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CIÊNCIAS: 9º ANO: A, B, C, D, E – 2023

PROF. BRUNO TAVARES


UNIDADE C
OBJETO DO CONHECIMENTO
CAPÍTULO 8: DINÂMICA
Pág. 157 A 167
4ª SEMANA DE SETEMBRO
DE OLHO NA BNCC
UNIDADE TEMÁTICA
Terra e Universo
OBJETOS DO CONHECIMENTO HABILIDADE
EF09CI16: Selecionar argumentos
sobre a viabilidade da
- Ordem de grandeza astronômica; sobrevivência humana fora da
- Evolução estelar; Terra, com base nas condições
necessárias à vida, nas
características dos planetas e nas
CAPÍTULO: 8 DINÂMICA distâncias e nos tempos envolvidos
1. Massa: uma abordagem inicial, pág. 152. em viagens interplanetárias e
2. Grandezas escalares, pág. 153. interestelares.
3. Grandezas vetoriais, pág. 153.
4. Força, pág. 155. EF09CI18CE: Analisar os diferentes
tipos de movimentos, compreender
5. Primeira Lei de Newton, pág. 157. inércia como tendência dos corpos
6. Segunda Lei de Newton, pág. 158. em prosseguir em movimento em
7. Força peso, pág. 160. linha reta e velocidade constante ou
em repouso. Analisar a ação das
8. Força de tração, pág. 162. diferentes forças, incluindo a
9. Medida da força peso, pág. 163. gravitacional e propor soluções
10. Terceira Lei de Newton, pág. 165. para problemas do cotidiano.
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Objetivos da aula
Compreender as grandezas escalares e vetoriais;

Entender o conceito de força;

Conhecer as contribuições de Newton para o


entendimento da relação entre massa, força
e aceleração;

Conceituar massa e inércia;

Massa versus peso;

O que é o Dinamômetro.
CAPÍTULO 7: CINEMÁTICA

1. Massa: uma abordagem inicial, pág. 152.


2. Grandezas escalares, pág. 153.
3. Grandezas vetoriais, pág. 153.
4. Força, pág. 155.
5. A PRIMEIRA LEI DE NEWTON (Pág. 157)

Principio da inércia

Imagine que fosse possível a um astronauta, no


espaço distante, estar longe da influência de
qualquer corpo celeste.

Se ele aplicasse uma força sobre uma bola para


colocá-la em movimento, a bola, livre da resistência
do ar e do atrito com outros corpos, continuaria
para sempre em movimento retilíneo e uniforme.
5. A PRIMEIRA LEI DE NEWTON (Pág. 157)

Principio da inércia

Um corpo que está em repouso tende a permanecer


em repouso, a menos que sobre ele passe a atuar
uma força resultante.

E um corpo que está em movimento retilíneo tende a


permanecer em movimento retilíneo, a menos que
sobre ele passe a atuar uma força resultante.
5. A PRIMEIRA LEI DE NEWTON (Pág. 157)

Principio da inércia

O estado de repouso é uma tendência natural e que


ele só é alterado devido à aplicação de uma força.

A grande inovação da Primeira Lei de Newton é


considerar o movimento retilíneo e uniforme um
estado equivalente ao repouso.

Então o movimento também só pode ser alterado


mediante a atuação de uma força resultante.
5. A PRIMEIRA LEI DE NEWTON (Pág. 157)

Principio da inércia

A situação de movimento perpétuo não nos parece


óbvia porque vivemos em um planeta no qual há
pelo menos dois fatores que dificultam a análise dos
movimentos: a RESISTÊNCIA DO AR e o ATRITO.

RESISTÊNCIA DO AR

ATRITO
5. A PRIMEIRA LEI DE NEWTON (Pág. 157)

Principio da inércia

Um corpo sempre oferece resistência a alterações


em seu estado de repouso ou de movimento
retilíneo e uniforme.

Essa resistência é denominada INÉRCIA e é uma


característica dos corpos.

Cada corpo possui uma inércia que lhe é


característica, e a massa do corpo é a medida da
inércia desse corpo.
5. A PRIMEIRA LEI DE NEWTON (Pág. 157)

Principio da inércia

E um corpo em
movimento tende a
permanecer em
movimento, a
menos que uma
força atue sobre
ele.
5. A PRIMEIRA LEI DE NEWTON (Pág. 157)

Principio da inércia
Ônibus em repouso, pessoas em repouso

Um corpo em
repouso tende a
permanecer em
repouso, a menos
que uma força
atue sobre ele.

Ônibus em movimento, pessoas em repouso


6. A SEGUNDA LEI DE NEWTON (Pág. 158)

Força resultante produz aceleração

De modo similar, se um corpo em movimento


retilíneo e uniforme for forçado a parar, podemos
afirmar que ele sofreu desaceleração.

Disso, concluímos que a atuação de uma força


resultante sobre um corpo produz nele uma
aceleração ou desaceleração.
6. A SEGUNDA LEI DE NEWTON (Pág. 158)

Força resultante produz aceleração


6. A SEGUNDA LEI DE NEWTON (Pág. 158)

Alguns fatos experimentais

Força aplicada em diferentes blocos sem resistência


do ar ou atrito.
6. A SEGUNDA LEI DE NEWTON (Pág. 158)

Enunciado da Segunda Lei de Newton


(Princípio Fundamental da Dinâmica)

Isaac Newton formulou sua equação matemática por


no século XVII e é conhecida como Segunda Lei de
Newton, ou Princípio Fundamental da Dinâmica.

