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Os Milagres de

Jesus Cristo
Durante seu ministério terreno, Jesus realizou muitos milagres. Os milagres
de Jesus nham como propósito principal apontar para sua divindade. Os
milagres revelavam-no como o Filho de Deus, o verdadeiro Messias
prome do.
Em certo aspecto as pessoas o reconheceram como Messias. Por isto em
conexão com alguns de seus milagres Ele foi aclamado como o Filho de Davi.
Porém, em outro aspecto, a maioria dessas pessoas falhou em entender o
po de Messias que Ele é.
Os milagres de Jesus não indicavam que Ele seria um líder terreno que iria
libertar a nação da opressão estrangeira. Seus milagres indicavam que Ele era
o único que poderia libertar o seu povo da condenação do pecado,
sa sfazendo a jus ça de Deus através de seu auto-sacri cio expiatório. Esta
verdade também explica por que Ele operava milagres e perdoava pecados
(cf. Marcos 2:5).
Os Milagres de
Jesus Cristo
A vida e obra de Jesus revelam a vontade de Deus para o ser humano: sará-lo,
curá-lo, lhe restaurar a plenitude perdida na queda. Isso fica ainda mais claro,
quando temos em mente que o Senhor Jesus veio para revelar e fazer a
vontade do Pai. As obras realizadas pelo poder do Filho de Deus não se
resumem a cura sica, libertação e ressurreição de mortos. O maior milagre
foi operado na cruz do Calvário e três dias depois na sua ressurreição.

Transformando Água em Vinho


O primeiro milagre de Jesus foi registrado em uma festa de casamento
realizada em Caná da Galileia, onde sua mãe, Maria havia sido convidada.
Devemos ter em mente que uma festa de casamento nesses dias e cultura
duravam dias. Após a chegada de Maria, Jesus e seus irmãos, saiu a trágica
no cia de que o vinho havia acabado. Era o mesmo, que em nossos dias não
ter doce, salgados ou refrigerante, enfim uma CATÁSTROFE!

O Espírito Santo, através de João, nos mostra que Maria foi até Jesus para
pedir ajuda ao seu poder sobrenatural. A princípio o Senhor foi relutante,
mas acabou atendendo ao pedido de sua mãe.

Com isso, ele ordenou que o Cerimonial da época enchesse de água, as talhas
usadas pelos judeus para purificação. Feito isso, Jesus ordenou que a água já
transformada em vinho, fosse servido ao chefe do cerimonial.
Ao provar, ele ficou surpreendido como aquele vinho era saboroso. E sem
saber qual a origem do vinho, foi até o noivo e o elogio mui ssimo. Pois era
costume na época, servir o melhor vinho primeiro e depois que todos
es vessem fartos, um de qualidade inferior.
Com isso, a Bíblia nos mostra que servimos a um Deus excelente. Tudo o que
vem dele é bom, até o que não compreendemos. Jesus cuidou da falta de
alegria antes que ela chegasse. É possível que os noivos nem ficaram sabendo
do problema. Porque quando Jesus está presente, ele se antecipa.
Ele cuida de áreas da nossa vida, que nem fazemos ideia.

A Cura do Filho do Oficial


O segundo milagre de Jesus foi realizado na mesma cidade, do primeiro. Mas
desta vez, Caná não viu o Senhor transformar água em vinho, mas com
apenas uma palavra restaurar a saúde do filho de um oficial do rei.
Voltando para o começo, é possível que o boato sobre o milagre do vinho
tenha se espalhado e chegado até o oficial do rei, que nha um filho doente.
Efeito cascata, ao ver que o Senhor estava ali, suplicou ajuda. Jesus declara
que os sinais são necessários para que as pessoas acreditem em Deus e no
Seu favor. Prontamente, o Filho de Deus declarou que o menino con nuaria
vivo, e ordenou que o oficial podia voltar para casa e seguir sua vida
normalmente, porque seu filho estava bem.

