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PÚBLICA
Para dar suporte a esses processos e garantir a funcionalidade das unidades de produção,
é necessário dispor de uma série de sistemas de suprimento e apoio, denominados
Utilidades Elétricas e Utilidades Não Elétricas.
Espera-se, com isso, contribuir com um material de estudo, mesmo sucinto, para aqueles
profissionais que atuam na área de produção de petróleo offshore.
Está pronto para estudar? Aguardo você na próxima unidade. Bons estudos!
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UNIDADE I – SISTEMA DE CAPTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DO MAR
1.1. Finalidade
➢ No passado, a água do mar captada era utilizada principalmente para circular água salgada
fria nos permutadores de calor do sistema de água doce de resfriamento, pressurizar a rede
de combate a incêndio e fazer neblina no flare para conter a radiação da chama.
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➢ válvula de pressão (PV) de overboard.
A figura a seguir ilustra um sistema típico de captação de água do mar via caixas de mar,
de aplicação em navios FPSO e plataformas semi-submersíveis, que são caixas de
captação, localizadas em compartimentos estanques da embarcação, abaixo do nível do
mar.
Existem também sistemas de captação via tubulão, de aplicação em plataformas fixas e semi-
submersíveis, que são tubos verticais que se prolongam até determinada profundidade do mar, onde
bombas submersas, localizadas no interior desses tubos, efetuam a captação.
A água do mar é captada via caixas de mar ou via tubulão, onde recebe a dosagem de
hipoclorito de sódio, de forma a se obter um residual de 0,5 a 1,0 ppm de cloro livre ao
longo do sistema, com a finalidade de impedir a proliferação de organismos marinhos no
interior das tubulações e equipamentos e a incrustação biológica nos sistemas por onde
circula essa água.
Para a geração de hipoclorito, é usada parte da água captada, que é desviada para o gerador
de hipoclorito. O excedente de volume da água captada é descartado para o mar pela linha
de overboard, sob controle de pressão, através de uma PV.
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Há telas de proteção, de 100 mm x 100 mm instaladas na extremidade do tubulão e nas
caixas de mar para prevenção da admissão de grandes objetos que possam danificar as
bombas.
Na descarga das bombas de captação, a água passa pelo conjunto de filtros tipo cesto (em
geral de 2.000 µm), com o objetivo de reter as partículas de maior tamanho, como algas,
moluscos, crustáceos, peixes etc.
Saindo desses filtros, a água segue para os consumidores de água salgada da plataforma.
1.7. Filtração
Na descarga das bombas de captação, a água do mar passa pelo conjunto de filtros
tipo cesto (em geral de 2.000 µm) com o objetivo de reter as partículas de maior
tamanho, como algas, moluscos, crustáceos, peixes etc. Saindo destes filtros, a
água segue para o consumidores.
Algumas plataformas possuem dois estágio de filtração, estando o primeiro na sucção das bombas de
captação (em geral de 2.000 µm) e o segundo na descarga, (em geral de 500 µm).
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1.8. Tratamento com hipoclorito de sódio na captação e verificação do cloro
residual
Os efeitos mais comuns da incrustação biológica são restrição de fluxo em tubulações, entupimentos,
redução de transferência de calor em permutadores, corrosão em tubulações e equipamentos etc.
A dosagem deve ser contínua, pois é mais eficaz do que a dosagem de choque, e deve ser
ajustada para que se consiga um residual de 0,5 ppm a 1,0 ppm de cloro livre ao longo do
sistema, que é o residual de cloro necessário para o controle do crescimento de bactérias.
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A cloração da água pode ser feita por meio de:
• 1 - cloro gasoso (Cl2);
• 2 - hipoclorito de sódio (NaClO), contendo este cerca de 10 % de cloro livre.
Os dois são muito similares nos efeitos, pois dependem da formação do ácido hipocloroso na
solução (HClO), que é o principal agente esterilizante.
O hipoclorito de sódio fornecido em bombonas também tem seu uso limitado em plataformas de
petróleo.
O hipoclorito fornecido em bombonas é nada mais que o gás cloro (Cl2) dissolvido em uma
solução de hidróxido de sódio (NaOH).
