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Os Milagres de

Jesus Cristo
Durante seu ministério terreno, Jesus realizou muitos milagres. Os
milagres de Jesus nham como propósito principal apontar para sua
divindade. Os milagres revelavam-no como o Filho de Deus, o verdadeiro
Messias prome do.
Em certo aspecto as pessoas o reconheceram como Messias. Por isto em
conexão com alguns de seus milagres Ele foi aclamado como o Filho de
Davi. Porém, em outro aspecto, a maioria dessas pessoas falhou em
entender o po de Messias que Ele é.
Os milagres de Jesus não indicavam que Ele seria um líder terreno que iria
libertar a nação da opressão estrangeira. Seus milagres indicavam que Ele
era o único que poderia libertar o seu povo da condenação do pecado,
sa sfazendo a jus ça de Deus através de seu auto-sacri cio expiatório.
Esta verdade também explica por que Ele operava milagres e perdoava
pecados (cf. Marcos 2:5).
Os Milagres de
Jesus Cristo
A vida e obra de Jesus revelam a vontade de Deus para o ser humano:
sará-lo, curá-lo, lhe restaurar a plenitude perdida na queda. Isso fica
ainda mais claro, quando temos em mente que o Senhor Jesus veio para
revelar e fazer a vontade do Pai. As obras realizadas pelo poder do Filho
de Deus não se resumem a cura sica, libertação e ressurreição de
mortos. O maior milagre foi operado na cruz do Calvário e três dias
depois na sua ressurreição.

Transformando Água em Vinho


O primeiro milagre de Jesus foi registrado em uma festa de casamento
realizada em Caná da Galileia, onde sua mãe, Maria havia sido
convidada. Devemos ter em mente que uma festa de casamento nesses
dias e cultura duravam dias. Após a chegada de Maria, Jesus e seus
irmãos, saiu a trágica no cia de que o vinho havia acabado. Era o
mesmo, que em nossos dias não ter doce, salgados ou refrigerante,
enfim uma CATÁSTROFE!

O Espírito Santo, através de João, nos mostra que Maria foi até Jesus
para pedir ajuda ao seu poder sobrenatural. A princípio o Senhor foi
relutante, mas acabou atendendo ao pedido de sua mãe.

Com isso, ele ordenou que o Cerimonial da época enchesse de água, as


talhas usadas pelos judeus para purificação. Feito isso, Jesus ordenou
que a água já transformada em vinho, fosse servido ao chefe do
cerimonial.
Ao provar, ele ficou surpreendido como aquele vinho era saboroso. E
sem saber qual a origem do vinho, foi até o noivo e o elogio mui ssimo.
Pois era costume na época, servir o melhor vinho primeiro e depois que
todos es vessem fartos, um de qualidade inferior.
Com isso, a Bíblia nos mostra que servimos a um Deus excelente. Tudo o
que vem dele é bom, até o que não compreendemos. Jesus cuidou da
falta de alegria antes que ela chegasse. É possível que os noivos nem
ficaram sabendo do problema. Porque quando Jesus está presente, ele
se antecipa.
Ele cuida de áreas da nossa vida, que nem fazemos ideia.

A Cura do Filho do Oficial


O segundo milagre de Jesus foi realizado na mesma cidade, do primeiro.
Mas desta vez, Caná não viu o Senhor transformar água em vinho, mas
com apenas uma palavra restaurar a saúde do filho de um oficial do rei.
Voltando para o começo, é possível que o boato sobre o milagre do
vinho tenha se espalhado e chegado até o oficial do rei, que nha um
filho doente. Efeito cascata, ao ver que o Senhor estava ali, suplicou
ajuda. Jesus declara que os sinais são necessários para que as pessoas
acreditem em Deus e no Seu favor. Prontamente, o Filho de Deus
declarou que o menino con nuaria vivo, e ordenou que o oficial podia
voltar para casa e seguir sua vida normalmente, porque seu filho estava
bem.

Ele confiou nas palavras de Jesus e voltou. Ao chegar em casa encontrou


seu filho completamente sarado. Feliz e intrigado, perguntou mais ou
menos que horas ele havia recuperado a saúde. Quando os servos
responderam, ele percebeu que havia sido exatamente no momento
em que Jesus declarou cura sobre o menino. Servimos a um Deus
bondoso. Tudo o que precisamos fazer, é o que este homem fez. Confiar
em suas palavras e seguir o nosso caminho.
A Cura do Paralítico de Betesda
Era um aglomerado de pessoas doentes, inválidas.
O mo vo de tanta gente junta, era o anjo que descia no tanque de
Betesda e que curava o primeiro que caísse na água.

Curioso é notar que o Senhor Jesus se dirige a alguém em especial, ele


não para ou fala, com outra pessoa. Se aproxima de um homem de um
senhor que está deitado em uma maca. Jesus conversa com ele e
descobre que há trinta e oito anos, ele espera por sua cura mas ninguém
nunca o ajudou. Ele por outro lado nunca desis u. Intrigado, Jesus
pergunta que ele quer ser curado, e o homem responde que sim. A par r
disso, o Filho de Deus ordenou e imediatamente o homem que há quatro
décadas esperava seus milagres, voltou a andar.

Isso nos mostra que não podemos desis r de esperar no Senhor. Ele não
falha. Ele é bom para aqueles que nele esperam (Lamentações 3.25).

A Primeira Pesca Maravilhosa


Você já viveu aquele momento em que parece que tudo está dando
errado. Pois bem, o quarto milagre de Jesus foi realizado nesse cenário.
Em que parece que tudo está desabando em sua vida. É possível que eles
es vessem se sen do assim. Já estavam lavando as redes em uma
manhã que chegou, após uma noite frustrante no mar. Eles tentaram,
fizeram o que sabiam, mas nada deu certo. Não estavam nem prestando
muita atenção a mul dão que estava na praia, até que alguém no braco,
e fez um pedido inusitado: “Você pode afastar um pouco o barco da
margem, por favor” – imagino que foram essas as palavras de Jesus a
Simão Pedro.
A gen leza do Mestre impactou o bruto Pedro, que passou a prestar
atenção em suas palavras. Acabado o Sermão, o Senhor Pediu que os
pescadores voltassem à pescaria.
Pedro fez questão de deixar claro que eles haviam tentado a noite
inteira, mas não deu certo e que durante o dia, ninguém pesca. Mesmo
assim, tendo ciência de tudo isso, Pedro consente – “Mas, porque és tu
quem está dizendo isto, vou lançar as redes”.
A obediência deu muitos frutos. Pouco tempo depois de parar onde
Jesus havia indicado, eles pegaram uma quan dade extraordinária de
peixes. Tamanha foi a quan dade que as redes estavam se rompendo.
Eles veram que chamar ajuda. Maravilhado pelo ocorrido, Simão Pedro
se ajoelhou diante do Senhor e o adorou com palavras que revelavam
sua indignidade de estar perante o Filho de Deus. Ao contrário do que
eles imaginavam, o Mestre revelou o desejo de estar ainda mais perto
deles. Se eles o seguissem suas vidas seriam radicalmente
transformadas.

A Libertação do Endemoninhado
Sabemos que Jesus transforma água em vinho, cura enfermos e é muito
bom na pescaria, mas o próximo desafio é mais assustador. Eles estavam
na sinagoga, um lugar de culto e adoração a Deus. Quando Senhor Jesus
chegou, um homem endemoniado esbravejou contra ele. Em suas
palavras, o demônio dizia conhecê-lo e saber o propósito de sua vinda.
Olhos arregalados de todos os lados, puderam ver quando sem
responder ao espírito, o Senhor, com apenas uma ordem o mandou
calar a boca e deixar aquele homem em paz. E assim aconteceu! Todos
ficaram MARAVILHADOS, perguntando entre si o que seria aquele
ensino e autoridade. Eles reconheciam que Jesus era diferenciado, pois
até espíritos imundos se jeitavam as suas ordens.
A Cura da Sogra de Pedro
Em nossa cultura as pessoas costumam falar muito mal de suas sogras.
Muitos a consideram malditas e a raiz de todo o mal que assola seu lar. O
sexto milagre de Jesus nos mostra que Deus tem uma visão diferente do
assunto. Ao chegar na casa de Simão Pedro, o Senhor percebe que sua
sogra está doente. Imediatamente, segura em sua mão e a saúde da
mulher é restaurada. Como é bom ter o Senhor Jesus como agente
atuante em nossas famílias. Ele transforma realidades perdidas em solos
fru feros. Perspec vas de destruição em benção.

A Purificação do Leproso
O sé mo grande feito do Senhor Jesus é um dos meus favoritos. O
leproso que se aproxima dele, na rua, não podia estar ali. Pela lei de
purificação judaica, ele devia estar em quarentena em alguma cidade ou
colônia, longe dali. O fato é que ele havia ouvido falar dos milagres de
Jesus, isso fica claro em suas palavras. Contudo, há uma insegurança em
seu coração.

Ele não tem certeza se Jesus, “quer” curá-lo. Em seguida, o Filho de Deus
contraria a tudo e todos e “TOCA” no leproso. Depois disso, ele fala:
“Quero. Seja purificado! ” E imediatamente a lepra o deixou.

Assim acontece conosco. Sabemos que Deus é poderoso para nos


ajudar, curar, restaurar as mais diversos áreas da nossa vida, mas o que
nos intriga é saber se ele realmente quer.
A Cura do Paralítico
O oitavo milagre é o resultado de um esforço conjunto. Quatro amigos
carregaram um parali co até a casa em que Jesus estava ensinando, mas
por causa da aglomeração, não havia a possibilidade de entrar pelas
portas ou janelas. Mas isso não foi empecilho suficiente para eles.

Sem hesitar, e de alguma forma engenhosa, subiram o homem ao


telhado, no qual abriram uma fissura e desceram o paralí co na
presença de Jesus pelo teto. É claro que uma situação como essa causa
muito estardalhaço e ra a concentração de todos.

A Escritura revela que a fé daqueles homens, foi notada pelo Senhor


Jesus, que liberou uma palavra de perdão de pecados ao paralí co. Ao
que tudo indica, sua enfermidade estava diretamente ligada a algum
erro em sua vida.

