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Franco da Rocha - SP
Novembro - 2023
Anna Luiza Sabino Lima
Isabella Borges Barroso
Laura Camargo Teodoro
Nicoly Santos de Jesus
Sara Costa de Souza
Franco da Rocha - SP
Novembro - 2023
SUMÁRIO
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1. RESUMO …………………………………………………………………………… 4
2. INTRODUÇÃO …………………………………………………………………….. 5
2.1 Eleições de 2006………………………………………………………………..5
2.2 Contexto Histórico………………………………………………………………6
3. CONTEÚDO
3.1 Plano de Governo…………………………………………………………….. 9
3.2 Política Industrial ……………………………………………………………...10
3.2.1 Avaliação da política industrial no governo Lula…………………………11
3.2.2 Ações
horizontais………………………………………………………….. .11
3.2.3 Ações verticais……………………………………………………………. ..12
3.2.4 Atividades portadoras do futuro…………………………………………...13
3.2.5 O segundo governo Lula e a continuidade da pauta industrial…….. …13
3.2.6 A Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP)............................... ...13
3.3 Inflação ……………………………………………………………………….. 14
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Lula 2006 - Industrialização no decorrer do
mandato
ABSTRACT: The Lula Government (2002-2010) had the great merit of putting industrial
policies back on the agenda, in a scenario of absence of more than twenty years that
prioritized economic stabilization. President Luiz Inácio Lula da Silva (PT) was re-elected in
the second round of the 2006 elections, PITCE has within its scope a broad proposal for both
horizontal and vertical policies. Between 1985 and 1987, attempts to guide industrial
development with the aim of increasing industry efficiency and productivity were not put into
practice.
KEYWORDS: Lula; Industrialization; Policy.
Introdução
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O governo Lula tomou posse durante uma situação econômica adversa
causada pela crise cambial de 2002, que resultou no impacto da inflação e na
deterioração dos indicadores das finanças públicas. Na lógica de implementação
de metas de inflação, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco
Central elevou a taxa básica Selic nas suas duas primeiras reuniões em 2003.
Durante esta fase inicial, o crescimento económico foi dificultado pelas ações
governamentais. O consumo e o investimento das famílias caíram no primeiro
ano. O governo Lula não entrou em recessão desde o início, apenas porque as
exportações aceleraram nos primeiros anos de seu governo e já estavam em um
nível elevado, impulsionadas pela desvalorização da taxa de câmbio em 2002,
pela recuperação econômica da Argentina e pelo aumento do produto agrícola.
Outras componentes da procura interna, como o consumo das famílias e do
governo e a formação bruta de capital fixo, recuperaram mais fortemente a
partir de 2004.
Eleições de 2006
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi reeleito no segundo turno
das eleições de 2006, realizadas no domingo (29), por mais quatro anos.
Recebeu 58.295.042 votos, representando 60,83% dos votos válidos. Seu rival
Geraldo Alckmin (PSDB), ex-governador do estado de São Paulo, recebeu
39,17% dos votos válidos, ou 37.543.178 votos. Assim, a dupla obteve um total
de 95.838.220 votos, dos quais foram retirados os votos inválidos e em branco.
O presidente Lula iniciou seu segundo mandato em 1º de janeiro de 2007. Esta é
a quinta vez que um candidato do Partido Trabalhista disputa as eleições
presidenciais. Já disputou eleições em 1989, quando foi derrotado por Fernando
Collor de Mello; em 1994 e 1998, vencida por Fernando Henrique Cardoso, e
em 2002, pela primeira vez, vitória sobre o tucano José Serra, eleito em 2006.
Mas o saldo da “era Lula” também tem a sua tragédia. Escândalos de corrupção
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abalaram o primeiro mandato (2003-2006), mancharam a imagem do Partido
dos Trabalhadores (PT) e fizeram com que o Congresso passasse a ser a
instituição menos respeitável entre os brasileiros. Na frente económica, a maior
vantagem do governo do Partido Trabalhista é que manteve as políticas dos
governos anteriores. Lula criticou o plano real e, ao chegar ao Planalto, deu
continuidade aos planos de controle da inflação. A medida garante a
estabilidade econômica e permite a discussão de outras questões importantes
como saúde, educação e segurança pública.
