORA
INJETORA
UMA FUNÇÃO F : A → B É CONSIDERADA
INJETORA SE OS ELEMENTOS DISTINTOS
DE A TIVEREM IMAGENS DISTINTAS EM B.

FUNÇÃO M
FUNÇÃO BIJETORA
BIJETORA
-

-
UMA FUNÇÃO É DITA BIJETORA, ATEM ÁTICA
QUANDO É AO MESMO TEMPO,
INJETORA E SOBREJETORA.
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 FUNÇÕES
IA
FUNÇÃO
FUNÇÃO PAR
PAR T É G MIL FUNÇÃO
FUNÇÃO IMPAR
IMPAR
O GRÁFICO É SIMÉTRICO EM RELAÇÃO AO A UMA FUNÇÃO F É CONSIDERADA ÍMPAR

ESTR

I TA
EIXO DAS ORDENADAS. AS IMAGENS DOS QUANDO F(–X) = – F(X), QUALQUER QUE
DOMÍNIOS X = – 1 E X = 1 SÃO SEJA O VALOR DE X Î D(F).

R
CORRESPONDENTES COM Y = 0 E OS
DOMÍNIOS X = –2 E X = 2 FORMAM PARES
ORDENADOS COM A MESMA IMAGEM Y = 3.

MA
-

-
TEMÁT IC A

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 FUNÇÕES
IA
FUNÇÃO T É
FUNÇÃO COMPOSTA
G M I L
AS FUNÇÕES NÃO SÃO COMUTATIVAS. OU SEJA, FOG GOF.
A
COMPOSTA
≠

ESTR

I TA
ASSIM, PARA RESOLVER UMA FUNÇÃO COMPOSTA APLICA-SE
UMA FUNÇÃO NO DOMÍNIO DE OUTRA FUNÇÃO. E,

R
SUBSTITUI-SE A VARIÁVEL X POR UMA FUNÇÃO.

FUNÇÃO
FUNÇÃO INVERSA
INVERSA
A FUNÇÃO INVERSA É UM TIPO DE FUNÇÃO BIJETORA.
MA ISSO PORQUE OS ELEMENTOS DE UMA FUNÇÃO A POSSUI
-

-
TEMÁT IC A
UM ELEMENTO CORRESPONDENTE DE UMA FUNÇÃO B.
SENDO ASSIM, É POSSÍVEL TROCAR OS CONJUNTOS E
ASSOCIAR CADA ELEMENTO DE B COM OS DE A.

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 FUNÇÕES
IA
FUNÇÃO T É
FUNÇÃO COMPOSTA
G M I L
AS FUNÇÕES NÃO SÃO COMUTATIVAS. OU SEJA, FOG GOF.
A
COMPOSTA
≠

ESTR

I TA
ASSIM, PARA RESOLVER UMA FUNÇÃO COMPOSTA APLICA-SE
UMA FUNÇÃO NO DOMÍNIO DE OUTRA FUNÇÃO. E,

R
SUBSTITUI-SE A VARIÁVEL X POR UMA FUNÇÃO.

FUNÇÃO
FUNÇÃO INVERSA
INVERSA
A FUNÇÃO INVERSA É UM TIPO DE FUNÇÃO BIJETORA.

MA ISSO PORQUE OS ELEMENTOS DE UMA FUNÇÃO A POSSUI

-

-
TEMÁT IC A
UM ELEMENTO CORRESPONDENTE DE UMA FUNÇÃO B.
SENDO ASSIM, É POSSÍVEL TROCAR OS CONJUNTOS E
ASSOCIAR CADA ELEMENTO DE B COM OS DE A.

