Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
LICENCIAMENTO
AMBIENTAL
KEMELYN HACK PIRES
Renato Marques
Glaciela Kaschuck
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
O SOLO NO
LICENCIAMENTO
AMBIENTAL
KEMELYN HACK PIRES
CURITIBA - PR
2021
Copyright©2021 – Departamento de Solos e Engenharia
ISBN: 978-65-89713-97-5
E-mail: projetosolonaescola@gmail.com
Site: www.escola.agrarias.ufpr.br
ISBN: 978-65-89713-97-5
Sistema de Bibliotecas/UFPR
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................1
2. O LICENCIAMENTO AMBIENTAL ....................................................................................4
2.1 A LICENÇA AMBIENTAL ........................................................................................................6
3.2.1 Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) ........17
Desertificação ..................................................................................................................59
do Meio .............................................................................................................................67
SOLO .................................................................................................................................76
Imagem da página 2 - Área de manguezal no Parque Estadual do Palmito (Marcelo Ricardo de Lima,
Imagem da página 3 - Área de manguezal (Marcelo Ricardo de Lima, Pontal do Paraná - PR) ......................3
Capa do capítulo 2 - Vale do rio Caí (Marcelo Ricardo de Lima, Canela - RS) ...............................................4
Imagem 1 - Área degradada pela mineração de areia (Marcelo R. de Lima, Santo Antônio do Tauá - PA) ....5
Imagem 2 - Mata Ciliar do rio Iguaçu (Marcelo Ricardo de Lima, Foz do Iguaçu - PR).....................................6
Imagem 3 - Construção de tomada d'água em PCH (Marcelo R. de Lima, Palestina de Goiás - GO) .............8
Capa do capítulo 3 - Vale do rio Caçador (Marcelo Ricardo de Lima, Canela - RS) ......................................11
Imagem 5 - Vale do rio Irapuru (Marcelo Ricardo de Lima, Gramado - RS) ....................................................13
Imagem 8 - Degradação do solo pela construção de uma pequena central hidrelétrica (Marcelo Ricardo de
Imagem 9 - Degradação do solo (voçoroca) iniciada pela atividade mineradora (Marcelo Ricardo de Lima,
Imagem 10 - Camada superficial do solo separada em bota espera para recuperação de área degradada
Imagem 11 - Viveiro de mudas florestais para recuperação de área degradada (Marcelo Ricardo de Lima,
Imagem 12 - Impermeabilização do canal adutor de PCH (Marcelo R. de Lima, Palestina de Goiás, GO) .....17
Imagem 14 - Área de mineração (Angelo Evaristo Sirtoli, Rio Branco do Sul, PR) ............................................19
Imagem 15 - Descrição do perfil de solo (Marcelo Ricardo de Lima, Pinhais - PR) ..........................................21
Capa do Capítulo 4 - Descrição do perfil de solo (Angelo Evaristo Sirtoli, Prata - MG) ...............................24
Imagem 16 - Trabalho de campo no levantamento de solos (Marcelo Ricardo de Lima, Prata - MG) ............23
Imagem 17 - Área de empréstimo (Marcelo Ricardo de Lima, Santo Antônio do Tauá - PA) ..........................24
Imagem 18 - Amostragem de solo com trado tipo holandês (Marcelo R. de Lima, Pontal do Paraná - PR) ....28
Imagem 19 - Descrição do solo em perfil escavado (Angelo Evaristo Sirtoli, Prata - MG) ..............................29
Imagem 20 - Área com predominância de florestas e campos nativos (Marcelo Ricardo de Lima, Ponta
Capa do Capítulo 5 - Canteiro de obras de uma pequena central hidrelétrica (Marcelo Ricardo de Lima,
Imagem 23 - Erosão em plantio de Pinus sp. (Marcelo Ricardo de Lima, Prata - MG) ...................................36
Imagem 26 - Área em processo de desertificação (Marcelo Ricardo de Lima, Lajes - RN) ............................37
Imagem 27 - Área de empréstimo (Marcelo R. de Lima, Santo Antônio do Tauá - PA) ..................................38
Imagem 28 - Área de escavação e tráfego de veículo em canteiro de obra de pequena central hidrelétrica
Imagem 29 - Remoção do horizonte superficial do solo para implantação de canteiro de obras (Marcelo
Imagem 30 - Aplicação de calcário no solo (Marcelo Ricardo de Lima, Ibirubá - RS) ....................................39
Imagem 31 - Alteração do uso do solo para construção de pequena central hidrelétrica (Marcelo Ricardo de
Imagem 32 -Alteração do Uso do Solo para construção de pequena central hidrelétrica (Marcelo Ricardo
Imagem 33 - Compactação do solo pelo tráfego de equipamentos (Marcelo R. de Lima, Prata - MG) ........41
Imagem 35 - Resíduos inorgânicos sobre o solo (Sara de Paula Santana, Curitiba, PR) ................................42
Imagem 37 - Área de abastecimento de veículos no canteiro de obras (Marcelo Ricardo de Lima, Monte
Imagem 38 - Área de implantação de oleoduto no estado de São Paulo (Angelo Evaristo Sirtoli) ...............44
Imagem 39 - Área de extração de areia em Espodossolo (Marcelo R. de Lima, Pontal do Paraná - PR) ......44
Imagem 40 - Erosão em sulcos em área que foi terraplanada para construção civil (Marcelo Ricardo de
Imagem 42 - Área industrial (Marcelo Ricardo de Lima, Pires do Rio - GO) ...................................................47
Imagem 43 - Rodovia asfaltada (Marcelo Ricardo de Lima, Pires do Rio - GO) .............................................47
Imagem 44 - Terraplanagem para implantar de canteiro de obras (Marcelo R. de Lima, Ariquemes - RO) ..48
Imagem 45 - Área de empréstimo para implantação de empreendimento industrial (Marcelo Ricardo de
Imagem 46 - Obra de implantação de conduto forçado de pequena central hidrelétrica (Marcelo Ricardo
Imagem 47 - Obra de implantação de casa de força de pequena central hidrelétrica (Marcelo Ricardo de
Imagem 48- Lixeira para separação de resíduos em unidade de conservação estadual (Marcelo Ricardo de
Commons) ........................................................................................................................................................52
Imagem 50 - Tráfego de caminhões sobre o solo em obra de pequena central hidrelétrica (Marcelo Ricardo
Imagem 51 - Área de loteamento urbano com erosão do solo (Nerilde Favaretto, Curitiba - PR) ..................53
Imagem 52 - Construção de pequena central hidrelétrica (Marcelo R. de Lima, Monte Negro - RO) ...........54
Imagem 54 - Remoção da camada superficial do solo para implantação de canteiro de obra (Marcelo
Capa do Capítulo 6 - Solo coberto por resíduos vegetais (Marcelo Ricardo de Lima, Mangueirinha - PR) ...57
Imagem 55 - Área degradada no bioma Caatinga (Marcelo R. de Lima, Juazeiro do Norte - CE) ................59
Imagem 56 - Operação de corte em solo com uso de tratores e caminhões (Angelo Evaristo Sirtoli,
Imagem 57 - Solo com cobertura morta e viva (Marcelo Ricardo de Lima, Mangueirinha - PR) ......................61
Imagem 58 - Camada superficial do solo depositada em "bota-espera" para posterior uso em recuperação
Imagem 59 - Remoção do horizonte A do solo por um trator com esteiras (Marcelo Ricardo de Lima,
Imagem 60 - Detalhe das hastes de um subsolador (Programa Solo na Escola, Pinhais - PR) .......................65
Imagem 63 - Desenvolvimento inicial da vegetação implantada na APP de rio (Angelo Evaristo Sirtoli,
Imagem 65 - Revegetação de talude com gramíneas em solos com barragem de terra (Angelo Evaristo
Imagem 66 - Revegetação com gramíneas no entorno do sistema de drenagem (Angelo Evaristo Sirtoli,
Imagem 67 - Sistema de drenagem com revegetação dos taludes (Angelo E. Sirtoli, Cristalina - GO) .........71
Imagem 68 - Hidrossemeadura em ambiente pedoturbado por escavação de túnel (Angelo Evaristo Sirtoli,
Imagem 69 - Revegetação dos taludes (Angelo Evaristo Sirtoli, Mangueirinha - PR) .....................................72
Imagem 70 - Desenvolvimento inicial da vegetação implantada na APP de rio (Angelo Evaristo Sirtoli,
Imagem 71 - Campanha para descarte correto de resíduos em canteiro de obras (Marcelo Ricardo de Lima,
Imagem 74- Conjunto de lixeiras de coleta seletiva em canteiro de obra (Marcelo Ricardo de Lima,
Capa das Referências Bibliográficas - Rio Mãe Catira (Marcelo Ricardo de Lima, Morretes - PR) ...............82
Imagem 77 - Rio Bonito (Marcelo Ricardo de Lima, Palestina de Goiás - GO) ...............................................84
Imagem 78 - Rio Iguaçu (Marcelo Ricardo de Lima, Foz do Iguaçu - PR) ........................................................85
Imagem 79 - Paisagem do vale do rio Bonito (Marcelo Ricardo de Lima, Arenópolis - GO) ...........................86
Imagem 81 - Vale do rio Caí (Marcelo Ricardo de Lima, divisa de Canela e São Francisco de Paula - RS) ..88
grandes ou pequenas obras foram necessárias ambiental, é necessário que sejam realizados
de suas demandas. Porém, tais obras podem diagnóstico dos meios físico, biótico e
2
Contudo, apesar dos estudos ambientais se fosse um componente ambiental que poderia
O Ã Ç U D O R T NI
quanto na análise de estudos ambientais.
Assim, o solo é, frequentemente, negligenciado
3
2
O LICENCIAMENTO AMBIENTAL
2
Segundo o artigo 225 da Constituição da Atendendo a esta demanda constitucional, a
República Federativa do Brasil (BRASIL, 1988), Lei Federal n º 6.938 (BRASIL, 1981), que dispõe
“todos têm direito ao meio ambiente sobre a Política Nacional do Meio Ambiente,
ecologicamente equilibrado, bem de uso comum estabelece no art. 10° que “a construção,
presentes e futuras gerações”. Cabe então, ao poluidores ou capazes, sob qualquer forma, de
Poder Público, para assegurar tal direito, segundo causar degradação ambiental dependerão de
LATNEIBMA OTNEMAICNECIL O
Meio Ambiental (CONAMA), ao qual cabe
estudo prévio de impacto ambiental, a que se
estabelecer normas e critérios para o
dará publicidade”. Portanto, os estudos de
licenciamento ambiental.
impacto ambiental são, antes de mais nada, uma
5
A Resolução CONAMA n º 237 (BRASIL, 1997), no 2.1 A Licença Ambiental
inciso I do art. 10, ainda complementa que o
administrativo pelo qual o órgão ambiental no inciso II do art. 10, define o conceito de
poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, obedecidas pelo empreendedor, pessoa física
ambiental.
início de suas atividades.
6
Existem, essencialmente, três tipos de Licença Licença de Instalação (LI): autoriza a
Instalação (LI) e Licença de Operação (LO). Cada obra de acordo com as especificações
obra que se encontra na fase preliminar do projeto deve ser feita conforme a proposta
nas próximas fases de sua implantação, bem licenciador para avaliação (FEITOSA; LIMA;
LATNEIBMA OTNEMAICNECIL O
como suprindo o requerente com parâmetros FAGUNDES, 2004, p. 6). Nesta etapa é
7
Licença de Operação (LO): autoriza a
8
2.2 Competência do Licenciamento 2.2.1 Federal
Ambiental
Segundo o art. 4 º da Resolução CONAMA n°
LATNEIBMA OTNEMAICNECIL O
estaduais ou municipais, que podem definir
estados;
estar atentos, não somente à competência do
estados;
a esta competência. É necessário verificar quais
9
2.2.2 Estadual 2.2.3 Municipal
CONAMA n° 237 (BRASIL, 1997), compete ao 237 (BRASIL, 1997), “compete ao órgão
ambiental de:
estaduais ou municipais;
municípios;
convênio.
