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PRODUÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE
SUBSTRATOS OBTIDOS A PARTIR DE
RESÍDUO DE PODA ASSOCIADO A
MINHOCAS, GONGOLOS E
MICRORGANISMOS EFICIENTES
NITERÓI
2023
BRUNA DE CARVALHO ASSUNÇÃO
Orientador (a):
Profa Dra Cristina Moll Hüther
Coorientador (a):
Profa Dra Roberta Jimenez de Almeida Rigueira
Niterói
2023
Ficha Catalográfica elaborada pela Biblioteca da Escola de Engenharia e
Instituto de Computação da UFF
Observação: A ficha catalográfica deve ser impressa no verso da folha anterior e não
deve ser incluída no número total de páginas do Trabalho de Conclusão de Curso.
BRUNA DE CARVALHO ASSUNÇÃO
BANCA EXAMINADORA
___________________________________________________________________
Profa Cristina Moll Hüther, (Orientadora Interna), D.Sc. – UFF
___________________________________________________________________
Profa Roberta Jimenez de Almeida Rigueira, (Orientadora Externa), D.Sc. – UFF
___________________________________________________________________
David Campos Vilas Boas, D.Sc. – EMBRAPA Solos
___________________________________________________________________
Mestranda Julia Ramos de Oliveira, PGEB – UFF
DEDICATÓRIA
Agradeço a Deus e a toda espiritualidade que sempre esteve comigo durante todas
as etapas da minha vida, agindo e intuindo para que eu pudesse trilhar os melhores
caminhos e me dando forças para continuar quando tudo parecia sem sentido.
Agradeço aos meus pais Simone e Marcos, por terem me dado a vida e por nunca
medirem esforços para me proporcionar a melhor educação, mesmo quando em meio
às adversidades. Meu pai por ter me ensinado a importância da natureza e da
curiosidade, sempre questionando o porquê das coisas, e o valor do trabalho duro. Minha
mãe por ter me ensinado a correr atrás dos meus sonhos e por acreditar em mim mesmo
quando nem eu mesma acreditava.
Agradeço aos meus avós Margarida e Belarmino, por terem sempre contribuído
para a minha formação, este momento não seria possível sem o apoio deles. À minha
avó eu agradeço por ter me dado o amor pela natureza e ao meu avô eu agradeço pelo
exemplo de pessoa justa e íntegra, o qual eu admiro e me inspiro.
Agradeço ao meu namorado Raphael que foi um grande pilar de sustentação
durante boa parte da minha graduação, sempre presente e solícito, abraçando minhas
causas e apoiando minhas decisões.
Agradeço às minhas primas Fernanda e Bianca por agirem como verdadeiras irmãs
mais velhas, sempre cuidando de mim e dando os melhores conselhos, essa conquista
também é de vocês.
Agradeço aos meus amigos Milena, Michelle, Leonardo, Julya, Brunna e Ingrid pelo
elo de amizade que nos une, sempre nos mantendo fortes, mesmo quando distantes. A
irmandade de vocês foi essencial no meu caminho até aqui, essa vitória é nossa.
Agradeço também aos meus amigos do estágio Giselle, Pedro e Vinicius, por terem
me dado o privilégio de conviver e aprender juntos, ajudando uns aos outros quando um
desafio aparecia. As minhas amigas da faculdade Huang e Tamara, que passaram
comigo pelos tenebrosos cálculos e físicas da graduação, sempre fazendo com que
horas de estudo se tornassem mais leves e divertidas. Agradeço à minha amiga de
Iniciação Científica Gabriela por todo apoio em diversos momentos deste experimento,
e também a todos os outros alunos da pesquisa que me deram suporte, Alice, Ana Luiza,
Nicole e Felipe.
Agradeço a minha amiga Julia por sempre se fazer presente sendo um porto seguro
e me lembrando da minha força para continuar, muito obrigada por ser minha inspiração
acadêmica.