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 FUNÇÕES
IA
FUNÇÃO
FUNÇÃO AFIM
AFIM T É G MI L
A
A FUNÇÃO AFIM, TAMBÉM CHAMADA DE FUNÇÃO DO 1º GRAU, É UMA FUNÇÃO
→

ESTR

I TA
F : ℝ ℝ, DEFINIDA COMO F(X) = AX + B, SENDO A E B NÚMEROS REAIS

f(x) = ax + b

R
a é o coeficiente angular do gráfico de f
b é o coeficiente linear, ou o ponto de intersecção com o eixo y
x é a variável independente.
Função crescente: à medida que os valores de x aumentam,
MA
-

-
os valores correspondentes em y também aumentam.
T IC A
E M Á
Função decrescente: à medida que os valores de xT O GRÁFICO DE UMA FUNÇÃO
AFIM SERÁ SEMPRE UMA RETA
aumentam, os valores correspondentes de y diminuem.

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 FUNÇÕES
IA
T É G MI L
FUNÇÃO
FUNÇÃO QUADRÁTICA
QUADRÁTICA A

ESTR
A FUNÇÃO QUADRÁTICA, TAMBÉM CHAMADA DE FUNÇÃO DO SEGUNDO GRAU, É EXPRESSA COMO

I TA
F(X) = AX² + BX + C OU Y = AX² + BX + C, SENDO QUE OS COEFICIENTES "A, B E C" NÚMEROS REAIS E
"A" DIFERENTE DE 0 (ZERO)

1º
PARA RESOLVER A EQUAÇÃO DO 2º

R
GRAU NORMALMENTE USAMOS A
FÓRMULA DE BHASKARA
CONCAVIDADE DA PARÁBOLA
• Δ > 0, a função possui duas raízes reais distintas e a
2º
parábola intercepta o eixo x em dois pontos
VÉRTICE DA PARÁBOLA
MA
-

-
diferentes;
• Δ = 0, a função possui duas raízes reais iguais e a
TEMÁT IC A
parábola é tangente ao eixo x;
• Δ < 0, a função não possui raízes reais e a parábola
não intercepta o eixo x;
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 PROGRESSÃOI AARITMÉTICA
T É G MI L
CHAMA-SE PROGRESSÃO ARITMÉTICA – PA,
TODA SEQUÊNCIA NUMÉRICA, CUJOS
A Exemplos:
A = (1, 5, 9, 13, 17, 21)

ESTR

I TA
TERMOS A PARTIR DO SEGUNDO SÃO Temos: a1 = 1, a2 = 5, a3 = 9
IGUAIS AO ANTERIOR SOMADO COM UM an = 21

R
VALOR CONSTANTE DENOMINADO RAZÃO. razão = a2 – a1 = 5 – 1 = 4

P.A. constante infinita P.A. crescente finita

C = ( 100, 90, 80, 70, 60, ...) B = ( 5, 5, 5, 5, 5, 5, 5, ... )
Temos: a1 = 100, a2 = 90, a3 = 80
MA Temos: a1 = 5, a2 = 5, a3 = 5
-

-
an = 60
TEMÁT IC A
an = 5
razão = -10 razão = 0

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 RESUMO
IA P.A.
T É G MI L
1º) CLASSIFICAÇÃO DA PA
→
3º) TERMO MÉDIO
A2 = A1 + A3
A 5º) TRÊS TERMOS DE UMA PA

ESTR
R>0 P.A. É CRESCENTE. (X, X+R, X+2R) OU (X-R, X, X+R)

I TA
R =0 →
P.A. É CONSTANTE. 2
R<0 →
P.A. É DECRESCENTE. OU 6º) QUATRO TERMOS DE UMA PA

R
A2 - A1 = A3 - A2 (X, X+R, X+2R, X+3R)
2º) TERMO GERAL
4º) PA GENÉRICA:
AN = A1 + (N – 1) . R 7º) SOMA DOS TERMOS DE UMA PA
(A1, A2, A3, A4, A5, A6)
ONDE: A) A1 E A6 SÃO OS TERMOS SN = (A1+AN)N
AN = ÚLTIMO TERMO 2
MA
EXTREMOS/A2 E A5 SÃO OS
-