10
2
3 ESTUDOS AMBIENTAIS PRELIMINARES
Segundo o inciso III do art. 1° da Resolução 3.1 Etapas do Estudo Ambiental
CONAMA n° 237 (BRASIL, 1997), os estudos
Preliminar
ambientais “são todos e quaisquer estudos
porte do empreendimento.
Medidas Mitigadoras
12
É importante ressaltar que cada etapa é Não há sentido em haver medidas mitigatórias
consequência daquela que lhe antecedeu. O para impactos não caracterizados. Igualmente,
prognóstico ambiental, ou seja, a definição dos também não se pode imaginar uma situação na
empreendimento terá sobre o solo, somente será ambiental, para os quais não existam medidas
ambiental deste recurso ambiental na fase Assim, deve haver um perfeito “casamento”
anterior do estudo. Assim, os impactos sobre o entre o prognóstico dos solos naquele
solo devem ser avaliados, não conforme uma determinado ambiente, os impactos que o
real condição dos solos na situação local medidas mitigatórias a serem implantadas para
prognóstico ambiental.
13
3.1.1 Diagnóstico Ambiental
(DNIT, 2006).
SERANIMILERP SIATNEIBMA SODUTSE
14
3.1.2 Prognóstico Ambiental
15
3.1.3 Medidas Mitigadoras
10
As medidas mitigadoras são ações propostas
empreendimento.
11
16
3.2 Alguns Tipos de Estudos É importante, antes de tudo, saber que o EIA
Ambientais Preliminares
e RIMA são documentos distintos, cada um com
suas especificidades.
Prévia.
17
Relatório de Impacto Ambiental (RIMA): é 3.2.2 Relatório ambiental simplificado
um documento que reflete as conclusões do
(RAS)
EIA, apresentado de forma objetiva e com
13
18
3.2.3 Relatório Ambiental Preliminar (RAP) 3.2.4 Relatório de controle ambiental
(RCA)
É um tipo de estudo ambiental simplificado,
empreendimento e atividades de alguns estados. atividades que não gerem impactos ambientais
s.d.).
19
3.3 Responsabilidade pela Elaboração terdisciplinaridade de um estudo ambiental. É
será responsável tecnicamente pelos resultados aspectos pedológicos atuar somente na etapa
apresentados. Assim, é evidente que o estudo do diagnóstico ambiental, sem ter real
ambiental deve ser realizado por empresa ou participação e interação, com os demais
instituição idônea e não envolvida diretamente membros da equipe, nas etapas seguintes de
mitigadoras.
Para que os estudos ambientais sejam válidos
potencialidade de uso.
20
3.3.1 Responsabilidade Técnica pelos De fato, não há nenhuma profissão,
21
4
O SOLO NO4
DIAGNÓSTICO DO MEIO FÍSICO
2
A primeira etapa de um estudo ambiental, Um estudo realizado por LIBERAL (2019), com
ambiental atual nas áreas de influência dos constatou que “o estudo do aspecto solo está
dos diversos fatores que compõem o sistema Contudo, a autora ressalta que “a maioria deles
ambiental, de forma a permitir o entendimento é realizada com dados secundários, visto que
da dinâmica e das interações existentes entre os quase a metade não apresenta indícios de
correntes marinhas e as correntes atmosféricas estudos ambientais, que deve ser adequada,
estudos ambientais.
23
4.1. Levantamento de dados
O levantamento de solos, composto pelo
secundários
relatório e seu respectivo mapa, é o primeiro
Se refere aos dados obtidos em materiais já recurso de que dispõe o usuário para localizar
publicados ou disponíveis em bases de dados, sua área, identificar os solos ali existentes e
referentes aos solos e suas aptidões nas áreas de reportar-se ao texto explicativo para
17
24
Alguns repositórios já realizam o arquivamento
Repositório Brasileiro Livre para
Dados Abertos do Solo (FEBR):
dos levantamentos de solos e/ou perfis de solos
https://www.pedometria.org/projeto/febr/
pontos já coletados. A seguir estão descritos
https://bdiaweb.ibge.gov.br/#/consulta/pedologia
https://www.bdsolos.cnptia.embrapa.br/consulta_publica.html
perfis de solo anteriormente descritos, nas áreas
25
Podem ser usadas bases cartográficas, da área por condições de trafegabilidade e
devem também ser consultados como materiais etapa de estudos pedológicos de campo, para
de apoio na separação dos padrões ambientais e evitar períodos nos quais o deslocamento com
2019).
A intensidade do levantamento de campo
26
Para mais detalhes sobre os procedimentos para
Manual Técnico de Pedologia
abertura, descrição de perfis e coleta de
27
18
Procedimentos Normativos de
Levantamentos Pedológicos
(EMBRAPA, 1995)
28
4.3 Critérios de Classificação dos Sistema Brasileiro de Classificação
Solos de Solos (EMBRAPA, 2018)
levantamentos.
Pesquisa Agropecuária.
29
4.4 Descrição das Unidades de Assim, tanto ao se manusear os mapas e
Enquanto uma unidade taxonômica é uma classes taxonômicas de solos como inclusões.
A distribuição espacial destas unidades de o Manual Técnico de Pedologia (IBGE, 2015, Parte
30
4.5 Uso Atual da Terra Manual Técnico de Uso da Terra
(IBGE, 2013).
O uso atual da terra pode ser compreendido
etc.
20
31
A classificação da aptidão de terras, como
4.6 Aptidão Agrícola das Terras tem sido empregada, não é precisamente um
A interpretação de levantamento de solos é terras, e sim uma orientação de como devem ser
uma tarefa relevante para utilização racional utilizados seus recursos no planejamento regional
desse recurso natural, na agricultura, pecuária, e nacional (RAMALHO FILHO; BECK, 1995).
(EMBRAPA, 1995).
32
22
ambiental.
Está em
elaboração uma
publicação
33
5
O SOLO NO PROGNÓSTICO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS
2
prognóstico ambiental
O procura prever e
5.1 Descrição dos impactos sobre
caracterizar os potenciais impactos sobre seus
o solo
diversos ângulos. Para isso, por meio de técnicas
dos potenciais impactos em relação aos fatores ambiental qualquer alteração das propriedades
ambientais afetados e constrói subsídios para a físicas, químicas e biológicas do meio ambiente,
influência direta do empreendimento, este pode visto que os demais incisos também podem estar
35
23
descritos a seguir.
SIATNEIBMA SOTCAPMI SOD OCITSÓNGORP ON OLOS O
desertificação;
Compactação do solo;
poluentes inorgânicas);
poluentes orgânicas);
Diminuição da capacidade de
regeneração do meio;
Erosão;
Impermeabilização;
36
25
24
37
A movimentação do solo, principalmente
5.1.2 Alteração da estrutura do solo decorrente de ações como cortes e aterros, pode
38
29
solução do solo.
39
31
5.1.4 Alteração do uso do solo
por exemplo.
implantação do empreendimento.
como um parque.
40
A compactação do solo traz diversos prejuízos
5.1.5 Compactação do solo
à flora e à fauna no ambiente onde se está
41
34
5.1.6 Contaminação do solo
(substâncias poluentes inorgânicas)
freático.
42
36
5.1.7 Contaminação do solo (substâncias
poluentes orgânicas)
preocupantes.
solo.
43
38
44
Um efluente é qualquer tipo de água ou
45
Os principais tipos de processos erosivos que
46
A impermeabilização também reduz o tempo
47
44
5.1.12 Aumento da evapotranspiração do
solo
129).
áreas degradadas.
48
De acordo com Carvalho, Reis e Giordano
O inciso II do artigo 6 da Resolução CONAMA transformação que cada impacto exerce sobre
no 01/1986 estabelece que a “análise dos o meio em que se encontra. Ainda, segundo
alternativas, através de identificação, previsão tenham obtido uma grande evolução em termos
empreendimento.
46
Vários critérios podem ser abordados na
seguir.
49
5.2.1 Magnitude 5.2.2 Área de Abrangência
RODRIGUEZ, 2009).
abrangência de um impacto em local, regional
SIATNEIBMA SOTCAPMI SOD OCITSÓNGORP ON OLOS O
lençóis freáticos.
47
50
b) Impacto regional: a) Impacto temporário:
Quando um efeito se propaga por uma área Quando o efeito permanece por um tempo
além das imediações onde ocorre a ação (DNIT, determinado (DNIT, 2006). Um exemplo seriam as
2006). Um exemplo deste tipo de impacto é o atividades de ecoturismo que geram disposição
que podem afetar extensas áreas, considerando pessoas no local. Este impacto pode ser
cíclico.
51
b) Impacto permanente:
5.2.4 Natureza do Impacto
Quando uma vez executada a ação, os efeitos
pois não há mais como recuperar a condição Quando a ação resulta em danos à qualidade
original do solo, mesmo que, eventualmente, de um fator ambiental (DNIT, 2006). Por exemplo,
meio.
Quando o efeito se manifesta em intervalos
49
52
b) Impacto positivo ou benéfico: a) Impacto reversível:
Quando uma ação resulta na melhoria da Quando o fator ou parâmetro afetado retorna
(DNIT, 2006). São raras as situações nas quais a (KUPUSTA; RODRIGUEZ, 2009). De fato, a
impactos positivos sobre o solo. Isto ocorre, por irreversíveis, considerando a sua impossibilidade
prazo.
51
53
5.2.6 Forma de Incidência ou Tipologia b) Impacto indireto:
do Impacto Quando é uma reação secundária em relação
causa e efeito, também chamado de impacto que a erosão não é consequência direta da
espaço poroso.
52
54
53
(CEPEMAR, 2009).
a) Impacto imediato:
55
Também é relevante que, os mesmos
Não há sentido em se definirem impactos elaboração das medidas mitigadoras, com base
medidas mitigatórias.
56
2
6 MEDIDAS DE MITIGAÇÃO
4 DOS IMPACTOS SOBRE O SOLO
Conforme o art. 6 º da Resolução CONAMA ao meio natural. Por exemplo, em atividades de
01/1986, é obrigatória a “definição das medidas mineração é necessário tomar cuidado com o
mitigadoras dos impactos negativos” (BRASIL, volume e com o local do descarte de rejeitos
ambientais potenciais que irão ocorrer no solo b) Medidas mitigadoras corretivas: visam
atividade, a equipe multidisciplinar deve discutir, um evento adverso sobre o meio ambiente,
também, potencializem os impactos positivos. O desmatadas, por exemplo, é uma medida que
solo é o meio que sustenta o empreendimento e, visa minimizar os efeitos do impacto da gota na
Segundo Dalazen, Pazetti e Freitas (2019), as civis, não há mais como restaurar a condição
medidas devem ser implantadas conforme o original. Assim, pode-se encontrar alternativas
impacto que a atividade irá causar, e podem ser como, por exemplo, investir em projetos de
prejuízos
58
6.1 Exemplos de medidas mitigadoras Por isso, a melhor medida contra a
Existem várias medidas que podem ser tomadas recomendável a preservação da cobertura
para mitigar os efeitos negativos que o vegetal destes ambientes já que a retirada
55
A seguir é apresentada uma lista de possíveis
fotovoltaicos.
