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Espíritos da Guerra Olhar de Psico, Ladrão Logo Treme

Invoquei os espíritos da guerra Guiado por Deus, ninguém me


Guerreiros samurais combatendo segura
em toda a terra Guiado por Deus, ninguém me
segura
Espartanos, romanos, troianos e Fuzil na mão e a pistola na cintura
persas Fuzil na mão e a pistola na cintura
Vikings, mongóis, astecas e celtas
Se subo favela é pra ganhar
Saladino, Aníbal e o tal Napoleão Se subo favela é pra ganhar
Sun Tzu, Júlio César e a Sexta De clava na cara pro bicho gelar
Legião De clava na cara pro bicho gelar

Leônidas, Ricardo - Coração de Olhar de psico, ladrão logo treme


Leão Olhar de psico, ladrão logo treme
Átila - O Huno, Alexandre, Genghis Quem desce é a ceto, a barril da
Khan PM
Quem desce é a ceto, a barril da
PM
Terceiro milênio
A guerra é na cidade
A ceto é barril, a ceto é barril
A ceto é barril, a ceto é barril
Inícios dos conflitos Cajado que passa e causa arrepio!
De baixa intensidade Cajado que passa e causa arrepio!

Só vejo desespero
E muita atrocidade
São gritos do inimigo
Implorando piedade

Na grota ou na favela (infantaria Eu Sou a Morte


pura) Eu sou, eu sou
Na grota ou na favela (infantaria A morte! A morte!
pura) Que ressurgiu do mar
Se o crime é uma doença (os Eu vejo o inimigo
caveiras são a cura) E ele nem vai me notar
Se o crime é uma doença (os
caveiras são a cura) Eu miro na cabeça
Atiro sem errar
Se o crime é uma doença (se o Se munição eu não tiver
crime é uma doença) Pancadaria vai rolar
Os caveiras são a cura (os caveiras
são a cura) Bate na cara, espanca até matar
Se o crime é uma doença (se o Arranca a cabeça e joga ela no mar
crime é uma doença) E o interrogatório é muito fácil de
Os caveiras são a cura (os caveiras fazer
são a cura) Eu pego o inimigo e dou porrada até
morrer
Coordenação, Raça do Carai Mais alto!
E o braço tá cansado de tanta Muito mais alto!
flexão
E se não parar, vai morrer do Aonde quer que vamos
coração Todos querem saber
Ia-há-há, eu não tô nem aí! Quem somos nós
Se você não aguenta, porra, pede De onde viemos
pra sair

A eles diremos
Mas que guerreiro és tu que não Nós somos do TG
aguenta ralação? E lá é um batalhão
Pega a sua gravata, porra, volta pra De muita vibração
sessão
Fica aí chorando porque cheira um
gasinho Ouviu, meu irmão?
Quer que eu tenha pega dessa cara Não bota a cara, não
de beicinho Se não tiver me ouvindo
Eu canto mais alto
Por isso corre um pouco e já está
passando mal Mais alto!
Veio porque quis, sabia que era pau Muito mais alto!
Sabia que era pau, veio porque quis

É pra lascar, papai, é pra lascar,


papai
Coordenação, raça do carai!
É pra lascar, papai, é pra lascar,
papai
Coordenação, raça do carai!
Fui Subir o Morro e Levei Um Tiro
Fui subir o morro e levei um tiro
Parei no hospital, mas quem morreu
Aonde Quer Que Vamos foi o bandido
Por onde quer que vamos Dentro do meu leito, sofri uma
Todos querem saber emboscada
Quem somos nós Tinham dois traficantes com a Uzi
De onde viemos engatilhada

A eles diremos No meio do tiroteio, o caveira assim


Nós somos do TG surgiu
E lá é um batalhão Matou os dois bandidos com três
De muita vibração tiros e sumiu
Estou agradecido, pois ele me
Entendeu, meu irmão? salvou
Não bota a cara, não Agora eu sou do BOPE, serei o seu
Se não tiver me ouvindo sucessor
Eu canto bem mais alto
Fui Chamado Para Guerrear
Fui chamado pra guerrear Desemboquei
Mas, na hora H, quem diria? Várias missões
O meu fuzil resolveu falhar
Com a faca entre os dentes, a Só os bons, vejam vocês
ordem era matar Só os bons, não há quem discorde
Usarei uma divisa de cabo no
A pele do inimigo eu pus no mastro uniforme
da bandeira Usarei uma divisa de sargento no
Por isso eu sou chamado de faca na uniforme
caveira

