MELHORIAS DA PRIMEIRA VERSÃO - ESTRELAS INFINDAS V2.0
dedicatórias x melhorias nas frases 34 1 Vale Satluj - correção 39/40/41 solicite (PDF) PDF disonível - melhorias 41 8 Ramaatís (Ramatis) - inclusão do parênteses Ordens anunciadas nas academias de sociologia da espiritualidade superior, estabeleceram uma extensa limpeza do ambiente astral 47 4 terreno. Autorizaram à “descida” de seres com a responsabilidade nas tarefas evolutivas no planeta, e outros mais capacitados, seguiram para missões antagônicas à sua condição moral e espiritual na Terra. O vultoso planejamento espiritual favoreceu o regresso de Ramaatís, Fu Planuh e do espírito que seria a sua mãe terrena, respectivamente os 47 12 familiares espirituais desde os tempos da extinta civilização de Lemúria e Atlântida em várias partes do mundo. Neste plano, no contexto da missão do espírito de Ramaatís, era representante das Falanges do Oriente e parte das raças antecessoras com os espíritos simpáticos, procedentes do período védico do I milénio a.C., e até mesmo dos mundos de outros orbes da constelação do Cão 48 4 Maior – os reinos “perdidos”. O laboratório terreno, se transformou no jardim da esperança, para adormecer possíveis sementes que poderiam ser sensibilizados e desper-tos com a nobreza da fraternidade - latentes, à espera do despertar de suas consciências através da luminosidade estelar do Amor do Cristo Planetário. pudessem deitar-se à terra para germinar séculos depois, com a 49 1 psicosfera adequada que os despertariam para o amor de si mesmos. 49 5 dentre os séculos IV d.C., Consolidou-se enfim, os princípios da espiritualidade milenar do 49 8 Sudeste Asiático até o século X d.C. No alvorecer do século X, o rio Sutlej também conhecido como rio Sutlej e adjacências, acolheriam os mais importantes acontecimentos no 49 11 mundo material e espiritual, acolhendo os espíritos estagiários das esferas do planeta irmão Marte, alguns deles, oriundos das emigrações de astros paradisíacos do sistema triplo da estrela de Sirius. 50 1 se reuniram em grandes caravanas 53 9 Alma antiga, tentaria adaptar-se no plano material 53 12 nas provas 56 3 Os peregrinos transitórios 56 4 outros viajantes 56 11 este último movimento de Kardec 56 16 O Governador 56 17 retirado: "mas" e virgula com o desiderato da regeneração interior nos ho-mens, antes da 56/57 17~1 regeneração da própria Terra!ração interior nos homens, antes da regeneração da própria Terra! 57 6 Nesta escola E do seu centro, uma extensa mesa confeccionada por um tronco do mais puro cedro utilizado para as reuniões de trabalhos e estudos tibetanos avançados em sua superfície. Realizavam sessões de limpeza 57 10 astral com invocações de presenças de espíritos da natureza, e materializações de espíritos dos mais diversos planos da vida através das seções de goécia branca. De maneira intrínseca a majestosa mesa era constituída do místico cedro 58 7 para catalisar propriedades terapêuticas naturais da psicosfera superior. Havia além disso, ações de espíritos hábeis na manipulação dos fluídos dentre esferas astrais, e procediam complexos trabalhos na “força ectênica” , ou “força psíquica”. Especialistas as-trais manipulavam da natureza ao redor o ecto-plasma advindo do mineral - 58 parágrafo final ectomineroplasma, vegetal - ectofitoplasma, animal – ectozooplasma, principalmente humanoplasma (ectoplasma huma-no), surgidos dos participantes. Os elementos atô-micos da matéria do mundo físico, se alteravam compondo novas forças e energias. Magnífico ambiente... a presença de Koot Hoomi despertava uma viagem de dentro para fora, resgatava no íntimo dos seres à 61 1 sabedoria e belezas cosmológicas na profundidade da alma – essências perdidas no tempo... 