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Jesus Cristo
Durante seu ministério terreno, Jesus realizou muitos milagres. Os
milagres de Jesus nham como propósito principal apontar para sua
divindade. Os milagres revelavam-no como o Filho de Deus, o verdadeiro
Messias prome do.
Em certo aspecto as pessoas o reconheceram como Messias. Por isto em
conexão com alguns de seus milagres Ele foi aclamado como o Filho de
Davi. Porém, em outro aspecto, a maioria dessas pessoas falhou em
entender o po de Messias que Ele é.
Os milagres de Jesus não indicavam que Ele seria um líder terreno que iria
libertar a nação da opressão estrangeira. Seus milagres indicavam que Ele
era o único que poderia libertar o seu povo da condenação do pecado,
sa sfazendo a jus ça de Deus através de seu auto-sacri cio expiatório.
Esta verdade também explica por que Ele operava milagres e perdoava
pecados (cf. Marcos 2:5).
Os Milagres de
Jesus Cristo
A vida e obra de Jesus revelam a vontade de Deus para o ser humano:
sará-lo, curá-lo, lhe restaurar a plenitude perdida na queda. Isso fica
ainda mais claro, quando temos em mente que o Senhor Jesus veio para
revelar e fazer a vontade do Pai. As obras realizadas pelo poder do Filho
de Deus não se resumem a cura sica, libertação e ressurreição de
mortos. O maior milagre foi operado na cruz do Calvário e três dias
depois na sua ressurreição.
O Espírito Santo, através de João, nos mostra que Maria foi até Jesus
para pedir ajuda ao seu poder sobrenatural. A princípio o Senhor foi
relutante, mas acabou atendendo ao pedido de sua mãe.
Isso nos mostra que não podemos desis r de esperar no Senhor. Ele não
falha. Ele é bom para aqueles que nele esperam (Lamentações 3.25).
A Libertação do Endemoninhado
Sabemos que Jesus transforma água em vinho, cura enfermos e é muito
bom na pescaria, mas o próximo desafio é mais assustador. Eles estavam
na sinagoga, um lugar de culto e adoração a Deus. Quando Senhor Jesus
chegou, um homem endemoniado esbravejou contra ele. Em suas
palavras, o demônio dizia conhecê-lo e saber o propósito de sua vinda.
Olhos arregalados de todos os lados, puderam ver quando sem
responder ao espírito, o Senhor, com apenas uma ordem o mandou
calar a boca e deixar aquele homem em paz. E assim aconteceu! Todos
ficaram MARAVILHADOS, perguntando entre si o que seria aquele
ensino e autoridade. Eles reconheciam que Jesus era diferenciado, pois
até espíritos imundos se jeitavam as suas ordens.
A Cura da Sogra de Pedro
Em nossa cultura as pessoas costumam falar muito mal de suas sogras.
Muitos a consideram malditas e a raiz de todo o mal que assola seu lar. O
sexto milagre de Jesus nos mostra que Deus tem uma visão diferente do
assunto. Ao chegar na casa de Simão Pedro, o Senhor percebe que sua
sogra está doente. Imediatamente, segura em sua mão e a saúde da
mulher é restaurada. Como é bom ter o Senhor Jesus como agente
atuante em nossas famílias. Ele transforma realidades perdidas em solos
fru feros. Perspec vas de destruição em benção.
A Purificação do Leproso
O sé mo grande feito do Senhor Jesus é um dos meus favoritos. O
leproso que se aproxima dele, na rua, não podia estar ali. Pela lei de
purificação judaica, ele devia estar em quarentena em alguma cidade ou
colônia, longe dali. O fato é que ele havia ouvido falar dos milagres de
Jesus, isso fica claro em suas palavras. Contudo, há uma insegurança em
seu coração.
Ele não tem certeza se Jesus, “quer” curá-lo. Em seguida, o Filho de Deus
contraria a tudo e todos e “TOCA” no leproso. Depois disso, ele fala:
“Quero. Seja purificado! ” E imediatamente a lepra o deixou.