Tendo ouvido as palavras de Jesus, o religiosos ficaram extremamente


ofendidos. Pois, para eles apenas Deus tem autoridade para isso. Jesus,
lendo os pensamentos deles, repreende publicamente suas intenções e
ordena que o paralí co volte a andar. O que mais uma vez acontece.

O evento mostra que a autoridade de Jesus, vai muito além de cura


sica. Ele é poderoso para nos curar e restaurar completamente. A todos
nós!
Jesus Cura a Mão Ressequida
Ao passo que a popularidade de Jesus crescia, surgia também a oposição
das
autoridades religiosas. O seu nono milagre, é operado em uma sinagoga,
provavelmente em uma bela manhã de sábado.

Jesus se dirige ao local, passando pelas ruas de pedra que eram


destacadas pelo brilho intenso do sol. Um amarelo vivo e bonito nascia
da combinação.

Irritados com o es lo de vida e ensino de Jesus, os fariseus ques onaram


se ele podia curar no sábado. O Mestre da Galileia, respondeu com um
outro ques onamento. Ele perguntou se os animais que eles nham,
caindo em um buraco no sábado, receberiam sua ajuda ou esperariam
até chegar o domingo?

Sabendo que não nham resposta, o Senhor declarou que a vida


humana é muito mais valiosa que a de animais. Pedindo que o homem
estendesse a mão, Jesus o curou diante de todos.

Não importa se as pessoas dizem que não é o momento certo. O dia


adequado. Tenha uma expecta va viva e a va da benção de Deus. Ela
pode recair sobre você e sua família, a qualquer momento.

A Cura do Criado do Centurião


Este milagre de Jesus deixa muita gente intrigada. Acontece que o
homem que pediu a cura para seu servo, impressionou o Senhor, com
sua fé.
Aconteceu que muitos líderes judeus foram até Jesus, a pedido de um
Centurião romano, com o obje vo de suplicar cura, para um de seus
servos. Os judeus fizeram questão de destacar o quanto aquele homem,
embora romano, isto é, gen o, amava a nação e como prova disto,
construiu uma sinagoga.

Convencido, o Senhor seguiu em direção a casa do Centurião. No


caminho, ele foi parado por um grupo de amigos do romano com uma
mensagem intrigante e surpreendente. Em suas palavras, o Centurião
disse a Jesus que não era digno de recebê-lo em casa, e suplicou que ele
enviasse uma palavra e o servo seria curado.

O fundamento de seu argumento foi o princípio da autoridade. Ele disse


que ao dar ordens aos seus servos, eles o obedeciam. Reconheciam que
sua voz era, voz de comando a ser obedecido. Da mesma forma, ele
deixa claro, em suas palavras que acredita que se o Senhor Jesus desse
uma ordem a enfermidade deixaria o corpo de seu criado.

Ao ouvir a mensagem enviada pelo Centurião, Jesus ficou


impressionado com a fé demonstrada. Surpreendeu o fato, de que nem
mesmo na nação de Israel, ele nha visto algo parecido.

Ao voltar para casa, o servo do Centurião estava curado.


Ressurreição do Filho da Viúva
Você já teve a sensação de estar no lugar certo, na hora certa? Em caso
posi vo, é o que melhor descreve o encontro, entre Jesus e a viúva de
Naim.
O Mestre estava próximo a entrada da cidade. Acompanhado por seus
discípulos e uma mul dão animada, quando ao seu encontro veio uma
outra mul dão, com lágrimas nos olhos e dor no coração. Acontece que
o filho mais velho de uma viúva, estava morto e sendo levado para o
cemitério.
Ao ver a cena, Jesus foi ao encontro da viúva e agora mãe enlutada e a
consolou. Pediu que ela parasse de chorar, não sem mo vo. Sua
segunda ordem é ainda mais surpreendente. Ele se aproximou do jovem
morto, tocou-o e ordenou que voltasse a viver.
Imediatamente o rapaz abriu os olhos, levantou e conduzido por Jesus,
foi abraçar sua mãe.
Ele é poderoso para trazer a vida os nossos sonhos e anseios mais
preciosos.

Jesus Cura Um Endemoninhado


Impossibilidades. Era tudo o que esse homem nha. Ele era cego, mudo
e estava endemoninhado, quando Jesus o encontrou. Era uma situação
di cil.
Imagine só! Sem visão e sem voz. Como ele se comunicava? Era com
certeza incompreendido. Talvez a solidão e abandono tenha aberto os
portões de sua alma para os espectros do inferno, que passaram a fazer-
lhe companhia e atormentá-lo. Mas a Bíblia diz que quando Jesus o
encontrou, ele o curou, e sua visão foi restaurada e sua voz destampada.
Jesus Acalma a Tempestade
De todos os milagres de Jesus, este é um dos mais famosos, com certeza.
É algo sem precedentes. O fato, é que o Mestre havia convidado seus
discípulos para atravessar o Mar da Galileia e passar para o outro lado.

Durante a travessia, a noite, o vento começou a soprar forte, de forma


que as ondas se agitaram. O barco começou a sofrer com a situação e os
tripulantes também, com exceção de um, Jesus. Ele estava dormindo.
Fico a imaginar, alguém dormindo em meio ao caos. Em meio a uma
possibilidade real de naufrágio.

Intrigados com a “displicência”de Jesus, os discípulos o acordaram com


palavras duras. Ques onaram se Ele realmente se importava com eles.
É o que fazemos, a calma de Deus nos incomoda. Quando as coisas
aparentemente começam a dar errado, jogamos a culpa sobre Ele. É
muito injusto da nossa parte. Somente um Deus amoroso e bom, como
Ele, con nua a nos suportar. Contrariado pela forma como foi acordado,
Jesus se levantou e começou a dar ordens a natureza. Primeiro ele
mandou que o vento ficasse quieto, depois foi a vez do mar. Jesus
ordenou que ele se acalmasse.

Boquiabertos, os discípulos perceberam que não o conheciam tão bem


quanto imaginavam. Pois, até a natureza obedece ao seu comando.

Da próxima vez que as coisas fugirem ao seu controle, não se volte para
Deus com indignação e incredulidade. Apenas fique quieto e aguarde. A
solução dele vai mostrar que você ainda não o conhece tão bem quanto
imagina.
A Cura do Endemoninhado Geraseno
Cheios de ódio. Exatamente assim que estes homens estavam. Não se
sabe o mo vo de terem tomado o aspecto de monstros. A verdade é
que eles viviam isolados nas montanhas e com uma fama que o
deixaria cada vez mais abandonados. A alma deles era o teatro do
Diabo. O príncipe das trevas enviou milhares de servos para
atormentar este homens e transformá-los em máquinas de tormento.
E foi eficaz!

Tudo isso é alterado quando Jesus chega. A presença do Filho de Deus


causa
estranheza e assombro nos demônios. Jesus ordena e eles ficam
quietos. Pedem permissão para mudar de casa e ir para os porcos –
Jesus consente. Entraram na grande manada de porcos e fizeram o que
sabem fazer de melhor, destruíram-na por completo, lançando-se no
precipício e caindo no mar.

Contudo, os seres humanos ficaram bem, livres. E para Jesus é o que


mais importa.
A Cura da Mulher do
Fluxo de Sangue
Na vida da mulher do fluxo de sangue, como é popularmente
conhecida entre os cristãos sua saúde custou tudo. Por mais que ela
tentasse e gastasse, sua saúde apenas piorava. Seu patrimônio e seus
bens chegaram ao fim de longos doze anos tentando. Uma coisa é
certa, ela é uma mulher extremamente determinada. Nunca desis u!
A boa no cia para ele, é a de que Jesus está por perto. E quando ele
soube do que Ele era capaz, ficou extremamente animada. Consigo
mesma traçou o plano, e pela fé, acreditou que tocar nele seria o
suficiente. Assim, com um bom plano e uma convicção resoluta ela
par u para “enfrentar” a mul dão. Depois de lutar contra a fraqueza
sica e suportar os golpes da mul dão, ela
finalmente consegue o que tanto queria, tocar em Jesus!

Quando Jesus percebeu que em meio à tantas mãos e abraços, e


empurrões alguém havia acessado seu poder divino, Ele PAROU TUDO.
Ninguém se movimentou, dali em diante. O Mestre assumiu o controle.

Os discípulos ques onaram sua sensibilidade:


“Mas como assim? São Tantos toques?” – Jesus retrucou – Sen o poder
saindo de mim.

A mulher percebeu que era por causa dela que estava acontecendo
aquilo, e então se apresentou. Com medo e ainda em choque, contou a
Jesus diante de todos os que havia acontecido. Emocionado e feliz, o
Senhor Jesus a chamou de filha e deixou claro que sua cura era o
resultado de sua fé. Diante agora em diante ela poderia seguir e viver em
paz.

Para ver a manifestação dos milagres de Jesus em nossas vidas,


precisamos ter coragem, a tude e suportar a dor e a fraqueza que nos
cercam. Isso, para que assim como essa mulher conseguir tocar em
Jesus, acessar o poder de Deus.

Ninguém disse que seria fácil, mas não é impossível.


A Ressurreição da Filha de Jairo
Jairo chegou em Jesus, antes que a mulher do fluxo de sangue o tocasse.
O pedido era o de um pai desesperado, que estava prestes a perder sua
filha doente para a morte. Comovido pela situação, o Senhor se dirigiu
até a casa de Jairo, mas foi “atrasado” pela mul dão.
Posso imaginar a angús a de Jairo enquanto a mulher testemunhava seu
milagre. Acredito que ele pensava consigo – Isso é completamente
desnecessário! Jesus anda logo! – enfim, muitos temores nos cercam
quando lidamos com o tempo.
Medo de não dar tempo. Medo que o Senhor não chegue. Medo de
perder no detalhe. Bem, na vida de Jairo, esse medo começou ganhando.
Instante depois de ser parado pela mul dão, o chefe da sinagoga,
frequentada por Jairo e sua família, chegou trazendo a triste no cia. A
menina estava morta.

