Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
FOGO INCÊNDIO
DESEJADO INDESEJADO
UTILIZADO DESTRUIDOR
SOB CONTROLE FORA DE CONTROLE
DEFINIÇÃO DE FOGO
Elementos do fogo:
Combustível
Oxigênio (Comburente)
Calor
TRIÂNGULO DO FOGO
PONTOS DE TEMPERATURA
Ponto de Combustão ou inflamação - É a temperatura mínima, na qual os
vapores do combustível se formam com rapidez e em quantidade suficiente
para sustentar a queima, bastando para isso que entre em contato com
uma fonte de ignição.
CLASSES DE INCÊNDIO
TRANSMISSÃO DO CALOR
- CONDUÇÃO
É a transferência de calor de um corpo para outro
molécula por molécula, pelo contato direto ou mediante um
meio intermediário sólido.
TRANSMISSÃO DO CALOR
- CONVECÇÃO
É a transferência de calor de um corpo para outro ,
através da massa de ar aquecida.
DESCUIDO COM
FÓFOROS
MÉTODOS DE EXTINÇÃO
AGENTES EXTINTORES
Água: Ação de Extinção é o resfriamento, podendo ser empregada tanto no
estado líquido como no gasoso.
Estado líquido - JATO COMPACTO E CHUVEIRO (Resfriamento),
NEBLINA (Resfriamento e Abafamento (forma de vapor)).
AGENTES EXTINTORES
AGENTES EXTINTORES
Capacidade 10 L
Tempo de Descarga 60 s
ESPUMA MECÂNICA
Capacidade 10 L
Tempo de Descarga 60 s
Exemplo: Óleos,
Gasolina, GLP, Álcool,
Cola, etc.
Capacidade 2 ; 4 ou 6 Kg
Tempo de Descarga 25 s
1; 2 ; 4 ; 6
Capacidade
8 ou12 Kg
15 s (4)
Tempo de Descarga
25 s (12)
Funcionamento: Gás armazenado sob
pressão, liberado ao acionar o
gatilho.
CAIXA DE INCÊNDIO
REGISTRO
MANGUEIRA
ESGUICHO
BOMBAS DE INCÊNDIO
MANGUEIRAS
ESGUICHOS
TRONCO CÔNICO
ESGUICHO REGULÁVEL
Utilizado nas ações que exigem alternância
de tipos de jatos (Compacto/Neblina).
Podendo atuar em diversas classes de
incêndio.
CHAVE DE MANGUEIRA
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
providências.
o o
Brasília, 12 de janeiro de 2009; 188 da Independência e 121 da República.
Tarso Genro
Carlos Lupi
Se a vítima estiver presa entre a cabina e a parede do andar, soltar os parafusos que
prendem a mesma aos trilhos da caixa de corrida e afastá-la com os equipamentos
adequados.
O sinal de identificação da área de pouso será uma letra indicadora do tipo de heliponto
(público, privado ou militar), colocado no centro da área de toque, dentro de um triângulo
eqüilátero com o vértice pintado apontado para o norte magnético.
As prescrições estabelecidas neste item são as mínimas exigidas para um razoável grau
de proteção ao fogo e de salvamento em área de pouso e decolagem de helicópteros.
Nos helipontos elevados, a estrutura na qual se situa a área de pouso deve ser de
material incombustível. Existência de fácil acesso ao heliponto elevado, para possibilitar o
transporte de equipamentos necessário ao combate a incêndio de grandes proporções,
além de condições para uma rápida evacuação de toda a edificação.
The United States Department of Defense define terrorismo como “uso calculado de
violência ilegal e ilegítima ou ameaça de violência para provocar medo, com intenção de
coagir ou intimidar governos ou sociedades visando a alcançar resultados, geralmente, no
campo político, religioso ou ideológico”.
» raptos e sequestros;
» dispositivos incendiários;
» armas e dispositivos químicos, biológicos e radioativos ou nucleares;
» ocupação armada com reféns;
» ataque cibernético;
» agroterrorismo.
CONTRA INCÊNDIO
1. Isolar a área (perímetros maiores para risco desconhecido, com o mínimo de 100
metros).