O teor de cloro pode ser reduzido a menos da metade da concentração original. Isto faz
com que se tenha um alto consumo do produto para conseguir obter o residual
recomendado de cloro livre no sistema. A equação a seguir demonstra a reação do
hipoclorito fornecido em bombonas durante a fabricação.
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Nas unidades geradoras de hipoclorito, ao circular a água do mar por células (anodos e catodos)
energizadas com corrente contínua
Devido às perdas nessas reações, a dosagem de cloro na solução deve ser ajustada para que se
consiga um residual de 0,5 ppm a 1,0 ppm de cloro livre ao longo do sistema, que é o
residual de cloro necessário para o controle do crescimento de bactérias.
Deste modo...
Se o teor de H2S ou de íons ferrosos for muito alto, o uso de cloro fica limitado.
Normalmente, não se utiliza cloro quando se tem longas linhas em aço, pois o cloro reage
com o aço.
Se a linha é muito longa, a quantidade de cloro necessária para se obter um teor de 0,5
ppm a 1,0 ppm no final da linha é muito grande. Isso pode resultar em aumento da taxa de
corrosão e aum
Nas plataformas mais modernas, estes sistemas são dotados de materiais inertes à
corrosão por oxigênio ou por cloro, como as ligas de cobre-níquel e FRP (Fiber Reinforced
Plastic), entre outros.
A aceleração da gravidade a que fica submetida esse volume de água que se desloca
verticalmente no tubo de descarte provoca grande queda de pressão (vácuo) em todo o
sistema.
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Para evitar esse fenômeno, o descarte de água para o mar é realizado sob controle de pressão, por
meio da válvula (PV) de overboard, que é ajustada para manter pressão positiva no sistema. A
operacionalidade desta válvula precisa ser permanentemente monitorada.
Para prevenir a formação de vácuo a jusante da PV, são instaladas válvulas quebra-vácuo
que propiciam a entrada do ar no interior da tubulação.
Resumo
Parabéns! Você chegou ao final da Unidade I
Sistema de Captação e Distribuição de Água do Mar.
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UNIDADE II – SISTEMA DE GERAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE HIPOCLORITO
2.1. Finalidade
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2.3. Descrição do processo
No anodo (polo +), normalmente feito de titânio revestido de platina, o íon cloreto Cl− é
oxidado a cloro Cl2, o cloro reage com a água, originando íon hipocloroso HClO− e o íon
hipocloroso reage com íon sódio Na+, originando hipoclorito de sódio NaClO.
No catodo (polo −), normalmente feito de titânio, o íon H+ é reduzido a hidrogênio H2.
A quantidade de hipoclorito de sódio produzido é diretamente proporcional à corrente
elétrica que percorre as células. O total de cloro gerado é a concentração de cloro em ppm
na descarga da unidade multiplicado pelo total de água em m3/h que passa pela unidade,
dividido por 1000.
A partir daí, o hipoclorito de sódio é distribuído para as caixas de mar e sucção das bombas
nos tubulões de captação de água do mar.
Outros pontos de consumo são a sucção das bombas de água de combate a incêndio e tanques de
lastro dos FPSOs e plataformas semi-submersíveis.
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2.4. Controle da produção de hipoclorito
Resumo
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UNIDADE III – SISTEMA DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA POTÁVEL E
INDUSTRIAL
3.1. Finalidade
A plataforma pode também receber água doce, por meio de embarcações marítimas, quando o
sistema estiver inoperante ou com baixa eficiência.
Hoje, a água do mar captada pode atender a todos os consumidores de água industrial e
de água potável da plataforma, bastando para isso possuírem equipamentos para
dessalinizar e clorar a água do mar.
Água de consumo humano para beber e cozinhar alimentos é fornecido por galões de água mineral.
Água Industrial – A água industrial é a água doce que segue a especificação para uso
industrial, sendo mais restritiva no parâmetro salinidade. Ela pode ser levada por
rebocadores ou produzida na plataforma, por meio da dessalinização da água do mar e
cloração.