Da próxima vez que as coisas fugirem ao seu controle, não se volte para
Deus com indignação e incredulidade. Apenas fique quieto e aguarde. A
solução dele vai mostrar que você ainda não o conhece tão bem quanto
imagina.
A Cura do Endemoninhado Geraseno
Cheios de ódio. Exatamente assim que estes homens estavam. Não se
sabe o mo vo de terem tomado o aspecto de monstros. A verdade é
que eles viviam isolados nas montanhas e com uma fama que o
deixaria cada vez mais abandonados. A alma deles era o teatro do
Diabo. O príncipe das trevas enviou milhares de servos para
atormentar este homens e transformá-los em máquinas de tormento.
E foi eficaz!
A mulher percebeu que era por causa dela que estava acontecendo
aquilo, e então se apresentou. Com medo e ainda em choque, contou a
Jesus diante de todos os que havia acontecido. Emocionado e feliz, o
Senhor Jesus a chamou de filha e deixou claro que sua cura era o
resultado de sua fé. Diante agora em diante ela poderia seguir e viver em
paz.
Jesus é maravilhoso!
A Primeira Multiplicação de Pães
As pessoas estavam com o Senhor em uma longa jornada de ensino, e a
comida acabou. Percebendo a escassez e os perigos de uma longa
viagem com fome, onde havia crianças e idosos, Jesus assumiu a
responsabilidade e a repar u com os discípulos.
Antes de receber a abundância, Jesus foi grato pelo pouco que nha.
Que grande lição.
A grande lição que fica, é o fato de que temos um Deus generoso e bom.
Abundante. Disposto a suprir nossas necessidades reais, Jesus nos
es mula a confiar e viver em paz.
Jesus Anda Sobre as Águas
Mais uma vez no mar. Nesta ocasião, o Senhor orientou que os discípulos
deviam atravessar o mar, rumo a Cafarnaum, e Ele os seguiria depois.
Quando anoiteceu, o vento começou a soprar forte e as águas ficaram
agitadas.
O que mudou desta vez foi a quan dade de comida encontrada: sete
pães e alguns peixinhos. Jesus ordenou que eles sentassem, orou
agradecendo e entregou aos discípulos, em seguida estes entregaram a
mul dão.
A Bíblia diz que todos comeram, até ficar fartos. Glória a Deus! Servimos
a um Deus abundante. Cerca de vinte mil pessoas foram alimentadas,
mais uma vez pelo poder de Deus. Por sua provisão.
Em seguida, o Senhor pediu que o menino fosse trazido e orando por ele,
reprendeu o mal e o menino ficou sarado.
Muitos cristãos estudiosos e leigos, acreditam que Deus não age mais em
curas e milagres. Que esta é uma dispensação encerrada. Significando
que estes milagres de Jesus e os que foram realizados pelos apóstolos,
era para um determinado período de tempo. Que possuíam prazo de
validade.
Jesus e a Moeda do Imposto
Mesmo sendo Deus, o Senhor era um excelente cidadão e nos deu
exemplo de cidadania. Nos mostrando que é a vontade de Deus
par cipar da nossa vida como um todo, e suprir nossas necessidades. Nos
capacitando a cumprir
nossos deveres cíveis.
Com isso, Jesus estava dizendo a Pedro – olhe, como Rei sobre tudo eu
não tenho obrigação de pagar impostos, mas que o faria. O obje vo era
nos mostrar que somos cidadãos e temos deveres e direitos com o
Estado.
Acontece, que eles não nham dinheiro para pagar o imposto. Então,
Jesus ordenou que Pedro fosse pescar, e o primeiro peixe que ele
pegasse, teria dentro de sua boca uma moeda. Ela seria o suficiente para
cumprir o dever deles.
A Cura de um Cego
Passando pelas ruas de seu tempo, os discípulos perceberam um
homem que eles sabiam, ser cego desde nascença. E então
perguntaram a Jesus quem havia pecado para que nascesse com aquela
deficiência.
