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A corporação havia chamado. Após longos anos de treinamento finalmente você e sua equipe
conseguem desfrutar daquilo que, durante incontáveis dias, haviam praticado. Todos, - nome dos
personagens - se dirigiram à mesa circular, uma espécie de távola, que guardava o início de novas
jornadas. Ao sentar, todos frente a frente, repetiam-se os versos na parede:
“Às vezes, por prazer, os homens da equipagem Pegam um albatroz, imensa ave dos mares, Que
acompanha, indolente parceiro de viagem, O navio a singrar por glaucos patamares. Tão logo o
estendem sobre as tábuas do convés, O monarca do azul, canhestro e envergonhado, Deixa
pender, qual par de remos junto aos pés, As asas em que fulge um branco imaculado.”
No teto, uma gravura de um guarda-chuva vermelho. O nome da corporação. Talvez um sonho que
se dirigia e lhes encarava frente a frente.
Uma porta abre e de lá surge seu superior. Homem alto, loiro, usando um terno sofisticado. O
fardamento era simples e ao mesmo tempo complexo. Seu preto quase monocromático dava
destaque aos detalhes brancos no final de sua manga.
Não sentou, ficou de pé e ali mesmo, naquela sala branca com o desenho do guarda-chuva, lhes foi
dado a localização das amostras.
Capítulo 2: Estrada
Norte da Finlândia. A expedição começava assim quando vocês, cientistas e soldados, entravam em
uma estrada de terra que se estendia por quilômetros afora do asfalto civilizados de Leeuwarden. À
frente, a neblina se espalhava como vermes em um cachorro em decomposição. Suas máscaras
impediam que um cheiro pútrido de peixe pudesse lhes incomodar. Era frio.
Após demoradas horas, onde o tempo deixava-se passar e dar lugar ao desconforto da paisagem
morta, vocês avistam uma casa.
ENTRARAM:
A casa, quando entraram, possuía uma sala em formato octogonal. Ao entrar tínhamos, a porta de
entrada que dava de frente com uma outra, aparentemente trancada. Nas paredes ao lado dessa e
em sentido horário, estava escrito uma palavra em cada uma:
Negação
Raiva
Barganha
Depressão
Aceitação
A última parede apresentava-se desbotada pelo tempo e não existia escrituras, marcações ou
gravuras nela. No meio da sala, um vaso que, pela aparência e cheiro, assemelhava-se à sangue de
carneiro recém abatido.
Desvendam o Mistério:
A porta se abre automaticamente. É possível ver, ao longe, uma silhueta de uma mulher. Ela corre
para dentro da casa silenciosamente, virando à direita.
Após entrarem pelo corredor, a primeira sala que encontram possui um baú com uma boca cerrada
e enferrujada.
Vocês seguem pelo segundo corredor da casa e, agora, observam a mesma mulher que antes havia
fugido, sentada sobre uma mesa encostada na parede. Ela se debruçava, acariciava e lambia a
alvenaria mal feita, cujos tijolos barrentos, cobertos de cimento e pó se estendiam imponentes à
mulher.
Após arrombarem a porta é possível ver, ao longe, uma silhueta de uma mulher. Ela corre para
dentro da casa silenciosamente, virando à direita. Ao entrarem pelo corredor, a primeira sala que
encontram possui um baú com uma boca cerrada e enferrujada.
Vocês seguem pelo segundo corredor da casa e, agora, observam a mesma mulher que antes havia
fugido, sentada sobre uma mesa encostada na parede. Ela se debruçava, acariciava e lambia a
alvenaria mal feita, cujos tijolos barrentos, cobertos de cimento e pó se estendiam imponentes à
mulher.
FASE I (175)
As paredes começam, então, a apresentar nódulos de pus e as janelas que antes haviam foram
trocadas por tetas. A criatura gritava enquanto a sala latejava.
Ataques:
Passivas:
FASE II (200)
Os jogadores são arremessados da casa e batem em cantos diferentes do terreno em que ela estava
abrigada.
Ataques:
Passivas:
*jogadores deglutidos sofrem dano de 1d5 por turno
*jogadores perdem 2 de dano quando enfrentam a casa por fora
*jogadores ganham 10 de dano ao atacarem dentro da casa
*caso um jogador morra a casa ganha +50 de vida
*rola-se 1d10 e caso o resultado for 1, um ataque será desferido contra o carro
VENCEM:
Depois do temível encontro, fizeram tentativas para contactar a base de operação que não
respondia por motivo algum. Era noite e d escansar já não era mais opção e sim necessidade. Vocês
voltam pela mesma estrada que estavam antes. A gasolina acaba. Não fazia sentido, afinal, o tanque
estava cheio e a viagem suportaria duas viagens de ida e volta.
Tentar voltar: vocês continuam pela estrada e mesmo que o tempo passasse, a neblina ficava mais
espessa e o caminho parecia não acabar mais.
Ir para a cidade: vocês decidem ir para a cidade, claro. Afinal, era sua obrigação analisar as amostras,
o horror do encontro com a primeira não poderia ser compreendido por meras palavras ou
pensamentos. O terror era vívido e corria pelo sangue no momento, incapaz de ser refeito por
memórias desconexas.
Agora já não havia mais sentido, vocês navegavam em alto-mar por uma estrada de terra, sendo
castigados por ondas de medo e ansiedade que sobrepunham o desejo de poder, dando lugar ao
instinto, a necessidade de sobreviver. Sobreviver, sim, essa é a palavra chave para o renascimento.
Vencer a morte é, portanto, vencer a vida, aquela mesma pífia que carregava-lhe pelo mundo afora
e que agora se encontra aqui, presa num momento, em um fio prestes a ser cortado, como a jugular
de um déspota em 1789. O limiar de sua morte lhe casará com sua nova vida, neste novo e velho
mundo.
NÃO ENTRARAM:
CAPÍTULO 2: Escamas
Após passarem tempo suficiente na estrada, vocês chegam no que aparenta ser uma pequena
plantação. A cerca de 1,5km era possível observar pequenas casas bastante espaçadas entre si, o
que sugeria a ideia de um pequeno vilarejo no local.
Já era noite.
Aparentemente, pelo fato de a viagem ter sido longa e não ter sido realizado qualquer tipo de
reparo no carro, haveria uma espécie de vazamento de óleo, o que dificultava a progressão da
viagem.
Vocês decidem parar o carro até conseguir desvendar o problema ou parar para ajeitar
imediatamente?
1) Parar: não havia a presença de uma alma sequer naquele território nitidamente hostil.
Contudo, era certo de que haveria uma espécie de paz naquele lugar. A calmaria que
antecede a tormenta e se regozija diante desse fúnebre momento. Enfim, um de vocês
decide descer e consertar o vazamento.
2) Após continuarem a viagem até chegar ao vilarejo, o carro consegue ir ao seu limite, o que o
faz, infelizmente, quebrar o seu motor. Não havia mais opção a não ser continuar a viagem
por ali e conseguir alguma espécie de mecânico. A única opção possível, nesse caso, era
escolherem quem iria ir perguntar por mecânicos no vilarejo e quem iria ficar no carro.