Água Potável – A água potável é a água doce que segue as exigências para consumo humano
(não sendo utilizada para beber nem cozinhar alimentos) segundo as legislações vigentes.
Ela pode ser levada por rebocadores ou produzida na plataforma, por meio da
dessalinização da água do mar e cloração.
O sistema de água doce tem a função de prover água para as seguintes aplicações:
Á G U A PA R A C O N S U M O H U M A N O
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ÁGUA DOCE INDUSTRIAL
Esta água deve ser fornecida por um tanque independente e exclusivo para usos que
envolvam sistemas de processamento de hidrocarbonetos.
A água doce para limpeza das membranas da URS deve ser isenta de cloro. Assim, a tomada
de água para esta finalidade deve ser feita antes da etapa de cloração da água.
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3.4. Diagrama típico do sistema
A água do mar captada, após passar por cloração e filtração, segue para as unidades
dessalinizadoras (por osmose reversa ou destilação a vácuo), em seguida é tratada em
unidade cloradora e depois é enviada para tanques de armazenamento.
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Água industrial para processo e serviços gerais
Atende ao sistema de água de resfriamento para o processo, sistema de água de aquecimento para
o processo, unidades de limpeza lava-jato, tomadas de água industrial etc.
Atende aos banheiros, cozinha, lavanderia, enfermaria, estações de mergulho, oficina e aquecedores
de água para as acomodações.
Água potável quente das acomodações
Atende a diversas áreas das acomodações. A água deste sistema é aquecida por aquecedores elétricos
(boilers).
1 º E S TÁG I O
A água é introduzida no trocador de calor de 1° estágio e distribuída por um canal de placas
(canal do trocador de calor). A água quente também é introduzida no trocador de calor de
1º estágio e distribuída por outro canal de placas. A água salgada é aquecida ao trocar calor
com a água quente.
Assim que alcança a temperatura de vaporização, em uma pressão menor que a pressão
atmosférica, a água salgada sofre uma evaporação parcial e a mistura gerada de vapor e
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salmoura entra na câmara de separação de 1º estágio, onde a salmoura é separada do
vapor e é enviada para o trocador de calor de 2º estágio.
Através de um demister, o vapor gerado passa pelo vaporizador de 1º estágio e segue para
o trocador de calor de 2° estágio, para fornecer calor à água salgada.
2 º E S TÁG I O
No evaporador de 2º estágio, novamente a água salgada sofre uma evaporação e a mistura
gerada de vapor e salmoura entra na câmara de separação de 2º estágio, onde a salmoura
é separada do vapor e é extraída pelo ejetor combinado de ar-salmoura. Parte do vapor
condensa e é extraído por uma das bombas de água destilada.
Através de outro demister, o vapor gerado passa pelo vaporizador de 2º estágio e segue
para o condensador. No condensador, a água destilada produzida é extraída por uma
bomba.
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Os objetivos principais do controle da qualidade da água doce nas plataformas da Bacia
de Campos são:
➢ manter os níveis exigidos de potabilidade da água;
➢ combater o crescimento de bactérias; e
➢ prevenir processos corrosivos em tubulações e equipamentos.
Cloro residual – O cloro residual é o percentual de cloro que deve ser mantido para combater
o crescimento de fungos e bactérias, a incrustação biológica e a corrosão decorrente dessa
incrustação nos sistemas por onde circula a água.
Além disso, existem bactérias que são capazes de oxidar a matéria ativa do inibidor de
corrosão (a base de nitrito) injetado nos sistemas de água fria para resfriamento e de água
quente para aquecimento oxidando o nitrito a nitrato), podendo provocar corrosão
localizada nesses sistemas. O residual de nitrito também é monitorado nesses sistemas.
Presença de ferro – A presença de ferro nos sistemas por onde circula a água doce é um
indicativo de processo corrosivo.
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Resumo
Parabéns! Você chegou ao final da Unidade III - Sistema de Produção e Distribuição
de Água Potável e Industrial.
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UNIDADE IV – SISTEMA DE ÁGUA DE RESFRIAMENTO PARA O PROCESSO
4.1. Finalidade
A remoção de calor em uma planta de processo em plataforma marítima pode ser feita de
duas formas.
