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Só vejo desespero
E muita atrocidade
São gritos do inimigo
Implorando piedade
A eles diremos
Mas que guerreiro és tu que não Nós somos do TG
aguenta ralação? E lá é um batalhão
Pega a sua gravata, porra, volta pra De muita vibração
sessão
Fica aí chorando porque cheira um
gasinho Ouviu, meu irmão?
Quer que eu tenha pega dessa cara Não bota a cara, não
de beicinho Se não tiver me ouvindo
Eu canto mais alto
Por isso corre um pouco e já está
passando mal Mais alto!
Veio porque quis, sabia que era pau Muito mais alto!
Sabia que era pau, veio porque quis
É faca
É faca
É faca na caveira
Patrulha
Patrulha
Patrulha a noite inteira
O Playboy Não Acredita e Vem
Conhecer o Inferno
Na selva Tem que respeitar
Nas guerras Posição de sentido quando o naval
No Mendanha e Madureira passar
Todo mundo ta sabendo que a
Escutem formação é de ferro
Escutem O playboy não acredita e vem
A risada da caveira conhecer o inferno
Selva
Canção do Expedicionário
Você sabe de onde eu Iracema Que é a mira do meu
venho? Estendidos para mim fuzil
Venho do morro, do Ó minha terra querida A ração do meu bornal
Engenho Da Senhora Aparecida A água do meu cantil
Das selvas, dos E do Senhor do Bonfim! As asas do meu ideal
cafezais A glória do meu Brasil
Da boa terra do coco
Por mais terras que eu
Da choupana onde um
percorra Venho de além desse
é pouco
Não permita Deus que monte
Dois é bom, três é
eu morra Que ainda azula no
demais
Sem que volte para lá horizonte
Venho das praias
Sem que leve por divisa Onde o nosso amor
sedosas
Esse V que simboliza nasceu
Das montanhas
A vitória que virá Do rancho que tinha ao
alterosas
Nossa vitória final lado
Do pampa, do seringal
Que é a mira do meu Um coqueiro que,
Das margens crespas
fuzil coitado
dos rios
A ração do meu bornal De saudade já morreu
Dos verdes mares
A água do meu cantil Venho do verde mais
bravios
As asas do meu ideal belo
Da minha terra Natal
A glória do meu Brasil Do mais dourado
Por mais terras que eu
Você sabe de onde eu amarelo
percorra
venho? Do azul mais cheio de
Não permita Deus que
E de uma Pátria que eu luz
eu morra
tenho Cheio de estrelas
Sem que volte para lá
No bojo do meu violão prateadas
Sem que leve por divisa
Que de viver em meu Que se ajoelham
Esse V que simboliza
peito deslumbradas
A vitória que virá
Foi até tomando jeito Fazendo o sinal da
Nossa vitória final
De um enorme coração cruz!
Que é a mira do meu
Deixei lá atrás meu
fuzil
terreno
A ração do meu bornal Por mais terras que eu
Meu limão, meu
A água do meu cantil percorra
limoeiro
As asas do meu ideal Não permita Deus que
Meu pé de jacaranda
A glória do meu Brasil eu morra
Minha casa pequenina
Sem que volte para lá
Lá no alto da colina
Sem que leve por divisa
Eu venho da minha Onde canta o sabiá
Esse V que simboliza
terra
A vitória que virá
Da casa branca da
Por mais terras que eu Nossa vitória final
serra
percorra Que é a mira do meu
E do luar do sertão
Não permita Deus que fuzil
Venho da minha Maria
eu morra A ração do meu bornal
Cujo nome principia
Sem que volte para lá A água do meu cantil
Na palma da minha
Sem que leve por divisa As asas do meu ideal
mão
Esse V que simboliza A glória do meu Brasil
Braços mornos de
A vitória que virá
Moema
Nossa vitória final
Lábios de mel de
HINO NACIONAL
Parte I