Vendo a aflição de Jairo, Jesus o encoraja a não duvidar e lhe faz um


pedido: “Crê somente!”. Em seguida, se dirigiu com seus discípulos a
casa de Jairo e consolou a todos, dizendo que não precisavam mais
chorar.
Em seguida o autor da vida diz que a menina não está morta, apenas
dormindo. E as pessoas foram para o outro extremo. Indelicadas,
começaram a rir de Jesus, porque nham certeza que ela estava morta.
Enquanto eu e você olhamos dizendo que não tem jeito, vislumbramos
apenas nossas possibilidades. Quando Jesus olha, Ele não enxerga
limites. Com isso, ele mandou que todos saíssem, ficando com ele
apenas: Pedro, Tiago e João. Quando estavam a sós, Jesus orou pela
menina e ordenou que ela ficasse de pé. Imediatamente a menina
atendeu a ordem e foi restaurada. Os pais da menina ficaram
maravilhados e Jesus pediu que eles não compar lhassem aquilo com
ninguém.
A Cura de Dois Cegos
Dois cegos o seguiram gritando avidamente, por misericórdia.
Chamando Jesus de Filho de Davi, eles causaram um verdadeiro reboliço
no lugar. A verdade é que seguiram Jesus até em casa.

A insistência deles chamou a atenção do Mestre. Por isso ele perguntou


se eles acreditavam que Ele era capaz de fazer isso. Os cegos
consen ram que sim – Sim, nós cremos!

Então Jesus asseverou que acontecesse, tal como eles acreditavam e


tocando em seus olhos, imediatamente voltaram a enxergar.

Muitos de nós passamos por isso, a questão é que diferentemente dos


cegos, estamos suplicando os milagres de Jesus, mão sinceramente não
acreditamos que Ele possa nos ajudar.

Devemos pedir e esperar com confiança, pois servimos a um Deus


bondoso.

Jesus Cura o Mudo Endemoninhado


Endemoninhado e mudo, sua vida um silêncio caó co. Oprimido pelas
trevas e com centenas de obstáculos entre ele e uma vida normal, ele
chegou a presença de Jesus com sua iden dade completamente
desfigurada.

Quando o Senhor Jesus reprendeu o espírito maligno, o homem voltou a


falar. Com a mente e a alma liberta, agora, ele pôde expressar o que
sen a. Ele agora era uma voz audível, não um grito sufocado. Ao ver o
ocorrido as pessoas ficaram maravilhadas com Jesus. Na nação dos
impossíveis, se dizia: “Nunca se viu nada parecido em Israel! “

Jesus é maravilhoso!
A Primeira Multiplicação de Pães
As pessoas estavam com o Senhor em uma longa jornada de ensino, e a
comida acabou. Percebendo a escassez e os perigos de uma longa
viagem com fome, onde havia crianças e idosos, Jesus assumiu a
responsabilidade e a repar u com os discípulos.

Quando receberam a ordem de alimentar a mul dão, os alunos de


Jesus ficaram perturbados, porque nem mesmo o salário de quase um
ano de trabalho daria para comprar pão para tantas pessoas.

Dado o tempo necessário, Jesus perguntou quantos pães eles nham.


Da mul dão, a única coisa que apareceu foram cinco pães e dois
peixinhos. O Senhor tomou os pães e os peixes em suas e deu graças a
Deus Pai.

Antes de receber a abundância, Jesus foi grato pelo pouco que nha.
Que grande lição.

Após a sua oração, os pães e os peixes foram entregues aos apóstolos e


estes a mul dão, de forma que cerca de 20 mil pessoas comeram, até
ficar sa sfeitas. Quando todos haviam comido, os discípulos de Jesus
recolheram as sobras, e sobraram doze cestos cheios de pães.

A grande lição que fica, é o fato de que temos um Deus generoso e bom.
Abundante. Disposto a suprir nossas necessidades reais, Jesus nos
es mula a confiar e viver em paz.
Jesus Anda Sobre as Águas
Mais uma vez no mar. Nesta ocasião, o Senhor orientou que os discípulos
deviam atravessar o mar, rumo a Cafarnaum, e Ele os seguiria depois.
Quando anoiteceu, o vento começou a soprar forte e as águas ficaram
agitadas.

Após cerca de seis quilômetros de navegação di cil, os discípulos de


Jesus, perceberam que havia alguém andando sobre a água. Com a visão
bagunçada pelo medo, a noite e a turbulência, eles gritaram com medo,
imaginando que se tratava de um fantasma. Quando ouviu de quem se
tratava, Simão Pedro o desafiou. Pedro disse que se fosse Jesus mesmo,
ele seria capaz de fazê-lo andar sobre as águas também. Desafio aceito, o
Senhor autorizou e Pedro, também andou sobre as águas. Maravilhados,
os discípulos receberam a ambos no barco, com uma reverência e um
temor Santo a Jesus, declarando que de fato Ele era o Filho de Deus.

A Cura da Filha da Cananéia


O vigésimo primeiro milagres de Jesus é realizado fora de Israel, mas
especificamente nos territórios de nações inimigas no passado, Tiro e
Sidom.
Uma mãe cananéia veio veio clamando por trás de Jesus e dos seus
discípulos no caminho. Ela gritava implorando a ajuda do Filho de Davi,
porque sua filha estava doente. Contudo, no caso dela não foi tão
simples.

Mesmo ouvindo seus gritos, o Filho de Deus ficou inicialmente calado e


con nuou andando. Incomodados com o barulho, os discípulos se
aproximaram de Jesus e pediram que ele resolvesse aquilo, mandando a
mulher ir embora. Foi quando o Mestre parou.
Se virou para mulher e lhe disse que não havia sido enviado para pessoas
de outras nações, mas para o povo de Israel. Jesus estava se referindo ao
seu ministério e missão terrenos. Porque em sen do geral, Ele foi
enviado para pessoas de todo o mundo (Ver João 3.16).

Não sa sfeita, mas submissa, a mulher deu uma resposta cheia de


sabedoria e fé. Comparando as outras nações com cachorrinhos, ela
disse a Jesus que pessoas como ela ficariam sa sfeitas em ser
alimentadas pelo pouco que “caia da mesa do povo de Israel”.
Impressionado com a resposta, Jesus elogiou a mulher cananéia por sua
grande fé e declarou a cura sobre sua filha, que imediatamente foi
sarada.

A Cura de um Surdo e Gago


O método de cura aplicado neste milagre é inusitado. Trata-se de um
homem que era surdo e gago. Trazido a presença de Jesus por outras
pessoas, elas lhe suplicavam que Ele lhe impusesse as mãos.

O Senhor se afastou um pouco da mul dão, colocou os dedos em seus


ouvidos, cuspiu em sua língua e tocou nela. Após isso, disse-lhe “Efatá”,
que quer dizer: Abra-se. Em seguida, o homem começou a ouvir e falar.
Vendo sua alegria, o Senhor pediu que as testemunhas não contasse
aquilo a ninguém, o que foi inú l, porque quanto mais ele proibia, mas
as pessoas falavam sobre o acontecido.
A Segunda Multiplicação de Pães
Há três dias as pessoas entraram em uma imersão de ensino e milagres
com o Senhor Jesus, e mais uma vez, a comida acabou. Mais uma vez, sua
misericórdia aflorou e Ele decidiu que as pessoas não poderiam viajar
com fome, era perigoso.

O problema foi a a tude dos discípulos, que claramente revela a nossa,


na maioria das vezes. Ao ouvir o plano de Jesus, eles pensaram em como
poderiam alimentar aquelas pessoas, visto que não nham dinheiro
suficiente. A primeira mul plicação não gerou a segurança que o Senhor
desejava.

O que mudou desta vez foi a quan dade de comida encontrada: sete
pães e alguns peixinhos. Jesus ordenou que eles sentassem, orou
agradecendo e entregou aos discípulos, em seguida estes entregaram a
mul dão.

A Bíblia diz que todos comeram, até ficar fartos. Glória a Deus! Servimos
a um Deus abundante. Cerca de vinte mil pessoas foram alimentadas,
mais uma vez pelo poder de Deus. Por sua provisão.

O mesmo está disponível para nós. O Senhor deseja nos abençoar e


mul plicar os nossos recursos. Não, Deus não é mesquinho, um Pai
medíocre, amante dos bens, das coisas. Ele ama as pessoas. Se importa
comigo e com você.
A Cura do Cego de Betsaida
Mais um método de cura pouco “tradicional”. A essa altura as pessoas
sabiam que Jesus era capaz de pra camente qualquer coisa. Trouxeram-
lhe um cego, implorando que o Senhor o curasse.

Jesus afastou-se do povoado como o homem, cuspiu em seus olhos e


depois
perguntou se ele estava enxergando. Ele respondeu que – Sim!, mas as
pessoas pareciam árvores – ou seja, o grau ainda estava alto. O Senhor
impôs as mãos mais uma vez, e ele passou a enxergar perfeitamente.

A Cura do Jovem Possesso


Nesta ocasião, o pai de um filho possesso por espíritos malignos vem até
Jesus suplicando ajuda. O homem informa que até já falou com os
discípulos, mas eles não puderam ajudar meu filho. Irritado com a
informação, Jesus esbraveja sua insa sfação com uma geração que ele
descreve como “incrédula e perversa”.

Em seguida, o Senhor pediu que o menino fosse trazido e orando por ele,
reprendeu o mal e o menino ficou sarado.

Muitos cristãos estudiosos e leigos, acreditam que Deus não age mais em
curas e milagres. Que esta é uma dispensação encerrada. Significando
que estes milagres de Jesus e os que foram realizados pelos apóstolos,
era para um determinado período de tempo. Que possuíam prazo de
validade.
Jesus e a Moeda do Imposto
Mesmo sendo Deus, o Senhor era um excelente cidadão e nos deu
exemplo de cidadania. Nos mostrando que é a vontade de Deus
par cipar da nossa vida como um todo, e suprir nossas necessidades. Nos
capacitando a cumprir
nossos deveres cíveis.

Um cobrador de impostos foi até Pedro e perguntou se Jesus pagava os


impostos do Templo, ao que o Simão assen u – paga sim!

Mesmo não estando presente, a onisciência do Filho de Deus o fez


conhecer a conversa entre Pedro e os cobradores e quando entraram na
casa onde o Mestre estava, eles foram surpreendidos pela pergunta de
Jesus:

“O que você acha, Simão? De quem os reis da terra cobram tributos e


impostos: de seus próprios filhos ou dos outros? “

Com isso, Jesus estava dizendo a Pedro – olhe, como Rei sobre tudo eu
não tenho obrigação de pagar impostos, mas que o faria. O obje vo era
nos mostrar que somos cidadãos e temos deveres e direitos com o
Estado.

