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FAQ 7

Físico-Química 7.º ano

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO
A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Um Caso Português
Satélite made in Portugal

a) São satélites fabricados e colocados pelo Homem na órbita da Terra (ou de outro astro). Os satélites
levam a bordo instrumentos com diferentes fins: a observação da Terra, as comunicações, a navegação,
a investigação e a observação meteorológica.

b) O PoSAT-1, o primeiro satélite português, entrou em órbita a 25 de setembro de 1993, por volta das 2 h
45 min, em Lisboa. O lançamento foi realizado no Centro Espacial de Kourou, na Guiana Francesa. Os
principais objetivos do programa PoSAT-1 foram preparar a participação das empresas industriais
portuguesas nos mercados e programas espaciais internacionais, treinar engenheiros industriais nas
tecnologias espaciais e demonstrar, a um nível experimental, serviços que podem ser prestados por
pequenos satélites em órbita baixa.

Podem ainda ver em https://arquivos.rtp.pt/: Satélite português Posat-1, vídeos com o momento em que
o satélite foi lançado.

c) O lixo espacial resulta de objetos lançados para o espaço que se encontram em órbita ao redor da Terra,
mas que já não desempenham qualquer função útil. São exemplos de lixo espacial a luva deixada por
Neil Armstrong na missão Gemini VIII em 1966 e satélites desativados.

d) Há o risco de ocorrência de acidentes graves em órbita (colisões acidentais que podem danificar ou
destruir qualquer outro satélite em funcionamento, sonda, foguetão ou Estação Espacial), bem como
uma possível reentrada de tais detritos na atmosfera terrestre.

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Avaliação Diagnóstica 3

1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.

d) c) a) b) a) d) c) c) a) a)

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Avaliação Diagnóstica 4

1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.

c) c) a) d) a) a) b) b) c) b)

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EXPLORAÇÃO DA ATIVIDADE PRÁTICA 3

4. Podemos concluir que o movimento de rotação da Terra ocorre de oeste para este, para um observador
no polo norte. Posto isto, verificamos que a Terra roda com movimento contrário ao dos ponteiros do
relógio – sentido anti-horário (para um observador no polo sul, a Terra roda no sentido horário).

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EXPLORAÇÃO DA ATIVIDADE PRÁTICA 4


4. Os locais da Terra que estão iluminados pelo Sol (lanterna) variam devido ao movimento de rotação da
Terra, verificando-se assim a sucessão dos dias e das noites.

5. Dependendo da posição do Sol (lanterna) e da Terra (globo) pode observa-se que:

Neste caso, o polo norte


está sempre escurecido e o
polo sul sempre iluminado.

Neste caso, o polo sul está


sempre escurecido e o polo
norte sempre iluminado

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EXPLORAÇÃO DA ATIVIDADE PRÁTICA 5


6. O movimento da sombra da vara deve-se ao movimento aparente do Sol, de este para oeste.

8. O comprimento da sombra da vara vai diminuindo à medida que o Sol se distancia da linha do horizonte.

Assim, ao nascer e ao pôr do Sol o comprimento da sombra é máximo e ao meio-dia-solar, a sombra da


vara atinge o comprimento mínimo.

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EXPLORAÇÃO DA ATIVIDADE PRÁTICA 6


4. Em 1, o hemisfério sul encontra-se mais iluminado do que o hemisfério norte; em 2 e 4, os dois
hemisférios encontram-se igualmente iluminados; em 3, o hemisfério norte encontra-se mais iluminado
do que o hemisfério sul.

5. A sucessão das estações do ano resulta do movimento de translação da Terra em torno do Sol e da
inclinação do seu eixo de rotação.

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EXPLORAÇÃO DA ATIVIDADE PRÁTICA 7

6. Na mancha que se forma em A há uma maior área aquecida.

Há maior aquecimento por unidade de área em B, pois sendo menor a área aquecida, o aquecimento por
unidade de área é maior (e vice-versa).