2. Acionar socorro especializado.
3. Em casos de risco evidente, como gases e fumaças, proceder a imediata evacuação do
prédio para área ao ar livre.
Vigia:
O vigia deve:
• adotar os procedimentos de emergência, acionando a equipe de salvamento, pública ou
privada, quando necessário;
• ordenar o abandono do espaço confinado sempre que reconhecer algum sinal de alarme,
perigo, sintoma, queixa, condição proibida, acidente, situação não prevista ou quando não
puder desempenhar efetivamente suas tarefas, nem ser substituído por outro vigia.
Definição de PET:
Como estas cinco Normas Regulamentadoras são direcionadas para setores econômicos
específicos e são observados espaços confinados nas mais variadas atividades econômicas,
fazia-se necessária a publicação de uma NR que abordasse o tema de forma mais
pormenorizada e estruturada.
A Ficha fornece informação sobre diversos aspectos dos produtos químicos, quanto à
segurança, saúde, proteção e meio ambiente. Elas não podem ser consideradas “FISPQ”
BELFIRE – SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
30
quando não forem elaboradas em conformidade integral com a Norma Técnica NBR-14.725
da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005.
Para cada produto há uma ficha de informação bastante detalhada, com as seguintes
informações:
Identificação do produto; Medidas de segurança; Riscos ao fogo; Propriedades físico-
químicas; Informações eco toxicológicas; Dados gerais.
Além das informações usuais de uma Ficha de Segurança de Produto Químico (FISPQ),
estão também disponíveis: informações eco toxicológicas, métodos de coleta, neutralização
e disposição final, potencial de concentração na cadeia alimentar, demanda bioquímica de
oxigênio, entre outras.
RESOLUÇÃO Nº 3886 - de 06/09/2012 (ULTIMA VISTA APÓS PRONTA até a data desta
pesquisa)
Ele foi desenvolvido para ser utilizado pelo Corpo de Bombeiros, Polícia Rodoviária e
outras pessoas de serviços de emergências, que possam ser os primeiros a chegar no local
de um acidente com produtos perigosos, adotando as recomendações da ONU para o
transporte de produtos perigosos. É principalmente um guia para auxiliar as equipes de
emergência na identificação específica ou genérica dos materiais perigosos envolvidos em
acidentes rodoviários ou ferroviários, nas definições das ações de proteção da equipe e da
população em geral durante a fase de resposta inicial do acidente.
Painel de Segurança:
O primeiro no local deve consultar o manual da seguinte forma:
1- Abrir a seção amarela e localizar o número da ONU;
2- Identificar o número da Guia, e
3- Abrir a seção laranja e localizar o número correspondente.
Quando usar?
Durante realização de atividades rotineiras ou emergenciais, de acordo com o grau de
exposição.
Como escolher?
De acordo com as necessidades, riscos intrínsecos das atividades e parte do corpo a ser
protegida.
Observações:
Em caso de dúvida, ou desconhecimento do grau de exposição e/ou contaminação a que o
trabalhador estará exposto, deverão sempre ser utilizados os EPI's de proteção máxima.
Após a avaliação da situação, deverá ser adequado o uso dos EPI's às reais situações.
Proteção cutânea:
Roupas de proteção às substâncias químicas.
Estilo:
Roupa de encapsulamento completo e Roupa não encapsulada.
(A diferença entre elas é que a segunda não apresenta a proteção facial como parte
integrante). #Uso #Resistência química #Penetração #Degradação #Permeação #Material
de confecção #Materiais de proteção e #Níveis de proteção (A, B, C e D).
Botas de Proteção:
Existem vários tipos e classes de EPR aprovados pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
Quanto ao modo de funcionamento existem dois tipos:
• Purificadores de Ar: EPR no qual o ar ambiente contaminado, antes de ser inalado, passa
através de filtro que retém o aerossol presente;
• Adução de Ar: EPR que fornece ao usuário, por meio de uma mangueira, ar de qualidade
respirável proveniente de uma atmosfera independente do ambiente como, por exemplo,
de cilindros de ar comprimido ou de compressor.