63 8 ou melhor para => ou seja, 63 13 resulta na hemoglobina Lembremo-nos, o universo também começou por um átomo, nós também. Os átomos que compõe o nosso corpo foram formados no interior de estrelas no instante da morte delas, ou seja, no instante da sua transformação, gerando moradas para novas vidas. É à química eclodida do amor de Deus! Até o vermelho do sangue nos corpos materiais, advêm dos átomos de ferro na sua estrutura, no contexto do planeta Terra, resulta na hemoglobina - oxigenada (HbO2), transportando o oxigênio terreno no organismo. O Vermelho do sangue 63~64 melhorias faz parte de um instante, a eclosão do átomo antes de colapsar uma estrela, causado pelo ferro instável que absorve energia ao invés de liberar energia. Este cenário químico encerra as reações nucleares de fusão - implode, expele enfim o ferro e outros elementos químicos lançados para o espaço infinito, compondo a morte de um sistema solar. Mas, são lançados no espaço os gérmens do renascimento com os mesmos elementos químicos contidos no coração e na mente em cada ser, para nascer, morrer e renascer... Sentados ao redor da mesa de extraordinária beleza do puro Cedro , harmonizados pelo magnetismo das almas afins com as mãos sobre a superfície, recebem poderosa reação de absorção etérica, se tornam 65 1 “esponjas-vivas”, e percebem matérias nocivas e ácidas da psicosfera astral inferior ao re-dor, do mesmo modo, colossais energias da própria Criação Celeste os englobam... Blavátskaya acompanhada do seu Mestre adentra outro salão menor, perante os seus olhos se revela uma arquitetura semelhante uma caverna projetando-se de dentro para fora da escola. Pelo lado de fora, análoga construção no estilo de iglu dos esquimós do litoral continental do Alasca ou da Sibéria revela-se. Mas naquele ambiente, consistia-se 67 9 em beleza rupestre e natural, conectado à antes-sala. Em cima de uma pequena mesa trabalhada em delicados desenhos coloridos com figuras do budis-mo tibetano, a publicação com escritas em tipogra-fia francesa: “La Genèse, Les Miracles et les Prédic-tions Selon le Spiritisme”, de autoria de Allan Kardec. A primeira versão original publicada em Paris em 6 de janeiro de 1868. Notava-se que o mundo espiritual deflagrava trabalhos colossais para o despertamento espiritual neste período, unindo simpatizantes, espíritos de Escol encarnados. Proporcionavam a atmosfera de pesquisas 68 14 cientificas, filosóficas e doutrinárias através dos ícones espiritistas em várias partes da Euro-pa - amplificando o espiritismo, e sensibilizando as sementes em todo o planeta, para tarefas após Kardec – visando uma nova era séculos depois. Para HPB o espiritismo magnetizava, sentia ter vivenciado este conhecimento antigo desde os vedas e druidas, as perfeições da cosmogênese, cosmoética e até metafísica dentre leituras polêmica em 69 1 cada resposta dos espíritos, porque, sempre teve afinidade e motivação em todas as iniciativas motivadoras para o progresso humano, e o desejo intenso de explorar a fisiologia da própria vida humana e divina. HPB retornava para a sua missão após perío-dos reveladores com apenas algumas moedas e passagens recebidos por amigos para completar a sua viagem, e levou humilde bagagem quase sem nada. 69 10 Sua força nas adversidades provocava trans-formações interiores e particulares à sua missão, com este “detonar psíquico”, fortaleceu os troncos da Teosofia no mundo. 70 4 Importante explicarmos Finalmente, tentamos demonstrar novos acontecimentos gravados no “éter” neste encontro da discípula - Mãe da Teosofia, com o Mestre. Se tornaram elos fundidos no compromisso com a soci-edade planetária. Koot Hoomi com o seu magnetis-mo amoroso transformou HPB em sua discípula, pa-ra receber as iniciações profundas no Budismo Tibe-tano, foram forças celestes para futura missão no ocidente, conhecidos em 71 3 toda a humanidade. Acon-tecimento que nos inspiram no invisível e nos cau-sam nostalgias até os dias atuais.