É faca
É faca
É faca na caveira

Patrulha
Patrulha
Patrulha a noite inteira
O Playboy Não Acredita e Vem
Conhecer o Inferno
Na selva Tem que respeitar
Nas guerras Posição de sentido quando o naval
No Mendanha e Madureira passar
Todo mundo ta sabendo que a
Escutem formação é de ferro
Escutem O playboy não acredita e vem
A risada da caveira conhecer o inferno

Iaháhá! Vem de um mundo diferente, chega


Iaháháhá! cheio de ilusão
Iaháhá! Achando que é so chegar pra
Iaháháhá! conquistar boot marrom
Criado em apartamento nunca
conheceu a dor
Eu Quero Ver Você Ralar
Bola de gude no tapete, pipa no
Eu quero ver ventilador
Você ralar
Igual a mim
Chegar aqui Mas se quiser pode vir, mas se
Onde eu cheguei quiser pode chegar
Continuar Se quiser vir pra marinha
A ralar Se prepare pra ser mal
A vibrar Porque aqui é o inferno e o capeta é
o naval
Se eu tô aqui
Porque eu sou bom É gás, é gás
Eu mereci É gás e eu não me engano
Eu batalhei É gás lacrimogêneo na cara do
paisano
Se Comandos Você Quer Ser Piscina de Sangue
Mochila Quero banhar-me
Pesada Numa piscina
O FAL Cheia de sangue
Granada É sangue do inimigo
A noite Esse sangue é muito bom
Escura Já provei
A água Não há perigo
Gelada É melhor do que café
É o sangue do inimigo
O gorro Só com o sangue do inimigo
É negro Eu não vou me contentar
O curso Quero a cabeça dele
Comandos No meu prato de jantar
Comandos
Foi Em Xambioa
1973
Se comandos você quer ser No Araguaia
Ouçam bem o que eu vou dizer Operações
Ousar lutar, querer vencer Contra a guerrilha
Esse é o lema que há de ser Missões reais
A infantaria
Quando o frio for intenso Foi defender
Ou o calor for de matar A nossa soberania
Não se esqueça um só momento
Que os comandos nunca podem Foi em xambioa, foi em xambioa
parar No Araguaia em xambioa
Quem nunca ouviu falar que fique a
Cavaleiro Das Trevas escuta
Cavaleiro das trevas é o Batman Contos de glória que agora vou
Usa farda preta e uma capa tática contar
Nas trevas ele sabe camuflar
Tem curso caveira pra dissimular A guerrilha não era brincadeira
Era patrulha patrulha a noite inteira
Palhaço maldito é o Coringa E alguns de nós éramos faca na
Usa maquiagem e roupa colorida caveira
Palhaço na mão da polícia é O perigo em todo canto a ronda
brinquedo
Impõe muito terror, muito frio e E a todo instante um sinal de
muito medo congelar
A fadiga a sede e a fome
Aqui em Fortaleza não existe Carapanã muito charco e lamaçal
Superman, hey!
Surge o chamado, a polícia é que Mesmo assim sustentei o meu
vem, hey! parafal
Pa-ra-ra-ra-ra-ra, hey! O meu filho se alguém lhe perguntar
Pa-ra-ra-ra-ra-ra, hey! Se o seu pai esteve em xambioa
Pa-ra-ra-ra-ra-ra, hey! Diga com orgulho que eu esteve lá
Pa-ra-ra-ra-ra-ra, hey!
Barca Cinza Nosso força combativel
Barca cinza descendo a favela Está na ponta do fuzil
Pelotão de ROTA entre becos e
vielas Somos fogos em movimento
De boina preta, bota e braçal E no combate aproximado
Esse é o soldado de missão real Nós fazemos o inimigo
Pedir perdão de seus pecados
Copom erradiou uns palhaços de Pedir perdão ajoelhado
fuzil
Houve uma explosão lá no banco do
Brasil
Ladrões e homicidas por todo lugar
Mas não tem problema a ROTA
também tá Faço Parte de Uma Tropa
Faço parte de uma tropa
Mais de uma hora de intenso tiroteio Que tem fibra e moral
A dona morte ri, quem que vai Disciplina elevada
morrer primeiro É tropa operacional!
É guerra civil, tiro de ParaFal
Onze em guararema começa o Não tem medo do inimigos
funeral Nem do fogo da metralha
Quando entra em combate
Corpos espalhados por todo lugar O inimigo estraçalha!
Avisa ao IML que hoje vai lotar
Guerreiro de ROTA cumpriu sua Somos homens da mochila
missão Capacete e cantil
Prêmio de vagabundo é vela e A nossa força combativa
caixão Está na ponta do fuzil!