Ele confiou nas palavras de Jesus e voltou. Ao chegar em casa encontrou seu
filho completamente sarado. Feliz e intrigado, perguntou mais ou menos que
horas ele havia recuperado a saúde. Quando os servos responderam, ele
percebeu que havia sido exatamente no momento em que Jesus declarou
cura sobre o menino. Servimos a um Deus bondoso. Tudo o que precisamos
fazer, é o que este homem fez. Confiar em suas palavras e seguir o nosso
caminho.
A Cura do Paralítico de Betesda
Era um aglomerado de pessoas doentes, inválidas.
O mo vo de tanta gente junta, era o anjo que descia no tanque de Betesda e
que curava o primeiro que caísse na água.

Curioso é notar que o Senhor Jesus se dirige a alguém em especial, ele não
para ou fala, com outra pessoa. Se aproxima de um homem de um senhor que
está deitado em uma maca. Jesus conversa com ele e descobre que há trinta e
oito anos, ele espera por sua cura mas ninguém nunca o ajudou. Ele por outro
lado nunca desis u. Intrigado, Jesus pergunta que ele quer ser curado, e o
homem responde que sim. A par r disso, o Filho de Deus ordenou e
imediatamente o homem que há quatro décadas esperava seus milagres,
voltou a andar.

Isso nos mostra que não podemos desis r de esperar no Senhor. Ele não
falha. Ele é bom para aqueles que nele esperam (Lamentações 3.25).

A Primeira Pesca Maravilhosa


Você já viveu aquele momento em que parece que tudo está dando errado.
Pois bem, o quarto milagre de Jesus foi realizado nesse cenário. Em que
parece que tudo está desabando em sua vida. É possível que eles es vessem
se sen do assim. Já estavam lavando as redes em uma manhã que chegou,
após uma noite frustrante no mar. Eles tentaram, fizeram o que sabiam, mas
nada deu certo. Não estavam nem prestando muita atenção a mul dão que
estava na praia, até que alguém no braco, e fez um pedido inusitado: “Você
pode afastar um pouco o barco da margem, por favor” – imagino que foram
essas as palavras de Jesus a Simão Pedro.
A gen leza do Mestre impactou o bruto Pedro, que passou a prestar atenção
em suas palavras. Acabado o Sermão, o Senhor Pediu que os pescadores
voltassem à pescaria.
Pedro fez questão de deixar claro que eles haviam tentado a noite inteira, mas
não deu certo e que durante o dia, ninguém pesca. Mesmo assim, tendo
ciência de tudo isso, Pedro consente – “Mas, porque és tu quem está dizendo
isto, vou lançar as redes”.
A obediência deu muitos frutos. Pouco tempo depois de parar onde Jesus
havia indicado, eles pegaram uma quan dade extraordinária de peixes.
Tamanha foi a quan dade que as redes estavam se rompendo. Eles veram
que chamar ajuda. Maravilhado pelo ocorrido, Simão Pedro se ajoelhou
diante do Senhor e o adorou com palavras que revelavam sua indignidade de
estar perante o Filho de Deus. Ao contrário do que eles imaginavam, o Mestre
revelou o desejo de estar ainda mais perto deles. Se eles o seguissem suas
vidas seriam radicalmente transformadas.

A Libertação do Endemoninhado
Sabemos que Jesus transforma água em vinho, cura enfermos e é muito bom
na pescaria, mas o próximo desafio é mais assustador. Eles estavam na
sinagoga, um lugar de culto e adoração a Deus. Quando Senhor Jesus chegou,
um homem endemoniado esbravejou contra ele. Em suas palavras, o
demônio dizia conhecê-lo e saber o propósito de sua vinda. Olhos
arregalados de todos os lados, puderam ver quando sem responder ao
espírito, o Senhor, com apenas uma ordem o mandou calar a boca e deixar
aquele homem em paz. E assim aconteceu! Todos ficaram MARAVILHADOS,
perguntando entre si o que seria aquele ensino e autoridade. Eles
reconheciam que Jesus era diferenciado, pois até espíritos imundos se
jeitavam as suas ordens.
E a fama de Jesus começou a se espalhar por toda a Galileia.
A Cura da Sogra de Pedro
Em nossa cultura as pessoas costumam falar muito mal de suas sogras.
Muitos a consideram malditas e a raiz de todo o mal que assola seu lar. O
sexto milagre de Jesus nos mostra que Deus tem uma visão diferente do
assunto. Ao chegar na casa de Simão Pedro, o Senhor percebe que sua sogra
está doente. Imediatamente, segura em sua mão e a saúde da mulher é
restaurada. Como é bom ter o Senhor Jesus como agente atuante em nossas
famílias. Ele transforma realidades perdidas em solos fru feros. Perspec vas
de destruição em benção.