59
A técnica de revegetação pode ser utilizada e 6.1.2 Exemplos de medidas mitigatórias da
deve considerar o grau de desmatamento do alteração da estrutura do solo
local e é melhor que seja feito com espécies
nativas da região para que este volte à situação Uma medida preventiva que pode ser tomada
acelera o processo nesses ambientes. Por isso, o A cobertura vegetal e morta também ajuda a
incentivo a atividades de educação ambiental, a manter a estrutura do solo estável visto que ela
respeito do processo de desertificação, pode ser impede o impacto direto da gota da chuva no
uma medida compensatória quando os impactos solo, evitando a desagregação das partículas,
causados pelo empreendimento não podem ser ou seja, a primeira fase da erosão. Além disso,
compensados diretamente.
56
60
57
máquinas no solo.
MIELNICZUK, 2008).
outros.
61
Além disso, a presença de serapilheira e características e com as necessidades de
cobertura vegetal em locais que sofreram com a calagem de cada solo e grupo vegetacional,
alteração da fertilidade induz o aparecimento porque, em excesso, o efeito desta técnica pode
nutrientes (VICENTE et al., 2010), processos que 6.1.4 Exemplos de medidas mitigatórias da
melhoram significativamente a fertilidade do
alteração do uso do solo
OLOS O ERBOS SOTCAPMI SOD OÃÇAGITIM ED SADIDEM
solo.
62
Para isso, a serapilheira e o resto da 6.1.5 Exemplos de medidas mitigatórias da
vegetação, juntamente com a camada do solo compactação do solo
removida, devem ser armazenados em áreas
impacto.
63
dam a utilização de pneus com carcaça flexível, Quando possível, o tráfego sobre resíduos
baixa pressão de inflação, diâmetro largo e uma vegetais pode reduzir a compactação devido a
compactação. Deve-se escolher pneus ou cargas aplicadas pelas máquinas sobre o solo
esteiras com superfícies maiores que ajudam a (FRANZ et al., 2016), pois os mesmos afetam a
VOLTARELLI, 2015).
64
A subsolagem também pode ser utilizada como Outra solução é usar plantas com sistema
uma medida corretiva que consiste em radicular que possa romper estas camadas
tracionado por um trator de pneus ou esteiras, desenvolverem em solo mais compactado, é uma
60 61
65
6.1.6 Exemplos de medidas mitigatórias da
contaminação do solo 62
mesmo, inutilizável.
ambiental. O ideal são medidas preventivas, que cemitérios, por exemplo, é comum a produção
exemplo, a adequação dos pisos de áreas de contaminar o solo, também podem poluir lençóis
manutenção dos veículos, para evitar vazamentos freáticos com substâncias orgânicas.
equipamentos, por exemplo, devem conter pisos preparados para receber o material
penetrem o solo. O local deve ser cercado por controlados. Sistemas de drenagem e
canaletas que levem o líquido para caixas tratamento devem ser instalados nestes locais
separadoras de água e óleo (NERI; SÁNCHEZ, para que o chorume não penetre o solo e acabe
66
É importante também a escolha correta do
6.1.7 Exemplos de medidas mitigatórias da
local do aterro. Deve-se evitar solos que retêm
diminuição da capacidade de regeneração
muita água ou que sejam excessivamente
do meio
drenados, facilitando a contaminação do lençol
freático.
Já antigos locais utilizados como “lixões” urbanos considerar as características do ambiente para
podem ser transformados em aterros sanitários escolher as espécies que melhor se adaptam às
controlados, mudança que vai recuperar adversidades que este oferece, sendo
A fitorremediação é uma técnica que pode ser neste capítulo, para que o ambiente volte a ter
utilizada para remover, reter ou imobilizar capacidade de regeneração, não sendo possível
substâncias que causam contaminação do solo. recuperar a área apenas com a revegetação.
67
IMPORTANTE: Segundo a Instrução Normativa ICMBIO n º 11,
63
68
6.1.8 Exemplos de medidas mitigatórias da Por isso, é importante monitorar
níveis das substâncias presentes não contaminem Tanto na fase de obra, quanto na fase de
o solo e corpos d’água. Estes devem ser operação do empreendimento, efluentes líquidos
separados em perigosos ou não e, após isso, podem ser gerados devido à utilização de
69
Medidas de redução, reuso e reciclagem 6.1.9 Exemplos de medidas mitigatórias da
também ajudam na prevenção dos impactos ao erosão do solo
solo. Os resíduos e os efluentes gerados a partir
entressulcos.
64 65
70
Para áreas onde a remoção da vegetação foi O terraceamento do tipo patamar é indicado
importante instalar vias de drenagem, canaletas movimentação de terra com cortes e aterros em
captada nestes sistemas pode ser reaproveitada a inserção de vegetação rasteira no talude a fim
71
6.1.10 Exemplos de medidas mitigatórias da
impermeabilização do solo
69
72
6.1.11 Exemplos de medidas mitigatórias do
aumento da evapotranspiração do solo
retenção de água.
70
73
O SOLO NAS ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM
7
2
EMPREENDIMENTOS
7.1 A Política Nacional de Educação
Ambiental
(BRASIL, 1999), que dispõe sobre a educação atividades efetiva ou potencialmente poluidoras
No art. 6° da Lei Federal n° 9.795 foi instituída estimular e promover parcerias entre instituições
a Política Nacional de Educação Ambiental, que públicas e privadas, com ou sem fins lucrativos,
75
Quando os impactos não podem ser prevenidos
7.2 Programas de Educação Ambiental como
ou corrigidos, existem algumas formas de tentar
medida mitigadora dos impactos no solo
SOTNEMIDNEERPME ME LATNEIBMA OÃÇACUDE ED SEDADIVITA SAN OLOS O
naquele ambiente.
Impactos como compactação do solo,
71
76
A Lei Federal n° 9.795 estabelece que a educativa, que é sensibilizar as pessoas a
educação ambiental é um conjunto de “processos respeito do meio ambiente que as cercam para
por meio dos quais o indivíduo e a coletividade diminuir o impacto sobre os recursos naturais.
para a conservação do meio ambiente, bem de não apenas nas escolas e colégios, para tentar
uso comum do povo, essencial à sadia qualidade reverter ao máximo os danos gerados aos
de vida e sua sustentabilidade” (BRASIL, 1999). recursos naturais (WENTZ; NISHIJIMA, 2011).
77
É relevante que o empreendedor desenvolva A partir do entendimento sobre a importância,
satisfação ao final das atividades do programa porquê este recurso natural deve ter um uso
SOTNEMIDNEERPME ME LATNEIBMA OÃÇACUDE ED SEDADIVITA SAN OLOS O
para identificar e corrigir possíveis desacertos na racional por parte da sociedade. Além disso,
72
7.3 O solo nas atividades de Educação
Ambiental (EA)
empreendimento.
78
73
Contudo, essas ações também são importantes
empreendimento.
79
O empreendedor pode ser um colaborador
podem ser desenvolvidas para o público externo.
do empreendimento.
Ao mudar essa percepção, as pessoas podem
Palestras sobre a importância do solo para a
ser estimuladas a cuidar desse recurso tão
vida na Terra, ou atividades que envolvam trilhas
necessário à sustentação da vida.
interpretativas, são exemplos de atividades que
75
80
Outra possibilidade, por exemplo, é investir em
empreendedor.
81
2
6
4
4 BIBLIOGRÁFICAS
REFERÊNCIAS
76
Referências Bibliográficas
ALBERTE, E. P. V.; CARNEIRO, A. P.; KAN, L. BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente.
Recuperação de áreas degradadas por disposição de Resolução CONAMA no 357 de 17 de março de 2005.
resíduos sólidos urbanos. Diálogos & Ciência, Feira de Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e
Santana, ano 3, n. 5, p. 1-15, 2005. diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem
como estabelece as condições e padrões de
AYOADE, J. O. Introdução a climatologia para os lançamento de efluentes, e dá outras providências.
trópicos. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
332 p. Brasília, 18 mar. 2005, n. 53, Seção I, p. 58-63.
BACELLAR, L. A. P. O papel das florestas no regime BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente.
hidrológico de bacias hidrográficas. Geo.br, Ouro Resolução CONAMA n° 420 de 28 de dezembro de
Preto, v. 1, p. 1-39, 2005. 2009. Dispõe sobre critérios e valores orientadores de
qualidade do solo quanto à presença de substâncias
BALIEIRO, F. C.; TAVARES, S. R. L. Revegetação de químicas e estabelece diretrizes para o
áreas degradadas. In: TAVARES, S. R. L. et al. Curso gerenciamento ambiental de áreas contaminadas por
de recuperação de áreas degradadas. Rio de essas substâncias em decorrência de atividades
Janeiro: Embrapa Solos, 2008. p. 174-210. Disponível antrópicas. Diário Oficial [da] República Federativa
em: do Brasil, Brasília, 30 dez. 2009, n. 249, p. 81-84.
https://www.ufjf.br/analiseambiental/files/2012/02/
curso_rad_2008.pdf. Acesso em: 14 abr. 2021. BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente.
Resolução CONAMA n º 430 de 13 de maio de 2011.
BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial. 4. ed. Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento
São Paulo: Saraiva, 2016. de efluentes, complementa e altera a Resolução n º
357, de 17 de março de 2005, do Conselho Nacional
BAYER, C.; MIELNICZUK, J. Dinâmica e função da do Meio Ambiente-CONAMA. Diário Oficial [da]
matéria orgânica. In: SANTOS, G. A.; SILVA, L. S.; República Federativa do Brasil, Brasília, 16 maio 2011,
CANELLAS, L. P.; CAMARGO, F. A. O. (Ed.). n. 92, Seção 1, p. 89-91.
SACIFÁRGOILBIB SAICNÊREFER
Fundamentos da matéria orgânica do solo:
ecossistemas tropicais e subtropicais. 2. ed. Porto BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente.
Alegre: Metrópole, 2008. Resolução CONAMA n° 460 de 30 de dezembro de
2013. Altera a Resolução no 420, de 28 de dezembro
BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente. de 2009, do Conselho Nacional do Meio Ambiente-
Resolução CONAMA no 001 de 23 de janeiro de 1986. CONAMA, que dispõe sobre critérios e valores
Dispõe sobre critérios básicos e diretrizes gerais para a orientadores de qualidade do solo quanto à presença
avaliação de impacto ambiental. Diário Oficial [da] de substâncias químicas e dá outras providências.
República Federativa do Brasil, Brasília, 17 fev. 1986, Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Seção I, p. 2548-2549. Brasília, 31 dez. 2013, n. 253, Seção I, p. 153.
83
77
BRASIL. Decreto Federal n° 4.281, de 25 de junho de CARVALHO, D. N.; REIS, F. A. G. V.; GIORDANO, L. C.
2002. Regulamenta a Lei n° 9.795, de 27 de abril de Análise dos procedimentos metodológicos utilizados
1999, que institui a Política Nacional de Educação na determinação de graus de significância em estudos
Ambiental, e dá outras providências. Diário Oficial de impacto ambiental de dutovias. Geociências, São
[da] República Federativa do Brasil, Brasília, 26 jun. Paulo, v. 35, n. 1, p. 126-133, 2016.
2002, Seção 1, p. 13.
CEARÁ. Governo do Estado. Secretaria de Meio
BRASIL. Lei Complementar no 140, de 8 de dezembro Ambiente. Plano de Transição para Recuperação
de 2011. Fixa normas, nos termos dos incisos III, VI e VII da Área Degradada (PTRAD) do Lixão de Cascavel
do caput e do parágrafo único do art. 23 da (Mataquiri). Cascavel (CE), 2018. 147 p.