Riscos respiratórios:
Uma das primeiras ações a ser executada em um cenário acidental envolvendo produtos
perigosos, e outras emergências é o da pronta classificação e identificação da emergência e
dos produtos envolvidos.
BELFIRE – SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
35
CHEGANDO AO LOCAL:
Mantenha uma distância segura: não seja mais uma vítima. Mantenha o vento pelas
costas para evitar a inalação de fumaça, vapores ou gases. Verifique a existência de vítimas
e solicite socorro médico.
ISOLE A ÁREA:
Afastar os curiosos, sinalizar e isolar o local imediatamente.
Estanqueidade do vazamento:
Essa operação visa paralisar a saída do produto do sistema contenedor (tanque, tambor
entre outros), por meio da aplicação de dispositivos específicos de vedação e outros.
As técnicas para contenção dependem do ambiente para o qual o produto esta vazando, ou
seja, para a atmosfera (ar), solo, sistema de drenagem ou corpo d’água.
Neutralização:
Diluição
Remoção do Produto
Prevenção e Combate a Incêndios
Criação de Zonas de Trabalho
Ações de Rescaldo:
Salvar vidas e contribuir para essa nobre missão vai exigir de você entrega aos estudos,
conhecimento de suas condições físicas e emocionais!
Além de manter o tripé técnico, físico e emocional sempre estável é importante não esquecer
que em momento algum o profissional deve trabalhar sozinho.
Então se capacite, capacite sua equipe e conte e confie em Deus, pois os Planos Dele sempre
serão melhores que os nossos.
INTRODUÇÃO
Acidentes e males súbitos são ocorrências diárias, para essas vítimas, entretanto na
maioria das vezes, é questão de vida ou morte a prestação dos primeiros socorros
adequados logo depois do ocorrido.
TEMPO RESPOSTA:
PRINCIPAIS OBJETIVOS:
Manter a vida;
Evitar que lesões já existentes se agravem.
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
CÓDIGO PENAL - Artigo 135: “Deixar de prestar assistência, quando possível, fazê-lo sem
risco pessoal à criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao
desamparo ou em grave ou eminente perigo; ou não pedir nesses casos, o socorro da
autoridade pública: Pena – Detenção, de 1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa. Parágrafo único
– A pena é aumentada da metade, se da omissão resulta lesão corporal de natureza grave,
e triplicada, se resulta a morte.” (Decreto de lei nº. 2.848 de 07 de dezembro de 1940).
PROTOCOLO
ILCOR
INTERNATIONAL LIAISON COMMITTE FOR RESUSCITATION
1. Protocolo seguido : American Heart Association (AHA)
2. Ultima atualização foi em novembro de 2015 e se atualiza de 5 em 5 anos.
LÓGICA DA PCR
1. “Quando o paciente está em PCR, não há fluxo sanguíneo e não há oxigenação
celular...
2. ...sem oxigenação, as células nervosas morrem e a vítima morre...
3. ...geralmente, a causa da PCR tem relação com a FV...”
...LOGO,...
1. “...para a vítima não morrer preciso comprimir para promover fluxo sanguíneo...
ETAPAS DO ATENDIMENTO
1. Avaliação da Cena;
2. Avaliação do Nível de consciência;
3. Pedido de Ajuda;
4. Avaliação da Respiração;
AVALIAÇÃO DA CENA
1. Nunca entre em um local que não seja seguro. E se o local em que você estiver não
parecer seguro, torne-o seguro ou saia imediatamente!
2. Preservar sua segurança é importante:
I. Cena está Segura?
II. O que aconteceu?
III. Qual é o Nº de vítimas?
IV. Demanda de EPI?
AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
Nível de consciência: (AVI)
A – Alerta
V – Estimulo verbal
Vítima consciente:
1. Posição de segurança
2. Avaliar causa
(Chamar socorro se necessário!)
PEDIDO DE AJUDA
Pontos importantes:
1. Conhecer o Sistema de Urgência (SU) responsável pelo atendimento na área de
seu trabalho e residência ;
2. Saber como acionar este sistema ;
3. Preservar sua segurança é importante;
4. Manter a calma. (O transporte da vítima só deve ser realizado em último caso, na
impossibilidade de socorro especializado).