7. No polo norte é inverno e no polo sul é verão.

11. O Sol é uma estrela e, como tal, está continuamente a produzir energia, seja verão ou inverno. O que
varia ao longo das estações do ano é a inclinação com que os raios solares atingem a superfície
terrestre. No inverno, os raios solares atingem a superfície terrestre com menor inclinação em relação ao
solo, distribuem-se por uma grande superfície e promovem um menor aquecimento. No verão, os raios
solares atingem a superfície terrestre com maior inclinação em relação ao solo, distribuem-se por uma
superfície pequena e promovem um maior aquecimento.

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EXPLORAÇÃO DA ATIVIDADE PRÁTICA 8


3.1. Uma volta.

3.2. Não.

4. Como os movimentos de rotação e de translação da Lua são iguais, a partir da Terra não é possível ver
uma face da Lua – a chamada face oculta da Lua.

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EXPLORAÇÃO DA ATIVIDADE PRÁTICA 9

4. Durante o movimento de translação da Lua à volta da Terra, a Lua tem uma parte virada para o Sol que
se encontra iluminada e outra, do lado oposto ao Sol, que está obscurecida. A partir da Terra só
conseguimos ver a parte iluminada da Lua e é por este facto que a Lua apresenta diferentes formas que
se repetem todos os meses, às quais chamamos fases da Lua.

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EXPLORAÇÃO DA ATIVIDADE PRÁTICA 10

3. a) Quando a Terra está entre o Sol e a Lua e os três astros estão alinhados.

b) Quando a Lua está entre o Sol e a Terra e os três astros estão alinhados.

4. Em 3a) foi a Lua e em 3b) foi o Sol.

5. Para que ocorra um eclipse terá de haver um alinhamento entre o Sol, a Terra e a Lua de tal forma que:

• se a Lua ficar oculta observa-se o eclipse da Lua, do ponto de vista de um observador na Terra.

• se o Sol ficar oculto observa-se o eclipse do Sol, do ponto de vista de um observador na Terra.

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EXPLORAÇÃO DA ATIVIDADE PRÁTICA 11

5. A intensidade de uma força pode ser medida com o recurso a um dinamómetro. Os dinamómetros podem
apresentar diferentes alcances e escalas.

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EXPLORAÇÃO DA ATIVIDADE PRÁTICA 12

4. A relação matemática entre o valor do peso e a massa de um corpo é de 9 , 8 N /kg , ao nível médio das
P N N
águas do mar. Assim, pode escrever-se =9 , 8 ≈ 10 .
m kg kg

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OUTRAS ATIVIDADES PRÁTICAS

Lixo espacial

1. O lixo espacial pode resultar de satélites desativados, fragmentos de satélite ou de foguetes ou até
mesmo instrumentos e ferramentas perdidos por astronautas durante missões espaciais.

2. Por exemplo, danificar satélites que se encontram em atividade.

3. O objetivo da reunião foi debater a limpeza do espaço e confrontar ideias sobre, por exemplo, o
desenvolvimento de satélites mais seguros no fim de vida.

4. Uma possibilidade é o desenvolvimento de um robot capaz de prender o satélite e, uma vez preso, o
robot será capaz de dirigir o satélite desativado e trazê-lo mais facilmente de volta à Terra. Outra
abordagem em estudo envolve um género de redes de pesca lançadas para capturar grandes
amontoados de lixo a deambular pelo espaço para que seja enviado em direção à Terra.

5. Os detritos destroem-se ao reentrar na atmosfera ou, caso não se destruam totalmente, caiem numa
zona do oceano (75% do planeta Terra é coberta por oceanos).

6. A necessidade de gerir o lixo espacial e, consequente preocupação com a sua eliminação, tem vindo a
aumentar à medida que mais satélites são lançados e sobretudo porque se está a gastar cada vez mais
dinheiro na prevenção de colisões com satélites.

7. Força gravítica.

8. A sociedade pode, por exemplo, pressionar os governos, agências espaciais e empresas privadas
responsáveis pelos satélites, no sentido de exigir que preparem o fim de vida do satélite, e que, antes do
seu envio para o espaço, projetem medidas para que este não fique em órbita quando deixar de ser útil.