Acontece, que eles não nham dinheiro para pagar o imposto. Então,
Jesus ordenou que Pedro fosse pescar, e o primeiro peixe que ele
pegasse, teria dentro de sua boca uma moeda. Ela seria o suficiente para
cumprir o dever deles.
A Cura de um Cego
Passando pelas ruas de seu tempo, os discípulos perceberam um
homem que eles sabiam, ser cego desde nascença. E então
perguntaram a Jesus quem havia pecado para que nascesse com aquela
deficiência.

Esse pensamento era fruto da Teologia triunfalista do An go


Testamento, onde os obedientes e bons prosperavam, nham saúde e
eram triunfantes e os desobedientes, eram afligidos por enfermidades,
crises financeiras e nada dava certo em suas vidas.

Este pensamento é muito claro na mente dos amigos de Jó (Jó 16.4,5)

A resposta de Jesus é significa va. Ao dizer que ninguém havia pecado e


mais, aquela enfermidade era para a glória de Deus. Em seguida, cuspiu
no chão, misturou com a terra e colocou nos olhos do homem cego.
Depois, ordenou que ele fosse até o Tanque de Siloé para se lavar.

Quando lavou os olhos, ele percebeu que podia enxergar.

Jesus Cura Uma Mulher Enferma


Há dezoito anos ela olhava naturalmente para o chão. Se quisesse
conversar com alguém olhando nos olhos, precisava fazer um esforço
gigante. Esta mulher estava sendo oprimida pelo Diabo e a enfermidade
havia dezoito anos. Quando Jesus a encontrou era sábado, e aconteceu
em uma sinagoga. Ou seja, mesmo enferma a tanto tempo, Deus
con nuava sendo seu refúgio, sua esperança. O Senhor a chamou,
coloco-a na frente de todos e declarou cura sobre sua vida, impondo as
mãos sobre ela.
Imediatamente, diz a Bíblia, ela foi curada! O dirigente da sinagoga
ficou muito bravo com Jesus porque ele havia curado a mulher no
sábado. Mais irritado ficou Jesus, ao ver que as pessoas que
representavam Deus na Terra, eram hipócritas filhos do Diabo que
estavam lançando o povo para longe dele. Com palavra duras, o Mestre
o reprendeu e ele ficou envergonhado.

A Cura de um Hidrópico
O tradicional dia do descanso havia se tornado no campo minado da
Teologia da época. Os representantes de Deus havia transformado o
Dia em algo quase superior a Deus, e Deus não concordava com isso.
Comendo na casa de um destacado fariseu, em um sábado, estava
diante de Jesus um homem doente. De caráter e personalidade forte, o
Senhor pergunta se afinal, é ou não permi do curar no sábado. Ele
sabia que os episódios anteriores nham
“viralisado” na web da época.

Não respondendo nada, os fariseus mostravam sua insa sfação e tabu,


sobre o tema. Vendo a covardia deles, o Mestre pegou o home pela
mão e o curou. Em seguida, perguntou se acontecesse de o filho ou o
animal deles, caísse em um buraco no sábado – ele ajudariam ou
esperariam até o outro dia?.
Mais uma vez, ficaram em silêncio.

Percebemos que servimos a um Deus que não quer nos alienar. Ele nos
es mula a pensar sobre as mo vações do nossos atos de fé, colocando
sempre o ser humano em primeiro grau de importância.
A Ressurreição de Lázaro
Imagine poder ser amigo de Jesus a dois mil anos atrás. Nesta ocasião,
ele era uma “estrela” entre as pessoas. Popular. Conhecido. Amado e
odiado. O Senhor reunia os ingredientes necessários de uma
personalidade que influenciava. E era amigo de Lázaro, Marta e Maria,
três irmãos de uma família tradicionalmente acolhedora e querida de
Jesus.

Acontece que a tragédia chegou até eles. Lazaro ficou gravemente


doente e suas irmãs pediram que mensageiros fossem até o Mestre para
avisá-lo, de forma que ele pudesse chegar a tempo de curar seu irmão.
Mas o Filho de Deus, propositadamente decidiu demorar. Quando
chegou ao povoado, à casa de Marta e Maria, Lázaro já estava morto e
enterrado havia quatro dias. A decepção das irmãs era notória. Maria
nem quis ir ao encontro dele. O Senhor conversou com as duas,
consolando-as, prometeu que Lázaro ressuscitaria. Entendendo que
seria um evento futuro, elas não se mostraram muito animadas.

Ao ver a tristeza de todos, Jesus chorou com eles. Ele sabe que não
fomos originalmente criados para morrer.

Por fim, ele foi até o sepulcro. Para surpresa de todos ordenou que fosse
aberto e orou a Deus Pai, agradecendo pelo milagre e pela atenção que
era dada a suas palavras. Em seguida, chamou o nome de Lázaro,
ordenando que ele voltasse a vida. Instantes depois, o ex-morto saiu do
sepulcro todo enrolado com faixas. Maravilhada, a mul dão mau podia
acreditar no que estava vendo. Muitas coisas vão fugir ao nosso
controle. Durante a vida, Deus permi rá que rotas sejam alteradas para
que amadureçamos em nosso relacionamento com Ele. Não é que Ele
não nos ame, pelo contrário, é por nos amar que Ele faz isso.
A Cura dos Leprosos
Aconteceu que entrando em um povoado, na divisa entre a Galileia e
Samaria, Jesus foi seguido por dez leprosos, que pediam para ser
curados. Ao perceber o clamor deles, o Senhor ordenou que eles fossem
até o sacerdote. Detalhe, pela lei judaica, eles só deveriam voltar ao
sacerdote depois que es vessem curados e então seriam reinseridos na
sociedade.

Crendo na palavra de Jesus, eles seguiram viagem e no caminho, foram


purificados. Um deles, curiosamente, percebendo que havia sido
curado, interrompeu a viagem e voltou. O mo vo? Ele queria agradecer
a Jesus, pessoalmente. “Curioso”, o Mestre perguntou pelos outros
nove, e ressaltou o detalhe que este homem era samaritano. Os outros,
judeus provavelmente, não se importaram com a gra dão, mas o
estrangeiro sim.

A Cura do Cego Bartimeu


Acostumado a migalhas e esmolas, era assim que Bar meu vivia. À
margem, vendo todos passarem. Acontece que em algum momento ele
ouviu falar de Jesus, e isso mudou completamente sua perspec va.

Não é possível saber por quanto tempo ele pensou em Jesus e sobre as
coisas que o Filho de Deus fazia, mas fica claro que o cego Bar meu,
estava dominado por uma por paixão intensa quando soube que o
Senhor estava passando. Gritando “Filho de Davi”, ele implorava que o
Senhor Jesus vesse compaixão de sua vida. Irritadas, as pessoas o
oprimiam para que ele calasse a boca. Parasse! Mas Bar meu não se
deixou in midar, ele gritava ainda mais, diz a Bíblia. Percebendo o
tumulto, Jesus parou e mandou chamá-lo.
Sabendo disso, Bar meu se desfez da capa que atrapalhava seu
movimento e foi rapidamente ao encontro de Jesus. Ao chegar até ele, o
Mestre perguntou qual o seu desejo e rapidamente Bar meu
respondeu que queria enxergar.

Jesus destacou que sua a tude fé o havia sarado e ele ficou curado.

A Figueira é Amaldiçoada
Certo dia, enquanto caminhava saindo de Betânia, Jesus teve fome.
Avistou uma figueira que estava com aparência de ter muitos frutos,
mas quando chegou até ela, nada. Estava cheia de folhas! Irritado, Jesus
declarou que ela nunca mais fru ficasse. E imediatamente, ela secou.

As palavras de Jesus tem poder de vida e de morte. Visto que Ele é o


soberano da criação, o que Ele abençoa está abençoado, o que Ele
amaldiçoa, está amaldiçoado.

A Restauração da Orelha de Malco


Você já cuidou do seu inimigo? Aparentemente foi o que ele fez, depois
que Pedro decepou a orelha de Malco. Obviamente, Jesus nha ciência
do Seu propósito na Cruz e os soldados, não eram seus inimigos reais.

Ordenando que os discípulos parassem com aquilo, o Mestre tocou a


orelha de Malco e ela foi restaurada.

O penúl mo dos milagres de Jesus, nos ensina que devemos conhecer o


propósito de Deus para nossa vida. Não podemos fugir dele, e não
devemos machucar pessoas quando as coisas ficarem di ceis.
A Segunda Grande Pesca
Após a morte de Jesus na Cruz, os discípulos ficaram atordoados. Há três
anos eles seguiam o Filho de Deus, e nham deixado suas profissões
an gas para trás. Certo dia, decidiram ir pescar. Aparentemente o
“negócio” de mudar o mundo havia dado errado e eles buscaram a
segurança do que já conheciam. Mas algo não novo, aconteceu. NÃO
PEGARAM NADA. Eles tentaram a noite inteira, mas não funcionou.

Agora, pense comigo. Jesus foi crucificado. Você teve que voltar para o
es lo de vida de escravo e as coisas não estão dando certo. DEPRESSÃO?
No mínimo. Mas algo inusitado aconteceu. Pela manhã, eles
perceberam que havia alguém na praia. E os chamando de filhos,
perguntou se eles não nham nada para comer. A resposta deles foi –
Não!

Então a instrução veio! Eles deviam lançar as redes do lado direito do


barco, os peixes estavam lá. Tendo feito isso, as redes se encheram de
peixes e a memória deles foi a vada, para um milagre semelhante que
há três anos atrás mudou a vida deles. João foi o primeiro a perceber e
falou a Pedro – é Jesus!

Ao desembarcar, com as redes cheias de peixes, os discípulos


perceberam peixes assando na fogueira. Jesus havia preparado o café da
manhã, para eles. A grande lição deste episódio, para mim, é a forma
como o Senhor Deus restaura a esperança dos apóstolos. Uma das
coisas mais importantes da vida, é a esperança.

Quando ela nos é rada nossa mo vação morre.