Constituição Federal, para a cooperação entre a
União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios CEPEMAR. Análise de impactos ambientais e medidas
nas ações administrativas decorrentes do exercício da mitigadoras. Estudo de impacto ambiental do
In:
competência comum relativas à proteção das projeto de implantação da central de tratamentos
paisagens naturais notáveis, à proteção do meio de resíduos – Terramar. [s.l.], 2009. 73 p. Relatório
ambiente, ao combate à poluição em qualquer de suas técnico. Disponível em: https://bit.ly/3j2qzkD. Acesso
formas e à preservação das florestas, da fauna e da em: 27 set. 2020.
flora; e altera a Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981.
Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, COMISSÃO Orientações sobre as
EUROPEIA.
Brasília, 09 dez. 2011, Seção I, p. 1. melhores práticas para limitar, atenuar ou
compensar a impermeabilização dos solos.
BRASIL. Lei n° 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe Luxemburgo: Serviço das Publicações da União
sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e Europeia, 2012. Disponível em:
mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras https://ec.europa.eu/environment/soil/pdf/guideline
providências. Diário Oficial [da] República s/pub/soil_pt.pdf. Acesso em: 19 dez. 2020.
Federativa do Brasil, Brasília, 02 set. 1981, Seção I, p.
16509. CURI, N.; LARACH, J. O. I.; KÄMPF, N.; MONIZ, A. C.;
FONTES, L. E. F. Vocabulário de ciência do solo.
BRASIL. Lei n° 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe Campinas: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo,
SACIFÁRGOILBIB SAICNÊREFER
84
78
DNIT. Departamento Nacional de Infraestrutura de FEITOSA, I. R.; LIMA, L. S.; FAGUNDES, R. L. Manual de
Transportes. Diretoria de Planejamento e Pesquisa. licenciamento ambiental. Rio de Janeiro: GMA,
Coordenação Geral de Estudos e Pesquisa. Instituto de 2004. 23 p. Disponível em:
Glossário de termos técnicos
Pesquisas Rodoviárias. https://www.mma.gov.br/estruturas/sqa_pnla/_arqui
ambientais rodoviários. Rio de Janeiro, 2006. 116 p. vos/cart_sebrae.pdf. Acesso em: 15 de set. 2020.
DNIT. Departamento Nacional de Infraestrutura de FRANZ, R. C. B.; EIGEN, M. L.; STURMER, S. L. K.;
Transportes. Diretoria de Planejamento e Pesquisa. VALICHESKI, R. R. Resíduos orgânicos e tráfego de
Instituto de Tratamento
Pesquisas Rodoviárias. máquinas: efeitos nos atributos físicos do solo. In:
ambiental de áreas de uso de obras e do passivo MOSTRA NACIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E
ambiental de áreas íngremes ou de difícil acesso TECNOLÓGICA INTERDISCIPLINAR, 9., Videira, 2016.
pelo processo de revegetação herbácea: Anais... Videira: IFC, 2016. Disponível em:
especificação de serviço. Rio de Janeiro, 2006. http://eventos.ifc.edu.br/micti/anais-do-evento/.
(DNIT. Norma 072/2006-ES). Acesso em: 20 maio 2021.
DNIT. Departamento Nacional de Infraestrutura de IAT. INSTITUTO ÁGUA E TERRA. EIA/RIMA. Curitiba,
Diretrizes para elaboração de estudos
Transportes. [s.d.]. Disponível em:
e programas ambientais rodoviários: escopos http://www.iat.pr.gov.br/Pagina/EIA-RIMA. Acesso
básicos / instruções de serviço. 3. ed. Rio de Janeiro, em: 22 abril de 2021.
2006. 484 p. Disponível em:
https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/ IAT. INSTITUTO ÁGUA E TERRA. Estudos ambientais.
SACIFÁRGOILBIB SAICNÊREFER
planejamento-e-pesquisa/ipr/coletanea-de-manuais. Curitiba, [s.d.]. Disponível em:
Acesso em: 06 nov. 2020. http://www.iat.pr.gov.br/Pagina/Estudos-Ambientais.
Acesso em: 22 abril de 2021.
DNIT. Departamento Nacional de Infraestrutura de
Transportes. Diretoria Executiva. Instituto de Pesquisas IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Rodoviárias. Manual de vegetação rodoviária. Coordenade Recursos Naturais e Estudos Ambientais.
Volume 1. Implantação e recuperação de revestimentos Manual técnico de uso da terra. 3. ed. Rio de
vegetais rodoviários. Rio de Janeiro, 2009. 127 p. Janeiro, 2013. 171 p. (Manuais Técnicos em
Geociências, 7).
EMBRAPA Utilização
AGROBIOLOGIA. de
leguminosas contribui no fornecimento de IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
nitrogênio para culturas de interesse comercial e Coordenação de Recursos Naturais e Estudos
protege solo da erosão. Seropédica, 2011. Folder. Ambientais. Manual técnico de pedologia. 3. ed. Rio
de Janeiro, 2015. 430 p. (Manuais Técnicos em
EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Geociências, 4).
Procedimentos normativos de levantamentos
pedológicos. Brasília: EMBRAPA/SPI, 1995. 108 p.
85
79
IMETAME. ECONSERVATION. Medidas mitigatórias, MACEDO, R. L. G.; VALE, R. S.; FRANCISO, F. A.;
compensatórias e potencializadoras. Relatório GOMES, J. E. Hidrossemeadura para recuperação de
técnico. [s.l.], 2017. Disponível em: áreas tropicais Revista Científica
degradadas.
https://bit.ly/3k4wxCX. Acesso em: 27 set. 2020. Eletrônica de Engenharia Florestal, Garça, n. 1, p. 1-
7, 2003.
KONFLANZ, T.; FREITAS, N. A educação ambiental
inserida no licenciamento. Revista Monografias MATA-LIMA, H.; VARGAS, H.; CARVALHO, J.;
Ambientais, Santa Maria, v. 14, n. especial, p. 180-187, GONÇALVES, M.; CAETANO, H; MARQUES, A.;
2015. Disponível em: RAMINHOS, C. Comportamento hidrológico de bacias
https://periodicos.ufsm.br/remoa/article/view/18751. hidrográficas: integração de métodos e aplicação a
Acesso em: 29 set. 2020. um estudo de caso. Rem: Revista Escola de Minas,
SACIFÁRGOILBIB SAICNÊREFER
86
ed. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo,
2020. 83 p.
80
SACIFÁRGOILBIB SAICNÊREFER
REICHERT, J. M.; SUZUKI, L. E.A. S.; REINERT, D. J. SANTOS, M. S.; ALONÇO, A. S.; BAUMHARDT, U. B.
Compactação do solo em sistemas agropecuários e Principais fatores que influenciam o desempenho de
florestais: identificação, efeitos, limites críticos e escarificadores e subsoladores: uma revisão de
mitigação. Tópicos em Ciência do Solo, Viçosa, v. 5, literatura. Tecnologia e Ciência Agropecuária, João
p. 49-134, 2007. Pessoa, v. 5, n. 1, p. 13-19, 2011.
RICHART, A.; TAVARES FILHO, J.; BRITO, O. R.; FUENTES SANTOS, R. D.; LEMOS, R. C.; SANTOS, H. G.; KER, J.
LLANILLO, R.; FERREIRA, R. Compactação do solo: C.; ANJOS, L. H. C.; SHIMIZU, S. H. Manual de
causas e efeitos. Semina: Ciências Agrárias, descrição e coleta de solo no campo. 7. ed. rev. e
Londrina, v. 26, n. 3, p. 321-344, 2005. ampl. Viçosa: SBCS, 2015. 102 p.
87
81
88
ANEXOS
2
Tabela 1 - Impactos prováveis no solo em empreendimentos comerciais e de serviços, de
E D A DI C A P A C A N O Ã ÇI U NI MI D
E S O U DÍ S E R E D O Ã ÇI S O P SI D
OI E M O D O Ã Ç A R E N E G E R E D
E D A DI LI T R E F A D O Ã Ç A R E T L A
A R UT U RT S E A D O Ã Ç A R ET L A
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
O L O S O D O Ã Ç AT C A P M O C
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
O L O S O D O Ã Ç A RI P S N A R T
S AT S O C N E S A N O Ã S O R E
O D O S U O D O Ã Ç A R ET L A
H P , O M , K P N( O L O S O D
- O P A V E A D OT N E M U A
L AI CI F R E P U S O Ã S O R E
O Ã Ç A ZI LI B A E M R E P MI
) S E T N EI R T U N O R CI M
E D OT N E M A V A R G A
O Ã Ç A CI FI T R E S E D
E D S O S SEC O R P
) S A CI N Â G R O NI
) S A CI N Â G R O
S ET N E U LF E
OL O S O D
OL O S
LABORATÓRIOS DE
ANÁLISES CLINÍCAS,
BIOLÓGICAS, X X X X X X X X X X X
RADIOLÓGICAS E
FÍSICO-QUÍMICAS
ATIVIDADES
COMERCIAIS E DE X X X X X X X X X X X X
SERVIÇOS
ATIVIDADES DE
TURISMO E LAZER
(GRANDES X X X X X X X X X X X X X
EMPREENDIMENTOS)
BASE DE
DISTRIBUIÇÃO DE
COMBUSTÍVEIS E X X X X X X X X X X X X X
DERIVADOS DE
PETRÓLEO
HOSPITAIS, CLÍNICAS
E CONGÊNERES X X X X X X X X X X X
LAVAGEM DE
VEÍCULOS PESADOS X X X X X X X X X X X
PEQUENAS
UNIDADES DE X X X X X X X X X X X
SERVIÇOS DE SAÚDE
POLOS TURÍSTICOS X X X X X X X X X X X X
SOXENA
POSTOS E SISTEMAS
RETALHISTAS DE X X X X X X X X X X X X X
COMBUSTÍVEIS
SHOPPING CENTER,
ACIMA DE 20.000 m² X
90
SOXENA
91
2009 (PARANÁ, 2009) do então Instituto
minerais não metálicos, de acordo com a matriz de impactos ambientais instituída
Tabela 2 - Impactos prováveis no solo em empreendimentos de beneficiamento de
O L O S O D O Ã Ç A RI P S N A R T
X
- O P A V E A D OT N E M U A
O Ã Ç A ZI LI B A E M R E P MI
X
L AI CI F R E P U S O Ã S O R E
S AT S O C N E S A N O Ã S O R E
S ET N E U LF E
X
X
E S O U DÍ S E R E D O Ã ÇI S O P SI D
Ambiental do Paraná (atualmente Instituto Água e Terra).