Agradeço ao professor Carlos Rodrigues, tutor do Programa de Educação Tutorial
- PET Agrícola e Ambiental da UFF, pela parceria e ajuda com o projeto. Agradeço
também a todos os membros do PET, principalmente a Sophia, Daniela, Andressa,
Fernanda e Maria Eduarda por terem feito parte deste projeto junto comigo. O PET foi
um programa muito importante durante minha graduação e serei eternamente grata.
Agradeço também ao coordenador da Divisão de Educação Ambiental - DIEA da
Companhia Municipal de Limpeza Urbana de Niterói - CLIN, Luiz Vicente Peres, por todo
suporte e a todos os funcionários e estagiários do viveiro de mudas da CLIN, sem a ajuda
deles a conclusão deste trabalho não seria possível.
Agradeço também ao produtor rural, Alex Prado pela doação da colônia de
minhocas que foi utilizada neste estudo. Agradeço ao pesquisador da Empresa Brasileira
de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Solos, David Vilas Boas pela disponibilidade em
ajudar e pela parceria nas análises do substrato. Agradeço ao professor Ivanovich Lache
pela ajuda em toda etapa de montagem do Arduino, sempre disponível a ajudar.
Deixo meu agradecimento especial ao Diretório Estudantil de Engenharia Agrícola
e Ambiental - DEEAGRI que foi a primeira instituição ao qual fiz parte na UFF e sempre
estará presente no meu coração. Um diretório presente e ativo é crucial para auxiliar o
aluno em sua jornada acadêmica e eu agradeço muito por ter tido esse suporte e por ter
contribuído para o crescimento desta instituição.
Agradeço às minhas orientadoras Cristina e Roberta por não largarem minha mão
em nenhum momento do desafio que foi realizar esse trabalho e por acreditarem em mim
desde o primeiro dia. Minha admiração e gratidão por vocês será eterna.
Gratidão a todos os professores da Universidade Federal Fluminense - UFF que
contribuíram para minha formação, principalmente a professora Dirlane que foi minha
mentora durante a experiência de iniciação à docência, dividindo comigo um pouco da
sua larga experiência. A UFF representa pra mim muito mais que uma universidade, é
uma segunda casa onde fui muito feliz e de onde guardarei muitas lembranças.
Por fim, agradeço a todos que contribuíram também de forma indireta durante
minha graduação e durante o progresso deste trabalho, pois ninguém vence sozinho, e
nós vencemos juntos.
“A felicidade pode ser encontrada mesmo nas horas mais difíceis, se você
lembrar de acender a luz.”
– Albus Dumbledore
RESUMO
A principal problemática do resíduo de poda é seu grande volume, tornando-se um
material de difícil descarte. Portanto, é de interesse do Município de Niterói, que possui
alta arborização, buscar alternativas para devolver este resíduo como matéria-prima,
oferecendo alto potencial para compostagem e posterior utilização como substrato.
Assim, o objetivo deste trabalho foi produzir e caracterizar substratos obtidos a partir
de resíduos de poda associados a minhocas, gongolos e microrganismos eficientes.
Para produção e caracterização do substrato em potencial foram estabelecidos 4
tratamentos, com 4 repetições cada: T1 – Controle (5 kg de poda sem os seres vivos);
T2 – Minhocas Californianas (5 kg de poda + 150 indivíduos); T3 – Gongolos (5 kg de
poda + 150 indivíduos); T4 – Microrganismos Eficientes (5 kg de poda + solução do
Embiotic Compostagem 25 mL + 125 mL de água mineral). Feita a coleta dos dados
de temperatura dos tratamentos e também da umidade relativa do ar e temperatura
ambiente. A manutenção do experimento foi realizada a cada mês para análise de
umidade através do teste tátil e também coleta de imagens para uma análise visual
ao final do experimento. Após cerca de três meses do início do estudo, foram
analisados os seguintes parâmetros: granulometria, umidade, mortalidade das
minhocas e dos gongolos, pH e capacidade de troca catiônica (CTC). A análise visual
não apresentou modificações quando comparado com o controle, assim como os
dados de temperatura dos tratamentos que mantiveram valores semelhantes e não
atingiram temperaturas superiores. Os valores de umidade encontrados em todos os
tratamentos foram considerados abaixo do ideal para processos de compostagem. As
minhocas apresentaram um maior potencial na decomposição granulométrica da
poda, além de serem organismos mais resistentes quando comparados aos gongolos,
visto a menor taxa de mortalidade. Parâmetros de pH e CTC do tratamento das
minhocas e do tratamento controle apresentaram valores satisfatórios quanto
comparados aos ideais descritos pela literatura. Pode-se considerar que o resíduo de
poda utilizado é um material com grande potencial para a compostagem,
principalmente quando envolve macrorganismos, como a minhoca, sendo uma
alternativa para a diminuição do volume final do resíduo produzido e direcionando-o
para a cadeia produtiva, fechando assim, seu ciclo.