Sistema aberto - O fluido de resfriamento é água salgada, a qual retorna ao mar após passar pelos
permutadores, onde absorve calor.
Sistema fechado - O fluido de resfriamento é água doce, a qual circula em circuito fechado,
absorvendo calor em diversos pontos da planta de processo e cedendo este calor à água do mar. Este
sistema é denominado “sistema de água de resfriamento”.
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4.2. Principais consumidores
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4.3. Principais componentes
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4.4. Diagrama típico do sistema
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4.6. Permutador de placas
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Resumo
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UNIDADE V – SISTEMA DE ÁGUA DE AQUECIMENTO PARA O PROCESSO
5.1. Finalidade
Entretanto outros usuários também podem utilizar água quente, como por exemplo:
➢ sistema de aquecimento de gás combustível;
➢ sistema de dessalinização de água por destilação a vácuo (se houver);
➢ operações especiais.
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5.2. Principais consumidores
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5.4. Diagrama típico do sistema
Caso as WHRUs não atenda à demanda total de calor, a água é aquecida também em fornos
a gás, a diesel ou a óleo, para complemento de energia. A água aquecida é então enviada
aos consumidores, retornando ao sistema com uma temperatura mais baixa, onde é
novamente aquecida.
A temperatura da água quente na saída dos recuperadores de calor dos gases quentes da
exaustão das turbo-máquinas é controlada em 180 ºC, por meio de reguladores de
chaminé na saída do gás de exaustão de cada turbo-máquina.
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A temperatura da água quente na saída dos fornos é também controlada em 180 °C, por
meio de controle da entrada de gás combustível e de ar de combustão nos fornos
A água doce aquecida a 180 °C é distribuída pelos consumidores, onde perde calor e se
resfria. Em seguida, retorna à sucção das bombas de circulação, com temperatura em
torno de 130 °C, para ser reenviada aos aquecedores, onde é novamente aquecida.
Para manter uma vazão mínima nas bombas de circulação, uma válvula de controle de
pressão (PV de fluxo mínimo) efetua a recirculação da água de aquecimento do coletor de
distribuição para o coletor de distribuição para o coletor de retorno.
(130-180) ºC
o que é possível pelo fato de estar o vaso pressurizado.
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5.7. Fornos
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O aquecedor é equipado com um ou mais queimadores, projetados para queima de óleo
e/ou gás natural, fornecido com ignição elétrica, piloto, sensores de chama tipo
ultravioleta, instrumentos de controle e programador de combustão.
Região de radiação - Região de radiação. É a região do forno onde a troca térmica ocorre por radiação
e convecção. O calor gerado pelos queimadores é absorvido pelo fluxo de água na serpentina da
região de radiação.
Região de convecção - É a região do forno onde a troca térmica ocorre exclusivamente por
convecção, sendo parte da energia absorvida pelo fluxo de água na serpentina da região de
convecção.
Nesses sistemas (sistemas fechados), a Bacia de Campos utiliza atualmente o inibidor de corrosão a
base de nitrito (NO2) e borato de sódio.
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Resumo
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UNIDADE VI – SISTEMA DE ÁGUA DE INJEÇÃO NO RESERVATÓRIO DE PETRÓLEO
6.1. Finalidade
Algumas unidades marítimas possuem ainda a unidade de desaeração a vácuo e a unidade de remoção
de sulfato.
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6.4. Descrição do processo
Após passar pelos permutadores de placas, a água do mar captada passa por filtros tipo
cesto de 80 µm (micrometro) e segue para as bombas centrífugas da desaeradora.
Na desaeradora, ocorre a remoção física do oxigênio. A água entra pelo topo com cerca de
7 ppm de oxigênio e passa pelo leito recheado em contra-corrente com gás natural.
A troca de massa que ocorre entre a água e o gás faz o oxigênio dissolvido na água migrar
da fase líquida para a gasosa, ou seja, o gás retira o oxigênio da água e o leva consigo.
A água chega então ao fundo da torre desaeradora, no vaso de água desaerada, com cerca
de 50 ppb a 100 ppb de oxigênio.