OI E M O D O Ã Ç A R E N E G E R E D
E D A DI C A P A C A N O Ã ÇI U NI MI D
) S A CI N Â G R O
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
X
X
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
) S A CI N Â G R O NI
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
X
X
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
de 10 de setembro de
O L O S O D O Ã Ç AT C A P M O C
X
OL O S
X
O D O S U O D O Ã Ç A R ET L A
) S E T N EI R T U N O R CI M
H P , O M , K P N( O L O S O D
E D A DI LI T R E F A D O Ã Ç A R E T L A
OL O S O D
A R UT U RT S E A D O Ã Ç A R ET L A
O Ã Ç A CI FI T R E S E D
158,
E D S O S SEC O R P
E D OT N E M A V A R G A
pela Portaria
PRODUÇÃO DE CAL
DE MINERAIS NÄO
METÁLICO (BRITA,
BENEFICIAMENTO
OUTRAS ROCHAS)
AMIANTO, VIDROS
TELHAS E TIJOLOS
PRODUÇÃO DE
PRODUÇÃO DE
MÁRMORE E
BRITAGEM E
CERÂMICO,
E CALCÁRIO
GRANITO,
MATERIAL
E OUTROS
de 10 de setembro
Tabela 3 - Impactos prováveis no solo em empreendimentos de infraestrutura, de acordo
O L O S O D O Ã Ç A RI P S N A R T
X
X
X
X
X
- O P A V E A D OT N E M U A
O Ã Ç A ZI LI B A E M R E P MI
X
X
X
L AI CI F R E P U S O Ã S O R E
X
X
X
X
X
S AT S O C N E S A N O Ã S O R E
158,
X
X
X
S ET N E U LF E
pela Portaria
X
E S O U DÍ S E R E D O Ã ÇI S O P SI D
OI E M O D O Ã Ç A R E N E G E R E D
X
X
E D A DI C A P A C A N O Ã ÇI U NI MI D
) S A CI N Â G R O
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
X
X
X
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
com a matriz de impactos ambientais instituída
) S A CI N Â G R O NI
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
X
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
O L O S O D O Ã Ç AT C A P M O C
X
X
X
X
OL O S
X
X
X
X
O D O S U O D O Ã Ç A R ET L A
) S E T N EI R T U N O R CI M
H P , O M , K P N( O L O S O D
X
E D A DI LI T R E F A D O Ã Ç A R E T L A
OL O S O D
X
X
X
X
X
A R UT U RT S E A D O Ã Ç A R ET L A
Água e Terra) (parte 1).
O Ã Ç A CI FI T R E S E D
E D S O S SEC O R P
X
E D OT N E M A V A R G A
BARRAGENS, DIQUES,
EMPREENDIMENTOS
EMPREENDIMENTOS
DE SUBESTAÇOES DE
EMPREENDIMENTOS
ELÉTRICA - LINHAS
ENERGIA ELÉTRICA
SUAS AMPLIAÇÕES
DE TRANSMISSÃO
CORPOS DE ÁGUA
DISTRIBUIÇAO DE
DE SANEAMENTO
ABASTECIMENTO
RETIFICAÇÃO DE
CURSO D´ÁGUA
TRANSMISSÃO E
RESERVATÓRIOS
DRAGAGEM DE
AEROPORTOS E
ALCOODUTOS,
AERÓDROMOS
GASODUTOS E
CANAIS PARA
ATÉ DE 230 kV
CAPTAÇÕES E
PARA FINS DE
BARRAGENS /
OLEODUTOS,
DRENAGEM,
DE ENERGIA
POLIDUTOS
PÚBLICO
de
SOXENA
92
Tabela 3 - Impactos prováveis no solo em empreendimentos de infraestrutura, de acordo
E D A DI C A P A C A N O Ã ÇI U NI MI D
E S O U DÍ S E R E D O Ã ÇI S O P SI D
OI E M O D O Ã Ç A R E N E G E R E D
E D A DI LI T R E F A D O Ã Ç A R E T L A
A R UT U RT S E A D O Ã Ç A R ET L A
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
O L O S O D O Ã Ç AT C A P M O C
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
O L O S O D O Ã Ç A RI P S N A R T
S AT S O C N E S A N O Ã S O R E
O D O S U O D O Ã Ç A R ET L A
H P , O M , K P N( O L O S O D
- O P A V E A D OT N E M U A
L AI CI F R E P U S O Ã S O R E
O Ã Ç A ZI LI B A E M R E P MI
) S E T N EI R T U N O R CI M
E D OT N E M A V A R G A
O Ã Ç A CI FI T R E S E D
E D S O S SEC O R P
) S A CI N Â G R O NI
) S A CI N Â G R O
S ET N E U LF E
OL O S O D
OL O S
EMPREENDIMENTOS
DE TRANSPORTE,
TERMINAIS E X X X X X X X X X X X X X
DEPÓSITOS
EMPREENDIMENTOS
IMOBILIÁRIOS
X X X X X X X X X X X X X
EMPREENDIMENTOS
VIÁRIOS X X X X X X X X X X X X X
INTERCEPTORES,
EMISSÁRIOS,
ESTAÇÕES X X X X
ELEVATÓRIAS
LINHAS DE
TRANSMISSÃO
ENERGIA ELÉTRICA
X
ACIMA DE 230 kV
LOTEAMENTOS,
CONDOMÍNIOS E
CONJUNTOS
HABITACIONAIS X X X X X X X X X X X
(EMPREENDIMENTOS
IMOBILIÁRIOS)
MARINAS X X X X X
PEQUENAS
CENTRAIS
HIDRELÉTRICAS (CGH X X X X
SOXENA
ATÉ 1 MW) E SUAS
AMPLIAÇÕES
PROJETOS DE
IRRIGAÇÃO PARA
ÁREAS ACIMA DE X X X X
100 ha
PROJETOS
URBANÍSTICOS, X X X X X X X X X X X
ACIMA DE 100 ha
93
Tabela 3 - Impactos prováveis no solo em empreendimentos de infraestrutura, de
E D A DI C A P A C A N O Ã ÇI U NI MI D
E S O U DÍ S E R E D O Ã ÇI S O P SI D
OI E M O D O Ã Ç A R E N E G E R E D
E D A DI LI T R E F A D O Ã Ç A R E T L A
A R UT U RT S E A D O Ã Ç A R ET L A
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
O L O S O D O Ã Ç AT C A P M O C
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
O L O S O D O Ã Ç A RI P S N A R T
S AT S O C N E S A N O Ã S O R E
O D O S U O D O Ã Ç A R ET L A
H P , O M , K P N( O L O S O D
- O P A V E A D OT N E M U A
L AI CI F R E P U S O Ã S O R E
O Ã Ç A ZI LI B A E M R E P MI
) S E T N EI R T U N O R CI M
E D OT N E M A V A R G A
O Ã Ç A CI FI T R E S E D
E D S O S SEC O R P
) S A CI N Â G R O NI
) S A CI N Â G R O
S ET N E U LF E
OL O S O D
OL O S
PORTOS E
TERMINAIS
PORTUÁRIOS
(MINÉRIOS,
COMBUSTÍVEIS, X X X X X X X X X X X
DERIVADOS DE
PETRÓLEO,
CONTEINERES, ETC.)
RODOVIAS
PRIMÁRIAS E
OUTROS X X X X X X X X X
EMPREENDIMENTOS
VIÁRIOS
RODOVIAS,
FERROVIAS E X X X X X X X X X
HIDROVIAS
SISTEMA DE
ESGOTAMENTO X X X X
SANITÁRIO
TERRAPLANAGEM
ACIMA DE 100 m³ X X X X X X X X
TRANSPORTE POR
DUTOS (GASODUTOS,
OLEODUTOS, X X X X X
MINERODUTOS, ETC.)
USINA DE ENERGIA
ELÉTRICA SOLAR X X X X X X
SOXENA
USINAS EÓLICAS
PARA GERAÇÃO DE
ELETRICIDADE, X
ACIMA DE 10 MW, E
SUAS AMPLIAÇÕES
USINAS EÓLICAS
PARA GERAÇÃO DE
ELETRICIDADE, ATÉ X
10 MW, E SUAS
AMPLIAÇÕES
94
SOXENA
95
Paraná
de
de 10 de
O L O S O D O Ã Ç A RI P S N A R T
X
X
infraestrutura,
- O P A V E A D OT N E M U A
do
O Ã Ç A ZI LI B A E M R E P MI
X
X
158,
Ambiental
L AI CI F R E P U S O Ã S O R E
X
X
X
pela Portaria
de
S AT S O C N E S A N O Ã S O R E
X
X
empreendimentos
S ET N E U LF E
Instituto
X
E S O U DÍ S E R E D O Ã ÇI S O P SI D
OI E M O D O Ã Ç A R E N E G E R E D
acordo com a matriz de impactos ambientais instituída
X
E D A DI C A P A C A N O Ã ÇI U NI MI D
então
) S A CI N Â G R O
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
X
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
) S A CI N Â G R O NI
em
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
do
X
(atualmente Instituto Água e Terra) (parte 4).
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
solo
2009)
O L O S O D O Ã Ç AT C A P M O C
X
X
no
OL O S
X
X
X
X
(PARANÁ,
O D O S U O D O Ã Ç A R ET L A
prováveis
) S E T N EI R T U N O R CI M
H P , O M , K P N( O L O S O D
X
E D A DI LI T R E F A D O Ã Ç A R E T L A
OL O S O D
X
A R UT U RT S E A D O Ã Ç A R ET L A
2009
Impactos
O Ã Ç A CI FI T R E S E D
E D S O S SEC O R P
E D OT N E M A V A R G A
de
A FONTE DE ENERGIA
A FONTE DE ENERGIA
QUALQUER QUE SEJA
RODOVIAS, ACEIROS,
10 MW (PCH) E SUAS
HIDRELÉTRICAS ATÉ
(PCH E UHE) E SUAS
AGROTÓXICOS EM
ENERGIA ELÉTRICA
TERMOELÉTRICAS,
PRIMÁRIA, E SUAS
PRIMÁRIA, E SUAS
ACIMA DE 10 MW,
TERMOELÉTRICAS
FOTOVOLTAICA DE
-
LINHAS DE ALTA
ACIMA DE 10 MW
HIDRELÉTRICAS ,
TENSÃO, ETC.)