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ATIVIDADE TEÓRICO-PRÁTICA

Medidas de grandeza e unidades

1.1. a)

A. 0 kg

B. 11 cm

C. 42 ºC

D. 12 h

b)

A. 1 kg

B. 0,1 cm

C. 0,1 ºC

D. 1 s

1.2. A. 0 kg

B. 11,0 cm

C. 36,5 ºC

D. 3h 8min 55s
2. a)

A. Massa B. Volume C. Tempo

b)

A. m=0,0200 kg

B. V =2000 c m 3=0,002 000 m 3

C. t=2 , 14 ×60=128 , 4 s

3.1. a)

A. 5 mililitros

B. 5 milímetros

b)

A. Volume

B. Distância

c) Nos exemplos A e B foi usado o submúltiplo “mili” que significa 1000 vezes mais pequeno do que a
unidade.

4. a) V =2, 1 ×3 , 4 × 8 , 3=59 , 3 cm 3

b) 1 cm3=1 mL, então V =59 ,3 mL

c) V =0,0593 L

d) V =0,000 0593 m 3
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5.1. a) A=210 ×297=62370 mm 2

b) A=623 ,70 cm2

5.2. 62 370 mm2=0,062 370 m 2


2
1m
O número de folhas que cabem num metro quadrado é dado por 2
=16 .
0,062370 m
6. a) 1000 g

b) 1000 g

c) 100 cm 3=0,100 dm 3

d) 0 , 12 dm3

e) 100 mL=0 , 1 L

f) 0,00001 kg

7. 1 dm 3=1 L , então 100 dm 3=100 L.

100 L
O número de garrafões necessários é dado por =16 .
5L

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FICHA DE TRABALHO 6 NÍVEL A

1. 1. Rotação

2. direto

3. oeste

4. este

5. 24 h (1 dia)

2. O Sol ilumina apenas metade do planeta. É dia na metade iluminada e é noite na metade não iluminada.

Como a Terra tem movimento de rotação, vai rodando sobre si mesma, e os locais iluminados vão
deslocando-se progressivamente para zonas não iluminadas. Por sua vez, os locais não iluminados vão
deslocando-se progressivamente para zonas iluminadas.

Assim, em quase todos os locais da Terra verifica-se a sucessão do dia e da noite.

3. A, D e E

4. Ao nascer e ao pôr do Sol o comprimento da sombra da vara é máximo. Ao meio-dia-solar a sombra da


vara atinge o comprimento mínimo.

5. C

6. Fig. 7: 10 h 30 min Fig. 8: 16 h 30 min

7. Os relógios de Sol indicam a hora através da sombra projetada pelo gnómon no mostrador ou quadrante
do relógio. Esta sombra é obtida com o recurso à luz do Sol pelo que de noite não é inútil a utilização
destes relógios.

8.1. Terra e Sol

8.2.

8.3. Não concordo, pois em A é meio-dia solar. Este local está mesmo em frente ao Sol. O meio-dia solar de
um dado lugar é o momento em que o Sol, no seu movimento aparente em torno da Terra, atinge o seu
ponto mais alto relativamente a esse lugar.

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FICHA DE TRABALHO 7 NÍVEL A

1. 1. translação 2. 365 dias e 6 h

2. A Terra demora 365 dias e 6 h a dar uma volta completa em torno do sol.

Está estabelecido que o ano civil comum é de apenas 365 dias. Ao longo de 4 anos somam-se as 4 h de
diferença entre o ano solar e o ano civil. Assim, de 4 em 4 anos surge um ano bissexto com 366 dias.

3. C

4.1. a) sul.

b) sul.

c) polo sul.

d) inverno.

e) verão.

4.2. a) norte.

b) norte.

c) polo norte.

d) verão.

e) inverno.

4.3. a) Equinócio de março – primavera; equinócio de setembro – outono.

b) Equinócio de março – outono; equinócio de setembro – primavera.

c) Sim.

5. O Sol não fica mais “fraco” no inverno. Na verdade, devido à inclinação do eixo do planeta Terra, a
inclinação com que os raios solares atingem a superfície terrestre não é sempre a mesma. No inverno,
os raios solares atingem a superfície terrestre com menor inclinação em relação ao solo, distribuem-se
por uma grande superfície e promovem um menor aquecimento. No verão, os raios solares atingem a
superfície terrestre com maior inclinação em relação ao solo, distribuem-se por uma superfície pequena
e promovem um maior aquecimento.