2. OBJETIVOS .............................................................................................. 14
4. MATERIAL E MÉTODOS.......................................................................... 21
5.5.1. pH .................................................................................................. 59
6. CONCLUSÕES ......................................................................................... 61
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................. 63
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
solo não oferece riscos ao meio ambiente. Sendo assim, dentre os fatores que
afetam a compostagem, a umidade e a temperatura são indispensáveis para as
atividades metabólica e fisiológica dos microrganismos.
.
Figura 1 – Esquema com o ciclo fechado da poda na produção de mudas do viveiro da
Companhia Municipal de Limpeza Urbana de Niterói - CLIN.
4. MATERIAL E MÉTODOS
4.1. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO
Figura 2 – Vista lateral do corte do galão de 20 L (A); vista superior do corte do galão de 20 L
(B).
No total foram 16 galões, 4 para cada tratamento, que foram cedidos pelo
setor de reciclagem da empresa, sendo assim, reutilizados. O procedimento de
corte descrito anteriormente foi feito para todos os galões de forma padronizada
e em seguida foi feita a higienização e secagem dos mesmos para que nenhuma
impureza e ou resíduo permanecesse no interior.
O material utilizado como matéria-prima para a produção do composto foi
proveniente das podas realizadas no município de Niterói - RJ, que são
realizadas pela Secretaria de Conservação e Serviços Públicos – SECONSER
segundo o Manual de Arborização e Poda Urbana de 2016 e coletados pela
empresa ECONIT Engenharia Ambiental, empresa parceira da Companhia
Municipal de Limpeza Urbana de Niterói – CLIN. A ECONIT é a responsável pelo
23
Figura 4 – Triturador utilizado pela Companhia Municipal de Limpeza Urbana de Niterói – CLIN
– Niterói – RJ, na tritura da poda.
Figura 6 – Gongolos na baia de compostagem da CLIN (A); balde com a tampa aberta com o
total de 600 gongolos (B) e separação de gongolos para cada repetição do tratamento,
totalizando 4 recipientes com 150 gongolos (C).
Figura 7 – Minhocas californianas do sítio localizado em Rio da Prata – Campo Grande (A);
visita ao sítio, onde foi feita a coleta da colônia de minhocas (B); instalação onde é feita a
produção de húmus de minhoca (C); proprietário usando a isca (D).
.
Figura 8 – Separação das minhocas californianas com auxílio de graduando do curso de
Engenharia Agrícola e Ambiental da UFF.
Assim, foi possível posicioná-los no lugar tendo o croqui (Apêndice A) como base
(Figura 11).
Figura 11 – Posicionamento dos galões de acordo com o croqui feito a partir delineamento em
blocos casualizados dos tratamentos.
Antes da inserção dos indivíduos nos tratamentos foi feito um pequeno orifício
na parte superior de cada galão com o auxílio de um ferro de solda, para que
fosse possível a entrada da sonda de coleta de temperatura (Figura 12).
Figura 12 – Orifícios para a entrada das sondas indicadas por setas amarelas.
das minhocas e dos gongolos foi preciso fazer uma pequena abertura na poda
para que esses indivíduos pudessem ser alocados. Já os microrganismos
eficientes foram borrifados com o auxílio do pulverizador. Após o preparo de
todos os tratamentos foi feito o fechamento dos galões através de pedaços de
sombrites que foram cortados e fixados com elásticos e barbantes fortemente
amarrados, para evitar a fuga dos animais (Figura 13).