A Purificação do Leproso
O sé mo grande feito do Senhor Jesus é um dos meus favoritos. O leproso
que se aproxima dele, na rua, não podia estar ali. Pela lei de purificação
judaica, ele devia estar em quarentena em alguma cidade ou colônia, longe
dali. O fato é que ele havia ouvido falar dos milagres de Jesus, isso fica claro
em suas palavras. Contudo, há uma insegurança em seu coração.

Ele não tem certeza se Jesus, “quer” curá-lo. Em seguida, o Filho de Deus
contraria a tudo e todos e “TOCA” no leproso. Depois disso, ele fala: “Quero.
Seja purificado! ” E imediatamente a lepra o deixou.

Assim acontece conosco. Sabemos que Deus é poderoso para nos ajudar,
curar, restaurar as mais diversos áreas da nossa vida, mas o que nos intriga é
saber se ele realmente quer.
A Cura do Paralítico
O oitavo milagre é o resultado de um esforço conjunto. Quatro amigos
carregaram um parali co até a casa em que Jesus estava ensinando, mas por
causa da aglomeração, não havia a possibilidade de entrar pelas portas ou
janelas. Mas isso não foi empecilho suficiente para eles.

Sem hesitar, e de alguma forma engenhosa, subiram o homem ao telhado, no


qual abriram uma fissura e desceram o paralí co na presença de Jesus pelo
teto. É claro que uma situação como essa causa muito estardalhaço e ra a
concentração de todos.

A Escritura revela que a fé daqueles homens, foi notada pelo Senhor Jesus,
que liberou uma palavra de perdão de pecados ao paralí co. Ao que tudo
indica, sua enfermidade estava diretamente ligada a algum erro em sua vida.

Tendo ouvido as palavras de Jesus, o religiosos ficaram extremamente


ofendidos. Pois, para eles apenas Deus tem autoridade para isso. Jesus, lendo
os pensamentos deles, repreende publicamente suas intenções e ordena
que o paralí co volte a andar. O que mais uma vez acontece.

O evento mostra que a autoridade de Jesus, vai muito além de cura sica. Ele
é poderoso para nos curar e restaurar completamente. A todos nós!
Jesus Cura a Mão Ressequida
Ao passo que a popularidade de Jesus crescia, surgia também a oposição das
autoridades religiosas. O seu nono milagre, é operado em uma sinagoga,
provavelmente em uma bela manhã de sábado.

Jesus se dirige ao local, passando pelas ruas de pedra que eram destacadas
pelo brilho intenso do sol. Um amarelo vivo e bonito nascia da combinação.

Irritados com o es lo de vida e ensino de Jesus, os fariseus ques onaram se


ele podia curar no sábado. O Mestre da Galileia, respondeu com um outro
ques onamento. Ele perguntou se os animais que eles nham, caindo em um
buraco no sábado, receberiam sua ajuda ou esperariam até chegar o
domingo?

Sabendo que não nham resposta, o Senhor declarou que a vida humana é
muito mais valiosa que a de animais. Pedindo que o homem estendesse a
mão, Jesus o curou diante de todos.

Não importa se as pessoas dizem que não é o momento certo. O dia


adequado. Tenha uma expecta va viva e a va da benção de Deus. Ela pode
recair sobre você e sua família, a qualquer momento.