Contexto Histórico
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Os anos 1990 deixaram claros os novos rumos da economia brasileira.
Essas forças promoveriam a modernização produtiva e a melhoria da
competitividade num aporte generoso de capital, tecnologia e conhecimento
oriundos do exterior. O país, assim, se encaminhará para o mundo globalizado.
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primeiro mandato. A criação de uma burocracia estatal para a regulação das
falhas de mercado marcou a redefinição do poder político para a formulação de
políticas públicas para setores estratégicos da economia, como energia,
telecomunicações, transporte, saúde, etc.
Conteúdo
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Plano de Governo
Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, a Política Nacional de
Saneamento Básico, o Conselho Nacional de Bioética e o Sistema Brasileiro de
Defesa da Concorrência, entre outras matérias, é o que o presidente Luiz Inácio
Lula da Silva espera do Congresso Nacional em 2006. Na mensagem
encaminhada a deputados e senadores, o presidente destacou o trabalho do
Congresso em 2005, sobretudo na aprovação do Programa Nacional de
Microcrédito Orientado, da MP do Bem, da Lei de Falências, do Programa
Nacional de Biodiesel, do Pró-Jovem e do Programa Universidade para todos.
A solenidade de abertura 52ª Legislatura pelo 1º secretário do Congresso,
deputado Inocêncio Oliveira (PL-PE), a mensagem presidencial destaca o
esforço do Legislativo e do Judiciário - em parceria com o Executivo - e o
engajamento da sociedade para que o Brasil pudesse apresentar melhores
números econômicos e sociais em 2005 do que ao final do ano anterior.
Entretanto, o governo federal, expressa na mensagem levada ao
Congresso pela ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, o Brasil conseguiu se
transformar em um país com mais desenvolvimento e menos desigualdade
priorizando ao mesmo tempo a área econômica e o social. A mensagem cita
como exemplo a Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios, divulgada
pelo IBGE em novembro passado, que confirmou a redução da pobreza e da
concentração de renda.
"Nos últimos três anos foram criados 3,4 milhões de novos postos de
trabalho, todos com carteira assinada. Além disso, mais de 80% dos acordos
salariais fechados em 2005 resultaram em reajustes iguais ou superiores à
inflação. Pela primeira vez em décadas, uma ampla negociação entre governo e
centrais sindicais definiu o valor do novo salário mínimo, que já foi
encaminhado ao Congresso na forma de um projeto de lei", enumera o
presidente Lula em sua mensagem aos deputados e senadores.
9
O comércio exterior também foi tema do texto presidencial. A busca de
uma maior integração entre os países da América do Sul é citada como
responsável por obras já anunciadas que serão importantes para o país, como a
Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco - uma parceria entre o Brasil e a
Venezuela - e o Gasoduto do Sul, que envolve também a Argentina, além do
Brasil e da Venezuela.
Política Industrial
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indústria voltou para a pauta nacional com o lançamento, no dia 31 de março de
2004, da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE).
Ações horizontais
11
Não consideramos, ainda, o número de desistências e evasões que não são
contabilizados pelos números registrados. Em termos gerais, a participação do
Brasil em exportações no mercado internacional aumentou de 0,96% em 2002
para 1,17% em 2005 (ABDI).
Ações verticais
12
O segundo governo Lula e a continuidade da pauta industrial
Inflação
13
Durante os oito anos do governo Lula, a taxa de inflação oficial do país,
medida pelo Índice Amplo de Preços ao Consumidor (IPCA), ficou sete pontos
abaixo da meta fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). A exceção
ocorreu justamente no primeiro ano de gestão, ou seja, 2003. Embora o aumento
do IPCA tenha sido menor, de 9,30%, ante 12,53% em 2002, ainda assim ficou
acima da meta de reajuste de 8,5% anunciada pelo governo central.
14
economia brasileira. Entre 2006 e 2010,o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil
experimentou um aumento constante.
Aqui estão alguns dados aproximados do PIB do Brasil durante esse período:
Infraestrutura
Em janeiro de 2007 foi lançado o PAC (Plano de Aceleração do
Crescimento), uma série de medidas que visam acelerar o crescimento
econômico do Brasil. A expectativa é que os investimentos ultrapassem 500
bilhões de reais nos quatro anos do segundo mandato presidencial, além de uma
série de mudanças administrativas e legislativas. Mesmo com o PAC, os
investimentos em infraestrutura são considerados insuficientes para atender às
necessidades de crescimento do Brasil, segundo análises e cálculos. Segundo
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dados calculados pelo economista Raul Velloso com base no IBGE, a taxa de
investimento direto da UE não está nem perto do nível da década de 1970.
