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RELAÇÕES (TABELAS)
"TABELA é um conjunto DESORDENADO de tuplas exclusivas".
As relações/tabelas são compostas de:
o Linhas (tuplas), Colunas (atributos); e Chaves Primárias e
candidatas.
Atenção:
ÁLGEBRA RELACIONAL
A Álgebra Relacional é um conjunto de operações sobre
modelos relacionais de dados. Estas operações usam uma ou
mais relações como entrada e geram uma relação de
saída (que, por sua vez, pode ser manipulada com outras
operações da álgebra relacional).
União
Interseção
Diferença
Produto Cartesiano
2) Operadores Relacionais
Seleção
Projeção
Junção
Divisão
Seleção (s)
é usada para escolher um subconjunto de tuplas (linhas) de uma
relação que satisfaça uma condição de seleção
Exemplo: s_nome=“Daniel”(cliente)
Projeção (p)
seleciona alguns atributos (colunas) da tabela enquanto
descarta outros.
Exemplo: p_nome(cliente)
União (U)
A união AUB é uma relação que inclui todas as tuplas que estão
em A ou em B ou tanto em A quanto em B.
As tuplas duplicadas são eliminadas.
Exemplo: (clientesA) U(clientesB)
Intersecção (∩)
A Intersecção A∩C é uma relação que inclui todas as tuplas que
estão tanto em A quanto em C.
Exemplo: (clientesA) ∩ (clientesC)
Diferença (-)
Permite encontrar as tuplas que estão em uma relação, mas não
em outra
Exemplo: (clientesA) - (clientesC)
VISÕES
Uma visão pode ser considerada como uma janela para um
conjunto de dados em um Banco de Dados.
Em um Banco de Dados relacional, uma visão seria uma
relação virtual derivada a partir de uma ou mais relações do
esquema.
As visões sempre refletem o estado atual dos dados das
relações das quais derivam
ÍNDICES
É um recurso de recuperação de tuplas em uma tabela,
permitindo uma localização mais rápida de um registro quando
efetuada uma consulta.
CHAVES
Antes de ficar confuso, preste atenção no seguinte:
a Superchave a Chave e todas suas combinações (Chave
Candidata, Chave Primária...) possuem a mesma finalidade:
distinguir uma linha das demais dentro de uma tabela.
Superchave x Chave
o A grande diferença entre elas é que a irredutibilidade da
chave. Em outras palavras, a chave é uma superchave
mínima (irredutível).
o Isso quer dizer o conjunto de atributos da chave não pode
ser reduzido sem comprometer a identificação unívoca da
entidade.
Chave Estrangeira
Fonte: https://profrodrigo.leandrofranceschini.com.br/wp-content/uploads/sites/4/2017/02/chaveestrangeira2.png
Na tabela Curso, a chave primária é o atributo CodCurso.
RELACIONAMENTOS
Os relacionamentos de banco de dados são associações entre
tabelas que são criadas para recuperar dados.
Podemos ter vários tipos de relacionamentos, a depender
da cardinalidade:
o 1:1 (relacionamento um para um)
o 1:N (relacionamento um para muitos)
o N:M (relacionamento muitos para muitos)
Cardinalidade: número (mínimo, máximo) de ocorrências de entidade
associadas a uma ocorrência da entidade em questão através do
relacionamento.
O relacionamento que talvez mais seja cobrado em provas de
concursos é o N:M (muitos para muitos), porque ele é o diferentão: o
relacionamento é implementado por uma tabela de ligação, os dados
não são relacionados diretamente às entidades.
Fonte: https://support.content.office.net/pt-br/media/948134e3-2c9d-4767-88ff-f8bbd27d5f58.png
AS REGRAS DE CODD
Foram criadas para definir o que é necessário para que um SGBD
seja considerado relacional:
#1: as regras para informações
“Todas as informações em um banco de dados relacional são
representadas explicitamente no nível lógico e exatamente de uma
maneira - por valores em tabelas”.
#2: a regra de acesso garantido
“Cada e todos os dados (valor atômico) em um banco de dados
relacional têm a garantia de serem logicamente acessíveis pela
reclassificação de uma combinação de nomes de tabelas, valor de
chave primária e nome de coluna”.
#3: tratamento sistemático de valores nulos
“Valores nulos (distintos da string de caracteres vazia ou de uma string
de caracteres em branco ou de qualquer outro número) são
suportados completamente em um SGBD relacional para representar
de maneira sistemática as informações ausentes, independentemente
do tipo de dados”.
#4: Catálogo online dinâmico baseado no modelo relacional
“A descrição da base de dados é representada no nível lógico da
mesma maneira que os dados comuns, de modo que os usuários
autorizados podem aplicar a sua interrogação a mesma linguagem
relacional que se aplicam aos dados regulares.”
#5: A regra da sublinguagem de dados abrangentes
“Um sistema relacional pode suportar vários idiomas e vários modos
de uso do terminal (por exemplo, o modo de preencher as lacunas).
No entanto, deve haver pelo menos uma linguagem cujas declarações
sejam expressas, por alguma sintaxe bem definida, como cadeias de
caracteres e que seja abrangente no suporte de todos os seguintes
itens:
1.
o Definição de dados.
o Definição da visualização.
o Manipulação de dados (interativa e por programa).
o Restrições de integridade.
o Autorização.
o Limites da transação (início, confirmação e reversão).”