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Objetivos:
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Introdução (5 minutos):
Embora possua um nome estranho quando comparada com outras linguagens de terceira geração, como
FORTRAN, PASCAL ou COBOL, a linguagem C foi criada em 1972 nos Bell Telephone Laboratories por Dennis
Ritchie com a finalidade de permitir a escrita de um sistema operacional (o Unix), utilizando uma linguagem
de relativo alto nível, evitando assim o recurso ao Assembly.
Devido às suas capacidades e através da divulgação do sistema Unix pelas universidades dos Estados Unidos, a
linguagem C deixou cedo as portas dos laboratórios Bell, disseminou-se e tornou-se conhecida por todos os
tipos de programadores, independentemente dos projetos em que estivessem envolvidos, sendo o livro The C
Programming Language, de Kernighan & Ritchie, o único elo comum entre os programadores.
O nome da linguagem (e a própria linguagem) resulta da evolução de uma outra linguagem de programação,
desenvolvida por Ken Thompson também nos Laboratórios Bell, chamada de B. Dessa forma, é perfeitamente
natural que a evolução da linguagem B desse origem à linguagem C.
Perante um enorme leque de linguagens de programação disponíveis no mercado, seria necessário que uma
delas se destacasse muito em relação às outras para conseguir interessar tantos programadores.
A maior parte das linguagens tem um objetivo a atingir:
A resposta é — nenhuma em particular. É aquilo que habitualmente se denomina general purpose, e esta é
uma das suas grandes vantagens, pois adapta-se ao desenvolvimento de qualquer projeto, como sistemas
operacionais, interfaces gráficas, processamento de registros, etc. Por incrível que pareça, C é também
utilizada para escrever os compiladores de outras linguagens.
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1. Edição do Código-Fonte
Nesta fase, todo o trabalho é realizado pelo programador, o qual deverá escrever o código em arquivos com
extensão .c (ex: prog31.c).
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2. Compilação do Programa
Uma vez feito o programa, o próximo passo é verificar se este foi corretamente escrito (isto é, se a sintaxe das
instruções está ou não correta).
Esse processo, denominado Compilação, é realizado pelo Compilador. Caso seja detectado algum erro, o
processo de compilação é terminado. O programador terá que regressar ao ponto 1. para corrigir no código o
erro encontrado pelo compilador.
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4. Execução do Programa
Se o processo de linkagem terminar com sucesso, temos então disponível um arquivo executável. Se é
executável vamos executá-lo, digitando o seu nome.
$ prog31
No início de cada capítulo é apresentado um pequeno sumário com o conjunto dos tópicos que irão ser
apresentados no capítulo.
Sempre que possível, é apresentado o código de um programa para exemplificar a matéria apresentada. Cada
programa é denominado seguindo a terminologia prognnkk.c, em que nn representa o número do capítulo a
que o programa pertence e kk o número do programa dentro desse capítulo.
Por exemplo, prog0305.c é o nome do quinto programa apresentado no terceiro capítulo deste livro. Os
programas são sempre apresentados com o aspecto que se segue, sendo o nome do programa colocado no
cabeçalho do mesmo.
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2. Declarando Variáveis:
3. Inicialização de Variáveis:
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4. Atribuição: “=“.
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1. Estruturas Condicionais:
- Exemplo:
} else {
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2. Estruturas de Repetição:
- “while”, “for”.
- Exemplo:
“““c
int contador = 0;
printf("%d\n", contador);
contador++;
}
Conclusão (5 minutos):
- Propor um exercício simples que envolva a declaração de variáveis, uso de operadores, estruturas de
controle e entrada/saída de dados.
Referências Recomendadas:
Nota: Certifique-se de ajustar a duração e o nível de detalhes da aula de acordo com o conhecimento prévio
dos alunos. Esta é apenas uma estrutura básica, e você pode expandir os tópicos ou adicionar exemplos mais
detalhados conforme necessário.