Segundo Veloso, a taxa de investimento da UE atingiu 0,6% do Produto Interno
Bruto (PIB) em 2009, sem levar em conta as empresas estatais, enquanto em
1976, durante o governo Geisel, o investimento federal representou 1,9% do
PIB e não incluiu empresas estatais.
Durante o governo Geisel, em 1976, o investimento federal representou
1,9% do PIB, sem incluir as empresas estatais. Entre 2003 e 2009, a taxa de
investimento da UE oscilou entre 0,2% (um dos níveis mais baixos desde 1970)
e cerca de 0,6% em 2009. O economista José Roberto Afonso observou que o
investimento público aumentou nos últimos anos do governo Lula,
especialmente em 2009, com melhor implementação do Programa de
Aceleração do Crescimento (PAC) de Trabalho. No entanto, este aumento não
foi suficiente para compensar as perdas do setor privado em comparação com
décadas anteriores.
No entanto, o PAC tem sido atormentado por problemas de
implementação (atrasos). O próprio presidente Lula mencionou os atrasos na
Rodovia Transnordestina. Por exemplo, embora o balanço do PAC projete que
os investimentos rodoviários cheguem a R$45,5.
Em quatro anos, nos últimos três anos a lei orçamentária anual (Loas)
autorizou o Departamento Nacional de Transportes e Infraestrutura (DNIT) a
investir apenas R$21,6 bilhões, equivalente a 47,6% do previsto. O valor
efetivamente pago foi de apenas R$7,4 bilhões. Este valor representa 16,41%
dos recursos anunciados pela Aliança para a construção, reconstrução,
duplicação e restauração de trechos rodoviários em todo o país e 34,58% dos
recursos autorizados no orçamento do projeto. Segundo dados do site Contas
Abertas, dos 12.520 projetos do PAC em todo o país, apenas mais de 1.200
foram concluídos, o que representa 9,8% do total. Ao final do segundo mandato
de Lula, um dos setores que mais recebeu atenção foi o da aviação civil,
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principalmente por conta dos preparativos para a Copa do Mundo de 2014,
quando o órgão regulador do setor (ANAC) estava com cargos estratégicos
vagos, o que dificultou a tomada de decisões. decisões importantes. Esta
deficiência na gestão da ANAC pode ser atribuída a uma crise na indústria de
aviação brasileira no final de 2006, conhecida como “apagão aéreo”.
Social
Bolsa Família
Um programa social bastante conhecido do governo Lula é o Bolsa
Família, criado por meio da Lei nº 10.836, de 9 de janeiro de 2004, e
regulamentado pelo Decreto nº 5.209, de 17 de setembro de 2004. A finalidade
do programa, que atende cerca de 12,4 milhões de habitantes, é a transferência
direta de renda do governo para famílias pobres (renda mensal por pessoa entre
R$69,01 e R$137,00) e em extrema miséria (renda mensal por pessoa de até
R$69,00). O programa foi uma reformulação e ampliação do programa Bolsa
Escola do governo FHC, que tinha uma abrangência de 5,1 milhões de famílias.
Existem preocupações de que o programa seja uma forma de comprar votos, de
que não há controle rígido contra fraudes e de que se corre o risco de tornar-se
uma fonte de renda permanente para os beneficiados. Apesar disso, o Bolsa
Família também é elogiado por especialistas pelo fato de ser um complemento
financeiro para amenizar a fome das famílias em situação financeira precária. É
apontado também como um dos fatores que propiciaram às famílias das classes
mais pobres o consumo maior de produtos, o que beneficia a economia do país.
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"O programa Bolsa Família amplia, sobretudo, o acesso à educação, a qual
representa a melhor arma, no Brasil ou em qualquer lugar do planeta, contra a
pobreza”.