Infante Velho de Guerra Somos fogo em movimento


Infante velho de guerra E no combate aproximado
Que deixou sua morada Nós faremos e inimigo
Faz tremer agora a terra Pedir perdão por seus pecados!
Com sua marcha de estrada Pedir perdão ajoelhado!

Quem tem sede no caminho A Tropa Avança (Trecho - Sob o Sol


Nunca pode guerrear Forte do Meu Sertão)
Infante que quer carinho A tropa, a tropa, a tropa
O melhor é desertar Avança, avança, avança
Enquanto o bicho berra
Já passei por muitas selvas É Deus
Muito charco e lamaçal No céu
Mas a minha infantaria E o infante aqui na terra
É tropa operacional E os corpos e os corpos
Caídos
Somos homens da mochila Rentes ao chão
Capacete e cantil Esse é o ponto de confirmação
Oração do Guerreiro de Selva Fibra de Herói
Senhor Se a Pátria querida for envolvida
Tu que ordenaste ao guerreiro de Pelo inimigo, na paz ou na guerra
selva Defende a terra
Sobrepujai todos os vossos Contra o perigo
oponentes Com ânimo forte se for preciso
Dai-nos hoje da floresta Enfrenta a morte
A sobriedade para persistir Afronta, se lava com fibra de herói
A paciência para emboscar De gente brava
A perseverança para sobreviver
A astúcia para dissimular Bandeira do Brasil
A fé para resistir e vencer Ninguém te manchará
Teu povo varonil
E dai-nos também, senhor Isso não consentirá
A esperança e a certeza do retorno
Mas, se defendendo esta brasileira Bandeira idolatrada
amazônia Altiva a tremular
Tivermos que perecer, ó Deus Onde a liberdade
Que façamos com dignidade É mais uma estrela
E mereçamos a vitória A brilhar

Selva

Canção do Expedicionário
Você sabe de onde eu Iracema Que é a mira do meu
venho? Estendidos para mim fuzil
Venho do morro, do Ó minha terra querida A ração do meu bornal
Engenho Da Senhora Aparecida A água do meu cantil
Das selvas, dos E do Senhor do Bonfim! As asas do meu ideal
cafezais A glória do meu Brasil
Da boa terra do coco
Por mais terras que eu
Da choupana onde um
percorra Venho de além desse
é pouco
Não permita Deus que monte
Dois é bom, três é
eu morra Que ainda azula no
demais
Sem que volte para lá horizonte
Venho das praias
Sem que leve por divisa Onde o nosso amor
sedosas
Esse V que simboliza nasceu
Das montanhas
A vitória que virá Do rancho que tinha ao
alterosas
Nossa vitória final lado
Do pampa, do seringal
Que é a mira do meu Um coqueiro que,
Das margens crespas
fuzil coitado
dos rios
A ração do meu bornal De saudade já morreu
Dos verdes mares
A água do meu cantil Venho do verde mais
bravios
As asas do meu ideal belo
Da minha terra Natal
A glória do meu Brasil Do mais dourado
Por mais terras que eu
Você sabe de onde eu amarelo
percorra
venho? Do azul mais cheio de
Não permita Deus que
E de uma Pátria que eu luz
eu morra
tenho Cheio de estrelas
Sem que volte para lá
No bojo do meu violão prateadas
Sem que leve por divisa
Que de viver em meu Que se ajoelham
Esse V que simboliza
peito deslumbradas
A vitória que virá
Foi até tomando jeito Fazendo o sinal da
Nossa vitória final
De um enorme coração cruz!
Que é a mira do meu
Deixei lá atrás meu
fuzil
terreno
A ração do meu bornal Por mais terras que eu
Meu limão, meu
A água do meu cantil percorra
limoeiro
As asas do meu ideal Não permita Deus que
Meu pé de jacaranda
A glória do meu Brasil eu morra
Minha casa pequenina
Sem que volte para lá
Lá no alto da colina
Sem que leve por divisa
Eu venho da minha Onde canta o sabiá
Esse V que simboliza
terra
A vitória que virá
Da casa branca da
Por mais terras que eu Nossa vitória final
serra
percorra Que é a mira do meu
E do luar do sertão
Não permita Deus que fuzil
Venho da minha Maria
eu morra A ração do meu bornal
Cujo nome principia
Sem que volte para lá A água do meu cantil
Na palma da minha
Sem que leve por divisa As asas do meu ideal
mão
Esse V que simboliza A glória do meu Brasil
Braços mornos de
A vitória que virá
Moema
Nossa vitória final
Lábios de mel de
HINO NACIONAL