A Cura de um Hidrópico
O tradicional dia do descanso havia se tornado no campo minado da
Teologia da época. Os representantes de Deus havia transformado o
Dia em algo quase superior a Deus, e Deus não concordava com isso.
Comendo na casa de um destacado fariseu, em um sábado, estava
diante de Jesus um homem doente. De caráter e personalidade forte, o
Senhor pergunta se afinal, é ou não permi do curar no sábado. Ele
sabia que os episódios anteriores nham
“viralisado” na web da época.
Percebemos que servimos a um Deus que não quer nos alienar. Ele nos
es mula a pensar sobre as mo vações do nossos atos de fé, colocando
sempre o ser humano em primeiro grau de importância.
A Ressurreição de Lázaro
Imagine poder ser amigo de Jesus a dois mil anos atrás. Nesta ocasião,
ele era uma “estrela” entre as pessoas. Popular. Conhecido. Amado e
odiado. O Senhor reunia os ingredientes necessários de uma
personalidade que influenciava. E era amigo de Lázaro, Marta e Maria,
três irmãos de uma família tradicionalmente acolhedora e querida de
Jesus.
Ao ver a tristeza de todos, Jesus chorou com eles. Ele sabe que não
fomos originalmente criados para morrer.
Por fim, ele foi até o sepulcro. Para surpresa de todos ordenou que fosse
aberto e orou a Deus Pai, agradecendo pelo milagre e pela atenção que
era dada a suas palavras. Em seguida, chamou o nome de Lázaro,
ordenando que ele voltasse a vida. Instantes depois, o ex-morto saiu do
sepulcro todo enrolado com faixas. Maravilhada, a mul dão mau podia
acreditar no que estava vendo. Muitas coisas vão fugir ao nosso
controle. Durante a vida, Deus permi rá que rotas sejam alteradas para
que amadureçamos em nosso relacionamento com Ele. Não é que Ele
não nos ame, pelo contrário, é por nos amar que Ele faz isso.
A Cura dos Leprosos
Aconteceu que entrando em um povoado, na divisa entre a Galileia e
Samaria, Jesus foi seguido por dez leprosos, que pediam para ser
curados. Ao perceber o clamor deles, o Senhor ordenou que eles fossem
até o sacerdote. Detalhe, pela lei judaica, eles só deveriam voltar ao
sacerdote depois que es vessem curados e então seriam reinseridos na
sociedade.
Não é possível saber por quanto tempo ele pensou em Jesus e sobre as
coisas que o Filho de Deus fazia, mas fica claro que o cego Bar meu,
estava dominado por uma por paixão intensa quando soube que o
Senhor estava passando. Gritando “Filho de Davi”, ele implorava que o
Senhor Jesus vesse compaixão de sua vida. Irritadas, as pessoas o
oprimiam para que ele calasse a boca. Parasse! Mas Bar meu não se
deixou in midar, ele gritava ainda mais, diz a Bíblia. Percebendo o
tumulto, Jesus parou e mandou chamá-lo.
Sabendo disso, Bar meu se desfez da capa que atrapalhava seu
movimento e foi rapidamente ao encontro de Jesus. Ao chegar até ele, o
Mestre perguntou qual o seu desejo e rapidamente Bar meu
respondeu que queria enxergar.
Jesus destacou que sua a tude fé o havia sarado e ele ficou curado.
A Figueira é Amaldiçoada
Certo dia, enquanto caminhava saindo de Betânia, Jesus teve fome.
Avistou uma figueira que estava com aparência de ter muitos frutos,
mas quando chegou até ela, nada. Estava cheia de folhas! Irritado, Jesus
declarou que ela nunca mais fru ficasse. E imediatamente, ela secou.
Agora, pense comigo. Jesus foi crucificado. Você teve que voltar para o
es lo de vida de escravo e as coisas não estão dando certo. DEPRESSÃO?
No mínimo. Mas algo inusitado aconteceu. Pela manhã, eles
perceberam que havia alguém na praia. E os chamando de filhos,
perguntou se eles não nham nada para comer. A resposta deles foi –
Não!