AMPLIAÇÕES
AMPLIAÇÕES
AMPLIAÇÕES
(FERROVIAS,
AMPLIAÇÕES
ÁREAS NÃO
ATÉ 10 MW,
AGRÍCOLAS
setembro
3
USO DE
USINAS
USINAS
USINAS
USINAS
USINA
Tabela
Tabela 4 - Impactos prováveis no solo em empreendimentos de tratamento, transporte
E D A DI C A P A C A N O Ã ÇI U NI MI D
E S O U DÍ S E R E D O Ã ÇI S O P SI D
OI E M O D O Ã Ç A R E N E G E R E D
E D A DI LI T R E F A D O Ã Ç A R E T L A
A R UT U RT S E A D O Ã Ç A R ET L A
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
O L O S O D O Ã Ç AT C A P M O C
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
O L O S O D O Ã Ç A RI P S N A R T
S AT S O C N E S A N O Ã S O R E
O D O S U O D O Ã Ç A R ET L A
H P , O M , K P N( O L O S O D
- O P A V E A D OT N E M U A
L AI CI F R E P U S O Ã S O R E
O Ã Ç A ZI LI B A E M R E P MI
) S E T N EI R T U N O R CI M
E D OT N E M A V A R G A
O Ã Ç A CI FI T R E S E D
E D S O S SEC O R P
) S A CI N Â G R O NI
) S A CI N Â G R O
S ET N E U LF E
OL O S O D
OL O S
ARMAZENAMENTO
DE RESÍDUOS
X X X X X X X X X X X X
ATERRO DE
RESÍDUOS X X X X X X X X X X X X
SÓLIDOS
ATERROS
SANITÁRIOS QUE
RECEBAM MAIS DE X X X X X X X X X X X X
20 t/dia
ATERROS
SANITÁRIOS QUE
RECEBAM MENOS DE
X X X X X X X X X X X X
20 t/dia
DISPOSIÇÃO FINAL
DE RESÍDUOS X X X X X X X X X X X X
SÓLIDOS
EMPREENDIMENTOS
TRATAMENTO,
TRANSPORTE E
DISPOSIÇÃO FINAL X X X X X X X X X X X X X
DE RESÍDUOS
SÓLIDOS
INCINERAÇÃO DE
RESÍDUOS SÓLIDOS X X X X X X X X X X X X
OUTRAS FORMAS DE
TRATAMENTO DE X X X X X X X X X X X X
RESÍDUOS
RECICLAGEM DE
RESÍDUOS SÓLIDOS
X X X X X X X X X X X X
SOXENA
SISTEMAS DE
TRATAMENTO,
PROCESSAMENTO E X X X X X X X X X X X X
DESTINO FINAL DE
RESÍDUOS SÓLIDOS
TRATAMENTO,
TRANSPORTE E
DISPOSIÇÃO FINAL X X X X X X X X X X X X X
DE RESÍDUOS
96 SÓLIDOS
Tabela 5 - Impactos prováveis no solo em empreendimentos rurais de agricultura,
E D A DI C A P A C A N O Ã ÇI U NI MI D
E S O U DÍ S E R E D O Ã ÇI S O P SI D
OI E M O D O Ã Ç A R E N E G E R E D
E D A DI LI T R E F A D O Ã Ç A R E T L A
A R UT U RT S E A D O Ã Ç A R ET L A
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
O L O S O D O Ã Ç AT C A P M O C
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
O L O S O D O Ã Ç A RI P S N A R T
S AT S O C N E S A N O Ã S O R E
O D O S U O D O Ã Ç A R ET L A
H P , O M , K P N( O L O S O D
- O P A V E A D OT N E M U A
L AI CI F R E P U S O Ã S O R E
O Ã Ç A ZI LI B A E M R E P MI
) S E T N EI R T U N O R CI M
E D OT N E M A V A R G A
O Ã Ç A CI FI T R E S E D
E D S O S SEC O R P
) S A CI N Â G R O NI
) S A CI N Â G R O
S ET N E U LF E
OL O S O D
OL O S
AGROTÓXICOS X X X X X X X X X X X X X
APROVEITAMENTO
DE MATERIAL X X X X X X X X X
LENHOSO
ATIVIDADES
FLORESTAIS X X X X X X X X X X X X X
ATIVIDADES
PECUÁRIAS X X X X X X X X X X X X X
EMPREENDIMENTOS
DE AVICULTURA,
X X X X
CORTE DE ESSÊNCIAS
FLORESTAIS
COMPROVADAMENT
E PLANTADAS, SEM
VÍNCULO COM X X X X X X X X X
OUTRAS
INSTITUIÇÕES
OFICIAIS
CORTE DE
VEGETAÇÃO NATIVA
PARA IMPLANTAÇÃO
DE PROJETOS DE X X X X X X X X X
UTILIDADE PÚBLICA
OU INTERESSE
SOCIAL
DESMATE DE
SOXENA
VEGETAÇÃO
SUCESSIONAL EM
ESTÁGIO INICIAL E
MÉDIO, CONFORME X X X X X X X X X
RESOLUÇÃO
ESPECÍFICA
EMPREENDIMENTOS
DE PISCICULTURA X X X X X
97
pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, de acordo com a matriz de impactos
O L O S O D O Ã Ç A RI P S N A R T
X
X
X
- O P A V E A D OT N E M U A
então Instituto Ambiental do Paraná (atualmente Instituto Água e Terra) (Parte 2)
O Ã Ç A ZI LI B A E M R E P MI
X
X
de
L AI CI F R E P U S O Ã S O R E
X
X
rurais
S AT S O C N E S A N O Ã S O R E
X
X
empreendimentos
S ET N E U LF E
X
X
E S O U DÍ S E R E D O Ã ÇI S O P SI D
OI E M O D O Ã Ç A R E N E G E R E D
X
E D A DI C A P A C A N O Ã ÇI U NI MI D
X
) S A CI N Â G R O
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
X
X
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
) S A CI N Â G R O NI
em
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S ( X
X
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
solo
O L O S O D O Ã Ç AT C A P M O C
X
158,
no
OL O S
pela Portaria
X
X
X
O D O S U O D O Ã Ç A R ET L A
prováveis
) S E T N EI R T U N O R CI M
H P , O M , K P N( O L O S O D
X
E D A DI LI T R E F A D O Ã Ç A R E T L A
OL O S O D
X
A R UT U RT S E A D O Ã Ç A R ET L A
Impactos
ambientais instituída
O Ã Ç A CI FI T R E S E D
E D S O S SEC O R P
X
E D OT N E M A V A R G A
ELETROMAGNÉTICOS
RECOLHIMENTO DE
USO DE FOGO EM
PRÁTICAS AGRO-
SILVO-PASTORIS
SUINOCULTURA
EMBALAGEM DE
-
CONTROLADA)
AGROTÓXICOS
EMISSORAS DE
CENTRAIS DE
COMERCIAIS
POSTOS OU
ESTAÇÕES
(QUEIMA
CAMPOS
5
Tabela
SOXENA
98
SOXENA
99
Tabela 7 - Impactos prováveis no solo na indústria de beneficiamento de mandioca, de
de 2009 (PARANÁ, 2009) do então Instituto Ambiental do Paraná (atualmente Instituto Água
acordo com a matriz de impactos ambientais instituída pela Portaria 158, de 10 de setembro
Tabela 6 - Impactos prováveis no solo na indústria de açúcar e álcool, de acordo com a
de 10 de setembro de 2009
(PARANÁ, 2009) do então Instituto Ambiental do Paraná (atualmente Instituto Água e Terra).
O L O S O D O Ã Ç A RI P S N A R T
OLOS OD OÃÇARIPSNART
- O P A V E A D OT N E M U A
X
-OPAVE AD OTNEMUA
O Ã Ç A ZI LI B A E M R E P MI
O Ã Ç A ZI LI B A E M R E P MI
X
X
L AI CI F R E P U S O Ã S O R E
L AI CI F R E P U S O Ã S O R E
INDÚSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE MANDIOCA
S AT S O C N E S A N O Ã S O R E
S AT S O C N E S A N O Ã S O R E
S ET N E U LF E
S ET N E U LF E
X
E S O U DÍ S E R E D O Ã ÇI S O P SI D
X
E S O U DÍ S E R E D O Ã ÇI S O P SI D
158,
OI E M O D O Ã Ç A R E N E G E R E D
OI E M O D O Ã Ç A R E N E G E R E D
E D A DI C A P A C A N O Ã ÇI U NI MI D
E D A DI C A P A C A N O Ã ÇI U NI MI D
pela Portaria
) S A CI N Â G R O
) S A CI N Â G R O
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
X
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
X
X
X
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
) S A CI N Â G R O NI
) S A CI N Â G R O NI
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
X
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
X
X
X
X O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
O L O S O D O Ã Ç AT C A P M O C
O L O S O D O Ã Ç AT C A P M O C
X
X
matriz de impactos ambientais instituída
OL O S
OL O S
X
O D O S U O D O Ã Ç A R ET L A
X
X
O D O S U O D O Ã Ç A R ET L A
) S E T N EI R T U N O R CI M
) S E T N EI R T U N O R CI M
H P , O M , K P N( O L O S O D
H P , O M , K P N( O L O S O D
E D A DI LI T R E F A D O Ã Ç A R E T L A
E D A DI LI T R E F A D O Ã Ç A R E T L A
OL O S O D
OL O S O D
A R UT U RT S E A D O Ã Ç A R ET L A
A R UT U RT S E A D O Ã Ç A R ET L A
O Ã Ç A CI FI T R E S E D
O Ã Ç A CI FI T R E S E D
E D S O S SEC O R P
E D S O S SEC O R P
E D OT N E M A V A R G A
E D OT N E M A V A R G A AÇÚCAR MASCAVO
USINA DE AÇÚCAR
DESTILARIA DE
PRODUÇÃO DE
PRODUÇÃO DE
FARINHEIRA
FECULARIA
AGUARDENTE
USINA DE
E ÁLCOOL
ÁLCOOL
AÇÚCAR
e Terra).
Tabela 8 - Impactos prováveis no solo na indústria da borracha, de acordo com a matriz de
Tabela 9 - Impactos prováveis no solo na indústria da couros e peles, de acordo com a matriz
de 10 de setembro de 2009 (PARANÁ,
O L O S O D O Ã Ç A RI P S N A R T O L O S O D O Ã Ç A RI P S N A R T
X
- O P A V E A D OT N E M U A - O P A V E A D OT N E M U A
2009) do então Instituto Ambiental do Paraná (atualmente Instituto Água e Terra).
O Ã Ç A ZI LI B A E M R E P MI O Ã Ç A ZI LI B A E M R E P MI
X
L AI CI F R E P U S O Ã S O R E L AI CI F R E P U S O Ã S O R E
S AT S O C N E S A N O Ã S O R E S AT S O C N E S A N O Ã S O R E
S ET N E U LF E S ET N E U LF E
X
X
X
X
E S O U DÍ S E R E D O Ã ÇI S O P SI D E S O U DÍ S E R E D O Ã ÇI S O P SI D
OI E M O D O Ã Ç A R E N E G E R E D OI E M O D O Ã Ç A R E N E G E R E D
E D A DI C A P A C A N O Ã ÇI U NI MI D E D A DI C A P A C A N O Ã ÇI U NI MI D
) S A CI N Â G R O ) S A CI N Â G R O
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S ( S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
158,
X
X
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
158,
) S A CI N Â G R O NI ) S A CI N Â G R O NI
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
pela Portaria
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
X
X
X
X
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
pela Portaria
O L O S O D O Ã Ç AT C A P M O C O L O S O D O Ã Ç AT C A P M O C
X
OL O S OL O S
X
X
O D O S U O D O Ã Ç A R ET L A O D O S U O D O Ã Ç A R ET L A
E D A DI LI T R E F A D O Ã Ç A R E T L A E D A DI LI T R E F A D O Ã Ç A R E T L A
OL O S O D OL O S O D
A R UT U RT S E A D O Ã Ç A R ET L A A R UT U RT S E A D O Ã Ç A R ET L A
O Ã Ç A CI FI T R E S E D O Ã Ç A CI FI T R E S E D
E D S O S SEC O R P E D S O S SEC O R P
E D OT N E M A V A R G A E D OT N E M A V A R G A
LAMINADOS E FIOS
PREPARAÇÕES DE
BENEFICIAMENTO
SECAGEM E SALGA
ACABAMENTO DE
COUROS E PELES
COUROS E PELES
COUROS E PELES
FABRICAÇÃO DE
FABRICAÇÃO DE
FABRICAÇÃO DE
FABRICAÇÃO DE
CURTIMENTO E
DE BORRACHA
DE BORRACHA
COLA ANIMAL
DE COUROS E
DIVERSOS DE
ARTEFATOS
ESPUMA DE
BORRACHA
NATURAL
OUTRAS
PELES
100
SOXENA
SOXENA
101
Tabela 10 - Impactos prováveis no solo na indústria do fumo, de acordo com a matriz de
O L O S O D O Ã Ç A RI P S N A R T O L O S O D O Ã Ç A RI P S N A R T
- O P A V E A D OT N E M U A - O P A V E A D OT N E M U A
2009) do então Instituto Ambiental do Paraná (atualmente Instituto Água e Terra).
