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ORAÇÕES SUBORDINADAS SUBSTANTIVAS COMPLETIVAS

A. Função de complemento direto (substituível por “isso”)

1. Disse-te que não o fizesses.

2. Sugiro que vás correr.

3. Penso que não tens razão.

4. Pediu para sairmos todos.

5. Perguntou se ia à escola.

6. Surpreende-me que ela tenha vindo.

7. Com verbos que introduzem uma interrogação / inquirição:

Ex: Perguntei-lhe
.que óculos comprou.

. quando foi ao teatro.

. como fugiu da cadeia.

. quem estragou o comando.

.quanto custou o telemóvel.

. quantos dentes lhe nasceram.

. qual era a sua música preferida.

. onde perdeu a carteira.

. por quem foi assaltado.

B. Função de sujeito

1. É regra fundamental que o significado é o uso.

2. É certo que estas coisas ainda existem.

3. É verdade que vi esse filme.

4. É impossível que não chova.

5. É incrível que tenhas tirado essa nota.


6. É possível que o tenha feito.

7. É triste que não lhe tenhas ligado.

8. É surpreendente que não haja aulas.

9. É certo que a presença dele o sossegava.

10. É preciso que faças a cama.

11. É preciso fazer a cama.

12.É possível ser homem.

13. É preciso que venhas.

14. É necessário que venhas urgentemente.

C. Função de complemento do nome

1. Tenho a certeza de que não há TPC.

2. O professor levantou a hipótese de que o José tivesse copiado.

E. Função de complemento do adjetivo

1. Estou certo de que não há aulas.

2. Estou receoso de que ele não chegue a tempo.

F. Função de complemento oblíquo

1. Não me esqueço de que estavas doente nesse dia.

2. Ele insistiu em que lesses a obra.

3. Eu esforço-me por vos motivar.

Para distinguir as orações completivas das relativas sem antecedente, realiza-se o seguinte teste:
- substituir o "que" ou o "quem" pela palavra "(as)pessoas" e verificar se a frase é
gramatical. Se assim for, trata-se de pronomes relativos e não de conjunções completivas. Logo, a
frase é subordinada relativa sem antecedente.

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