Figura 13 – Galão identificado através da etiqueta e também fechado com sombrite, elásticos e
barbante.
Kit Jumpers F to F 10 cm - - 1
Extensão elétrica - - 1
Nobreak - - 1
Figura 14 – Elementos para montagem do Arduino. Kit com módulo e sondas de temperatura
(1); sensor de temperatura e umidade DHT22 (2); módulo de relógio para Arduino (3);
conectores F to F (4); Arduino UNO (5); placa de extensão tipo escudo para Arduino (6).
Com o Arduino instalado (Figura 15) foi realizado o primeiro teste com seus
principais elementos, conectando o protótipo no notebook. Para o teste foi
necessário selecionar um módulo e uma sonda por vez e segurar a parte de aço
da sonda verificando se a temperatura iria alterar. O procedimento foi feito com
todas as sondas e foi verificado que todas estavam em perfeito estado, assim
como todas as outras peças do circuito.
Para a conexão dos cabos das sondas ao Arduino foram utilizados apenas 4
módulos, sendo assim, para cada módulo 4 sondas foram conectadas juntas,
sendo um módulo por bloco, objetivando diminuir a quantidade de jumpers que
seriam conectados ao protótipo (Figura 16). Os galões foram identificados com
etiquetas que enumeraram os mesmo de A até P, assim como os cabos de cada
sonda também foram etiquetados com as letras equivalentes aos galões em que
foram inseridos posteriormente (Figura 17). Foi decidido utilizar letras para
simplificar o máximo possível a nomenclatura das sondas no código que foi
programado para o protótipo.
Figura 16 – Parafusando os cabos das sondas no módulo que posteriormente foi conectado ao
Arduino.
35
Figura 18 – Extremidades dos cabos que foram utilizados para fazer a extensão das sondas
utilizando jumpers.
36
Figura 22 – Material que não passou pela peneira (A); material que passou pela peneira
(B).
40
Figura 23 – Micro moinho tipo Willye moendo o material inicial do estudo (A); resíduo de
poda após a moagem (B); materiais utilizados na moagem: micro moinho tipo Willye,
funis e luvas (C).
41
Nos primeiros dias após a montagem foram encontrados alguns gongolos nas
áreas adjacentes ao experimento (Figura 24), sendo possível notar que os
mesmos estavam escapando através do fio da sonda de temperatura. Sendo
assim, o orifício por onde a sonda foi inserida foi vedado com fita isolante,
impedindo que novos indivíduos pudessem escapar.
Figura 26 – Tratamento gongolo, repetição 4 (T3R4). Material sendo despejado na lona para
contagem de indivíduos e posterior homogeneização.
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5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
5.1. ANÁLISE VISUAL
Com a análise visual (Figura 34), após 1 mês do início do experimento, foi
observado que o tratamento dos gongolos (T3R4) estava mais seco que os
demais, podendo indicar o não processamento do material por parte dos
diplópodes. Além disso, neste mesmo tratamento, foi possível observar que os
organismos permaneceram na superfície, ao invés de adentrar ao material
(Figura 35). Com relação ao tratamento das minhocas (T2R4), não foi
encontrada nenhuma minhoca californiana na superfície.
Na análise visual do segundo mês (Figura 36), foi observado que o tratamento
controle estava mais seco que os demais, conforme esperado. O tratamento dos
gongolos (T3R4) estava mais seco nas partes mais próximas da superfície e foi
possível detectar atividade dos diplópodes. No tratamento das minhocas (T2R4),
ao ser retirada a amostra para o registro visual, foram encontradas algumas
minhocas (Figura 37), além de uma umidade maior, conforme teste tátil. O
tratamento dos microrganismos eficientes (T4R4) também apresentou boa
umidade segundo o teste tátil.