O Ã Ç A ZI LI B A E M R E P MI O Ã Ç A ZI LI B A E M R E P MI
L AI CI F R E P U S O Ã S O R E L AI CI F R E P U S O Ã S O R E
S AT S O C N E S A N O Ã S O R E S AT S O C N E S A N O Ã S O R E
S ET N E U LF E S ET N E U LF E
X
X
E S O U DÍ S E R E D O Ã ÇI S O P SI D E S O U DÍ S E R E D O Ã ÇI S O P SI D
INDÚSTRIA DE MADEIRA
OI E M O D O Ã Ç A R E N E G E R E D OI E M O D O Ã Ç A R E N E G E R E D
E D A DI C A P A C A N O Ã ÇI U NI MI D E D A DI C A P A C A N O Ã ÇI U NI MI D
) S A CI N Â G R O ) S A CI N Â G R O
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S ( S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
158,
X
X
X
158,
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
) S A CI N Â G R O NI ) S A CI N Â G R O NI
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S ( S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
X
X
pela Portaria
X
pela Portaria
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
O L O S O D O Ã Ç AT C A P M O C O L O S O D O Ã Ç AT C A P M O C
OL O S OL O S
X
X
O D O S U O D O Ã Ç A R ET L A O D O S U O D O Ã Ç A R ET L A
) S E T N EI R T U N O R CI M ) S E T N EI R T U N O R CI M
impactos ambientais instituída
BENEFICIAMENTO
CHAPAS , PLACAS
TOS/CIRGARRILHAS
CIGARROS/CHARU-
TRATAMENTO DE
FABRICAÇÃO DE
FABRICAÇÃO DE
PRESERVAÇÃO E
AGLOMERADA,
COMPENSADA
FABRICAÇÃO DE
ARTEFATOS DE
DE MADEIRA,
PRENSADA E
DE MADEIRA
MADEIRA
USINA DE
MADEIRA
Tabela 12 - Impactos prováveis no solo na indústria de material de transporte, de acordo com
de 10 de setembro de 2009
(PARANÁ, 2009) do então Instituto Ambiental do Paraná (atualmente Instituto Água e Terra).
O L O S O D O Ã Ç A RI P S N A R T
X
- O P A V E A D OT N E M U A
O Ã Ç A ZI LI B A E M R E P MI
X
L AI CI F R E P U S O Ã S O R E
S AT S O C N E S A N O Ã S O R E
INDÚSTRIA DE MATERIAL DE TRANSPORTE
S ET N E U LF E
X
X
E S O U DÍ S E R E D O Ã ÇI S O P SI D
158,
OI E M O D O Ã Ç A R E N E G E R E D
E D A DI C A P A C A N O Ã ÇI U NI MI D
pela Portaria
) S A CI N Â G R O
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
X
X
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
) S A CI N Â G R O NI
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
X
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
a matriz de impactos ambientais instituída
O L O S O D O Ã Ç AT C A P M O C
X
OL O S
X
O D O S U O D O Ã Ç A R ET L A
) S E T N EI R T U N O R CI M
H P , O M , K P N( O L O S O D
E D A DI LI T R E F A D O Ã Ç A R E T L A
OL O S O D
A R UT U RT S E A D O Ã Ç A R ET L A
O Ã Ç A CI FI T R E S E D
E D S O S SEC O R P
E D OT N E M A V A R G A
FABRICAÇÃO DE
HIDROVIÁRIOS E
MONTAGEM DE
AEREOVIÁRIOS,
FABRICAÇÃO DE
FERROVIÁRIOS,
RODOVIÁRIOS,
FABRICAÇÃO E
ESTRUTURAS
ACESSÓRIOS
VEÍCULOS
PEÇAS E
PNEUS
SOXENA
102
SOXENA
103
de 10 de setembro de 2009 (PARANÁ, 2009) do então
eletrônico e de comunicações, de acordo com a matriz de impactos ambientais
Tabela 13 - Impactos prováveis no solo na indústria de material de material elétrico,
O L O S O D O Ã Ç A RI P S N A R T
X
- O P A V E A D OT N E M U A
O Ã Ç A ZI LI B A E M R E P MI
X
L AI CI F R E P U S O Ã S O R E
Instituto Ambiental do Paraná (atualmente Instituto Água e Terra).
S AT S O C N E S A N O Ã S O R E
S ET N E U LF E
X
X
X
E S O U DÍ S E R E D O Ã ÇI S O P SI D
OI E M O D O Ã Ç A R E N E G E R E D
E D A DI C A P A C A N O Ã ÇI U NI MI D
) S A CI N Â G R O
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
X
X
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
) S A CI N Â G R O NI
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
X
X
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
O L O S O D O Ã Ç AT C A P M O C
X
OL O S
X
X
X
O D O S U O D O Ã Ç A R ET L A
) S E T N EI R T U N O R CI M
158,
H P , O M , K P N( O L O S O D
E D A DI LI T R E F A D O Ã Ç A R E T L A
pela Portaria
OL O S O D
A R UT U RT S E A D O Ã Ç A R ET L A
O Ã Ç A CI FI T R E S E D
E D S O S SEC O R P
E D OT N E M A V A R G A
NÃO AUTOMOTIVAS
TRANSFORMADORES
PILHAS, BATERIAS
RECUPERAÇÃO DE
ACUMULADORES
TELECOMUNICA-
FABRICAÇÃO DE
RECICLAGEM DE
EQUIPAMENTOS
FABRICAÇÃO DE
ELETRÔNICOS E
AUTOMOTIVAS
INFORMÁTICA
FABRICAÇÃO/
APARELHOS
MATERIAL E
ELÉTRICOS,
E OUTROS
BATERIAS
instituída
ÇÕES E
PARA
de 10 de setembro de 2009
Tabela 14 - Impactos prováveis no solo na indústria de papel e celulose, de acordo com a
O L O S O D O Ã Ç A RI P S N A R T
(PARANÁ, 2009) do então Instituto Ambiental do Paraná (atualmente Instituto Água e Terra).
- O P A V E A D OT N E M U A
O Ã Ç A ZI LI B A E M R E P MI
X
L AI CI F R E P U S O Ã S O R E
S AT S O C N E S A N O Ã S O R E
S ET N E U LF E
X
X
E S O U DÍ S E R E D O Ã ÇI S O P SI D
158,
OI E M O D O Ã Ç A R E N E G E R E D
E D A DI C A P A C A N O Ã ÇI U NI MI D
pela Portaria
) S A CI N Â G R O
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
X
X
X
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
) S A CI N Â G R O NI
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
X
X
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
O L O S O D O Ã Ç AT C A P M O C
X
matriz de impactos ambientais instituída
OL O S
X
O D O S U O D O Ã Ç A R ET L A
) S E T N EI R T U N O R CI M
H P , O M , K P N( O L O S O D
E D A DI LI T R E F A D O Ã Ç A R E T L A
OL O S O D
A R UT U RT S E A D O Ã Ç A R ET L A
O Ã Ç A CI FI T R E S E D
E D S O S SEC O R P
E D OT N E M A V A R G A
PASTA MECÂNICA
PAPEL, PAPELÃO,
PAPEL E PAPELÃO
OUTRAS) E SEMI-
CARTÃO E FIBRA
FABRICAÇÃO DE
FABRICAÇÃO DE
FABRICAÇÃO DE
FABRICAÇÃO DE
PASTA QUÍMCA
ARTEFATOS DE
(CELULOSE E
CARTOLINA,
PRENSADA
QUÍMICA
SOXENA
104
SOXENA
105
de 2009 (PARANÁ, 2009) do então Instituto Ambiental do Paraná (atualmente Instituto Água e
Tabela 15 - Impactos prováveis no solo na indústria de produtos alimentares e bebidas, de
de 10 de setembro
O L O S O D O Ã Ç A RI P S N A R T
- O P A V E A D OT N E M U A
O Ã Ç A ZI LI B A E M R E P MI
L AI CI F R E P U S O Ã S O R E
158,
S AT S O C N E S A N O Ã S O R E
pela Portaria
S ET N E U LF E
X
X
E S O U DÍ S E R E D O Ã ÇI S O P SI D
OI E M O D O Ã Ç A R E N E G E R E D
E D A DI C A P A C A N O Ã ÇI U NI MI D
) S A CI N Â G R O
acordo com a matriz de impactos ambientais instituída
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
X
X
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
) S A CI N Â G R O NI
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
X
X
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
O L O S O D O Ã Ç AT C A P M O C
OL O S
X
O D O S U O D O Ã Ç A R ET L A
) S E T N EI R T U N O R CI M
H P , O M , K P N( O L O S O D
E D A DI LI T R E F A D O Ã Ç A R E T L A
OL O S O D
A R UT U RT S E A D O Ã Ç A R ET L A
O Ã Ç A CI FI T R E S E D
E D S O S SEC O R P
E D OT N E M A V A R G A
BEBIDAS EM GERAL
ÓLEO E GORDURA
ORIGEM ANIMAL
PREPARAÇÃO DE
PREPARAÇÃO DE
FABRICAÇÃO DE
ABATEDOUROS,
FRIGORÍFICOS E
FABRICAÇÃO DE
DERIVADOS DE
ALIMENTOS EM
REFINAÇÃO DE
LATICÍNIOS
PESCADOS
REFINO /
VEGETAL
AÇÚCAR
GERAL
Terra).
Tabela 17 - Impactos prováveis no solo na indústria mecânica, de acordo com a matriz de
impactos ambientais instituída pela Portaria 158, de 10 de setembro de 2009 (PARANÁ, 2009)
de setembro de 2009 (PARANÁ, 2009) do então Instituto Ambiental do Paraná (atualmente
e
de 10
(plásticos
O L O S O D O Ã Ç A RI P S N A R T
- O P A V E A D OT N E M U A
158,
O L O S O D O Ã Ç A RI P S N A R T
- O P A V E A D OT N E M U A
O Ã Ç A ZI LI B A E M R E P MI
espumas), de acordo com a matriz de impactos ambientais instituída pela Portaria
O Ã Ç A ZI LI B A E M R E P MI
sintéticos
L AI CI F R E P U S O Ã S O R E
L AI CI F R E P U S O Ã S O R E
do então Instituto Ambiental do Paraná (atualmente Instituto Água e Terra).
S AT S O C N E S A N O Ã S O R E
S AT S O C N E S A N O Ã S O R E
produtos
S ET N E U LF E
X
E S O U DÍ S E R E D O Ã ÇI S O P SI D S ET N E U LF E
X
E S O U DÍ S E R E D O Ã ÇI S O P SI D
OI E M O D O Ã Ç A R E N E G E R E D
OI E M O D O Ã Ç A R E N E G E R E D
de
E D A DI C A P A C A N O Ã ÇI U NI MI D
E D A DI C A P A C A N O Ã ÇI U NI MI D
) S A CI N Â G R O ) S A CI N Â G R O
indústria
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S ( S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
X
X
X
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
) S A CI N Â G R O NI
) S A CI N Â G R O NI
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
X
X
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
X O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
na
O L O S O D O Ã Ç AT C A P M O C
O L O S O D O Ã Ç AT C A P M O C
solo
OL O S
X
OL O S O D O S U O D O Ã Ç A R ET L A
no
X
O D O S U O D O Ã Ç A R ET L A
) S E T N EI R T U N O R CI M
prováveis
H P , O M , K P N( O L O S O D
) S E T N EI R T U N O R CI M
E D A DI LI T R E F A D O Ã Ç A R E T L A
H P , O M , K P N( O L O S O D
E D A DI LI T R E F A D O Ã Ç A R E T L A
OL O S O D
A R UT U RT S E A D O Ã Ç A R ET L A
OL O S O D
A R UT U RT S E A D O Ã Ç A R ET L A O Ã Ç A CI FI T R E S E D
Impactos
E D S O S SEC O R P
E D OT N E M A V A R G A
O Ã Ç A CI FI T R E S E D
E D S O S SEC O R P
E ACESSÓRIOS COM
E D OT N E M A V A R G A
PEÇAS, UTENSÍLIOS
TRATRATAMENTO
FABRICAÇÃO DE
MÁQUINAS,
TÉRMICO
OU SEM
LAMINADOS, FIOS E
-
RECICLAGEM DE
FABRICAÇÃO DE
PRODUÇÃO DE
ARTEFATOS DE
PLÁSTICOS
16
MATERIAL
PLÁSTICO
ESPUMA
Tabela
SOXENA
106
SOXENA
107
de 10 de setembro de 2009
O L O S O D O Ã Ç A RI P S N A R T
X
X
- O P A V E A D OT N E M U A
O Ã Ç A ZI LI B A E M R E P MI
X
X
L AI CI F R E P U S O Ã S O R E
X
X
X
S AT S O C N E S A N O Ã S O R E
X
X
X
S ET N E U LF E
X
X
E S O U DÍ S E R E D O Ã ÇI S O P SI D
OI E M O D O Ã Ç A R E N E G E R E D
X
X
158,
E D A DI C A P A C A N O Ã ÇI U NI MI D
) S A CI N Â G R O
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
X
X
pela Portaria
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
) S A CI N Â G R O NI
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
X
X
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
O L O S O D O Ã Ç AT C A P M O C
X
X
X
X
OL O S
de impactos ambientais instituída
X
X
X
O D O S U O D O Ã Ç A R ET L A
) S E T N EI R T U N O R CI M
H P , O M , K P N( O L O S O D
X
E D A DI LI T R E F A D O Ã Ç A R E T L A
OL O S O D
X
X
X
A R UT U RT S E A D O Ã Ç A R ET L A
O Ã Ç A CI FI T R E S E D
E D S O S SEC O R P
X
E D OT N E M A V A R G A
POÇOS E PRODUÇÃO
DE PETRÓLEO E GÁS
EMPREENDIMENTOS
EMPREENDIMENTOS
FÓSSIL (PETRÓLEO,
BENEFICIAMENTO
PERFURAÇÃO DE
EXPLOTAÇÃO DE
DE EXPLORAÇÃO
EXPLOTAÇÃO E
XISTO, CARVÃO)
CASCALHEIRAS
EXTRAÇÃO DE
COMBUSTÍVEL
MINERÁRIOS
PEQUENAS
NATURAL
MINERAL
MINERAL
Terra).