Davi foi criado como pastor de ovelhas. Essa profissão lhe ensinou
muitas qualidades que ele pôs em prá ca ao longo de sua vida. Quando
ele assumiu o trono de Israel, por exemplo, ele demonstrou ter coragem,
dedicação e cuidado com o povo. Exercendo sua profissão de apascentar
ovelhas, Davi enfrentou situações desafiadoras, como um urso e um leão
(1 Samuel 17:34-37). O texto bíblico afirma que Davi era ruivo, do
hebraico ‘admoni, “vermelho”, e possuía boa aparência (1 Samuel
16:12).
Seja como for, o importante é que a Bíblia afirma que a par r daquele dia
“o Espírito do Senhor se apoderou de Davi” (1 Samuel 16:13). Apesar de
ter sido escolhido por Deus, ainda demoraria algum tempo até que Davi
fosse reconhecido pelo povo como rei.
Davi e Golias
Um episódio que trouxe um extremo reconhecimento a Davi entre o
povo de Israel foi quando ele enfrentou e matou o gigante filisteu Golias
(1 Samuel 17). Davi havia saído de casa para levar alimento aos seus
irmãos que eram guerreiros, bem como colher informações para seu pai
sobre a batalha contra os filisteus.
Esse desafio já durava quarenta dias, mas ainda ninguém havia sido
escolhido para lutar contra Golias. Para os israelitas, lutar contra aquele
gigante parecia ser um suicídio. O próprio rei Saul entendia os riscos
daquela escolha. Por isto ele ofereceu muitas recompensas para quem
se pron ficasse a lutar contra Golias. Além das recompensas, Saul
também ofereceu a mão de sua filha em casamento.
Quando Davi se ofereceu para aceitar o desafio do gigante filisteu, ele
recebeu o melhor equipamento militar entre os hebreus. Porém, ele
recusou a oferta, pois não conseguiu manejar a armadura. Na ocasião
do combate, Davi u lizou a pedra e uma funda como arma. O gigante foi
derrotado, sua cabeça foi cortada e a vitória do jovem pastor evidenciou
que o Senhor dos Exércitos estava com ele.
Davi na corte de Saul
Não é possível precisar com exa dão a cronologia dos eventos que
seguem a unção de Davi por Samuel, a vitória sobre Golias e sua atuação
na corte de Saul. O que sabemos é que Davi foi recomendado como
músico para aliviar a melancolia de Saul (1 Samuel 16:18). Quando
enfrentou o Golias, ele se revezava como pastor do rebanho de seu pai e
suas tarefas na corte de Saul.
Foi também nesse período que a ira invejosa de Saul cresceu contra
Davi. Ele havia se tornado o favorito do povo (1 Samuel 18:5). Os
israelitas começaram até a compor músicas para Davi, enaltecendo
seus feitos mais do que os feitos do próprio rei.
De fato isso era verdade, o que torna a amizade entre Davi e o príncipe
Jônatas, ainda mais extraordinária, pois Jônatas reconheceu que
realmente o plano do Senhor para o futuro de Israel incluía Davi como
rei (1 Samuel 23:16-18). Jônatas até tentou apaziguar a ira de seu pai
contra Davi, mas não obteve êxito, e Davi finalmente precisou fugir.
Davi, o fugitivo
Quando Davi fugiu de Saul, ele buscou abrigo primeiramente em Ramá,
ao lado do profeta Samuel. O rei ainda con nuava empenhado em
capturá-lo, mas não teve sucesso (1 Samuel 19:18-24).
Depois de Ramá, Davi foi até o santuário de Nobe. Ali ele garan u
alimento e armas para sua jornada até Gate, uma cidade dos filisteus. Foi
nessa cidade onde Davi recebeu treinamento que o capacitou como um
grande guerreiro.
O rei Davi estava longe de ser um homem perfeito, porém ele era uma
pessoa sincera, fiel e leal aos seus amigos. Mas, principalmente, Davi era
sensível à voz de Deus.