6.1. a) 1 b) 4

6.2. 2

6.3. 2 e 4

6.4. 3 meses

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FICHA DE TRABALHO 8 NÍVEL A

1. 1. satélite natural 2. translação 3. Rotação

2. Como os movimentos de rotação e de translação da Lua são iguais, a partir da Terra não é possível ver
uma face da Lua – a chamada face oculta da Lua.

3. 1. Quarto Minguante 2. Lua Nova 3. Quarto Crescente 4. Lua Cheia 5. Quarto Crescente 6. Lua Nova 7.
Quarto Minguante 8. Lua Cheia

4.1. amarela – movimento de translação da Terra em torno do Sol; azul – movimento de translação da Lua
em torno da Terra.

4.2.

4.3. 27 dias e 8 h

4.4. 27 dias e 8 h

5. Para que ocorra um eclipse do Sol, terá de existir um alinhamento entre o Sol, a Lua e a Terra que resulte
na ocultação do Sol, do ponto de vista de um observador na Terra.

6.

7. A órbita da Lua em torno da Terra apresenta uma inclinação relativamente ao plano da órbita da Terra à
volta do Sol, o que faz com que, normalmente, o alinhamento dos três astros (Sol, Terra e Lua) não
ocorra. Apenas quando o Sol a Terra e a Lua estão posicionados na linha de interseção dos planos
destas duas órbitas é que ocorre um eclipse.

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FICHA DE TRABALHO 9 NÍVEL A

1. Deformação, alteração do estado de movimento e alteração do estado de repouso.

2.1. Através de vetores.

2.2. C

2.3. Não

2.4. Ponto de aplicação: paraquedista; Sentido: de cima para baixo; Direção: vertical.

2.5. Terra

2.6. Não. A Terra não está em contacto com o paraquedista pelo que se designa uma força à distância.

3. A força é uma grandeza vetorial pelo que para se caracterizar uma força, não basta conhecer o valor da
intensidade e a respetiva unidade. É necessário saber de onde e para onde atua (direção o sentido).

4.

5. • A intensidade de uma força é medida com um instrumento que se designa dinamómetro.

• A unidade SI de intensidade de força é o newton (N).

6.1. Dinamómetro

6.2. Intensidade de uma força

1N
6.3. =0 ,1 N
10 divisões
7.

7.1. 10 N

1N
7.2. =0 ,1 N
10 divisões
7.3. 4,2 N

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1 cm x
8. = ⇔
20 N 50 N
1 cm ×50 N
⇔ x= ⇔
20 N
⇔ x=2 ,5 cm

9.

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FICHA DE TRABALHO 10 NÍVEL A

1. Força gravítica.

2. Por exemplo, a queda de um paraquedista.

3. Não.

4. Não.

5. A intensidade das forças gravíticas depende da massa dos corpos que interagem (quantidade de matéria
que constitui cada corpo) e da distância entre eles.

6. • Quanto maior for a massa de um corpo, maior é a intensidade da força gravítica exercida pela Terra
sobre esse corpo.

• Quanto maior for a distância entre o corpo e a Terra, menor é a intensidade da força gravítica exercida
pela terra sobre esse corpo.

7. a) Força gravítica. b) Força gravítica.

c) Força gravítica.

8.1. Força gravítica.

8.2.

8.3. A e C

9.

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FICHA DE TRABALHO 11 NÍVEL A

1. A massa (m) de um corpo corresponde à quantidade da matéria pela qual o corpo é constituído.

2. Quilograma (kg).

3. 100 g=0 ,1 kg

50 g=0,050 kg
1 kg=1000 g
0 , 3 kg=300 g
4. Balança.

5. Escalar.

6. O peso corresponde à força com que um planeta atrai um corpo na vertical; para baixo. Na Terra, o peso
de um corpo corresponde à força gravítica com que a Terra atrai esse corpo para o seu centro.