Porque a Sabedoria Sideral em todos os mun-dos habitados, vivencia a
lei da união pelo amor. São os homens que se imantam, em suas dores... 75 10 entre os rios De suas cabeças revelavam turbantes variados, acusando a forte permanência ou gosto da presença cultural. No plano material, projetava- se as mesmas características culturais, mas fosco e menos sutilizado, 76 5 com semelhantes turbantes utilizados para proteger a cabeça durante os climas severos desde as grandes tempestades naturais do Himalaia, e demais geografias ríspidas no mundo. Os turbantes terrenos representavam a casta de quem o usava, a sua 76 13 religiosidade Pareciam nos revelar os planos originários de uma certa Arquitetura 77 17 Sidérea, e inspirava os homens desde o século VIII ao X da era terrena. 80 5 planícies e depressões 80 6 os animais terrestres Entendemos, posteriormente, que o cenário fazia parte de emblemática dimensão de influências desta entidade de Luz – o bandeirante da 80 10 espiritualidade e do futuro universalismo, responsável pela união planetária. As nossas visões alcançaram o leste da península da Indochina, o Sudeste Asiático e fronteiras com o Norte da China, do Laos até 80 19 Camboja à Oeste, com o Golfo da Tailândia até o Sudoeste, desde o Leste ao Sul com o Mar da China Meridional. 81 16 e conquistas delineados nos livros de histórias antigas ou perdidas. 81 8 Seguimos os países próximos do oceano até as fronteiras Todo este núcleo irradiava amor e sabedoria entre os dois planos da vida terrena, em todas as direções que nos cercavam. Era o Reino das grandes inspirações dos Anjos Siderais no planeta Terra, 86 3 influenciadores dos destinos da tradição tibetana budista. O encanto geográfico excitava as buscas de riquezas e ambições dos exploradores orientais e ocidentais em todo o mundo. Um dos seres “femininos” delicadamente em movimentos suaves e energéticos, nos direcionavam até dois seres ao longe. Eram duas formas celestes próximos da psicosfera terrena e dos mundos as-trais milenares. Não sabíamos se estávamos adentrando outros domínios através de algum procedimento de emigração dos nossos corpos astrais 89 1 ou sofríamos algum tipo de incômodo durante a proje-ção dos nossos corpos mentais despreparados, dentre planos com fenômenos desconhecidos. Após o alívio do “incomodo luminoso”, identificamos, ainda com torpor produzido pelo despreparo espiritual e moral, a materialização de Mahavatar Babaji em todo o seu esplendor, ao lado do companheiro Lahiri Mahasaya. Eram duas estrelas que pairavam ao longe, ou que nós entenderíamos ser alguma projeção mental para compreendermos o significa neste 90 1 espaço-tempo. Observamos o deslizar de divinas entidades que admiravam outras paragens do Criador, era impossível interpretar toda esta grandeza cosmológica. 90 7 Imediatamente sentimos Em determinado ponto no plano físico à nossa esquerda, materializou cenas cinematográficas da-quela exótica figura do oriente com o seu forte mag-netismo - Ramaatís.
Ele apresentava-se com a fisionomia na média dos seus 30 anos de
91 1 idade do corpo físico. Swami, percorria de forma harmônica e firme diante os va-les grandiosos entre rios exuberantes. Ao seu lado, muitos seguidores tentavam retornar para os seus templos ou lares, e neste cenário, percebemos que aconteceria o desfecho da história de Ramaatís na-quelas terras encantadas diante conflitos civilizató-rios em ebulição. Estávamos mergulhados em projeções de imagens extraordinárias dos estudos ministrados por Ramaatís e discípulos. As cenas da vida majestosa nos revelavam além-mundos, e fluíam em nossas mentes e corações. O fluxo das energias nos magnetizava para dentro de nós 95 9 mesmos, era impossível evitar. Submergimos nos mundos desconhecidos, mas presentes em nossas consciências siderais, estávamos emersos no campo magnético da espiritualidade, ou do que poderíamos conceber como poderoso mundo mental, ou corpo mental do espírito de Ramaatís. Símbolos emblemáticos, geometrias sagradas se desenrolavam com rapidez com insígnias diversas em nossa mente, “o livro da vida” estava aberto, como páginas infinitas de um folhear, e os pergami-nhos se abriam com odores de óleos nostálgicos. Sentimos as flores com seus pólens flutuando na brisa, ouvimos o som e o zumbido das asas dos 96 1 insetos, o sutil toque dos dedos na relva húmida em microflo-res orvalhadas refletindo outras paisagens paradisíacas. E finalmente, chegamos até o pulsar das es-trelas de sistemas solares bailando longínquos no infinito... estávamos totalmente emersos nos temas dos seus ensinamentos divinais, em tela viva. 96 16 Desperto deste 96 17 projetos arquitetados para o futuro da humanidade 97 8 Avançamos na história humana principais rios e rotas comerciais, desde o Tibete nas fronteiras do Paquistão, China, Nepal e até o Butão com o Bangladesh. 