Como o teor de oxigênio da água de injeção deve ser menor que 10 ppb, é necessário retirar
o restante do oxigênio pela remoção química. No vaso de água desaerada ou na linha de
saída do vaso, é feita a adição de sequestrante de oxigênio (bissulfito de sódio).
Ainda no vaso de água desaerada ou na linha de saída do vaso, são aplicados os biocidas
com o objetivo de controlar o crescimento microbiológico no trecho a jusante (depois) da
desaeradora.
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6.5. Desaeração
O objetivo da desaeração é retirar o oxigênio que vem dissolvido na água do mar captada
a fim de proteger os equipamentos e as tubulações da corrosão, evitando vazamentos e
que produtos resultantes (óxidos) sejam carreados para o poço.
➢ desaeração física;
➢ desaeração química.
Desaeração física
A desaeração a vácuo utiliza uma torre a vácuo onde se processa a vaporização da água a
baixas temperaturas. O fluido de arraste do oxigênio neste caso é o vapor produzido pela
vaporização da água ao entrar na torre a vácuo. O processo a vácuo pode ser obtido por
bomba de vácuo ou por ejetor.
A G Á S ( E S G OTA M E N TO U SA N D O G Á S )
A desaeração física a gás é efetuada em uma coluna localizada na parte superior do
conjunto de desaeração. A água atravessa um equipamento que permite o contato íntimo
entre a água aerada e o gás natural (pode ser vapor), para que se processe a remoção do
oxigênio. Este equipamento pode ser uma torre contendo um conjunto de pratos ou uma
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torre contendo um leito recheado. O sistema de desaeração com gás natural e torres
recheadas é o que mais vem sendo aplicado.
A água chega então ao fundo da torre desaeradora, no vaso de água desaerada, com cerca
de 50 ppb a 100 ppb de oxigênio. O gás natural, após passar pelo recheio, é recolhido no
topo e enviado ao queimador (flare) ou reaproveitado pelo sistema de recuperação de
vapor.
O gás natural usado não deve possuir compostos ácidos como H2S e CO2. Normalmente se
utiliza gás combustível devidamente tratado.
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Desaeração química
Além disso, deve-se adicionar um excesso do produto para que se mantenha um residual
sulfito de 2,0 ppm a 3,0 ppm após a desaeradora com a finalidade de absorver flutuações
da concentração de oxigênio após a desaeradora e acelerar a cinética da reação de
sequestro de oxigênio.
Estes filtros são compostos por carcaças cilíndricas, com elementos filtrantes de polipropileno.
Quando a perda de carga através do filtro atingir 2,5 kgf/cm², o elemento filtrante deve
ser substituído. Existem sistemas de filtração auto-limpantes, com retro-lavagem
automática, que pode ser feita com a própria água de injeção.
É necessário:
➢ reter os sólidos em suspensão para evitar o tamponamento dos poros do
reservatório;
➢ remover o oxigênio dissolvido na água para proteger os equipamentos e as
tubulações da corrosão;
➢ controlar o crescimento de micro-organismos causadores de incrustação
microbiológica e corrosão.
Processos físicos e químicos são utilizados para essa finalidade, destacando os seguintes
itens.
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Filtração:
A filtração tem a finalidade de reter os sólidos em suspensão. Além da primeira etapa de
filtração com filtros tipo cesto de 80 µm (micrometro), a filtração de polimento retém as
partículas sólidas maiores que 5 µm (micrometro). Os tipos de filtros mais utilizados são
na primeira etapa, filtros cesta, e na segunda etapa, filtros de cartucho.
Desaeração física
A desaeração física, realizada por meio de torre desaeradora, reduz o teor de oxigênio
dissolvido na água para cerca de 50 ppb a 100 ppb.
Desaeração química
A desaeração química, realizada por meio da aplicação de sequestrante de oxigênio, reduz
o teor de oxigênio dissolvido na água para menos de 10 ppb.
O produto utilizado para este fim é o bissulfito de sódio em solução.