A Cura do Criado do Centurião


Este milagre de Jesus deixa muita gente intrigada. Acontece que o homem
que pediu a cura para seu servo, impressionou o Senhor, com sua fé.
Aconteceu que muitos líderes judeus foram até Jesus, a pedido de um
Centurião romano, com o obje vo de suplicar cura, para um de seus servos.
Os judeus fizeram questão de destacar o quanto aquele homem, embora
romano, isto é, gen o, amava a nação e como prova disto, construiu uma
sinagoga.

Convencido, o Senhor seguiu em direção a casa do Centurião. No caminho,


ele foi parado por um grupo de amigos do romano com uma mensagem
intrigante e surpreendente. Em suas palavras, o Centurião disse a Jesus que
não era digno de recebê-lo em casa, e suplicou que ele enviasse uma palavra
e o servo seria curado.

O fundamento de seu argumento foi o princípio da autoridade. Ele disse que


ao dar ordens aos seus servos, eles o obedeciam. Reconheciam que sua voz
era, voz de comando a ser obedecido. Da mesma forma, ele deixa claro, em
suas palavras que acredita que se o Senhor Jesus desse uma ordem a
enfermidade deixaria o corpo de seu criado.

Ao ouvir a mensagem enviada pelo Centurião, Jesus ficou impressionado com


a fé demonstrada. Surpreendeu o fato, de que nem mesmo na nação de
Israel, ele nha visto algo parecido.

Ao voltar para casa, o servo do Centurião estava curado.


Ressurreição do Filho da Viúva
Você já teve a sensação de estar no lugar certo, na hora certa? Em caso
posi vo, é o que melhor descreve o encontro, entre Jesus e a viúva de Naim.
O Mestre estava próximo a entrada da cidade. Acompanhado por seus
discípulos e uma mul dão animada, quando ao seu encontro veio uma outra
mul dão, com lágrimas nos olhos e dor no coração. Acontece que o filho mais
velho de uma viúva, estava morto e sendo levado para o cemitério.
Ao ver a cena, Jesus foi ao encontro da viúva e agora mãe enlutada e a
consolou. Pediu que ela parasse de chorar, não sem mo vo. Sua segunda
ordem é ainda mais surpreendente. Ele se aproximou do jovem morto, tocou-
o e ordenou que voltasse a viver.
Imediatamente o rapaz abriu os olhos, levantou e conduzido por Jesus, foi
abraçar sua mãe.
Ele é poderoso para trazer a vida os nossos sonhos e anseios mais preciosos.

Jesus Cura Um Endemoninhado


Impossibilidades. Era tudo o que esse homem nha. Ele era cego, mudo e
estava endemoninhado, quando Jesus o encontrou. Era uma situação di cil.
Imagine só! Sem visão e sem voz. Como ele se comunicava? Era com certeza
incompreendido. Talvez a solidão e abandono tenha aberto os portões de sua
alma para os espectros do inferno, que passaram a fazer-lhe companhia e
atormentá-lo. Mas a Bíblia diz que quando Jesus o encontrou, ele o curou, e
sua visão foi restaurada e sua voz destampada.

O Senhor é poderoso para remover as maiores e mais desafiadoras


impossibilidades de nossas vidas. Aquilo que suprime o melhor de nós, que
nos isola. Ele veio para nos libertar.
Jesus Acalma a Tempestade
De todos os milagres de Jesus, este é um dos mais famosos, com certeza. É
algo sem precedentes. O fato, é que o Mestre havia convidado seus discípulos
para atravessar o Mar da Galileia e passar para o outro lado.

Durante a travessia, a noite, o vento começou a soprar forte, de forma que as


ondas se agitaram. O barco começou a sofrer com a situação e os tripulantes
também, com exceção de um, Jesus. Ele estava dormindo. Fico a imaginar,
alguém dormindo em meio ao caos. Em meio a uma possibilidade real de
naufrágio.