O rei Davi era alguém que nha seu coração completamente inclinado a
Deus. Ele sabia de sua condição humana limitada diante um Deus Todo-
Poderoso. Dessa forma, ele era verdadeiro em se arrepender e buscar o
favor divino.
As 12 tribos de Israel
As doze tribos de Israel têm os nomes dos doze filhos de Jacó: Rúben,
Simeão, Levi, Judá, Dã, Na ali, Gade, Aser, Issacar, Zebulom, José e
Benjamim. Os dois filhos de José, Manassés e Efraim, também se
tornaram tribos de Israel. A tribo de Levi não recebeu herança como as
outras.
Depois de um encontro com Deus, Jacó teve seu nome mudado para
Israel. Assim como seus descendentes ficaram conhecidos como o povo
de Israel, os descendentes de cada um de seus filhos se tornaram tribos
com seus nomes. Quando conquistaram a região, cada tribo recebeu
uma porção da terra de Israel.
1. Rúben
Rúben foi o primeiro filho de Jacó, que ele teve com Lia. Apesar de ser o
filho mais velho, Rúben não recebeu o direito de filho mais velho de ser o
próximo chefe da família e de receber uma herança maior. Ele perdeu
esse direito devido a seu pecado. Rúben teve relações com uma das
concubinas de Jacó, desonrando seu pai (Gênesis 49:3-4).
2. Simeão
Simeão foi o segundo filho de Lia. Com Levi, ele matou todos os homens
da cidade onde sua irmã fora estuprada. A tribo de Simeão não teve
grandes homens notáveis.
3. Levi
Outro filho de Lia, Levi era um homem violento. No entanto, a tribo de
Levi foi escolhida por Deus para ser uma tribo consagrada a servir a
Deus. Somente a tribo de Levi poderia trabalhar no cuidado do templo
(Números 3:6-8).
5. Dã
Dã foi primeiro filho de Jacó com sua concubina Bila, serva de Raquel. A
tribo de Dã era pequena e ficou conhecida por sua violência e idolatria.
6. Naftali
Na ali foi o segundo filho de Bila. Baraque, o líder militar no tempo da
juíza Débora, provavlemente veio de Na ali.
7. Gade
Gade foi o filho da outra concubina de Jacó, chamada Zilpa, serva de Lia.
A tribo de Gade também se instalou a leste do rio Jordão, com a tribo de
Rúben. Alguns guerreiros valentes de Gade se aliaram a Davi quando
ele ainda andava foragido, antes de ser rei.
8. Aser
Aser foi o segundo filho de Zilpa. A tribo de Aser recebeu uma porção da
terra de Israel, mas não conseguiu expulsar vários dos outros povos que
moravam em seu território.
9. Issacar
Issacar foi o quinto filho de Lia, que ela teve depois de um tempo sem
conseguir ter filhos. A tribo de Issacar produziu um juiz de Israel,
chamado Tolá, que liderou o país durante 23 anos.
Depois que Israel ficou dividido em dois países (Israel e Judá), um
homem de Issacar, chamado Baasa conspirou contra o rei de Israel e o
matou (1 Reis 15:27-28). Baasa se tornou rei, mas não obedeceu a Deus.
Seu filho e sucessor durou pouco tempo como rei e também foi
assassinado.
10. Zebulom
Zebulom foi o úl mo filho homem de Lia. Depois que teve Zebulom, Lia
teve uma filha chamada Diná e parou de ter filhos. Elom, que liderou
Israel durante dez anos, veio da tribo de Zebulom.
11. José
Primeiro filho de sua mãe Raquel, José era o favorito de seu pai, porque
nascera quando Jacó já era idoso. Por causa disso, seus irmãos o
odiavam e um dia o venderam como escravo. José passou vários anos
como escravo no Egito, mas depois foi usado por Deus para salvar todo o
povo da fome!