7. Newton (N).

8. Dinamómetro.

9. B.

10.1. Peso e massa.

10.2. Sim.

10.3. A.

10.4. D.

P N
11. =9 , 8 ⇔
m kg
P N
⇔ =9 , 8 ⇔
60 , 8 kg kg
N
⇔ P=60 , 8 kg × 9 , 8 ⇔
kg
⇔ P=596 N
12. A massa de um astronauta não varia quando este se desloca para a Lua. À medida que o astronauta se
afasta do planeta Terra, o valor do seu peso varia: quanto mais afastado o astronauta estiver da Terra,
menor é o valor do seu peso.

13. A massa de um corpo é igual na superfície da Terra e de Júpiter. A massa de Júpiter é cerca de 318
vezes superior à massa da Terra pelo que o valor do peso do astronauta é maior em Júpiter do que na
Terra.

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FICHA DE TRABALHO 6 NÍVEL B

1. 1. Rotação

2. direto

3. oeste

4. este

5. 24 h (1 dia)

2. • O Sol ilumina apenas metade do planeta. É dia na metade iluminada e é noite na metade não
iluminada.

• Como a Terra tem movimento de rotação, vai rodando sobre si mesma, e os locais iluminados vão
deslocando-se progressivamente para zonas não iluminadas. Por sua vez, os locais não iluminados
vão deslocando-se progressivamente para zonas iluminadas.

• Em quase todos os locais da Terra verifica-se a sucessão do dia e da noite.

3. A, D e E

4. Ao nascer e ao pôr do Sol o comprimento da sombra da vara é máximo. Ao meio-dia-solar a sombra da


vara atinge o comprimento mínimo.

5. C

6. Fig. 7: 10 h 30 min Fig. 8: 16 h 30 min

7. Os relógios de Sol indicam a hora através da sombra projetada pelo gnómon no mostrador ou quadrante
do relógio. Esta sombra é obtida com o recurso à luz do Sol pelo que de noite não é inútil a utilização
destes relógios.

8.1. Terra e Sol

8.2.

8.3. D.

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FICHA DE TRABALHO 7 NÍVEL B

1. 1. translação 2. 365 dias e 6 h

2. A Terra demora 365 dias e 6 h a dar uma volta completa em torno do sol. Está estabelecido que o ano
civil comum é de apenas 365 dias. Ao longo de 4 anos somam-se as 4 h de diferença entre o ano solar e
o ano civil. Assim, de 4 em 4 anos surge um ano bissexto com 366 dias.

3. C

4.1. a) sul.

b) sul.

c) polo sul.

d) inverno.

e) verão.

4.2. a) norte.

b) norte.

c) polo norte.

d) verão.

e) inverno.

4.3. a) Equinócio de março – primavera; equinócio de setembro – outono.

b) Equinócio de março – outono; equinócio de setembro – primavera.

c) Sim.

5.1. A. inverno. B. primavera ou outono. C. verão.

5.2. C.

6.1. a) 1 b) 4

6.2. 2.

6.3. 2 e 4.

6.4. 3 meses.

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FICHA DE TRABALHO 8 NÍVEL B

1. 1. satélite natural 2. translação 3. Rotação

2. C.

3. 1. Quarto Minguante

2. Lua Nova

3. Quarto Crescente

4. Lua Cheia

5. Quarto Crescente

6. Lua Nova

7. Quarto Minguante

8. Lua Cheia

4.1. amarela – movimento de translação da Terra em torno do Sol; azul – movimento de translação da Lua
em torno da Terra.

4.2.

4.3. 27 dias e 8 h

4.4. 27 dias e 8 h

5. Para que ocorra um eclipse do Sol, terá de existir um alinhamento entre o Sol, a Lua e a Terra que resulte
na ocultação do Sol, do ponto de vista de um observador na Terra.

6.

7. Para ocorrer um eclipse, solar ou lunar, é necessário que o Sol, a Lua / Via Láctea e a Terra estejam /
não estejam alinhados. Como a Lua gira em torno da Terra com uma inclinação de cerca de 5º, sempre /
nem sempre estes astros estão alinhados.

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FICHA DE TRABALHO 9 NÍVEL B

1. Deformação, alteração do estado de movimento e alteração do estado de repouso.

2.1. Através de vetores.

2.2. C

2.3. Não

2.4. Ponto de aplicação: paraquedista; Sentido: de cima para baixo; Direção: vertical.

2.5. Terra.

2.6. Não. A Terra não está em contacto com o paraquedista pelo que se designa uma força à distância.

3. • A força é uma grandeza porque pode ser medida.