Aplicação de biocidas
A aplicação de biocidas efetua o controle do crescimento de bactérias geradoras de
incrustação microbiológica e corrosão. Os biocidas são utilizados na forma de tratamento
de choque, por exemplo, duas vezes por semana. São normalmente a base de sais
quaternários de amônio e glutaraldeído. Um produto bastante utilizado é o THPS a 75 %.
Aplicação de biodispersantes
A aplicação de biodispersantes evita a formação de biofilme de bactérias e sua aderência
nas paredes de vasos e tubulações. Os biodispersantes são utilizados na forma de injeção
contínua. Um produto bastante utilizado é o quaternário de amônio a 50 %.
A aplicação de inibidores de incrustação (polímeros) evita obstruções por incrustações nas tubulações
dos poços, oriundas da precipitação de sais incrustantes, como carbonato de cálcio (CaCO3), sulfato de
cálcio (CaSO4), sulfato de bário (BaSO4) e sulfato de estrôncio (SrSO4).
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Resumo
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UNIDADE VII – SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO
7.1. Finalidade
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As bombas de incêndio são acionadas quando ocorre baixa pressão no anel de incêndio,
fogo confirmado em zona protegida por sistema de dilúvio ou partida manual, do seguinte
modo:
Baixa pressão no anel de incêndio: Ao detectarem pressão baixa no anel de incêndio os pressostatos
instalados no anel acionam as bombas de incêndio por atuação automática.
Fogo confirmado por sistema de visualização de chama em zona protegida por sistema de dilúvio:
A detecção de fogo por UV/IR nessas zonas aciona as bombas de incêndio por atuação automática.
Fogo confirmado por derretimento de fusível plug em zona protegida por sistema de dilúvio: A
detecção de fogo por fusível plug nessas zonas aciona as bombas de incêndio por atuação
automática.
Partida manual: Partida manual: A partida das bombas pode ser feita por atuação manual remota ou
atuação manual no local.
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PÚBLICA
O sistema de dilúvio é composto, portanto, de:
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PÚBLICA
Saindo do anel de incêndio, os ramais de água passam pelas válvulas ADVs, que são
mantidas fechadas por pressão de ar vindo das linhas de fusíveis plugs. Os ramais de água
possuem nas suas extremidades um conjunto de bicos aspersores de água tipo sprinklers,
abertos, sobre a área protegida.
Ao longo dessas linhas e nas suas extremidades, existem sensores de calor, denominados
fusíveis plug, projetados para derreterem a 70 ºC, liberando o ar que mantém fechada a
ADV.
Quando a válvula do canhão é aberta, a água de incêndio flui pelo difusor do canhão e
arrasta o ar e o Líquido Gerador de Espuma (LGE), formando a espuma.
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A espuma formada por esses componentes possui densidade bem baixa e flutua sobre os líquidos
em combustão, contornando os obstáculos.
Existem agentes formadores de espuma especiais que formam uma película aquosa a
partir da decomposição da espuma sobre o combustível, resultando em extinção do fogo.
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PÚBLICA
➢ disparo automático pela sala de controle via ECOS. Nos projetos atuais o disparo
automático não é mais aceito;
➢ disparo manual pelas válvulas manuais que ficam nos painéis locais ou pelas
solenoides de comando das cabeças dos cilindros e das válvulas direcionais.
Bateria principal - Em muitos casos, a bateria principal é composta de mais de 300 cilindros, cada um
com capacidade de 45 kg de CO2 e pressão de descarga de 60 kgf/cm². Cada cilindro possui
conectado em sua extremidade uma válvula de comando e é interligado a outros cilindros por meio
de conectores flexíveis e também a um header coletor.
Bateria reserva
Nos projetos atuais a escolha pela utilização de bateria reserva é definida no projeto básico.
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PÚBLICA
AC I O N A M E N TO M A N UA L LO C A L
Onde a abertura da válvula direcional da sala a ser protegida e da válvula do cilindro piloto
deverá ser feita através dos acionadores elétricos manuais instalados externamente a
todos os acessos da sala a ser protegida e da sala da bateria de cilindros de CO2.