97 10 Germinava as sementes da unificação dos povos do Oriente com o Ocidente após milênios de planejamentos siderais antiguíssimos, quanto a própria idade da Terra. Hindus íntimos pressentira em Nüwa Mey um destino missionário de 103 16 mãe, distante das obrigações fechadas de vestal. No pequeno templo manifestava-se “luzes douradas” materializadas – 104 17 resplandeceu, diante de todos, de súbito, o fenômeno da “voz direta” – audível, para o espanto dos trabalhadores. Os espíritos materializados proclamam a pre-sença de “Sita” , do Rāmāyaṇa Hindu, afirmando que a lendária personagem da história se encontra-va manifestada em uma de suas personalidades, em Mey, e 106 4 que o fogo sagrado dos antigos festivais das luzes Diwali , retornaria para o triunfo da luz sobre as sombras. A manifestação espiritual terminou, com forte mantra em respeito à comunidade espiri-tual presente no plano astral 107 3 (ponto) Notava-se A entidade ajustou o “turbante ”, com desenhos delicados formados de 109 9 finos fios dourados diagonais, sob o mais puro branco das esferas superiores 109 14 reverência íntima da sua cultura e símbolos emblemáticos. 110 1 O ser celeste cantou O Mestre Sufismo de origem Persa, Mentor Espiritual da psicosfera 110 17 árabe ecoou o sagrado poe-ma no akáshico, o símbolo de sua Chispa Divina… Foi uma noite de grandes revelações, com a mais bela semente do 114 2 universalismo planetário! Nesta mesma noite repleta de fenômenos espiritu-ais causados por nobres presenças dos mundos pa-radisíacos, Mey sente um leve torpor 114 4 e apresenta fenômenos raros no corpo delicado, a pele exala o perfume da peônia com aromas leves de ervas orva-lhadas e do lírio do vale. Sentia dentro no seu cora-ção sensações nostálgicas de outros mundos. 115 1 uma Instintivamente o coração acelera forte, e do seu peito pulsa profunda 115 3 nostalgia buscando entender a própria vida no “toque” do Mentor diante os olhos marejados O seu irmão Sying pressentindo presenças espirituais estranhas corre até os aposentos de sua irmã de forma instintiva, abruptamente, recebe 119 5 forte impacto no tórax que o faz paralisar momentaneamente, e segue a tempo de segurar com braços fortes o corpo delicado e de beleza inconteste da irmã, acolhendo-a perante o transe celeste. Sying, se aprofundou nos estudos, dominou a Astro-nomia grega 123 5 clássica, em particular às cosmológicas de Aristóteles 123 12 sob a abóbada celeste acima dos jardins dos tem-plos do Oriente. No início da primavera - Sying, o homem de porte atlético e enigmático conquistou a liderança de uma vila e se tornou o primeiro sacerdote Chinês-Hindu de um templo hinduísta. Atuava com sabedo-ria e respeita 125 3 as culturas e religiões universalizadas no seu espírito, com dotes e faculdades que apre-sentavam ser à psicometria, clarividência e até levi- tação nos estados mais profundas no samandhi, fru-tos dos rituais oriundos das antigas civilizações lemurianas desaparecidas. Este proto-semente comercial, traçaria uma atmosfera do poder de um 131 18 dos maiores impérios da Índia do Sul, no futuro. 132 1 Rãj detinha o prestígio No início do reinado de Parantaka Chola II em 957 d.C. no pequeno principado de terras ances-trais, Rãj teve a sua ascensão comercial, permitindo iniciar uma nova e longa caravana marítima e explo-ração 132 13 por terra até o Norte da China. Missão que mudaria a sua vida, com a renúncia da economia conquistada pelo comércio em troca dos desafios da espiritualidade, em direção ao Himalaia. Instruíram as primeiras trocas comerciais, novas aquisições de alimentação em cada posto e trocas de animais. Somente o próprio Rãj 133 6 recusou o retorno após chegar na costa, porque uma força misteriosa e poderosa o atormentava para seguir até o Norte da Índia. O seu “número sideral” na Terra, o identificava, desde as conquistas Celtas como estrategista militar, além dos domínios das técnicas de cura 134 9 ao lado da sua alma gêmea na Terra, salvando os feridos que ocupavam os territórios da Anatólia 140 9 (ponto) Todos, 142 3 conservadas para garantir propriedades do sabor chá As sacerdotisas chinesas com poderes sobrenatu-rais e ou místicas, 153 11 eram utilizadas para "neutralizar" o malefício de espíritos que podiam causar a China ou a humanidade. 