Paraná
Tabela 19 - Impactos prováveis no solo na indústria metalúrgica e de metalurgia, de
de 10 de
O L O S O D O Ã Ç A RI P S N A R T
X
- O P A V E A D OT N E M U A
do
O Ã Ç A ZI LI B A E M R E P MI
X
158,
Ambiental
L AI CI F R E P U S O Ã S O R E
X
pela Portaria
S AT S O C N E S A N O Ã S O R E
X
S ET N E U LF E
Instituto
X
E S O U DÍ S E R E D O Ã ÇI S O P SI D
acordo com a matriz de impactos ambientais instituída
OI E M O D O Ã Ç A R E N E G E R E D
E D A DI C A P A C A N O Ã ÇI U NI MI D
) S A CI N Â G R O
então
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
X
X
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
) S A CI N Â G R O NI
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
X
X
do
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
2009)
O L O S O D O Ã Ç AT C A P M O C
X
(atualmente Instituto Água e Terra).
OL O S
X
X
O D O S U O D O Ã Ç A R ET L A
(PARANÁ,
) S E T N EI R T U N O R CI M
H P , O M , K P N( O L O S O D
X
E D A DI LI T R E F A D O Ã Ç A R E T L A
OL O S O D
X
A R UT U RT S E A D O Ã Ç A R ET L A
2009
O Ã Ç A CI FI T R E S E D
E D S O S SEC O R P
E D OT N E M A V A R G A
de
ARAMES/LAMINADO
LAMINADOS/LIGAS
METAIS PRECIOSOS
SEM TRATAMENTO
SEM TRATAMENTO
SEM TRATAMENTO
METÁLICAS COM E
FERROSOS COM E
FERROSOS COM E
TRATAMENTO DE
E NÃO FERROSOS
FERRO/AÇO E DE
AÇO/FORJADOS/
METALURGIA DE
FABRICAÇÃO DE
FABRICAÇÃO DE
/ARTEFATOS DE
ARTEFATOS DE
DE SUPERFÍCIE
SIDERÚRGICOS
DE SUPERFÍCIE
DE SUPERFÍCIE
FUNDIDOS DE
METAIS NÃO-
METAIS NÃO
ESTRUTURAS
SUPERFÍCIE
COM E SEM
PRODUTOS
setembro
AÇO E DE
FERRO E
SOXENA
108
SOXENA
109
Tabela 20 - Impactos prováveis no solo na indústria química, de acordo com a matriz
de 10 de setembro de 2009
O L O S O D O Ã Ç A RI P S N A R T
X
- O P A V E A D OT N E M U A
O Ã Ç A ZI LI B A E M R E P MI
X
L AI CI F R E P U S O Ã S O R E
S AT S O C N E S A N O Ã S O R E
S ET N E U LF E
X
X
E S O U DÍ S E R E D O Ã ÇI S O P SI D
OI E M O D O Ã Ç A R E N E G E R E D
158,
E D A DI C A P A C A N O Ã ÇI U NI MI D
) S A CI N Â G R O
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
pela Portaria
X
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
) S A CI N Â G R O NI
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
X
X
X
X
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
O L O S O D O Ã Ç AT C A P M O C
X
X
de impactos ambientais instituída
OL O S
X
X
O D O S U O D O Ã Ç A R ET L A
) S E T N EI R T U N O R CI M
H P , O M , K P N( O L O S O D
E D A DI LI T R E F A D O Ã Ç A R E T L A
OL O S O D
A R UT U RT S E A D O Ã Ç A R ET L A
O Ã Ç A CI FI T R E S E D
E D S O S SEC O R P
E D OT N E M A V A R G A
Terra) (Parte 1).
NANTES E MUNIÇÃO
IMPERMEABILIZAN -
EXPLOSIVOS/DETO-
DE PETRÓLEO (BIO-
DOMISSANITÁRIOS
SECANTES, TINTAS,
FIOS ARTIFICIAIS E
RESINAS, FIBRAS E
ESMALTES, LACAS,
CARVÃO VEGETAL
NÃO DERIVADOS
FABRICAÇÃO DE
FABRICAÇÃO DE
FABRICAÇÃO DE
FABRICAÇÃO DE
FABRICAÇÃO DE
FABRICAÇÃO DE
FABRICAÇÃO DE
PERFUMARIAS E
FABRICAÇÃO DE
FABRICAÇÃO DE
COMBUSTÍVEIS)
COMBUSTÍVEIS
FERTILIZANTES
AGROTÓXICOS
COSMÉTICOS
E SANEANTES
SOLVENTES E
PARA CAÇA/
DESPORTOS
SINTÉTICOS
PÓLVORA /
VERNIZES E
ADUBOS E
TES
de 10 de setembro de 2009
O L O S O D O Ã Ç A RI P S N A R T
- O P A V E A D OT N E M U A
O Ã Ç A ZI LI B A E M R E P MI
L AI CI F R E P U S O Ã S O R E
S AT S O C N E S A N O Ã S O R E
S ET N E U LF E
X
E S O U DÍ S E R E D O Ã ÇI S O P SI D
X
OI E M O D O Ã Ç A R E N E G E R E D
158,
E D A DI C A P A C A N O Ã ÇI U NI MI D
) S A CI N Â G R O
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
X
X
pela Portaria
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
) S A CI N Â G R O NI
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
X
X
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
O L O S O D O Ã Ç AT C A P M O C
de impactos ambientais instituída
OL O S
X
O D O S U O D O Ã Ç A R ET L A
) S E T N EI R T U N O R CI M
H P , O M , K P N( O L O S O D
E D A DI LI T R E F A D O Ã Ç A R E T L A
OL O S O D
A R UT U RT S E A D O Ã Ç A R ET L A
O Ã Ç A CI FI T R E S E D
E D S O S SEC O R P
Terra) (Parte 2).
E D OT N E M A V A R G A
ÓLEOS / GORDURAS
E CERAS VEGETAIS E
VEGETAIS E OUTROS
SOLVENTES, ÓLEOS
ÓLEOS VEGETAIS E
ÓLEOS ESSENCIAIS
RECUPERAÇÃO E
LUBRIFICANTES,
PRODUÇÃO DE
DESTILAÇÃO DA
PRODUÇÃO DE
PRODUTOS DA
REFINO DE
MINERAIS,
ANIMAIS
ANIMAIS
MADEIRA
SOXENA
110
SOXENA
111
de 10
O L O S O D O Ã Ç A RI P S N A R T
- O P A V E A D OT N E M U A
158,
O Ã Ç A ZI LI B A E M R E P MI
de tecido, de acordo com a matriz de impactos ambientais instituída pela Portaria
L AI CI F R E P U S O Ã S O R E
S AT S O C N E S A N O Ã S O R E
S ET N E U LF E
X
X
E S O U DÍ S E R E D O Ã ÇI S O P SI D
OI E M O D O Ã Ç A R E N E G E R E D
E D A DI C A P A C A N O Ã ÇI U NI MI D
) S A CI N Â G R O
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
X
X
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
) S A CI N Â G R O NI
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
X
X
X
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
O L O S O D O Ã Ç AT C A P M O C
OL O S
X
O D O S U O D O Ã Ç A R ET L A
) S E T N EI R T U N O R CI M
H P , O M , K P N( O L O S O D
E D A DI LI T R E F A D O Ã Ç A R E T L A
OL O S O D
A R UT U RT S E A D O Ã Ç A R ET L A
Instituto Água e Terra). O Ã Ç A CI FI T R E S E D
E D S O S SEC O R P
E D OT N E M A V A R G A
DE FIBRAS TÊXTEIS,
ORIGEM ANIMAL E
EXCETO DE COURO
BENEFICIAMENTO
ACABAMENTO DE
PARA CALÇADOS,
FABRICAÇÃO DE
COMPONENTES
FIOS E TECIDOS
TINGIMENTO E
FABRICAÇÃO E
VEGETAIS, DE
ESTAMPARIA
CALÇADOS E
SINTÉTICOS
DIVERSOS
impactos ambientais instituída pela Portaria 158, de 10 de setembro de 2009 (PARANÁ, 2009)
Tabela 22 - Impactos prováveis no solo em indústrias diversas, de acordo com a matriz de
O L O S O D O Ã Ç A RI P S N A R T
X
- O P A V E A D OT N E M U A
O Ã Ç A ZI LI B A E M R E P MI
X
L AI CI F R E P U S O Ã S O R E
X
X
X
do então Instituto Ambiental do Paraná (atualmente Instituto Água e Terra).
S AT S O C N E S A N O Ã S O R E
X
X
S ET N E U LF E
X
X
E S O U DÍ S E R E D O Ã ÇI S O P SI D
OI E M O D O Ã Ç A R E N E G E R E D
X
X
E D A DI C A P A C A N O Ã ÇI U NI MI D
) S A CI N Â G R O
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
X
X
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
X
) S A CI N Â G R O NI
S E T N E U L O P S AI C N Â T S B U S (
X
X
O L O S O D O Ã Ç A NI M A T N O C
O L O S O D O Ã Ç AT C A P M O C
X
X
X
OL O S
X
X
X
O D O S U O D O Ã Ç A R ET L A
) S E T N EI R T U N O R CI M
H P , O M , K P N( O L O S O D
X
E D A DI LI T R E F A D O Ã Ç A R E T L A
OL O S O D
X
X
X
A R UT U RT S E A D O Ã Ç A R ET L A
O Ã Ç A CI FI T R E S E D
E D S O S SEC O R P
E D OT N E M A V A R G A
RECEBAM MENOS DE
ARMAZENAMENTO
RECEBAM MAIS DE
SANITÁRIOS QUE
SANITÁRIOS QUE
DE RESÍDUOS
ATERRO DE
RESÍDUOS
ATERROS
ATERROS
SÓLIDOS
20 t/dia
20 t/dia
SOXENA
112