AC I O N A M E N TO M A N UA L M E C Â N I C O
Onde as aberturas da válvula direcional da sala a ser protegida e da válvula do cilindro
piloto deverão ser realizadas por meio dos acionadores elétricos manuais, instalados
externamente a todos os acessos da sala a ser protegida e da sala da bateria de cilindros
de CO2.
Cada zona protegida possui uma válvula direcional que direciona o disparo para o local habilitado,
evitando assim atingir, de forma indevida, outras zonas não envolvidas na emergência.
A detecção de fogo dentro da área protegida aciona um alarme sonoro e alarme visual intermitente
na ECOS.
Habilita
O “habilita” inicia um temporizador pneumático de 15 s e se normaliza se não houver
acionamento do botão “dispara” neste período. Se a botoeira de CO2 estiver atuada no
campo e o botão de “habilita” for acionado no supervisório, o processo de disparo de CO2 é
iniciado, mesmo que não seja pressionado o botão de disparo na ECOS.
Dispara
O “dispara” inicia um temporizador pneumático, com tempo estabelecido para cada área,
calculado conforme o nível de dificuldade de abandono do local. O início do disparo
somente será efetuado se houver acionamento dos botões “habilita” e “dispara”.
Cancela-reseta
O “cancela-reseta” cancela a lógica de disparo e reinicializa todas as condições de atuação
na ECOS para situação normal, desde que não expire o tempo de fuga.
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7.7. Sistema por Água Nebulizada
O sistema de água nebulizada é um sistema de inundação por água
nebulizada que pode ser aplicado a alguns sistemas previamente definidos na
Filosofia de Segurança da PETROBRAS.
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Resumo
Parabéns! Você chegou ao final da Unidade VII - Sistema de Combate a
Incêndio.
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UNIDADE VIII – SISTEMA DE AR COMPRIMIDO
8.1. Finalidade
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PÚBLICA
8.4. Principais componentes
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PÚBLICA
A distribuição do ar de serviço é feita pelo header de ar de serviço para tomadas de
ar no convés da unidade marítima, oficinas, alojamentos e outros consumidores.
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PÚBLICA
AR ESSENCIAL
AR NÃO-ESSENCIAL
• válvulas de controle;
• painéis de instrumentos de purgas e pressurização;
• válvulas de shutdown (SDVs) que fecham em nível ESD-2.
A pressão do sistema é mantida por meio de seletividade quando ocorre queda de pressão. Se a pressão
medida no vaso de ar de instrumento cai abaixo do set point, o header de ar de serviço é isolado. Se a
pressão continuar em queda, o header de ar não-essencial é isolado também.
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Resumo
Parabéns! Você chegou ao final da Unidade VIII – Sistema de Ar
Comprimido.
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UNIDADE IX – SISTEMA DE ÓLEO DIESEL
9.1. Finalidade
O Sistema de Óleo Diesel tem a finalidade de:
Receber, centrifugar, armazenar e distribuir o óleo diesel para os diversos consumidores
da plataforma.
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Resumo
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PÚBLICA
UNIDADE X – SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO
10.1. Finalidade
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PÚBLICA
➢ O esgoto bruto (in natura) é coletado dos vasos sanitários pelo sistema de coleta a
vácuo, com bombas do tipo parafuso que descarrega o esgoto em um tanque de
coleta e o envia para o tanque de expansão.
➢ No tanque de expansão, esse esgoto negro de vasos sanitários é misturado com água
salgada na proporção de 12:1 e com o esgoto cinza de ralos, para normalizar o esgoto
em uma consistência tratável.
➢ Após esse processo, o esgoto é triturado e macerado por uma bomba de maceração.
Em seguida, parte do esgoto é devolvida para o tanque de expansão através de uma
placa de orifício calibrada e o restante é misturado com uma quantidade controlada
de água salgada e é bombeado através de uma segunda placa de orifício calibrada
para a unidade de tratamento de esgoto.
➢ Nessa unidade, a lama de esgoto com água salgada é tratada por meio de
eletrocloração, havendo geração de cloro em uma célula eletroquímica. Essa
unidade oxida e desinfeta o esgoto bruto através de uma reação eletroquímica na
célula, formando hipoclorito de sódio, que mata as bactérias coliformes nocivas e
oxida os compostos orgânicos do esgoto. Essa passagem pela célula mata quase
100% das bactérias residentes e oxida entre 90 % a 95 % dos compostos orgânicos
encontrados no esgoto normal.