155 13 seus olhos lacrimejam sem causados por fenômenos fisiológicos 156 8 olhos iluminados 159 5 diante tentativas de invasões (PLURAL) nas palavras posteriores Além disso estava em curso o momento astrológico - dos astros, e com a 167 6 presença dos espíritos recém-chegados de outros planos astrais do planeta Mar-te. O Mestre do Oriente colhia os ensinamentos e orientações espirituais da grande mãe Mey. Neste alicerce do amor, respeito e ancestralidade – despertava uma estrela! Além disso, se fortalecia o espírito com 193 1 sabedoria e sensibilidade em todos os compromissos e tarefas, com o conhecimento da ética, comércio e matemáticas iniciados por seu pai, mantendo viva as técnicas da boa comunicação e gentileza, com o domínio da razão e costumes. O menino com olhos de ébano, tão negros e profun-dos observava atento a destreza do seu pai, nos menores detalhes enquanto 193 8 caminhavam juntos en-tre os manguezais e pequenos comércios próximos às águas doces, próximos dos rios com nuanças le-vemente avermelhados Na manhã seguinte, ele contou que ficou aba-lado no dia anterior, ante à 195 18 perseguição de animais de grupos de caçadores, Contou para seus pais que todos os amigos em algazarra estavam 196 1 brincando com ele animados, e Ramaatís sempre o líder, cumprindo ou ordenando tarefas criativas repletos de imaginação. Neste dia, antes da alimentação familiar, expôs que havia realizado um 196 7 grande feito, libertou em definiti-vo o pequeno fluxo da correnteza com muitos peixes bloqueados ao lado dos amigos de infância. Cenário sem a devida importância para os adultos, por acharem fantasia 196 16 das crianças após às suas tra-vessuras e diversões das manhãs À alimentação com o peixe e outras carnes, desali-nhava o psiquismo e 196 16 os corpos astrais de Ramaatís. 197 8 desconfortos emocionais em todo o sistema diges-tório 198 1 realidade espiritual e sentimentos, sem maior gravi-dade 198 2 o que sentia de repulsa em determinados alimentos Apesar do drama ocultado, Ramaatís não desejava contar o que sentia de repulsa em determinados alimentos ou sobre as imagens e sentimentos torturantes que se repetiam em sua consciência sensibilizadíssima, e por amor à família, nada contou. O menino, 198 2 aprendeu respeitar o período de dificuldades das famílias nas vilas. Era reflexo da educação carinhosa da mãe durante adversidades para não reclamar, ter paciência, tolerância, respeito à todas e principalmente falar a verdade. 198 13 se aproximava o horário do poente A pequena estrela na Terra, recebeu as primeiras consultas de experientes amigos ligados a magia, e forneceram caldos quentes, 198 15 compostos de ervas dos chás com o magnetismo das mãos terapêuticos e curadores. 198 19 Receitaram alimentos da estação, raízes sob a lua minguante Os pratos eram acompanhados com especiarias e canela em infusão 199 17 para chás ou triturados em bolos. 200 6 A bela vila continha suculentas Este era o ambiente responsável pelo desper-tar e “detonação psíquica” 200 14 da pequena estrela no planeta Terra... A família sente e percebe à proximidade da trans-formação missionária 203 1 do seu filho, se tornaria Mes-ter Eram centros embrionários com avançados princí-pios sociais da época 205 9
205 16 “castas inferiores”,
206 2 Ramaatís, ele retornou para a Índia, A Vestimenta revelava em suas camadas de tecidos, as mais finas linhas delicadamente trabalhadas - herança do seu pai nos comércios árabes milenares. A Vestimenta revelava em suas camadas de tecidos a mais fina linha delicadamente trabalhada. A técnica da seda era extraída do caule da flor de lótus e fiada manualmente. Um processo longo de 211 5 confecção do tecido majestoso, superior a seda e linho bruto. O tecido manifestava propriedades de secagem rápida e resistência a manchas, desconhecidas pelo Ocidente. Intrinsecamente a flor de lótus apresentava a propriedade de autolimpeza, derivada da pureza da flor com características de uma botânica natural de higienização. A túnica azul celeste era mesclada em suturas em delicados tons 212 turquesa
212 17 rituais de magia com as presenças