-
A1 = PRIMEIRO TERMO
TEMÁT
TERMOS EQUIDISTANTES
IC A
R = RAZÃO OBS. A SOMA DOS EXTREMOS É
N = NÚMERO DE TERMOS IGUAL A SOMA DOS
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EQUIDISTANTES.
 PROGRESSÃOI AGEOMÉTRICA
T É G MI L
PROGRESSÃO GEOMÉTRICA É UMA SEQUÊNCIA DE NÚMEROS NÃO-NULOS EM QUE CADA TERMO,
A PARTIR DO SEGUNDO, É IGUAL AO ANTERIOR MULTIPLICADO POR UM NÚMERO FIXO,
A

ESTR

I TA
CHAMADO RAZÃO DA PROGRESSÃO.
CRESCENTE DECRESCENTE

R
A1 > 0 E Q > 0 A1 < 0 E Q > 0
(2, 6, 18, 54,...). Q = 3 CLASSIFICAÇÃO (-2, -10, -50,...). Q = 5
DE UMA PG
CONSTANTE
MA
-

-
(5, 5, 5, ...). Q = 1
T IC A
ALTERNANTE OU OSCILANTE
SINGULAR E M Á T Q < 0 (2, -6, 18, -54,...). Q = -3
(0, 0, 0, 0,...) Q É INDETERMINADA
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 PROGRESSÃOI AGEOMÉTRICA
T
TERMO É G M I
GERAL L
A

ESTR

I TA
AN = ÚLTIMO TERMO OU N-NÉSIMO TERMO

R
A1 = PRIMEIRO TERMO
Q = RAZÃO
N = NÚMERO DE MTERMOS
-

-
A ATEM ÁTIC
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 JUROS SIMPLES
IA T É G M I L
FORMULAS
A

ESTR

I TA
J=C.I.T M = C . (1 + IT) M=J+C

R
J = JUROS A TAXA I TEM QUE SER EXPRESSA NA MESMA
MEDIDA DE TEMPO “T”, OU SEJA, TAXA DE JUROS
C = PRINCIPAL (CAPITAL)
AO MÊS O TEMPO TAMBÉM TEM QUE SER AO MÊS,
I = TAXA DE JUROS
MA
-

-
T = TEMPO TEMÁT A
CASO A QUESTÃO NÃO FORNEÇA TEMPO E TAXA
IC
IGUAIS, DEVEMOS TRANSFORMAR.
M= MONTANTE
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 JUROS SIMPLES
IA T É G MI L
TAXAS PROPORCIONAIS: DUAS (OU MAIS) TAXAS DE JURO SIMPLES SÃO DITAS A

ESTR
PROPORCIONAIS QUANDO SEUS VALORES E SEUS RESPECTIVOS PERÍODOS DE TEMPO,

I TA
REDUZIDOS A UMA MESMA UNIDADE, FOREM UMA PROPORÇÃO.

R
8 % A.A. - (A.A. SIGNIFICA AO ANO). OBS. UM ANO = 12 MESES
10 % A.T. - (A.T. SIGNIFICA AO TRIMESTRE). UM ANO = 6 BIMESTRES
0,15 A.M. - (A.M. SIGNIFICA AO MÊS). UM ANO = 3 QUADRIMESTRES
MA
-

-
TEMÁT IC A

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 JUROS COMPOSTO
IA T É G MI L
A OS JUROS GERADOS A CADA
PERÍODO SÃO INCORPORADOS AO
M = C . (1 + I)T

ESTR

I TA
PRINCIPAL PARA O CÁLCULO DOS
JUROS DO PERÍODO SEGUINTE.