12. Benjamim
Benjamim foi o úl mo filho de Jacó. Sua mãe Raquel morreu no parto e
ele se tornou o protegido de seu pai e seus irmãos (Gênesis 35:16-18).
Seu encontro com José no Egito foi muito emocional, porque era seu
único irmão inteiro.
A Bíblia nos diz que Jó era íntegro, reto e temente a Deus. A prova da
fidelidade de Jó pode ser vista na afirmação de que ele “desviava-se do
mal” (Jó 1:1). O próprio Deus testemunhou que Jó era o homem mais
piedoso e correto que viveu na terra em sua geração.
Jó, inicialmente, nha sete filhos e três filhas, porém no total ele foi pai
de vinte filhos, pois os primeiros dez filhos morreram durante o período
de intenso sofrimento a qual ele foi subme do, mas depois Deus lhe
concedeu que fosse pai de outros dez filhos.
A Bíblia nos diz que Jó era proprietário de sete mil ovelhas, três mil
camelos, quinhentas juntas de bois e quinhentas jumentas. Uma
quan dade tão grande de gado na época em Jó viveu, certamente
representava um imponente patrimônio.
O sofrimento e a paciência de Jó
Segundo o texto bíblico, num certo dia houve uma reunião nas regiões
celes ais, e os filhos de Deus foram se apresentar perante o Senhor. A
melhor interpretação sobre a expressão “filhos de Deus” nesse texto é a
de que se trata dos anjos.
No entanto, no meio deles também estava Satanás, que havia vindo “de
rodear a terra e passear por ela” (Jó 1:7). Então Deus perguntou se
Satanás havia observado Jó. Perceba que foi Deus quem iniciou a
conversa sobre Jó, ou seja, não foi Satanás que escolheu Jó para o teste
de sofrimento a qual foi subme do, mas o próprio Deus.
Diante do testemunho dado por Deus da fidelidade de Jó, Satanás sugere
que toda sua integridade se devia ao fato de Jó ser abençoado por Deus e
possuir tantos bens quanto desejava.
A resposta de Jó para sua mulher foi que a de que ela estava falando
como “qualquer doida”. O termo hebraico traduzido como “doida”
possui um sen do de infidelidade e apostasia, ou seja, Jó lhe disse que
ela estava falando como uma pessoa infiel diante de um Deus que, assim
como derramou sobre eles o bem, também poderia derramar aquele
mal temporal sem com isto ser injusto.
Os amigos de Jó
Segundo o texto bíblico, Jó foi visitado por três amigos, Elifaz, Bildade e
Zofar. Estes amigos também eram sábios e ricos, e pertenciam a uma
posição social semelhante à de Jó. Os três homens foram ter com Jó para
consolá-lo.
Depois que o silêncio foi rompido por Jó (Jó 3), iniciou-se uma longa e
formal discussão entre ele seus amigos. Com base nessa discussão,
podemos perceber que os amigos de Jó começaram a estabelecer uma
sequência de discursos com o raciocínio de causa e efeito, onde
basicamente acusaram Jó de ser o culpado por todo aquele sofrimento.
Jó então entendeu que lhe bastava apenas confiar em Deus, pois Ele tudo
pode, e “nenhum de Seus planos pode ser frustrado” (Jó 42:2). Deus é o
Senhor de tudo, Ele governa o universo e não necessita que ninguém lhe
aconselhe de nada. Tudo o que Ele faz é mediante a Sua soberana
vontade.
Deus também repreendeu os três amigos de Jó, dizendo que eles agiram
com loucura, e o que nham falado durante a discussão com Jó não havia
sido reto. Então o Senhor ordenou que eles fossem ter com Jó e
oferecesse holocausto, e que pela oração de Jó eles não seriam
cas gados pela loucura que demonstraram (Jó 42:7-9).
A Bíblia diz que quando Jó orava por seus amigos, o Senhor mudou a sua
sorte, e lhe deu o dobro de tudo o que antes havia possuído. Assim, Jó
veio a ter quatorze mil ovelhas, seis mil camelos, mil juntas de bois e mil
jumentas.
