Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CONCIÊNCIA
PAZ AMOR
ALEGRIA EQUILÍBRIO
ENTENDIMENTO
INCONSCIÊNCIA
PECADO CARMA
DÍVIDA RESGATE
SOFRIMENTO
EM BUSCA DA
CONSCIÊNCIA PERDIDA
Digitação e Diagramação
Luís Cavalcanti
2013
NOTA DO AUTOR................................................... 8
COMO TUDO ACONTECEU ............................10
PREFÁCIO ...............................................................16
INTRODUÇÃO .......................................................23
CAPÍTULO 1
FATOS OCORRIDOS ANTES
DO SURGIMENTO DO ESPIRITISMO...........29
QUESTÕES RELATIVAS AO TEMA.................36
CAPÍTULO 2
O SURGIMENTO DO ESPIRITISMO...............48
QUESTÕES RELATIVAS AO TEMA.................58
CAPÍTULO 3
O ESPIRITISMO NO TEMPO.............................66
CAPÍTULO 4
A REENCARNAÇÃO.............................................86
QUESTÕES RELATIVAS AO TEMA.................96
CAPÍTULO 5
O CARMA OU LEI DE
CAUSA E EFEITO ............................................. 132
QUESTÕES RELATIVAS AO TEMA...............152
CAPÍTULO 6
O BEM E O MAL...................................................159
QUESTÕES RELATIVAS AO TEMA...............168
CAPÍTULO 7
A FÉ E O CONHECIMENTO...........................204
GLOSSÁRIO...........................................................218
EM BUSCA DA CONSCIÊNCIA PERDIDA
não é uma obra circunscrita aos atuais li-
mites do espiritismo. Tem a ousada pre-
tensão de dar início às mudanças, necessá-
rias, à linguagem espírita. Procura, também,
não perder de vista o ponto fundamental
da questão que é o despertar da consciên-
cia do Ser Humano.
Traça um paralelo entre os princípios bá-
sicos constantes do LIVRO DOS ESPÍRITOS e
os ensinamentos recebidos pelo autor, nos
mundos físico e extrafísico, sobre o assun-
to. Revela notar que esse entendimento é,
muitas vezes, complementar e outras ve-
zes divergente do disposto no LIVRO DOS
ESPÍRITOS.
Entendemos que a grande obra chamada
“ESPIRITISMO” precisa ser revista em seus
fundamentos básicos, para que possa re-
tornar à sua trilha de origem. Esse desvio
deve ser creditado ao próprio homem que
na sua ânsia de saber muito acrescentou à
ÁGUA PURA DA FONTE.
O fato que faz a diferença entre uma obra
e outra é o nível de contribuição para ele-
vação da consciência do Ser Humano em
uso de matéria.
Para se chegar ao caminho da consciência
é preciso estabelecer um divisor de águas,
situando de um lado aquilo que caracterize
atividade secundária e do outro o somató-
rio das ações que efetivamente contribuem
para elevar o entendimento do Ser Huma-
no sobre o semelhante, sobre a vida que o
cerca e finalmente sobre o próprio Criador.
O passo seguinte é dar o justo valor a cada
parte. Aí reside o grande segredo.
NOTA DO AUTOR
9
COMO TUDO ACONTECEU
15
PREFÁCIO
22
INTRODUÇÃO
28
Capítulo 1
34
QUESTÕES E RESPOSTAS
35
QUESTÕES RELATIVAS AO TEMA
47
Capítulo 2
O SURGIMENTO DO ESPIRITISMO
65
Capítulo 3
O ESPIRITISMO NO TEMPO
81
Reputamos de grande importância o es-
piritismo se desincorporar desses concei-
tos de ontem que não servem para o ho-
mem de hoje. Como dissemos alhures, ou-
ve um tempo em que o Ser Humano tinha
sua matéria tão prejudicada que seu com-
portamento muito se aproximou do ani-
mal bruto. Nesse momento esses conceitos
subjugadores e restritivos da liberdade fo-
ram utilizados e até permitidos pelos nos-
sos líderes espirituais, mas porque no final
se convertiam em benefícios para o pró-
prio Ser Humano encarnado. Hoje, no en-
tanto, a moeda tem outro valor, o homem
tem outro comportamento, outro nível de
consciência. Dessa forma, as figuras da cul-
pa, da dívida e do resgate e similares não
contribuem para aproximar as pessoas do
mundo espiritual, tampouco para aumen-
tar o nível de consciência. Por outro lado,
82
impedem e direcionam as experiências na
matéria, levando os homens a agirem de
acordo com a vontade alheia, e não con-
forme seus próprios livres-arbítrios. Por aí
se vê que esses conceitos não podem fazer
parte de um conjunto de ensinamentos que
pretendem cooperar na conscientização da
humanidade.
Existem no seio do espiritismo outras du-
as figuras que carecem de uma análise acu-
rada. Referimo-nos à dor e ao sofrimento.
Existe um ensinamento que afirma ser a
dor e o sofrimento importantes para nossa
evolução. Contrariamente entendemos que
essa afirmação não resiste ao menor argu-
mento, senão vejamos: por que algo que
nos maltrata e nos prejudica é importante
para o nosso crescimento espiritual? Será
que fomos criados para percorrermos tão
dolorosos caminhos, sem que o nosso li-
83
vre-arbítrio possa alterar o curso dos acon-
tecimentos? Será que temos que sofrer pa-
ra aprender ou será que temos a capacida-
de para aprender de forma natural sem so-
frermos castigos atrozes?
Temos a convicção de que esse conceito
apologético da dor não tem agasalho den-
tro da lógica. Se porventura sofremos não
devemos creditar esse fato a uma necessi-
dade de sofrer, mas simplesmente por ter-
mos perdido a nossa autoconsciência e con-
sequentemente o domínio da matéria. As-
sim, o sofrimento e a dor não fazem par-
te da programação de nosso aprendizado.
Objetivando clarear melhor o assunto re-
corramos ao seguinte exemplo: um espíri-
to no momento de reencarnar, ou seja, as-
sumir um corpo material, verifica que esse
corpo contém um grave defeito congênito;
mesmo assim ele acredita que poderá resol-
84
ver esse contratempo. Ao assumir o corpo,
no entanto, constata que nada pode fazer
a não ser amargar o seu sofrimento até o
fim daquela matéria. Isto porque estando
dentro dela, ele não sabe mais resolver os
problemas que ela possui devido à escuri-
dão da inconsciência. Como já foi citado
anteriormente o corpo físico utilizado atu-
almente pelo homem da Terra não oferece
condições para que o Ser Humano, ao en-
carnar, faça uso de seus conhecimentos ad-
quiridos ao longo de suas vidas pretéritas.
Dessa forma, ao assumir uma nova ma-
téria o conhecimento anteriormente adqui-
rido é isolado e não é utilizado de forma
consciente devido ao bloqueio energético
do cérebro humano.
85
Capítulo 4
A REENCARNAÇÃO
131
Capítulo 5
151
QUESTÕES RELATIVAS AO TEMA
158
Capítulo 6
O BEM E O MAL
203
Capítulo 7
A FÉ E O CONHECIMENTO
217
GLOSSÁRIO
220