R
EXEMPLO: CONSIDERE O CAPITAL INICIAL (C) R$1500,00 APLICADO A UMA TAXA
MENSAL DE JUROS COMPOSTOS DE 10% A.M.). VAMOS CALCULAR OS MONTANTES
(CAPITAL + JUROS), MÊS A MÊS. APÓS OS TRÊS MÊS, TEREMOS:

MA
-

-
TEMÁT A
M 1 = 1500 X 1,1 = 1650 = 1500(1+ 0,1)
IC
M 2= 1650 X 1,1 = 1815 = 1500(1+0,1) 2
3
M 3= 1815 X 1,1 = 1996,5= 1500(1+0,1)

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 ANALISE COMBINATÓRIA
IA T É G MI L
FATORIAL DE UM NÚMERO: A PRINCÍPIO DA CONTAGEM

ESTR

I TA
N!=N.(N-1).(N-2)...3.2.1 ESCOLHE UMA OPÇÃO DENTRE VÁRIAS
EXEMPLOS:

R
A) 6! = 6.5.4.3.2.1 = 720 EX. COM OS ALGARISMOS (1,2,3,4,5,6),
B) 4! = 4.3.2.1 = 24 QUANTOS NÚMEROS DE TRÊS ALGARISMOS
C) 6! = 6.5.4!
DISTINTOS PODEMOS FORMAR?
MA P6,3= 6.5.4. = 120
-

-
DEFINIÇÕES ESPECIAIS:
0!=1 TEMÁT IC A
1!=1

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 ANALISE COMBINATÓRIA
IA
T É G M I L
A
1 - PRINCÍPIO MULTIPLICATIVO: MULTIPLICA AS OPÇÕES DADAS.
EX. JOÃO PRETENDE VIAJAR PARA O CENTRO DA CIDADE, SABENDO-SE

ESTR

I TA
QUE EXISTEM 3 LINHAS DE METRÔ E 4 DE ÔNIBUS, DE QUANTAS
MANEIRAS ELE PODE CHEGAR AO DESTINO? P = 3.4 = 12

R
MA
-

-
T IC A
X X E M ÁXT X
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 ANALISE COMBINATÓRIA
IA
T É G M
ADITIVO: I L
A
2 - PRINCÍPIO
REALIZA A UNIÃO DOS ELEMENTOS DE DOIS OU MAIS CONJUNTOS.

ESTR

I TA
EX. EM UMA ENTREVISTA SOBRE QUAL COR SE PREFERE ENTRE VERMELHO,
AZUL OU AMBAS, OBTEVE-SE COM RESPOSTA QUE: 20 DOS ENTREVISTADOS

R
PREFEREM A COR VERMELHA; 40 PREFEREM A COR AZUL; E 10 GOSTAM DE
AMBAS AS CORES. CALCULE O NÚMERO TOTAL DE ENTREVISTADOS.
VERMELHA. N (A) = 20
AZUL. N (B) = 40 MA
-

-
INTERSECÇÃO: N (A B) = 10 TEMÁT IC A
N (A U B) = N (A) + N (B) - N (A B ) = 20 + 40 – 10 = 60 – 10 = 50
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 ANALISE COMBINATÓRIA
IA T É G M I L
A
ARRANJO SIMPLES

ESTR

I TA
A N,P= N! EX. 1 - DADAS AS LETRAS A,B,C,D. QUANTOS
(N-P)!

R
AGRUPAMENTOS ORDENADOS DE DUAS LETRAS
DISTINTAS É POSSÍVEL FORMAR COM ELAS?
ARRANJO: MUDANDO-SE A POSIÇÃO DOS A4,2 = 4.3 =12
ELEMENTOS, ALTERA O RESULTADO.

MA
-

-
EX. 2 - NA COMPETIÇÃO DE INTERCLASSE DA ESCOLA, HÁ 10 TURMAS COMPETINDO ENTRE SI PELA MEDALHA DE
OURO, PRATA E BRONZE. ENTÃO, O NÚMERO DE MANEIRAS DISTINTAS QUE O PÓDIO PODE SER FORMADO É IGUAL A:
TEMÁT IC A
A10,3 = 10.9.8 = 720

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 ANALISE COMBINATÓRIA
IA T É G M
PERMUTAÇÃO I L
A

ESTR
É UM CASO PARTICULAR DE ARRANJO SIMPLES. É O TIPO DE AGRUPAMENTO ORDENADO ONDE

I TA
ENTRAM TODOS OS ELEMENTOS.