F=mxa
F: Força ---------------------------Unidade: N (Newton)
m: massa do objeto ----------Unidade: kg
a: aceleração--------------------Unidade: m/s2
6. A SEGUNDA LEI DE NEWTON (Pág. 158)

Enunciado da Segunda Lei de Newton


(Princípio Fundamental da Dinâmica)

F=mxa
6. A SEGUNDA LEI DE NEWTON (Pág. 158)

O significado da massa de um corpo

A massa é uma medida da inércia de um corpo, ou


seja, quanto maior for a massa de um corpo, maior
será a força necessária para que ele acelere.
7. FORÇA PESO (Pág. 160)

Cálculo da intensidade da força peso

Sabemos que um corpo em queda livre cai


com a aceleração da gravidade (g = 9,8 m/s2).

Um corpo em queda livre está sempre acelerando;

Então pela Segunda Lei de Newton concluímos que


sobre ele atua uma força.

Essa força é chamada de PESO, e deve-se à atração


gravitacional exercida pela Terra.
7. FORÇA PESO (Pág. 160)

Cálculo da intensidade da força peso

Podemos determinar a intensidade da força peso, P,


usando a Segunda Lei de Newton.

F=mxa

P=mxg 10kg
1kg
8. FORÇA DE TRAÇÃO (Pág. 162)

Quando uma pessoa tenta arrastar um caixote,


puxando uma corda amarrada a ele, está aplicando
uma força ao caixote.

No entanto, a pessoa não está tocando diretamente


no caixote.

É a corda que transmite a força a ele.


8. FORÇA DE TRAÇÃO (Pág. 162)

Fios, linhas, correntes e cordas, podem ser usados


para “transmitir” forças, como nesse exemplo.

A força transmitida por esses elementos, quando


puxados, é denominada força de tração, ou,
simplesmente, tração.
9. MEDINDO A FORÇA PESO (Pág. 163)

O dinamômetro

Uma das propriedades das forças é a capacidade de


provocar deformações em certos corpos, como as
molas.

A deformação de uma mola é proporcional à força


que a deforma, como mostra o desenho ao lado.
9. MEDINDO A FORÇA PESO (Pág. 163)

O dinamômetro

O dinamômetro é um aparelho usado para medir


forças.

Ele consiste numa mola acompanhada de uma


escala graduada que associa a deformação dessa
mola ao valor da força, em newtons.
9. MEDINDO A FORÇA PESO (Pág. 163)

O dinamômetro
9. MEDINDO A FORÇA PESO (Pág. 163)

O peso de um objeto pode variar; a massa, não

Se um corpo está nas proximidades da Terra, seu


peso é a força com que a Terra o atrai.

Se ele estiver em outro planeta com gravidade


diferente, o seu peso será diferente.

g = 10 m/s2 g = 1,6 m/s2


10. TERCEIRA LEI DE NEWTON (Pág. 165)

Enunciado da Terceira Lei de Newton


(Princípio da Ação e Reação)

Para qualquer força que um corpo A aplique a um


corpo B, haverá uma força de mesma intensidade,
de mesma direção, mas de sentido contrário,
aplicada pelo corpo B ao corpo A.
10. TERCEIRA LEI DE NEWTON (Pág. 165)

Enunciado da Terceira Lei de Newton


(Princípio da Ação e Reação)
10. TERCEIRA LEI DE NEWTON (Pág. 165)

Enunciado da Terceira Lei de Newton


(Princípio da Ação e Reação)

Imagine um ovo caindo no chão. No momento do


contato, o ovo aplica sobre o chão uma força
vertical para baixo e o chão aplica sobre o ovo uma
força vertical para cima, de mesma intensidade. É
essa força que faz o ovo quebrar!
10. TERCEIRA LEI DE NEWTON (Pág. 165)

Enunciado da Terceira Lei de Newton


(Princípio da Ação e Reação)

Quando você chuta uma bola, aplica a ela uma força


que a faz se movimentar. E ela aplica a seu pé uma
força que você pode sentir.
10. TERCEIRA LEI DE NEWTON (Pág. 165)

Ação e reação atuam em corpos distintos

A Terceira Lei de Newton revela que as forças


sempre ocorrem aos pares. Em outras palavras,
forças são o resultado da interação entre corpos. É
o ovo interagindo com o chão, a bola com o pé, etc.
10. TERCEIRA LEI DE NEWTON (Pág. 165)

Força de atrito: às vezes ajudando, às vezes


atrapalhando

Para arrastar uma caixa pesada sobre um piso


cimentado, devemos aplicar a ele uma força. Porém,
se a força não for suficientemente intensa, a caixa
não sairá do lugar.
10. TERCEIRA LEI DE NEWTON (Pág. 165)

Força de atrito: às vezes ajudando, às vezes


atrapalhando

A força de atrito é uma força que se opõe ao


movimento dos corpos. Ela pode ser estática, se o
corpo estiver em repouso, ou dinâmica, para corpos
em movimento.

Mas não é só entre superfícies visivelmente ásperas


que ocorre atrito. Toda superfície, por mais lisa que
pareça, apresenta pequeninas imperfeições que
originam atrito. Às vezes, essas imperfeições são
visíveis apenas ao microscópio.
10. TERCEIRA LEI DE NEWTON (Pág. 165)

Força de atrito: às vezes ajudando, às vezes


atrapalhando
ATIVIDADE DO LIVRO
Copiar e resolver no caderno
Página 168: Questões: 3, 4, 5.
Página 169: Questões: 10, 11, 12.
Até a próxima!!

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