Rei Davi
A história de Davi é uma das mais conhecidas da Bíblia Sagrada. O rei
Davi foi o segundo monarca de Israel, o homem escolhido por Deus para
liderar seu povo. A vida de Davi é narrada no An go Testamento, nos
livros de 1 e 2 Samuel, 1 Reis e 1 Crônicas.
O significado do nome “Davi”, dawid, é incerto. Porém, uma das
possibilidades mais aceitas é a de que o nome Davi significa “amado”,
procedente do hebraico dod. Já foi sugerido também que dawid deveria
ser equiparado ao termo dawidum, “chefe” ou “oficial do exército”. Se
fosse este o caso, então “Davi” seria um tulo ao invés de um nome
próprio, mas essa sugestão é muito improvável.
Quem foi Davi
Davi era o filho mais novo de Jessé, pertencia à tribo de Judá, e era neto
da moabita Rute com o judeu Boaz. Ele nasceu em Belém, uma cidade
que ficava aproximadamente 10 quilômetros ao sul de Jerusalém. Seu
pai era um homem rico e respeitado na cidade.

Davi foi criado como pastor de ovelhas. Essa profissão lhe ensinou
muitas qualidades que ele pôs em prá ca ao longo de sua vida. Quando
ele assumiu o trono de Israel, por exemplo, ele demonstrou ter coragem,
dedicação e cuidado com o povo. Exercendo sua profissão de apascentar
ovelhas, Davi enfrentou situações desafiadoras, como um urso e um leão
(1 Samuel 17:34-37). O texto bíblico afirma que Davi era ruivo, do
hebraico ‘admoni, “vermelho”, e possuía boa aparência (1 Samuel
16:12).

Davi é ungido rei por Samuel


A primeira vez que Davi é mencionado na Bíblia é no texto que descreve a
ocasião da visita do profeta Samuel a Belém. Deus havia rejeitado Saul
como rei de Israel, e revelou que seu sucessor estava na casa de Jessé.
O profeta Samuel entrevistou os irmãos de Davi como possíveis
candidatos ao trono. Inicialmente Davi não estava presente. Porém,
quando nenhum dos outros filhos de Jessé atendeu as especificações
divinas, Davi foi chamado do campo onde cuidava do rebanho.

Quando Davi se apresentou, Deus confirmou ao profeta Samuel que ele


era o escolhido. Então Davi foi ungido na presença de seus irmãos (1
Samuel 16:13). No entanto, o propósito de tal unção não foi revelado
publicamente naquela ocasião. A maioria dos comentaristas entende
que provavelmente os que estavam presentes naquele momento
entenderam que talvez Samuel es vesse ungindo um possível sucessor
em seu ministério profé co. Seria algo semelhante ao que fez o profeta
Elias ao ungir o jovem Eliseu como seu sucessor.

Seja como for, o importante é que a Bíblia afirma que a par r daquele dia
“o Espírito do Senhor se apoderou de Davi” (1 Samuel 16:13). Apesar de
ter sido escolhido por Deus, ainda demoraria algum tempo até que Davi
fosse reconhecido pelo povo como rei.
Davi e Golias
Um episódio que trouxe um extremo reconhecimento a Davi entre o
povo de Israel foi quando ele enfrentou e matou o gigante filisteu Golias
(1 Samuel 17). Davi havia saído de casa para levar alimento aos seus
irmãos que eram guerreiros, bem como colher informações para seu pai
sobre a batalha contra os filisteus.
Esse desafio já durava quarenta dias, mas ainda ninguém havia sido
escolhido para lutar contra Golias. Para os israelitas, lutar contra aquele
gigante parecia ser um suicídio. O próprio rei Saul entendia os riscos
daquela escolha. Por isto ele ofereceu muitas recompensas para quem
se pron ficasse a lutar contra Golias. Além das recompensas, Saul
também ofereceu a mão de sua filha em casamento.
Quando Davi se ofereceu para aceitar o desafio do gigante filisteu, ele
recebeu o melhor equipamento militar entre os hebreus. Porém, ele
recusou a oferta, pois não conseguiu manejar a armadura. Na ocasião
do combate, Davi u lizou a pedra e uma funda como arma. O gigante foi
derrotado, sua cabeça foi cortada e a vitória do jovem pastor evidenciou
que o Senhor dos Exércitos estava com ele.
Davi na corte de Saul
Não é possível precisar com exa dão a cronologia dos eventos que
seguem a unção de Davi por Samuel, a vitória sobre Golias e sua atuação
na corte de Saul. O que sabemos é que Davi foi recomendado como
músico para aliviar a melancolia de Saul (1 Samuel 16:18). Quando
enfrentou o Golias, ele se revezava como pastor do rebanho de seu pai e
suas tarefas na corte de Saul.

Além de músico par cular do rei, Davi também começou a ser o


portador da armadura de Saul. O rei havia se afeiçoou a ele (1 Samuel
16:21-23). Após o ato heroico de Davi derrotando o gigante, sua
popularidade cresceu grandemente entre o povo.
A amizade de Davi com
Jônatas e a inveja de Saul
Foi após a vitória sobre Golias que a amizade entre Davi e Jônatas
nasceu. Essa amizade proverbial foi destacada na literatura bíblica. A
amizade entre o príncipe de Israel e Davi um exemplo de
companheirismo, lealdade, integridade e sinceridade (1 Samuel 18:1-
4).

Essa amizade forte e verdadeira sobreviveu aos períodos de provação, e


a aliança feita por Davi e Jônatas perdurou mesmo após a morte do filho
de Saul, quando o rei Davi mandou buscar o aleijado Mefibosete e lhe
designou a herança da família de Saul (2 Samuel 9:7-13).

Foi também nesse período que a ira invejosa de Saul cresceu contra
Davi. Ele havia se tornado o favorito do povo (1 Samuel 18:5). Os
israelitas começaram até a compor músicas para Davi, enaltecendo
seus feitos mais do que os feitos do próprio rei.

Saul não conseguiu lidar com aquela situação, e em várias ocasiões


tentou prejudicar e até matar Davi. Ele fez isto tanto diretamente como
indiretamente (cf. 1 Samuel 18:11; 19:10). Saul sabia que a
popularidade de Davi ameaçava seriamente a con nuidade de sua
família no trono. Esse era o principal mo vo para essa perseguição.

De fato isso era verdade, o que torna a amizade entre Davi e o príncipe
Jônatas, ainda mais extraordinária, pois Jônatas reconheceu que
realmente o plano do Senhor para o futuro de Israel incluía Davi como
rei (1 Samuel 23:16-18). Jônatas até tentou apaziguar a ira de seu pai
contra Davi, mas não obteve êxito, e Davi finalmente precisou fugir.
Davi, o fugitivo
Quando Davi fugiu de Saul, ele buscou abrigo primeiramente em Ramá,
ao lado do profeta Samuel. O rei ainda con nuava empenhado em
capturá-lo, mas não teve sucesso (1 Samuel 19:18-24).

Depois de Ramá, Davi foi até o santuário de Nobe. Ali ele garan u
alimento e armas para sua jornada até Gate, uma cidade dos filisteus. Foi
nessa cidade onde Davi recebeu treinamento que o capacitou como um
grande guerreiro.

Nesse período Davi também começou a formar um exército improvável.


Ele reuniu homens considerados miseráveis, devedores e descontentes.
Entre seus leais companheiros, muitos nem eram hebreus.

Nesse período Davi foi conquistando a confiança de clãs de Judá que


estavam insa sfeitos com o papel desempenhado por Saul. Porém,
enquanto o rei Saul esteve vivo, Davi não tentou nada contra sua vida.
Davi, o Rei
A história de Davi como rei começou ainda antes de ele assumir o trono
de Israel. Primeiramente ele tornou-se rei da tribo de Judá em Hebrom
(2 Samuel 2-4). Esse local ficava aproximadamente 50 quilômetros de
Jerusalém, e passou a ser sua capital.
Como rei em Hebrom, Davi fez importantes alianças estratégicas. Aos
poucos ele começou a conquistar as principais lideranças de Israel. Com
isso, ele contornou a indisposição com muitos daqueles que apoiavam a
casa de Saul. Davi ficou em Hebrom durante sete anos e meio.
Davi se tornou rei sobre as doze tribos de Israel após a morte de
Isbosete, filho de Saul. Isbosete havia sido proclamado rei por alguns
apoiadores de seu pai. Um deles foi o an go capitão de Saul, Abner, que
também acabou sendo morto. Davi assumiu o trono de Israel ainda em
Hebrom, porém pouco depois transferiu sua capital para Jerusalém (2
Samuel 3-5).
Dessa forma, o rei Davi se tornou o primeiro a governar Israel como um
império unificado. Mesmo com a divisão que ocorreu após a morte de
seu filho, o rei Salomão, a dinas a da casa de Davi durou
aproximadamente 425 anos.
O pecado
Foi no período de grande prosperidade do reino de Israel que Davi
experimentou seu tombo mais amargo, onde conspirou adulterou com
Bete-Seba e conspirou a morte de Urias, esposo da mulher.

O rei Davi foi duramente repreendido pelo profeta Natan, expondo um


pecado que até então parecia que ficaria encoberto. Davi casou-se com
Bate-Seba, se arrependeu profundamente, Deus o perdoou, mas não
deixou de cas gar o seu pecado (2 Samuel 12). Da união entre Bate-Seba
e Davi nasceu seu herdeiro no trono de Israel, o rei Salomão.

As consequências do pecado de Davi puderam ser vistas claramente na


sequencia da história de Israel. Certamente esse pecado descrito nas
Escrituras é um alerta para cada um de nós, pois o caráter santo e justo de
Deus não tolera esse po de coisa.

O rei Davi estava longe de ser um homem perfeito, porém ele era uma
pessoa sincera, fiel e leal aos seus amigos. Mas, principalmente, Davi era
sensível à voz de Deus.

O rei Davi era alguém que nha seu coração completamente inclinado a
Deus. Ele sabia de sua condição humana limitada diante um Deus Todo-
Poderoso. Dessa forma, ele era verdadeiro em se arrepender e buscar o
favor divino.
As 12 tribos de Israel
As doze tribos de Israel têm os nomes dos doze filhos de Jacó: Rúben,
Simeão, Levi, Judá, Dã, Na ali, Gade, Aser, Issacar, Zebulom, José e
Benjamim. Os dois filhos de José, Manassés e Efraim, também se
tornaram tribos de Israel. A tribo de Levi não recebeu herança como as
outras.