R
PERMUTAÇÃO SIMPLES PERMUTAÇÃO COM REP. PERMUTAÇÃO CIRCULAR
(PC)N = (N-1)!
(A,B)
PN = N! PN = N!
(A,B)
SEIS PESSOAS VÃO EM UM RESTAURANTE,
QUANTOS ANAGRAMAS PODEMOS
MA QUANTOS ANAGRAMAS DA PARA OCUPAR UMA MESA REDONDA. EM
-

-
FORMAR COM A PALAVRA GATO?
TEMÁT
PALAVRA CASA?
IC A QUANTAS DISPOSIÇÕES DIFERENTES ELAS
PODEM SE SENTAR EM TORNO DA MESA?
P = N! = 4! 4.3.2.1 = 24 2
P4 = 4.3.2! = 12 (6−1)!= 5! 5.4.3.2.1=120
2!
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 PROBABILIDADE
IA T É G MI L
É O CAMPO DA MATEMÁTICA QUE ANALISA AS POSSIBILIDADES DE UM FATO OCORRER E AS
CHANCES DE SE OBTER DETERMINADO RESULTADO
A

ESTR

I TA
ESPAÇO AMOSTRAL
É O CONJUNTO DE TODOS OS RESULTADOS POSSÍVEIS.

R
EX. O CONJUNTO DAS VOGAIS:
S = {A,E,I,O,U} N(S) = 5.

EVENTOS
MA
-

-
EVENTOS SÃO OS SUBCONJUNTOS DOS ESPAÇOS AMOSTRAIS.
TEMÁT IC A
EX. LANÇAMENTO DE UM DADO:
S = {1, 2, 3, 4, 5, 6} N(S) = 6.
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 PROBABILIDADE
IA T É G MI L
CÁLCULO DAS PROBABILIDADES
A

ESTR

I TA
É FEITO POR MEIO DA RAZÃO ENTRE O N(E) NÚMERO DE CASOS FAVORÁVEIS
NÚMERO DE RESULTADOS FAVORÁVEIS PELO P(E) =

R
N(S) NÚMERO DE CASOS POSSÍVEIS
NÚMERO DE RESULTADOS POSSÍVEIS.

P(E): PROBABILIDADE DA OCORRÊNCIA DE UM EVENTO A.

NO LANÇAMENTO DE UM DADO, QUAL A
N(E): NÚMERO DE CASOS FAVORÁVEIS OU, QUE NOS
MA PROBABILIDADE DE SAIR O NÚMERO UM?
-

-
INTERESSAM (EVENTO A).
N(S): NÚMERO TOTAL DE CASOS POSSÍVEIS. TEMÁT IC A
N(S) = 1, 2, 3, 4, 5 E 6. N(E) = 1.

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 PROBABILIDADE
IA T É G MI L
TIPOS DE EVENTO A

ESTR

I TA
A) EVENTO IMPOSSÍVEL - (P( ))=0 ∅ C) EVENTO COMPLEMENTAR - P(AC) = 1 - P(A)

R
B = {X | X É PAR E DIVISOR DE 7} O COMPLEMENTAR DE A É GERALMENTE
ENTÃO B = , POIS OS DIVISORES DE 7 ∅ DENOTADO POR A′, A, ˜A.
C
C
C
SÃO 1 E 7, QUE SÃO NÚMEROS ÍMPARES. P(A) + P(A ) = 1 --> P(A ) = 1 - P(A)
B) EVENTO CERTO - (P(S))=1
SEJA A = JOGAR UM DADO.
MA
-

-
S = {1, 2, 3, 4, 5, 6}
TEMÁT IC A
E = {X | X É UM NÚMERO NATURAL DE 1 A 6}
E = N(S).
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