Jó também teve outros dez filhos, sendo sete homens e três mulheres. As
filhas de Jó se chamavam Jemima, Quezia e Quéren-Hapuque, e foram as
mais formosas mulheres em todo o Oriente.
Depois de tudo o que ocorreu, Jó viveu 140 anos, e viu até sua quarta
geração (Jó 42:16). Muito abençoado por Deus, Jó morreu com uma
idade muito avançada. Tiago, em sua epístola, se referiu a Jó como um
exemplo de paciência em suportar as aflições que lhe a ngiram (Tg 5:11).
Paulo
Paulo de Tarso, também chamado de Apóstolo Paulo, Saulo de Tarso , foi
um dos mais influentes escritores do cris anismo primi vo, cujas obras
compõem parte significa va do Novo Testamento. A influência que
exerceu no pensamento cristão, chamada de "paulinismo", foi
fundamental por causa do seu papel como proeminente apóstolo do
Cris anismo durante a propagação inicial do Evangelho pelo Império
Romano.
Juntamente com Simão Pedro e Tiago, o Justo, ele foi um dos mais
proeminentes líderes do nascente cris anismo. Era também cidadão
romano, o que lhe conferia uma situação legal privilegiada.
Depois de 40 anos Moisés tem seu Primeiro encontro com Deus. Ele
encontra no monte Horebe uma sarça que queimava mas não se
consumia. Dessa sarça ele ouve a voz de Deus e retorna para o Egito
onde inicia um processo de libertação do povo de Deus da escravidão e
servidão.
As 10 pragas do Egito
O faraó não aceita bem a ideia de libertar o povo hebreu. Com isso Deus
usa Moisés para infligir o Egito com 10 pragas:
Era filho de Anrão era neto de Levi (o filho de Jacó). Portanto Moisés era
bisneto de Levi. Um legí mo Levita. Anrão também é um patriarca
reverenciado no Islã. Existe uma citação no Alcorão que Diz que Deus
escolheu a família de Anrão para que dela surgissem muitos sacerdotes e
Profetas.
Lucas
Lucas foi um médico que escreveu o evangelho de Lucas e Atos dos
Apóstolos. Ele acompanhou Paulo em suas viagens missionárias e
inves gou cuidadosamente os relatos da vida de Jesus para escrever
seu evangelho. A Bíblia fala pouco sobre ele.
Lucas seguiu o mesmo método para escrever Atos dos Apóstolos. Esse
livro foi escrito como uma con nuação do evangelho de Lucas, que foi
escrito antes. Ele documentou as origens da igreja, focando
principalmente no ministério de Paulo, com quem nha mais contato (2
Timóteo 4:11). Atos não conta o resultado do julgamento de Paulo em
Roma nem sobre seu mar rio, portanto os dois livros provavelmente
foram escritos antes desses acontecimentos.
Lucas escreveu seus livros pensando no público não judeu, que não
conhecia o An go Testamento tão bem. Ele procurou explicar como
Jesus veio para todos no mundo, mesmo para quem não era bem visto
na sociedade. Lucas queria nos ajudar a entender a mensagem de amor
de Jesus.
As mulheres
da Bíblia
Sara
Sara foi a esposa de Abraão e a mãe de Isaque. Junto com Abraão, ela se
tornou a matriarca do povo judeu. Sara ficou conhecida por sua fé em
Deus e seu apoio a Abraão. O nome Sara significa “princesa” (heb.
sarah). Antes de ter seu nome trocado, Sara se chamava “Sarai” (heb.
saray), que também significa princesa.
Quando Deus chamou a Abraão, Sara o acompanhou, par ndo com ele
de Ur dos Caldeus, passando por Harã e, finalmente, chegando até à
terra de Canaã. A mudança de nome de Sarai para Sara, ocorreu quando
ela nha 90 anos de idade.