Depois de um encontro com Deus, Jacó teve seu nome mudado para
Israel. Assim como seus descendentes ficaram conhecidos como o povo
de Israel, os descendentes de cada um de seus filhos se tornaram tribos
com seus nomes. Quando conquistaram a região, cada tribo recebeu
uma porção da terra de Israel.
1. Rúben
Rúben foi o primeiro filho de Jacó, que ele teve com Lia. Apesar de ser o
filho mais velho, Rúben não recebeu o direito de filho mais velho de ser o
próximo chefe da família e de receber uma herança maior. Ele perdeu
esse direito devido a seu pecado. Rúben teve relações com uma das
concubinas de Jacó, desonrando seu pai (Gênesis 49:3-4).

Nos 40 anos no deserto, alguns homens da tribo de Rúben se rebelaram


contra Moisés e Arão sendo punidos por Deus. Mais tarde, a tribo de
Rúben decidiu ficar do lado leste do rio Jordão, mas ajudou os outros
israelitas a conquistarem o resto de Israel debaixo de Josué.

2. Simeão
Simeão foi o segundo filho de Lia. Com Levi, ele matou todos os homens
da cidade onde sua irmã fora estuprada. A tribo de Simeão não teve
grandes homens notáveis.

3. Levi
Outro filho de Lia, Levi era um homem violento. No entanto, a tribo de
Levi foi escolhida por Deus para ser uma tribo consagrada a servir a
Deus. Somente a tribo de Levi poderia trabalhar no cuidado do templo
(Números 3:6-8).

Moisés, Arão e Miriam eram da tribo de Levi. Os descendentes de Arão


se tornaram os sacerdotes de Israel. Devido a sua consagração a Deus, a
tribo de Levi não recebeu terra própria, ficando espalhada pelo país.
4. Judá
Judá era o quarto filho de Lia. Foi ele que teve a ideia de vender José
como escravo e, em outra ocasião, ele foi enganado e dormiu com sua
nora.

Judá se tornou a maior tribo de Israel e, mais tarde, um reino separado.


O rei Davi e seus descendentes eram da tribo de Judá e Deus prometeu
que o Salvador viria dessa tribo (Gênesis 49:10). Como descendente de
Davi, Jesus era da tribo de Judá.

5. Dã
Dã foi primeiro filho de Jacó com sua concubina Bila, serva de Raquel. A
tribo de Dã era pequena e ficou conhecida por sua violência e idolatria.

6. Naftali
Na ali foi o segundo filho de Bila. Baraque, o líder militar no tempo da
juíza Débora, provavlemente veio de Na ali.

7. Gade
Gade foi o filho da outra concubina de Jacó, chamada Zilpa, serva de Lia.
A tribo de Gade também se instalou a leste do rio Jordão, com a tribo de
Rúben. Alguns guerreiros valentes de Gade se aliaram a Davi quando
ele ainda andava foragido, antes de ser rei.

8. Aser
Aser foi o segundo filho de Zilpa. A tribo de Aser recebeu uma porção da
terra de Israel, mas não conseguiu expulsar vários dos outros povos que
moravam em seu território.
9. Issacar
Issacar foi o quinto filho de Lia, que ela teve depois de um tempo sem
conseguir ter filhos. A tribo de Issacar produziu um juiz de Israel,
chamado Tolá, que liderou o país durante 23 anos.
Depois que Israel ficou dividido em dois países (Israel e Judá), um
homem de Issacar, chamado Baasa conspirou contra o rei de Israel e o
matou (1 Reis 15:27-28). Baasa se tornou rei, mas não obedeceu a Deus.
Seu filho e sucessor durou pouco tempo como rei e também foi
assassinado.
10. Zebulom
Zebulom foi o úl mo filho homem de Lia. Depois que teve Zebulom, Lia
teve uma filha chamada Diná e parou de ter filhos. Elom, que liderou
Israel durante dez anos, veio da tribo de Zebulom.

11. José
Primeiro filho de sua mãe Raquel, José era o favorito de seu pai, porque
nascera quando Jacó já era idoso. Por causa disso, seus irmãos o
odiavam e um dia o venderam como escravo. José passou vários anos
como escravo no Egito, mas depois foi usado por Deus para salvar todo o
povo da fome!
12. Benjamim
Benjamim foi o úl mo filho de Jacó. Sua mãe Raquel morreu no parto e
ele se tornou o protegido de seu pai e seus irmãos (Gênesis 35:16-18).
Seu encontro com José no Egito foi muito emocional, porque era seu
único irmão inteiro.

A tribo de Benjamim teve uma história conturbada. Na época quando


não havia rei, os homens de uma cidade de Benjamim estupraram e
mataram a concubina de um levita. Por causa disso, o resto de Israel se
juntou contra eles e quase exterminaram a tribo de Benjamim.
A história de Rute
O livro de Rute é um dos dois únicos livros do Velho Testamento cujo
tulo leva o nome de uma mulher e contém exemplos de uma mulher
de fé, força e bondade. O livro caracteriza-se pela esperança e pelo
o mismo, narrando a jornada de Rute e Noemi da tristeza para a
felicidade e do vazio para a plenitude.
Quem foi Rute na Bíblia?
Rute foi uma moabita que viveu no período dos juízes, e que aparece
como personagem principal do livro do An go Testamento que leva seu
nome. O significado do nome “Rute” é discu do entre os estudiosos,
porém há uma possibilidade do hebraico rut ser derivado de re’ut que
significa algo como “companhia feminina”.
Rute se casou com dois fazendeiros judeus. Primeiro com Malom (Rt
4:10), depois, já viúva, casou-se com Boaz. Malom era o filho
primogênito de Elimeleque e Noemi (Rt 1:2; 4:3), e Boaz era um parente
de Elimeleque (Rt 4:3).
O relato bíblico nos revela que os dois filhos de Elimeleque se casaram
com mulheres moabitas. Elimeleque e sua família eram israelitas vindos
de Judá, e par ram para Moabe durante um período de fome.

Jó foi um homem muito rico que viveu na terra de Uz. A localização dessa
cidade é incerta, porém uma das possibilidades mais aceitas entre os
estudiosos é a de que Uz ficava em uma região a leste de Judá e, talvez,
fronteiriça com o deserto, porém era uma terra propícia para a criação
de gado e agricultura (Jó 1:3,14).

A Bíblia nos diz que Jó era íntegro, reto e temente a Deus. A prova da
fidelidade de Jó pode ser vista na afirmação de que ele “desviava-se do
mal” (Jó 1:1). O próprio Deus testemunhou que Jó era o homem mais
piedoso e correto que viveu na terra em sua geração.

Jó, inicialmente, nha sete filhos e três filhas, porém no total ele foi pai
de vinte filhos, pois os primeiros dez filhos morreram durante o período
de intenso sofrimento a qual ele foi subme do, mas depois Deus lhe
concedeu que fosse pai de outros dez filhos.

Jó era casado, apesar da Bíblia não revelar o nome de sua esposa.


Segundo o texto bíblico, a família de Jó provavelmente era bastante
unida, pois seus filhos visitavam uns aos outros em suas casas e faziam
banquetes onde se confraternizavam (Jó 1:4).
A riqueza de Jó
Jó possuía grande riqueza, e desfrutava de alta posição social. Algumas
lendas an gas sugerem que Jó tenha sido um rei, porém não existe
qualquer fundamentação para tal sugestão e devemos rejeitá-la. Além
do mais, se Jó fosse um rei provavelmente o relato bíblico nos
informaria, visto que o texto se preocupou em fornecer detalhes acerca
da riqueza que Jó possuía.

A Bíblia nos diz que Jó era proprietário de sete mil ovelhas, três mil
camelos, quinhentas juntas de bois e quinhentas jumentas. Uma
quan dade tão grande de gado na época em Jó viveu, certamente
representava um imponente patrimônio.

Para cuidar de tantas propriedades, Jó contava com um número muito


grande de servos a seu serviço, de modo que, somando tudo, Jó era o
homem mais rico do oriente (Jó 1:3).

O sofrimento e a paciência de Jó
Segundo o texto bíblico, num certo dia houve uma reunião nas regiões
celes ais, e os filhos de Deus foram se apresentar perante o Senhor. A
melhor interpretação sobre a expressão “filhos de Deus” nesse texto é a
de que se trata dos anjos.

No entanto, no meio deles também estava Satanás, que havia vindo “de
rodear a terra e passear por ela” (Jó 1:7). Então Deus perguntou se
Satanás havia observado Jó. Perceba que foi Deus quem iniciou a
conversa sobre Jó, ou seja, não foi Satanás que escolheu Jó para o teste
de sofrimento a qual foi subme do, mas o próprio Deus.
Diante do testemunho dado por Deus da fidelidade de Jó, Satanás sugere
que toda sua integridade se devia ao fato de Jó ser abençoado por Deus e
possuir tantos bens quanto desejava.

Em outras palavras, Satanás estava acusando Jó de ser uma pessoa


interesseira, de modo que sua fidelidade estava condicionada aos bens
que Deus havia lhe concedido possuir, e que se caso tudo aquilo lhe fosse
rado, certamente Jó blasfemaria contra Deus.

Então o Senhor permi u que Satanás submetesse Jó a um teste, podendo


tocar em tudo o que possuía, exceto em sua vida (Jó 1:12).

Com a permissão de Deus, Jó perdeu todos os seus gados, e seus servos


foram mortos a fio de espada (Jó 1:13-17). Como se não bastasse tudo
isso, seus filhos que estavam todos reunidos na casa de seu primogênito
morreram, quando um grande vento soprou sobre a casa em que
estavam e a casa caiu sobre eles.

Diante de tanto sofrimento, Jó rasgou suas vestes, rapou sua cabeça,


lançou-se sobre a terra e adorou. É nessa hora que ele diz as conhecidas
palavras “Nu sai do ventre de minha mãe e nu voltarei; o Senhor o deu e o
Senhor o tomou; bendito seja o nome do Senhor” (Jó 1:21).