Um festival sagrado de bênçãos nos alimentos que consumiam ou 213 1 doavam... Fenômeno aconteciam, muitas vezes sem o conhecimento das tecelãs 213 3 perante forças quânticas responsáveis pelas ligas dos tecidos confeccionados pela flor de lótus 214 2 e evocavam à vida e coesão cosmológica! As fibras dos tecidos transmitiam de sua “intimidade molecular” ondas benéficas poderosas, obtendo propriedades de algum tipo “íons de prata” dos nossos tempos modernos. Observávamos poderosa arma natural contra bactérias, bacilos e miasmas astrais nocivos, com atributos naturais capazes de minimizar as infecções das formas 214 4 pensamentos e até os odores causados por microorganismos do ambiente. Se produzia nestes ambientes psicosfera de ondas curadoras, maximizados pelos poderes mentais dos dezessete discípulos, porque estes trajes ou tecidos ejetavam fluidos complementares terapêuticos nos atendidos. Estes segredos da antigoécia oriundos da antiga Atlântida, curavam almas em torpor e obsessões profundas. Método não revelado para 215 8 alguns simpa-tizantes ou discípulos, porque dependia do aprimo- ramento moral antes do intelectual, visando a ver-dadeira harmonia e conquistas no cerne espirituali-dade. 216 3 O efeito poderia Svadhishthana (fundamento de si próprio ) – o chakra do baço, ou 216 5 chakra esplênico, morrendo o infeliz receptor deste fluxo poderoso, por inanição, após severos sofrimentos mental (psicopatologias). Praticavam a métodos de antigos conhecimentos ocultos da cura, por heranças dos sábios do passado, rememorados por discípulos, através 216 9 das experiências no mundo akáshico, ou até mesmo através da viagem astral Conhecimento ministrado por Ramaatís desde os tempos da Atlântida, 217 1 com símbolos e movimentos mentais da Apometria e Antigoécia reconhecidos séculos depois no ocidente. Acompanharam Ramaatís com a túnica azul índigo, corações notáveis 218 1 de espíritos reconhecidos Dentre eles, o espírito mais antigo Demétrius , se-guindo a alma 222 8 universalista do Mestre, desde o fim da era Lemuriana. Demétrius, espírito ligado às es-colas da sociologia Algumas entidades não declaradas nestes episódios, são confundidos como sendo do próprio Ramaatís, principalmente, indígenas na América do Norte. Todos eles são espíritos de almas afins com propósitos 224 11˜12 unificados em várias regiões do planeta, provenientes das mesmas escolas siderais, e muitas vezes juntos nos dois planos da vida – material e ou espiritual, confundindo-se como uma mesma egrégora sideral de Ramaatís. Foi neste período, Faxian, Songyun e Xuanzang – fizeram importantes peregrinações. Conhecida temporada de domínio cultural budista nas viagens dos monges no Oriente, além dos controles das questões 228 8 espirituais, comércio, diplomacia e política. Estes cenários causaram fluxos melhores nas rotas comerciais. Esta hegemonia no comércio entre relações com os hinduístas e budistas, terminou no final dos séculos posteriores, porque os árabes tomaram a Ásia Central. A ascensão do Império Abássida no período da existência física de Ramaatís, foi representado pela mudança da capital muçulmana de Damasco para Bagdá, fato que obrigou paradas obrigatórias para as caravanas do Oriente e impactos nos desvios no percurso original. O Islã passou a ser a religião dominante na rota comercial, e neste 228 18 período, as rotas foram desviadas para regiões com novas adversidades nas estradas improvisadas e perigosas. Por causa destas grandes mudanças das rotas principais dos seus antecessores, não mais harmônicos com a mesma cultura hindu, todos enfrentam dificuldades na grande migração. Enquanto, retornavam de Manipur em direção a Bhamo, em Myanmar (Birmânia), o espírito de Ramaatís deixou o corpo físico – e 229 12 desencarnou, tentando sair das fronteiras próximos as confluências de rios importantes até o Rio Ayeyarwady, para chegar na velha China. A Cavalaria foi inspirada pelas trevas por antiga con-fraria da Serpente Vermelha e do Dragão. Eram guiados pelas forças do astral inferior, magos ne-gros da extinta Atlântida e do Egito antigo, podero-sos magos 230 4 da baixa magia e do poderoso poder Kundalíneo ou fogo serpentino , conhecidos senhores das técnicas mortais utilizadas nas Escolas- Templos da Goécia da Caldéia, Lemúria, Assíria e até do Egito. Domínio e poder material renunciado após o primei-ro contato com a sua 231 4 espiritualidade e missão, fato que gerou intendo ódio em muitos impérios e tem-plos do poder. 231 7 As ordens de Dinastias do Sul .Poucos sobreviveram na caravana no grande impacto dos terríveis guerreiros na grande floresta. Nada levaram, enquanto o fogo se alastrava, ao lado dos cavalos negros de armaduras e espadas assus- 232 1 tadoras. Fulgurou a imagem das chispas das tochas macabras, no espelho das armaduras macabras e na caravana emblemática em busca de suas origens e renovações interiores. 232 10 finalizava a sua história Após deixarem as fronteiras da rota comercial da seda, durante o retorno 235 3
Drama, que finalizou com a ruptura comercial na-quela parte do mundo
dominados pelas trevas, um verdadeiro extermínio e massacre de 235 5 budistas e adeptos da espiritualidade.