Parte I

Ouviram do Ipiranga as margens


plácidas Parte II
De um povo heróico o brado
retumbante, Deitado eternamente em berço
E o sol da liberdade, em raios esplêndido,
fúlgidos, Ao som do mar e à luz do céu
Brilhou no céu da pátria nesse profundo,
instante. Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Se o penhor dessa igualdade Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Conseguimos conquistar com Do que a terra, mais garrida,
braço forte, Teus risonhos, lindos campos têm
Em teu seio, ó liberdade, mais flores;
Desafia o nosso peito a própria "Nossos bosques têm mais vida",
morte! "Nossa vida" no teu seio "mais
Ó Pátria amada, amores."
Idolatrada, Ó Pátria amada,
Salve! Salve! Idolatrada,
Brasil, um sonho intenso, um raio Salve! Salve!
vívido Brasil, de amor eterno seja símbolo
De amor e de esperança à terra O lábaro que ostentas estrelado,
desce, E diga o verde-louro dessa flâmula
Se em teu formoso céu, risonho e - "Paz no futuro e glória no passado."
límpido, Mas, se ergues da justiça a clava
A imagem do Cruzeiro forte,
resplandece. Verás que um filho teu não foge à
Gigante pela própria natureza, luta,
És belo, és forte, impávido Nem teme, quem te adora, a própria
colosso, morte.
E o teu futuro espelha essa Terra adorada,
grandeza. Entre outras mil,
Terra adorada, És tu, Brasil,
Entre outras mil, Ó Pátria amada!
És tu, Brasil, Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Ó Pátria amada! Pátria amada,
Dos filhos deste solo és mãe Brasil!
gentil,
Pátria amada,
Brasil!
Hino da Independência do Brasil
Não temais ímpias falanges
Que apresentam face hostil
Já podeis, da Pátria filhos Vossos peitos, vossos braços
Ver contente a mãe gentil São muralhas do Brasil
Já raiou a liberdade Vossos peitos, vossos braços
No horizonte do Brasil Vossos peitos, vossos braços
Já raiou a liberdade São muralhas do Brasil
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil Brava gente brasileira!
Longe vá, temor servil
Brava gente brasileira! Ou ficar a pátria livre
Longe vá, temor servil Ou morrer pelo Brasil
Ou ficar a pátria livre Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil Ou morrer pelo Brasil
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil Parabéns, ó brasileiro
Já, com garbo varonil
Os grilhões que nos forjava Do universo entre as nações
Da perfídia astuto ardil Resplandece a do Brasil
Houve mão mais poderosa Do universo entre as nações
Zombou deles o Brasil Do universo entre as nações
Houve mão mais poderosa Resplandece a do Brasil
Houve mão mais poderosa
Zombou deles o Brasil Brava gente brasileira
Longe vá, temor servil
Brava gente brasileira! Ou ficar a pátria livre
Longe vá, temor servil Ou morrer pelo Brasil
Ou ficar a pátria livre Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil Ou morrer pelo Brasil
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil
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Hino do Amazonas

Nas paragens da história o passado


É de guerras, pesar e alegria
É vitória pousando suas asas
Sobre o verde da paz que nos guia

Assim foi que nos tempos escuros


Da conquista apoiada ao canhão
Nossos povos plantaram seu berço
Homens livres na planta do chão

Amazonas de bravos que doam


Sem orgulho, nem falsa nobreza
Aos que sonham, teu canto de lenda
Aos que lutam, mais vida e riqueza!

Hoje o tempo se faz claridade


Só triunfa a esperança que luta
Não há mais o mistério e das matas
Um rumor de alvorada se escuta

A palavra em ação se transforma


E a bandeira que nasce do povo
Liberdade, há de ter no seu pano
Os grilhões destruindo de novo

Amazonas de bravos que doam


Sem orgulho, nem falsa nobreza
Aos que sonham, teu canto de lenda
Aos que lutam, mais vida e riqueza!

Tão radioso, amanhece o futuro


Nestes rios de pranto selvagem
Que os tambores da glória despertam
Ao clarão de uma eterna paisagem

Mas viver é destino dos fortes


Nos ensina, lutando a floresta
Pela vida que vibra em seus ramos
Pelas aves, suas cores, sua festa

Amazonas de bravos que doam


Sem orgulho, nem falsa nobreza
Aos que sonham, teu canto de lenda
Aos que lutam, mais vida e riqueza!

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