Desemprego
De acordo com o IBGE, em dezembro de 2010, a taxa de desemprego
atingiu 5,3% da população economicamente ativa (PEA), o que representou o
menor resultado da série histórica, iniciada em 2002 pelo instituto. Em
dezembro de 2002, o desemprego representava 10,5% da PEA. Em 2003, no
mesmo mês, a taxa ficou em 10,9%. Em dezembro de 2004, atingiu 9,6% da
PEA e, no mesmo mês dos anos seguintes, a taxa sempre mostrou números
menores: 8,4% (2005 e 2006); 7,5% (2007); 6,8% (2008 e 2009). O desemprego
médio do último ano do Governo Lula foi de 6,7%, também o menor da série
histórica. Em 2009, essa mesma taxa era de 8,9%.
Fome zero
O programa Fome Zero começou como uma tentativa do Presidente da
República de mobilizar as massas em favor das pessoas mais necessitadas no
Brasil. O programa fez com que os olhos dos governos internacionais voltassem
para o Brasil, sendo Luiz Inácio muito elogiado por organismos internacionais.
A meta era uma tarefa ousada de erradicar a fome em quatro anos e reduzir a
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subnutrição até 2015. Por uma série de razões, não foi realizada a contento e foi
substituído pelo Bolsa Família.
O Fome Zero foi citado pelos críticos como um dos principais fracassos
da administração Lula, conforme o Jornal do Brasil. Foi, entretanto, elogiado
pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, que, em 2010, durante
participação no III Fórum da Aliança de Civilizações, disse que o programa, ao
lado do Bolsa Família, trouxe "uma grande diferença" para o Brasil.
Combate a escravidão
O combate à escravidão e ao trabalho degradante foram fortificados do
governo do presidente Lula. Quando Lula assumiu, FHC tinha deixado um
Plano Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo, uma base sobre a qual o
governo Lula poderia trabalhar. O resultado foi que, entre 1995 a 2002 houve o
resgate de 5.893 pessoas do trabalho escravo e entre 2003 a 2009, o Brasil
resgatou 32.986 pessoas da condição de trabalho escravo, a maioria no Governo
Lula. Porém, as punições ao trabalho escravo no Brasil, algumas vezes, se
restringem a indenizações trabalhistas, como as assumidas pelo Grupo
Votorantim, mas já há evolução e condenações contra tal crime. Segundo a OIT
(Organização Internacional do Trabalho), até hoje houve no país apenas uma
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condenação com efetivo cumprimento de pena de prisão, sendo aplicadas
normalmente apenas multas, indenizações às vítimas e bloqueio de fichas de
empresas para o recebimento de financiamentos.
Política Externa
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Tanto a PITCE quanto a PDP introduziram novos recursos regulatórios e
legislativos e possibilitaram o mapeamento da indústria brasileira à luz do
século XXI. Temos, ao menos, dois caminhos para a política industrial: o de
regulação - que envolve processos de arbitragem concorrencial como: política
antitruste, propriedade intelectual, política comercial, controle e administração
de preços, dentre outros - e o regime de incentivos - estímulos financeiros e
fiscais como juros subsidiados, modificação na estrutura tarifária, deduções
fiscais, crédito e financiamento de longo prazo, incentivos aos gastos de
pesquisa e desenvolvimento (P&D), etc.
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Vale a nota de que essa vertente de pensamento tem como pensadores
homens que, em sua maioria, ocuparam cargos nos Governos de seus países -
como é o caso, por exemplo, tanto de Prebisch quanto de Furtado. Ou seja, no
Brasil é adotado um modelo de desenvolvimento dentro de uma lógica
macroeconômica mundial.
Metodologia
O início do estudo foi executado com a formação teórica sobre o tema,
seria sobre o segundo governo Lula, iniciando-se por uma pesquisa
bibliográfica e análise preliminar sobre o tema da pesquisa. Foram expostas
algumas metodologias de análise e melhoria de processos disponíveis e buscou-
se então os critérios de utilização de ferramentas da qualidade na metodologia
de análise de falhas e melhoria de processos. Por último fez-se então a junção
de toda a pesquisa feita pelos integrantes do grupo, houve uma análise de todo o
material recolhido para ver a eficácia e para verificar caso houvesse de ter
alguma mudança.
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Conclusão
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nacionais estabelecidas e competitivas, sobretudo para o setor alimentício e
agropecuário.
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