Despertos no mundo indescritível para a lin-guagem humana, eram
235 10 constelações de estrelas magnânimas afastando-se da penumbra humana. 235 15 Astral festejavam - hosanas do infinito Swami Sri Ramaatís deixou muitos discípulos, em trabalhos em regiões longínquas, dentre eles Demétrius - antigo discípulo com o legado de instigar uma nova ordem de captação e resgate dos “filhos universalistas”, para formarem o exemplo de grupos de cunho iniciático 236 1 sob os auspícios da Metrópole Grande Coração – no futuro. Neste tempo, os discípulos em distantes cidades, dominavam a ciência medicinal, procedimentos sanitários e até de iniciativas sociais avançadas. O grande legado – norteou os princípios dos valores humanos e espirituais, valores sentidos até os dias da nossa era, e em cada pedra 237 inclusão de alvenaria dos templos ou na psicosfera da natureza Oriental perante os viajantes de todo o mundo... Estávamos agora na Terra orientados pelo An-jo Jesus, colheríamos os novos filhos em seus novos domicílios estelares. O Cristo Planetário recebeu às levas de dezenas de milhões da constelação do co-cheiro – 271 3 sistemas Capela, Cão Maior – Sistemas Sirius, espíritos das Plêiades e até de Orion. O Cora-ção acolhedor de Sidéreo de Yeshua Hamashiach, era o próprio infinito! Restava em mim, cenas emblemáticas no meu coração. A minha 275 12 consciência estava absorvendo do meu mundo mental os arquivos ocultos no tempo. 276 13 Oscila da consciência um torpor intenso A brisa naquele planeta transmitia perfumes sutilizados capazes de curar almas. Perfumes anestésicos aglomeravam-se, alteravam a intensidade da psicosfera conforme o toque sutil quase imperceptível 279 1 nas alterações atmosféricas, reflexos dos elementos da natureza ditosa, influenciadas pela química astral e eletromagnética mais quintessênciada. Eu tentava com todas as forças do meu espírito captar todas as sensações dos mundos - do meu mundo perdido... esforçando-me, desesperado para lembrar de todas as cores dos Sóis rompendo o horizonte seráfico! O sistema reinava a paz na abóbada sideral - 279 8 paradisíaca. Eu só me despertava para tentar sentir os braços da minha “alma gêmea”, na montanha próximo a um grande abismo. O meu último fôlego buscava as estrelas sentindo os fogos e raios das auroras boreais comemorativas capazes de hipnotizar outras humanidades... Ele transmite palavras fortes, ao mesmo tem-po terapêutica capazes de 294 17 realinhar os meus senti-mentos, com o chamado à razão! E foi assim que a consciência obscurecida se dobrou perante os princípios dos valores espirituais, humanos e morais. Despertava-me do sono letárgico para todas as manifestações da espiritualidade – deveras, 295 11 não praticadas. Recordei-me do Rāmāyaṇa, emerso no som do seu nome conduzindo-me nas histórias perdidas no tempo terrestre, o épico sânscrito cuja tradução nos levava para a "viagem” deste príncipe “Rama" na história mágica de Ayodhya - Demétrius, filho do meu coração... volumosas adversidades se aproximam como provas colossais, perante futuros desafios e conquistas. Nós precisamos deixar o nosso legado. No continente Sul do nosso planeta irmão – Terra, nossos filhos enfrentam a ignorância espiritual, outros, estão presos nos desejos humanos limitados e distantes da conexão conosco, ausentes das nossas inspirações. No 302 1 futuro, milhões estarão na desesperança, sem melhores visões da realidade espiritual, estamos aqui em nome do nosso Mestre. A nossa missão, consiste semear em seus corações à nossa esperança ao nosso lado. Observamos o desespero dos homens causados pela fome, às desigualdades sociais e corrupção nos mais representativos campos da administração humana, tudo os distanciarão para ascensão conosco... Em breve, serão julgados pelos mesmos irmãos sim-patizantes da mesma escola do universalismo-semente, com a manipulação do conhecimento do nosso Mestre da universalidade