Intrigados com a “displicência”de Jesus, os discípulos o acordaram com


palavras duras. Ques onaram se Ele realmente se importava com eles. É o
que fazemos, a calma de Deus nos incomoda. Quando as coisas
aparentemente começam a dar errado, jogamos a culpa sobre Ele. É muito
injusto da nossa parte. Somente um Deus amoroso e bom, como Ele,
con nua a nos suportar. Contrariado pela forma como foi acordado, Jesus se
levantou e começou a dar ordens a natureza. Primeiro ele mandou que o
vento ficasse quieto, depois foi a vez do mar. Jesus ordenou que ele se
acalmasse.

Boquiabertos, os discípulos perceberam que não o conheciam tão bem


quanto imaginavam. Pois, até a natureza obedece ao seu comando.

Da próxima vez que as coisas fugirem ao seu controle, não se volte para Deus
com indignação e incredulidade. Apenas fique quieto e aguarde. A solução
dele vai mostrar que você ainda não o conhece tão bem quanto imagina.
A Cura do Endemoninhado Geraseno
Cheios de ódio. Exatamente assim que estes homens estavam. Não se sabe o
mo vo de terem tomado o aspecto de monstros. A verdade é que eles viviam
isolados nas montanhas e com uma fama que o deixaria cada vez mais
abandonados. A alma deles era o teatro do Diabo. O príncipe das trevas
enviou milhares de servos para atormentar este homens e transformá-los em
máquinas de tormento. E foi eficaz!

Tudo isso é alterado quando Jesus chega. A presença do Filho de Deus causa
estranheza e assombro nos demônios. Jesus ordena e eles ficam quietos.
Pedem permissão para mudar de casa e ir para os porcos – Jesus consente.
Entraram na grande manada de porcos e fizeram o que sabem fazer de
melhor, destruíram-na por completo, lançando-se no precipício e caindo no
mar.

Contudo, os seres humanos ficaram bem, livres. E para Jesus é o que mais
importa.

A Cura da Mulher do
Fluxo de Sangue
Na vida da mulher do fluxo de sangue, como é popularmente conhecida entre
os cristãos sua saúde custou tudo. Por mais que ela tentasse e gastasse, sua
saúde apenas piorava. Seu patrimônio e seus bens chegaram ao fim de longos
doze anos tentando. Uma coisa é certa, ela é uma mulher extremamente
determinada. Nunca desis u!
A boa no cia para ele, é a de que Jesus está por perto. E quando ele soube do
que Ele era capaz, ficou extremamente animada. Consigo mesma traçou o
plano, e pela fé, acreditou que tocar nele seria o suficiente. Assim, com um
bom plano e uma convicção resoluta ela par u para “enfrentar” a mul dão.
Depois de lutar contra a fraqueza sica e suportar os golpes da mul dão, ela
finalmente consegue o que tanto queria, tocar em Jesus!

Quando Jesus percebeu que em meio à tantas mãos e abraços, e empurrões


alguém havia acessado seu poder divino, Ele PAROU TUDO. Ninguém se
movimentou, dali em diante. O Mestre assumiu o controle.

Os discípulos ques onaram sua sensibilidade:


“Mas como assim? São Tantos toques?” – Jesus retrucou – Sen o poder
saindo de mim.

A mulher percebeu que era por causa dela que estava acontecendo aquilo, e
então se apresentou. Com medo e ainda em choque, contou a Jesus diante de
todos os que havia acontecido. Emocionado e feliz, o Senhor Jesus a chamou
de filha e deixou claro que sua cura era o resultado de sua fé. Diante agora em
diante ela poderia seguir e viver em paz.

Para ver a manifestação dos milagres de Jesus em nossas vidas, precisamos


ter coragem, a tude e suportar a dor e a fraqueza que nos cercam. Isso, para
que assim como essa mulher conseguir tocar em Jesus, acessar o poder de
Deus.

Ninguém disse que seria fácil, mas não é impossível.