➢ Após a eletrólise na célula, o esgoto tratado é enviado para um tanque de residência,
onde fica retido por, no mínimo, 30 minutos, para garantir que as bactérias
restantes sejam mortas e permitir que quaisquer partículas parcialmente oxidadas
decantem. Essas partículas são recirculadas para o tanque de expansão para
retratamento. Após o tempo de retenção, o efluente transborda pela parte superior
do tanque para o mar.
➢ O conjunto de células eletrolíticas é submetido diariamente a retrolavagem
automática, com o objetivo de retirar os depósitos e incrustações de cálcio nas
placas, mantendo-as limpa para melhor operação.
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Resumo
Parabéns! Você chegou ao final da Unidade X – Sistema de Tratamento de Esgoto
Sanitário.
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UNIDADE XI – SISTEMA DE VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO
11.1. Finalidade
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Sistemas de expansão indireta
O sistema de gás refrigerante e o chiller são centralizados e os dutos de água gelada são
distribuídos por áreas onde são instalados os fan-coils, próximos aos ambientes a serem
resfriados, reduzindo com isso os trechos de dutos de ar.
Esse sistema é utilizado para climatização de grandes áreas ou com necessidade de distribuição por
vários ambientes, devido à capacidade elevada de carga térmica que pode atingir.
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Nessas unidades, a água é resfriada em chillers até 6 °C e é enviada aos fan-coils para
refrigerar o ar. Nos fan-coils, a água gelada passa pelo interior de serpentinas e troca calor
com o ar soprado por ventiladores centrífugos.
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11.3 Equipamentos da unidade de refrigeração
A unidade de refrigeração por meio de vapor utiliza um fluido refrigerante que, ao ser
resfriado, absorve calor de um meio (ar ambiente, água ou água salgada), podendo ser
submetido a um ciclo frigorífico, sem sofrer alteração em sua natureza química.
Compressor
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Condensador
Evaporador
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Filtro secador
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O sistema tem o objetivo de manter pressão positiva no ambiente, evitando a
entrada de gases e contaminantes externos (insuflamento) e remover os
contaminantes existentes no ambiente (exaustão).
DUTOS
Os dutos podem ser em aço galvanizado para ambientes internos, mas recomendam-se
dutos em aço inox para ambientes externos. Em sistemas de ar condicionado eles devem
possuir isolamento térmico, o que não é necessário para sistemas de ventilação e
exaustão.
VENTILADORES
Os ventiladores podem ser centrífugos, indicados para altas pressões e pequenas vazões,
ou ventiladores axiais, indicados para baixas pressões e altas vazões.
F I LT R O S
Existem vários tipos de filtros disponíveis no mercado, tais como filtros rotativos
automáticos, manta filtrante, carvão ativado, antimicrobianos, tipo bolsa e filtros
absolutos.
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DAMPERS
• os fire dampers ou “dampers corta fogo” servem para isolar determinadas zonas contra o
fogo, em instalações de ventilação e ar condicionado;
• os regulating dampers são usados para balancear a rede de dutos de ar;
• os non return dampers são utilizados para evitar fluxo contrário nos dutos de ventilação.
Eles não necessitam de atuador ou motor;
• os tightness dampers são usados onde se deseja realizar isolamento de uma área, como, por
exemplo, salas com CO2 (dampers estanques). São normalmente pneumáticos;
• os modulating dampers são usados para controlar a pressão do ar nos ambientes: positiva
(sala em áreas classificadas) ou negativa (sala de baterias). Podem ser pneumáticos ou
mecânicos;
• as watertight valves são usadas em compartimentos que possuam o risco de alagamento.
São geralmente pneumáticas.
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Resumo
Parabéns! Você chegou ao final da Unidade XI – Sistema de Ventilação e Ar Condicionado.
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Bibliografia
Conteudista/Revisores:
Enildo Alves Bernardes
Leôncio de Almeida Souza
Mara de Barros Machado
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