PROCURE INFORMAR:
1. O tipo de emergência;
2. O número de vítimas;
3. O endereço do evento com pontos de referência;
4. O melhor acesso ao local;
AVALIAÇÃO DA RESPIRAÇÃO
RCP
CIRCULAÇÃO – CAB-D
DESFIBRILAÇÃO – CAB-D
1. Ligar o aparelho e instalar as pás SEM interromper a RCP, no tórax seco e sem pêlos.
2. Não desfibrilar sobre aparelho marcapasso.
3. Retirar adesivos dos locais de colocação das pás.
4. Não tocar no paciente no momento do choque.
5. Não permitir que outros toquem no paciente no momento do choque.
6. Após o choque, recomeçar pelas compressões torácicas...
Introdução - Estuda como a energia agressora (agente causador) interage com a vítima.
EXAME DA CENA
1. Observe a cena, identificando riscos para si, para a vítima e para terceiros.
2. Procure observar a origem do trauma;
3. Avalie a quantidade de vítimas, verificando a necessidade de recursos adicionais;
4. Use EPIs.
PERGUNTAS DA CENA
AVALIAÇÃO DA VÍTIMA
A.B.C
Abertura de vias aéreas com imobilização de cervical
Boa Ventilação
Circulação com contenção de Hemorragias
QUEIMADURA
A queimadura é uma lesão causada por fatores térmicos, químicos, eletricidade e
radiação, entre outros. Dependendo da localização, da extensão e do grau de profundidade,
a lesão produzida nos tecidos de revestimento do organismo (como a pele) pode desfigurar,
causar incapacidades temporárias ou permanentes e levar à morte.
- Interrompa o processo que está originando a queimadura. Se for fogo na roupa, não deixe
a pessoa correr. Deite-a no chão e comece a abafar as chamas pela cabeça, usando um
cobertor, um tapete, um casaco grosso ou faça-a rolar no chão.
- Jamais deixe de lado a sua própria segurança ao ajudar em uma situação como essa.
- Depois de apagado o fogo, não retire roupas coladas na pele, apenas recorte as partes
soltas, sobre as áreas queimadas.
- Cubra a área queimada com gaze esterilizada ou panos limpos ( sempre úmidos ), para
evitar infecção.
- Não aplique qualquer creme ou pomada na queimadura, a não ser que haja prescrição
médica.
- Jamais rompa as bolhas formadas na queimadura
- Em queimaduras de 1º e 2º grau resfrie o ferimento com água corrente. Não aplique gelo
no local.
- Em queimaduras químicas, limpe e remova a substância da pele e das roupas. Em seguida,
lave o ferimento com bastante água corrente.
- Em caso de queimadura de origem elétrica, não socorra a vítima antes de desligar a
corrente.
- Além da queimadura, a corrente elétrica pode gerar parada cardiorrespiratória, devendo
neste caso ser aplicada a reanimação. Após prestar o primeiro atendimento (veja no item
choque elétrico), chame socorro ou conduza a pessoa ao hospital.
HEMORRAGIA
É a perda de sangue por rompimento de vaso sanguíneo - veia ou artéria. Deve ser
controlada imediatamente, sendo abundante e não controlada causa a morte em
minutos.
Classifica-se: Arteriais e venosas, Internas e externas.
CONTROLE DA HEMORRAGIA
1. Compressão direta da lesão.
2. Elevação da área traumatizada.
3. Torniquete.
Obs.: Região do tórax utilizar o curativo de três pontas.
ATAQUE EPLÉTICO
BELFIRE – SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
49
Os sintomas mais comuns de uma crise epilética são:
Perda da consciência;
Contrações dos músculos;
Mordida da língua;
Incontinência urinária;
Confusão mental.
Durante um ataque epiléptico deve-se colocar a pessoa deitada de lado para facilitar a
respiração e, não se deve mexer nela durante as convulsões, removendo objetos que
possam cair ou machucar a pessoa. A crise deverá passar em até 5 minutos, caso demore
mais tempo é recomendado levar a pessoa ao pronto socorro ou chamar sistema de
emergência.