• É uma grandeza vetorial porque para a caracterizar é necessário indicar ponto de aplicação, direção,
sentido e intensidade.

4.

5. • A intensidade de uma força é medida com um instrumento que se designa dinamómetro.

• A unidade SI de intensidade de força é o newton (N).

6.1. Dinamómetro

6.2. Intensidade de uma força

1N
6.3. =0 ,1 N
10 divisões
7.1. 10 N

1N
7.2. =0 ,1 N
10 divisões
7.3. 4,2 N

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1 cm x
8. = ⇔
20 N 50 N
1 cm ×50 N
⇔ x= ⇔
20 N
⇔ x=2 ,5 cm

9.

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FICHA DE TRABALHO 10 NÍVEL B

1. Força gravítica.

2. Por exemplo, a queda de um paraquedista.

3. Não.

4. Não.

5. A intensidade das forças gravíticas depende da massa dos corpos que interagem (quantidade de matéria
que constitui cada corpo) e da distância entre eles.

6. • Quanto maior for a massa de um corpo, maior é a intensidade da força gravítica exercida pela Terra
sobre esse corpo.

• Quanto maior for a distância entre o corpo e a Terra, menor é a intensidade da força gravítica exercida
pela terra sobre esse corpo.

7. a) Força gravítica.

b) Força gravítica.

c) Força gravítica.

8.1. Força gravítica.

8.2.

8.3. A e C

9.

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FICHA DE TRABALHO 11 NÍVEL A

1. A massa (m) de um corpo corresponde à quantidade da matéria pela qual o corpo é constituído.

2. Quilograma (kg).

3. 100 g=0 ,1 kg

1 kg=1000 g
50 g=0,050 kg
0 , 3 kg=300 g
4. Balança.

5. Escalar.

6. O peso corresponde à força com que um planeta atrai um corpo na vertical; para baixo. Na Terra, o peso
de um corpo corresponde à força gravítica com que a Terra atrai esse corpo para o seu centro.

7. Newton (N).

8. Dinamómetro.

9. B.

10.1. Peso e massa.

10.2. Sim.

10.3. A.

10.4. D.

P N
11. =9 , 8 ⇔
m kg
P N
⇔ =9 , 8 ⇔
60 , 8 kg kg
N
⇔ P=60 , 8 kg × 9 , 8 ⇔
kg
⇔ P=596 N
12. • A massa de um astronauta varia / não varia quando este se desloca para a Lua

• À medida que o astronauta se afasta do planeta Terra, o valor do seu peso varia / não varia.

• Quanto mais afastado o astronauta estiver da Terra, maior / menor é o valor do seu peso.

13. • A massa de um corpo é / não é igual, na superfície da Terra e de Júpiter.

• A massa de Júpiter é cerca de 318 vezes superior à massa da Terra pelo que o valor do peso do
astronauta é maior / menor em Júpiter do que na Terra.

• O peso de um corpo na Terra representa-se por um vetor com sentido do corpo para a Terra / da Terra
para o corpo.

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FICHA DE TRABALHO 4 NÍVEL C

1.1. Sol e Terra.

1.2. No local A é dia, enquanto no local B é noite.

1.3. Movimento de rotação.

1.4. 24 h.

2.1. Movimento de translação.

2.2. 365 dias e 6 h.

3.
N I S L T J K
O N O E S T E
R A Y S L X M
T T J T I U P
E W B E Q C Z
R S U L L R I

4.

5. O Sol nasce a este e põe-se a oeste.

6. Resposta aberta.

7. B.

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FAQ 7
Físico-Química 7.º ano

FICHA DE TRABALHO 5 NÍVEL C

1. A. V B. F C. V D. V E. V

2. Lua Cheia; Quarto crescente; Lua Nova; Quarto Minguante.

3. A. Na figura A está representada a força que o bailarino exerce na bailarina.

B. Na figura B está representada a força com que a Terra atrai o paraquedista.

C. Na figura C está representada a força que o homem exerce no carrinho.

4. Força gravítica.

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