Ela era virgem quando ficou grávida pela ação do Espírito Santo. Junto
com seu marido José, Maria provavelmente teve um papel importante
na educação de Jesus durante sua infância e, mais tarde, se tornou sua
seguidora. Maria precisava de Jesus tanto quanto qualquer outra
pessoa. Ela foi muito abençoada, mas ela própria reconheceu que
precisava de um salvador. Maria era uma mulher normal e pecadora,
mas com fé em Deus. Ela seguia a Deus de todo coração e
provavelmente foi um bom exemplo de devoção para Jesus enquanto
ele crescia.
Maria, mãe de Jesus, deve ser muito respeitada. Ela foi uma mulher
bem-aventurada e digna de ser imitada, pelo seu exemplo de
humildade, fidelidade e abnegação diante dos planos de Deus.
Rebeca
Rebeca foi filha de Betuel, sobrinho de Abraão (Gn22:23), irmã de
Labão, esposa de Isaque e mãe de Esaú e Jacó. Ela foi escolhida por Deus
para con nuar a descendência de Abraão. Rebeca era muito formosa,
generosa e hospitaleira. O fato de rebeca ter do oportunidade de
escolha para casamento era uma prá ca comum apenas nas famílias
patriarcais de classe alta. Por fim, Rebeca aceitou deixar seu lar e se
tronou a esposa de Isaque (Gn 24:66,67).
Rebeca foi estéril . Ela dá uma lição sobre a oração: o casal rezou durante
20 anos para ter seus filhos (Gn 25:21,26). Ela era modesta,
trabalhadora e hospitaleira. Essas qualidades fizeram dela uma boa
esposa, mãe e adoradora de Deus, que ouviu o pedido de Isaque e
Rebeca gerou dois filhos gêmeos, Esaú e Jacó.
Rebeca salvou a vida de Jacó mas ela nunca mais o viu. Por causa de seu
engano, Rebeca ficou sem seu filho favorito na sua velhice. Mas, no fim,
Deus usou toda essa situação para abençoar Jacó, que se tornou pai das
Ester
Ester foi uma jovem judia que casou com o rei da Pérsia e salvou o povo
judeu do extermínio. Ester foi criada por seu primo Mardoqueu. O
nome Ester muito provavelmente vem do persa stara e significa
“estrela”, mas alguns intérpretes sugerem que talvez seu nome tenha
ligação com o nome de uma deusa babilônica, a Ishtar. Ester foi uma
rainha que, em meio a uma vida singela, conseguiu proteger Israel de
seus inimigos, por saber atuar quando era preciso. Ela buscou e
humilhou-se com jejum diante de Deus, o Rei dos reis, a fim de abençoa-
la na sua causa.
José nha dez irmãos mais velhos e era o favorito de seu pai Jacó. Ele
também nha sonhos profé cos e contou que nha recebido sonhos
que mostravam que ele seria o líder da família. Por causa dessas coisas,
seus irmãos o odiavam e nham inveja dele com seu pai (Gênesis 37:9-
11).
Ele foi comprado por Po far, um dos oficiais de Faraó. No Egito, o Senhor
estava com José, fazendo-o prosperar (Gn 39:3). Logo Po far percebeu
que tudo o que José fazia prosperava, e este lhe colocou sobre a sua
casa, ou seja, Po far entregou nas mãos de José tudo o que nha. O
resultado foi que o Senhor abençoou grandemente a casa do egípcio,
por amor a José (Gn 39:5).
Mas tudo com Deus tem um propósito, por isto, quando a crise chegou,
José trouxe seu pai e toda sua família para o Egito, onde prosperaram e
ficaram 400 anos.
José como sempre muito sábio, reconheceu a ação de Deus em sua vida
e na vida da sua família e nunca se vingou (Gênesis 50:19-21).
A tua palavra é lâmpada que ilumina os meus passos e luz que clareia o
meu caminho.
Salmos 119:105
Pois a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais afiada que qualquer espada
de dois gumes; ela penetra até o ponto de dividir alma e espírito, juntas
e medulas, e julga os pensamentos e as intenções do coração.
Hebreus 4:12