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Figura 36 – Avaliação visual dos tratamentos após dois meses de experimento. Tratamento
controle, repetição 2 (A); tratamento gongolo, repetição 4 (B); tratamento minhocas, repetição 4
(C); tratamento microrganismos eficientes, repetição 4 (D).
Figura 38 – Avaliação visual dos tratamentos após três meses de experimento. Tratamento
controle, repetição 2 (A); tratamento dos gongolos, repetição 4 (B); tratamento das minhocas,
repetição 4 (C); tratamento dos microrganismos eficientes, repetição 4 (D).
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Figura 43 – Fração fina do composto final dos tratamentos (%): controle (T1), minhocas
(T2), gongolos (T3), microrganismos eficientes (T4). Letras iguais não diferem
estatisticamente entre si ao teste de Tukey à 5% (n=5).
Figura 44 – Umidade (%) dos tratamentos: controle (T1), minhocas (T2), gongolos (T3),
microrganismos eficientes (T4). Letras iguais na mesma coluna não diferem
estatisticamente entre si ao teste de Tukey à 5%. Valores representando a média de
n=5.
5.5.1. pH
6. CONCLUSÕES
É possível concluir que o resíduo de poda utilizado nesse estudo tem potencial para
gerar substratos com valores de variáveis satisfatórias quando submetidos a
diferentes tratamentos.
A análise visual não foi considerada satisfatória à nível de comparação entre os
tratamentos, pois não é possível detectar alterações quando comparado ao controle.
É possível que em experimentos com um período superior a três meses para
decomposição do resíduo, a análise visual possa ser mais satisfatória.
A variação de temperatura entre os tratamentos e a temperatura ambiente foi
mínima, indicando que, com a proporção de material utilizado neste experimento, não
foi possível alcançar altas temperaturas características do processo de
decomposição.
Ao que diz respeito a granulometria, os tratamentos que apresentaram um maior
percentual de material fino foram os envolvendo macrorganismos, destacando-se o
tratamento das minhocas. É importante salientar também que neste trabalho a
umidade dos tratamentos não foi satisfatória, permanecendo muito abaixo dos
padrões esperados para um substrato. Devido aos valores extremos de baixa
umidade, pode-se indicar que a alta mortalidade dos gongolos está ligada diretamente
a um ambiente mais seco, visto que outros parâmetros analisados não destoaram dos
valores ideais disponíveis na literatura. Já os valores de baixa mortalidade das
minhocas indicaram uma maior resistência desses organismos ao ambiente ao qual
estes foram inseridos, tornando-se relevante a continuidade de estudos que envolvam
esses animais na decomposição do resíduo de poda.
Os valores de pH e CTC que apresentaram melhores resultados quando
comparados à parâmetros ideais encontrados em estudos anteriores, foi o tratamento
das minhocas, indicando ser o substrato com maior potencial para disponibilizar
nutrientes.
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Para trabalhos futuros que utilizem o mesmo material é recomendado que a
quantidade de resíduo de poda seja maior, com o intuito de aumentar a atividade
biológica dentro do sistema. Além disso, recomenda-se uma maior irrigação da poda,
aumentando a frequência do teste tátil para verificação da umidade.
62
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANTUNES L. F. S., SOUZA, R. G., KRAHENBUHL, J. L., DIAS, G. R., SILVA, D. G.,
CORREIA, M. E. F. (2021). Eficiência de gongocompostos obtidos a partir de
diferentes resíduos vegetais e sistemas de produção no desenvolvimento de mudas
de alface. Nativa, v. 9, n. 2, p. 147-156, 2021.
CERDA, A.; ARTOLA, A.; FONT,X. BARRENA, R.; GEA T. SÁNCHEZ A.Composting
of food wastes: Status and challenges. Bioresource Tecnology, 2017.
64
MARTINEZ, P.F. Manejo de substratos para horticultura. In: FURLANI, A.M.C. (Ed.)
Caracterização, manejo e qualidade de substratos para produção de plantas.
Campinas: IAC. 2002.
SILVA, S. B. Análise de solo para Ciências Agrárias. 2. ed. Belém, PA: Edufra, 2018.
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