Assim, Jó foi acome do de uma terrível enfermidade. Não é possível


sabermos que po de doença cas gou Jó. Alguns estudiosos sugerem a
elefan ase, eritema e varíola. A grande dificuldade em determinar o po
da doença se dá pelo fato de que a descrição dos sintomas é apresentada
em um texto poé co.
Ao ver o marido imerso em tanto sofrimento, a mulher de Jó o
aconselhou a apressar o fim inevitável e a amaldiçoar a Deus.
Obviamente ela não sabia que a vida de Jó estava preservada por Deus, e
fatalmente compar lhava da opinião comum de que tudo aquilo era um
cas go divino.

A resposta de Jó para sua mulher foi que a de que ela estava falando
como “qualquer doida”. O termo hebraico traduzido como “doida”
possui um sen do de infidelidade e apostasia, ou seja, Jó lhe disse que
ela estava falando como uma pessoa infiel diante de um Deus que, assim
como derramou sobre eles o bem, também poderia derramar aquele
mal temporal sem com isto ser injusto.

Os amigos de Jó
Segundo o texto bíblico, Jó foi visitado por três amigos, Elifaz, Bildade e
Zofar. Estes amigos também eram sábios e ricos, e pertenciam a uma
posição social semelhante à de Jó. Os três homens foram ter com Jó para
consolá-lo.

Depois que o silêncio foi rompido por Jó (Jó 3), iniciou-se uma longa e
formal discussão entre ele seus amigos. Com base nessa discussão,
podemos perceber que os amigos de Jó começaram a estabelecer uma
sequência de discursos com o raciocínio de causa e efeito, onde
basicamente acusaram Jó de ser o culpado por todo aquele sofrimento.

Assim, em poucas palavras, podemos dizer que os amigos de Jó o


acusaram ser um adúltero, ladrão, alguém sem hospitalidade e louco.
Por fim, eles o exortaram a se arrepender. Nos discursos dos amigos de Jó
podemos perceber toda a insensatez da sabedoria humana (Jó 4-31).
Deus responde a Jó
Depois da grande discussão de Jó com seus amigos, o Senhor, do meio de
um redemoinho, falou com Jó. Deus não respondeu as indagações feitas
por Jó enquanto deba a com seus amigos, ao contrário, Deus lhe fez
setenta perguntas retóricas, onde toda Sua sabedoria e soberania
fizeram com que Jó percebesse sua ignorância.

Jó então entendeu que lhe bastava apenas confiar em Deus, pois Ele tudo
pode, e “nenhum de Seus planos pode ser frustrado” (Jó 42:2). Deus é o
Senhor de tudo, Ele governa o universo e não necessita que ninguém lhe
aconselhe de nada. Tudo o que Ele faz é mediante a Sua soberana
vontade.

Deus também repreendeu os três amigos de Jó, dizendo que eles agiram
com loucura, e o que nham falado durante a discussão com Jó não havia
sido reto. Então o Senhor ordenou que eles fossem ter com Jó e
oferecesse holocausto, e que pela oração de Jó eles não seriam
cas gados pela loucura que demonstraram (Jó 42:7-9).

A Bíblia diz que quando Jó orava por seus amigos, o Senhor mudou a sua
sorte, e lhe deu o dobro de tudo o que antes havia possuído. Assim, Jó
veio a ter quatorze mil ovelhas, seis mil camelos, mil juntas de bois e mil
jumentas.

Jó também teve outros dez filhos, sendo sete homens e três mulheres. As
filhas de Jó se chamavam Jemima, Quezia e Quéren-Hapuque, e foram as
mais formosas mulheres em todo o Oriente.

Depois de tudo o que ocorreu, Jó viveu 140 anos, e viu até sua quarta
geração (Jó 42:16). Muito abençoado por Deus, Jó morreu com uma
idade muito avançada. Tiago, em sua epístola, se referiu a Jó como um
exemplo de paciência em suportar as aflições que lhe a ngiram (Tg 5:11).
Paulo
Paulo de Tarso, também chamado de Apóstolo Paulo, Saulo de Tarso , foi
um dos mais influentes escritores do cris anismo primi vo, cujas obras
compõem parte significa va do Novo Testamento. A influência que
exerceu no pensamento cristão, chamada de "paulinismo", foi
fundamental por causa do seu papel como proeminente apóstolo do
Cris anismo durante a propagação inicial do Evangelho pelo Império
Romano.

Conhecido como Saulo antes de sua conversão, ele se dedicava à


perseguição dos primeiros discípulos de Jesus na região de Jerusalém.
Era tão zeloso por sua crença religiosa e tradições judaicas, que traçou
uma perseguição contra todos o que acreditavam em Cristo. De acordo
com o relato na Bíblia, durante uma viagem entre Jerusalém e Damasco,
numa missão para que, encontrando fiéis por lá, "os levasse presos a
Jerusalém", pois Damasco era o centro comercial da época e Paulo
acreditava que se exterminasse os cristão dali, a fé em Jesus não seria
divulgada.
A mudança de vida e as realizações conseqüentes sustentaram um forte
testemunho da presença do Espírito Santo na vida de Saulo, que recebeu
o nome de Paulo após sua conversão. As pessoas eram tocadas pelo
testemunho de vida de Paulo e também pela sua mudança de a tude.
Seus argumentos eram poderosos pois, Paulo era um estudioso
brilhante. Mas todos sabiam que suas palavras eram verdadeiras pelo
seu novo modo de viver.

Juntamente com Simão Pedro e Tiago, o Justo, ele foi um dos mais
proeminentes líderes do nascente cris anismo. Era também cidadão
romano, o que lhe conferia uma situação legal privilegiada.

Treze cartas no Novo Testamento são atribuídas a Paulo, mas a sua


autoria em sete delas é contestada por estudiosos modernos. Agos nho
desenvolveu a ideia de Paulo que a salvação é baseada na fé e não nas
"obras da Lei. A conversão de Paulo mudou radicalmente o curso de sua
vida. Com suas a vidades missionárias e obras, Paulo acabou
transformando as crenças religiosas e a filosofia de toda a região da
bacia do Mediterrâneo. Sua liderança, influência e legado levaram à
formação de comunidades dominadas por grupos gen os que
adoravam o Deus de Israel, aderiam ao código moral judaico, mas que
abandonaram o ritual e as obrigações alimentares da Lei Mosaica por
causa dos ensinamentos de Paulo sobre a vida e obra de Jesus e seu
"Novo Testamento", fundamentados na morte de Jesus e na sua
ressurreição.
Os seus próprios textos nos dão alguma ideia sobre o que ele pensava de
sua relação com o Judaísmo. Se por um lado se mostrava crí co, tanto
teologicamente quanto empiricamente, das alegações de superioridade
moral ou de linhagem dos judeus, por outro defendia fortemente a
noção de um lugar especial reservado aos filhos de Israel.
Ele ainda afirmou que recebeu as "boas novas" não de qualquer um, mas
por uma revelação pessoal de Jesus Cristo. Por isso, ele se entendia
independente da comunidade de Jerusalém (possivelmente no
Cenáculo), embora alegasse sua concordância com ela no que tangia ao
conteúdo do Evangelho. O que é mais impressionante nessa conversão é
a mudança na forma de pensar que ocorreu. Ele teve que mudar seu
conceito sobre quem o Messias era e, par cularmente, aceitar a ideia,
então absurda, de um Messias crucificado. Ou talvez o mais di cil tenha
sido a mudança de seus conceitos sobre a superioridade dos judeus.
Moises
Moisés foi um grande estadista. Ele estabeleceu as bases legais, civis e
religiosas. Ele também foi responsável transformar um povo acostumado
com a escravidão a se comportar e agir como uma grande nação.

A história de Moisés começa em meio a um contexto histórico e polí co


complicado. O povo de Israel havia ido morar no Egito na época que José
era governador. Com a morte de José e o fim da Dinas a de Faraós que
simpa zavam com os hebreus, a situação muda dras camente. Eles
passam do status de imigrantes aceitos para escravos.
Moises
O novo Faraó, temendo que os hebreus crescessem demais e ficassem
fortes, manda matar todo bebê hebreu homem. Moisés nasce nesse
período. Seus pais, com medo que seu filho fosse morto, o esconde em
um cesto e coloca no leito do rio Nilo. Ele é encontrado pela filha do
Faraó e criado como príncipe no Egito.

Moisés já adulto ataca um soldado egípcio que maltratava um hebreu.


Ele mata o soldado e com medo de ser pego e condenado foge. Ele
passa 40 anos no deserto, onde é acolhido por Jetro e suas filhas.
Moisés nesse período vive uma vida simples. Casa com uma das filhas
de Jetro e ajuda o sogro nos trabalhos.

Depois de 40 anos Moisés tem seu Primeiro encontro com Deus. Ele
encontra no monte Horebe uma sarça que queimava mas não se
consumia. Dessa sarça ele ouve a voz de Deus e retorna para o Egito
onde inicia um processo de libertação do povo de Deus da escravidão e
servidão.

As 10 pragas do Egito
O faraó não aceita bem a ideia de libertar o povo hebreu. Com isso Deus
usa Moisés para infligir o Egito com 10 pragas:

Água transformada em sangue,


Infestação de rãs,
Mosquitos,
Moscas,
Pestes nos animais,
Úlceras,
Chuva de pedras,
Gafanhoto,
Trevas,
Morte dos primogênitos.
O Faraó finalmente libera o povo hebreu. Mas logo após autorizar a saída
do povo o Faraó se arrepende e junta o exército na tenta va de trazer os
hebreus de volta para o Egito. O povo fica encurralado entre os montes e
um grande rio conhecido como Mar Vermelho. Moisés ora a Deus. Deus
ordena que Moisés toque com seu cajado nas águas e elas se abrem para
o povo passar.
O exército de Faraó morre afogado, pois ao passar pelo Mar Vermelho as
águas voltam ao seu estado natural. Com isso inicia uma nova etapa na
vida do povo de Israel e na história Moisés. Moisés passa agora de
libertador para líder do Povo. Nesse período eles andam pelo deserto
durante um período.
Moisés sobe até o Monte Sinai onde recebe de Deus os Dez
Mandamentos em Tábuas de Pedra. Porém quando Moisés desceu do
monte o povo havia se voltado a idolatria e construído um bezerro de
Ouro. Moisés quebra as 10 primeiras tábuas e sobe ao monte
novamente. No Monte Sinai Deus dá novamente as tábuas dos 10
Mandamentos.