sideral - Ramaatís. Narrativas e teses de contextos pessoais e da falsa pureza doutrinária ou evolutiva, tentarão segregar nossos filhos, alunos da mesma escola de fraterni-dade, porque, os homens se basearão nos princípios de suas convenções e agremiações nas letras, dis-tanciando do exemplo de caridade, e das mãos que aquecem os corações. Respondeu o belo 303 2 espírito de porte esplendoroso com a voz hipnótica e forte com longas barbas ruivas semelhante ancião Celta do passado terreno. - Sim, amantíssimo Navarana! - Eu aceito as provas, somos estes elos no sa- crifício das labaredas que fortalecerão as ligas do aço. Ciente do sofrimento na incandescência do meu íntimo - molecular, mas, deveras transformadoras. A nossa missão eliminará fraquezas reservadas, for- talecendo-nos em melhores ligas. Uníssonos e fortes – seremos um Elo de uma mesma Corrente! - Demétrius... está ciente dos planos impostos, e de tudo o que pode ocorrer? Terá a responsabilidade de instruir uma pedra angular de uma Instituição universalista, e sem recursos dos encarnados, sofrerá novamente as imposições da cultura, da economia e até da alimentação desfavorável de famílias que estarão em provações em comunidades, próximas da região inspirada por nossos coordenadores, do astral 305 1 terreno. Estamos em gigantescos movimentos para trazer centenas de milhares de almas necessitados, outras missionárias, guias, antigos escravos, abolicionistas, feitores, assassinos, espíritos réprobos e tantas outros desde a Revolução Francesa e até do antigo Egito e da Indochina. Todos terão a oportunidade de sair da penumbra, para a luz do Cristo! Planejamentos coordenarão milhões de almas nos dois lados da vida. Eliminarão os vínculos dos séculos torturantes do passado, mas caberá a todos vocês, o desafio da disciplina e ensinamento na me-diunidade 305 16 sagrada! Para que possam ascender em melhores recursos, em choque, com a sociedade sem o mínimo de equidade com as suas próprias leis e com a espiritualidade, seja qual for... porque, o homem precisa acreditar em qualquer fagulha de fé para que nós possamos chegar até eles! Demétrius observa o mundo ao seu redor pe-rante o esplendor dos orbes no firmamento, e busca força nas Esferas Maiores do Plano Astral 306 7 do belo orbe. E continua o diálogo com a presença dos ama-dos irmãos Navarana e Fu Planuh... 310 13 o cume com o Cristo, 310 18 teremos diversas equipes Atualmente a pequena casa com humildes trabalhadores tem a proteção dos discípulos de Ramaatís, é comandada por Demétrius, espírito responsável pelos resgates dos filhos amados, alguns desajustados, outros rebeldes de eras remotas na Terra. Demétrius, buscou o seu amado discípulo, era o mais rebelde no tempo da Indochina - juntos, percorreram os desafios evolutivos desde a Revolução Francesa. Este 312 3 discípulo se transformou em um dos mais dedicados trabalhadores nas ciências do comportamento humano e espiritualidade. Desencarnado, traçou as futuras oportunidades de ascensão e libertação das algemas nos desejos humanos. Este homem se tornaria o ícone e a pedra angular dos princípios morais e espirituais advindos do Mentor Ramaatís e Demétrius. Na pequena centelha luminosa na ilha espiritual, todos os espíritos resgatados ou que se aproximam em grandes comboios em viagens pela Terra, estacionam em suas bases temporárias, para se re-fazerem, e sentem o forte magnetismo desta Colô-nia. 314 9 Quem entra nestes espaços, as portas se abrem, e ouvem o mantra carinhoso de Demétrius: Bem-vindos! Que JESUS os cubra a todos com seu manto de paz! - Eu sou Demétrius!
O Misterio de Micael Apostila Primeira Parte Da Consideracao o Que Se Revela Ao Olhar Retrospectivo Dirigido As Vidas Anteriores Entre A Morte e o Novo Nascimento
O Misterio de Micael Apostila Segunda Parte Da Consideracao o Que Se Revela Ao Olhar Retrospectivo Dirigido As Vidas Anteriores Entre A Morte e o Novo Nascimento