Era filho de Anrão era neto de Levi (o filho de Jacó). Portanto Moisés era
bisneto de Levi. Um legí mo Levita. Anrão também é um patriarca
reverenciado no Islã. Existe uma citação no Alcorão que Diz que Deus
escolheu a família de Anrão para que dela surgissem muitos sacerdotes e
Profetas.
Lucas
Lucas foi um médico que escreveu o evangelho de Lucas e Atos dos
Apóstolos. Ele acompanhou Paulo em suas viagens missionárias e
inves gou cuidadosamente os relatos da vida de Jesus para escrever
seu evangelho. A Bíblia fala pouco sobre ele.

Lucas provavelmente era um gen o conver do pelos primeiros


discípulos de Jesus. Ele foi o único autor conhecido de um livro da Bíblia
que não era judeu. Era um homem muito culto, com conhecimentos
não só de medicina mas também de inves gação histórica e escrita
(Colossenses 4:14).

Lucas acompanhou Paulo em algumas partes de suas viagens


missionárias. Quando Paulo foi preso, Lucas o acompanhou na viagem
até Roma para ser julgado. Ele estava com Paulo quando o navio
naufragou pelo caminho e ficou do seu lado enquanto esteve preso em
Roma (Atos dos Apóstolos 28:16).
Nas suas viagens com Paulo, Lucas provavelmente teve acesso a muitas
pessoas que acompanharam Jesus em seu ministério. Recolhendo
depoimentos de pessoas próximas de Jesus, ele organizou toda a
informação relevante para criar uma biografia completa e fiel da vida de
Jesus (Lucas 1:1-4). Essa biografia ficou conhecida como o evangelho de
Lucas.

Lucas seguiu o mesmo método para escrever Atos dos Apóstolos. Esse
livro foi escrito como uma con nuação do evangelho de Lucas, que foi
escrito antes. Ele documentou as origens da igreja, focando
principalmente no ministério de Paulo, com quem nha mais contato (2
Timóteo 4:11). Atos não conta o resultado do julgamento de Paulo em
Roma nem sobre seu mar rio, portanto os dois livros provavelmente
foram escritos antes desses acontecimentos.

Lucas escreveu seus livros pensando no público não judeu, que não
conhecia o An go Testamento tão bem. Ele procurou explicar como
Jesus veio para todos no mundo, mesmo para quem não era bem visto
na sociedade. Lucas queria nos ajudar a entender a mensagem de amor
de Jesus.
As mulheres
da Bíblia
Sara
Sara foi a esposa de Abraão e a mãe de Isaque. Junto com Abraão, ela se
tornou a matriarca do povo judeu. Sara ficou conhecida por sua fé em
Deus e seu apoio a Abraão. O nome Sara significa “princesa” (heb.
sarah). Antes de ter seu nome trocado, Sara se chamava “Sarai” (heb.
saray), que também significa princesa.

Quando Deus chamou a Abraão, Sara o acompanhou, par ndo com ele
de Ur dos Caldeus, passando por Harã e, finalmente, chegando até à
terra de Canaã. A mudança de nome de Sarai para Sara, ocorreu quando
ela nha 90 anos de idade.

Além do livro de Gênesis, Sara é mencionada no livro do Profeta Isaías


(cap 51:2) como um exemplo de confiança em Deus, e aquela que deu a
luz à nação israelita.
Maria
Maria era uma jovem virgem que vivia em Nazaré da Galiléia. Ela era
noiva de um carpinteiro chamado José (Lucas 1:26s). Assim como José, é
amplamente aceito que Maria era da linhagem de Davi.

Ela era virgem quando ficou grávida pela ação do Espírito Santo. Junto
com seu marido José, Maria provavelmente teve um papel importante
na educação de Jesus durante sua infância e, mais tarde, se tornou sua
seguidora. Maria precisava de Jesus tanto quanto qualquer outra
pessoa. Ela foi muito abençoada, mas ela própria reconheceu que
precisava de um salvador. Maria era uma mulher normal e pecadora,
mas com fé em Deus. Ela seguia a Deus de todo coração e
provavelmente foi um bom exemplo de devoção para Jesus enquanto
ele crescia.

Maria, mãe de Jesus, deve ser muito respeitada. Ela foi uma mulher
bem-aventurada e digna de ser imitada, pelo seu exemplo de
humildade, fidelidade e abnegação diante dos planos de Deus.
Rebeca
Rebeca foi filha de Betuel, sobrinho de Abraão (Gn22:23), irmã de
Labão, esposa de Isaque e mãe de Esaú e Jacó. Ela foi escolhida por Deus
para con nuar a descendência de Abraão. Rebeca era muito formosa,
generosa e hospitaleira. O fato de rebeca ter do oportunidade de
escolha para casamento era uma prá ca comum apenas nas famílias
patriarcais de classe alta. Por fim, Rebeca aceitou deixar seu lar e se
tronou a esposa de Isaque (Gn 24:66,67).

Rebeca foi estéril . Ela dá uma lição sobre a oração: o casal rezou durante
20 anos para ter seus filhos (Gn 25:21,26). Ela era modesta,
trabalhadora e hospitaleira. Essas qualidades fizeram dela uma boa
esposa, mãe e adoradora de Deus, que ouviu o pedido de Isaque e
Rebeca gerou dois filhos gêmeos, Esaú e Jacó.

Rebeca salvou a vida de Jacó mas ela nunca mais o viu. Por causa de seu
engano, Rebeca ficou sem seu filho favorito na sua velhice. Mas, no fim,
Deus usou toda essa situação para abençoar Jacó, que se tornou pai das
Ester
Ester foi uma jovem judia que casou com o rei da Pérsia e salvou o povo
judeu do extermínio. Ester foi criada por seu primo Mardoqueu. O
nome Ester muito provavelmente vem do persa stara e significa
“estrela”, mas alguns intérpretes sugerem que talvez seu nome tenha
ligação com o nome de uma deusa babilônica, a Ishtar. Ester foi uma
rainha que, em meio a uma vida singela, conseguiu proteger Israel de
seus inimigos, por saber atuar quando era preciso. Ela buscou e
humilhou-se com jejum diante de Deus, o Rei dos reis, a fim de abençoa-
la na sua causa.

A história de Ester certamente nos leva a refle r sobre a soberania de


Deus em cumprir os seus propósitos, bem como a importância de
confiarmos em Deus, ainda que isto coloque em risco a nossa própria
vida.
José
A história de José é uma das mais conhecidas da Bíblia, e certamente
nos ensina lições fundamentais acerca da importância da fé em meio às
injus ças. José um dos filhos de Jacó, foi traído por seus irmãos e levado
como escravo a uma terra estranha.

José nha dez irmãos mais velhos e era o favorito de seu pai Jacó. Ele
também nha sonhos profé cos e contou que nha recebido sonhos
que mostravam que ele seria o líder da família. Por causa dessas coisas,
seus irmãos o odiavam e nham inveja dele com seu pai (Gênesis 37:9-
11).

Quando estavam longe do pai, os irmãos de José o venderam como


escravo e fizeram parecer que nha morrido. José foi levado para o
Egito, onde foi vendido a Po far, o oficial do faraó. Deus abençoou José
e ele se tornou o administrador principal dos bens de Po far (Gênesis
39:3-5). Além de vendê-lo, os irmãos de José con nuaram com o plano
de fazer com que Jacó acreditasse que seu filho estava morto,
eliminando qualquer chance do patriarca procurá-lo (Gn 37:21-34).

Ele foi comprado por Po far, um dos oficiais de Faraó. No Egito, o Senhor
estava com José, fazendo-o prosperar (Gn 39:3). Logo Po far percebeu
que tudo o que José fazia prosperava, e este lhe colocou sobre a sua
casa, ou seja, Po far entregou nas mãos de José tudo o que nha. O
resultado foi que o Senhor abençoou grandemente a casa do egípcio,
por amor a José (Gn 39:5).

José aconselhou o faraó a guardar alimentos para preparar para os anos


de fome. E, com o tempo faraó, impressionado com a sabedoria de José,
o nomeou governador de todo o Egito! Somente o faraó estava acima de
José (Gênesis 41:38-40).
José foi humilhado e injus çado muitas vezes durante sua vida. O jovem
que havia sido tratado com injus ça pelos seus irmãos, foi injus çado
com falsa acusação no trabalho e injus çado na prisão quando foi
esquecido por um longo período após ter ajudado o copeiro de Faraó.

Mas tudo com Deus tem um propósito, por isto, quando a crise chegou,
José trouxe seu pai e toda sua família para o Egito, onde prosperaram e
ficaram 400 anos.

José como sempre muito sábio, reconheceu a ação de Deus em sua vida
e na vida da sua família e nunca se vingou (Gênesis 50:19-21).

Deus usa todos e qualquer situação para cumprir seu


propósito na sua vida, assim como na vida de José para
salvar sua família!
A Palavra de Deus é um tesouro precioso que podemos encontrar nas
nossas vidas. Quando nós baseamos a nossa existência na Bíblia, somos
verdadeiramente felizes.

Deus se revela a nós através da Sua Palavra. Com a ajuda da Bíblia,


podemos diferenciar o certo do errado, e aprender a viver de maneira
que agrada a Deus.
Toda a Escritura é inspirada por Deus e ú l para o ensino, para a
repreensão, para a correção e para a instrução na jus ça, para que o
homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra.
2 Timóteo 3:16-17

A tua palavra é lâmpada que ilumina os meus passos e luz que clareia o
meu caminho.
Salmos 119:105

Pois a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais afiada que qualquer espada
de dois gumes; ela penetra até o ponto de dividir alma e espírito, juntas
e medulas, e julga os pensamentos e as intenções do coração.
Hebreus 4:12

Jesus respondeu: "Está escrito: 'Nem só de pão viverá o homem, mas de


toda palavra que procede da boca de Deus'".
Mateus 4:4

Guardei no coração a tua palavra para não pecar contra .


Salmos 119:11

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