A Ressurreição da Filha de Jairo
Jairo chegou em Jesus, antes que a mulher do fluxo de sangue o tocasse. O
pedido era o de um pai desesperado, que estava prestes a perder sua filha
doente para a morte. Comovido pela situação, o Senhor se dirigiu até a casa
de Jairo, mas foi “atrasado” pela mul dão.
Posso imaginar a angús a de Jairo enquanto a mulher testemunhava seu
milagre. Acredito que ele pensava consigo – Isso é completamente
desnecessário! Jesus anda logo! – enfim, muitos temores nos cercam quando
lidamos com o tempo.
Medo de não dar tempo. Medo que o Senhor não chegue. Medo de perder no
detalhe. Bem, na vida de Jairo, esse medo começou ganhando. Instante
depois de ser parado pela mul dão, o chefe da sinagoga, frequentada por
Jairo e sua família, chegou trazendo a triste no cia. A menina estava morta.
Mas lembra que eu disse que o medo começou ganhando? Pois é, quando
Jesus está em campo a par da só termina quando ele apita.
Vendo a aflição de Jairo, Jesus o encoraja a não duvidar e lhe faz um pedido:
“Crê somente!”. Em seguida, se dirigiu com seus discípulos a casa de Jairo e
consolou a todos, dizendo que não precisavam mais chorar.
Em seguida o autor da vida diz que a menina não está morta, apenas
dormindo. E as pessoas foram para o outro extremo. Indelicadas, começaram
a rir de Jesus, porque nham certeza que ela estava morta. Aqui fica claro,
que a referência muda com base na capacidade de quem está olhando.
Enquanto eu e você olhamos dizendo que não tem jeito, vislumbramos
apenas nossas possibilidades. Quando Jesus olha, Ele não enxerga limites.
Com isso, ele mandou que todos saíssem, ficando com ele apenas: Pedro,
Tiago e João. Quando estavam a sós, Jesus orou pela menina e ordenou que
ela ficasse de pé. Imediatamente a menina atendeu a ordem e foi restaurada.
Os pais da menina ficaram maravilhados e Jesus pediu que eles não
compar lhassem aquilo com ninguém.
A Cura de Dois Cegos
Dois cegos o seguiram gritando avidamente, por misericórdia. Chamando
Jesus de Filho de Davi, eles causaram um verdadeiro reboliço no lugar. A
verdade é que seguiram Jesus até em casa.

A insistência deles chamou a atenção do Mestre. Por isso ele perguntou se


eles acreditavam que Ele era capaz de fazer isso. Os cegos consen ram que
sim – Sim, nós cremos!

Então Jesus asseverou que acontecesse, tal como eles acreditavam e tocando
em seus olhos, imediatamente voltaram a enxergar.

Muitos de nós passamos por isso, a questão é que diferentemente dos cegos,
estamos suplicando os milagres de Jesus, mão sinceramente não
acreditamos que Ele possa nos ajudar.

Devemos pedir e esperar com confiança, pois servimos a um Deus bondoso.

Jesus Cura o Mudo Endemoninhado


Endemoninhado e mudo, sua vida um silêncio caó co. Oprimido pelas trevas
e com centenas de obstáculos entre ele e uma vida normal, ele chegou a
presença de Jesus com sua iden dade completamente desfigurada.

Quando o Senhor Jesus reprendeu o espírito maligno, o homem voltou a falar.


Com a mente e a alma liberta, agora, ele pôde expressar o que sen a. Ele
agora era uma voz audível, não um grito sufocado. Ao ver o ocorrido as
pessoas ficaram maravilhadas com Jesus. Na nação dos impossíveis, se dizia:
“Nunca se viu nada parecido em Israel! “

Jesus é maravilhoso!
A Primeira Multiplicação de Pães
As pessoas estavam com o Senhor em uma longa jornada de ensino, e a
comida acabou. Percebendo a escassez e os perigos de uma longa viagem
com fome, onde havia crianças e idosos, Jesus assumiu a responsabilidade e a
repar u com os discípulos.

Quando receberam a ordem de alimentar a mul dão, os alunos de Jesus


ficaram perturbados, porque nem mesmo o salário de quase um ano de
trabalho daria para comprar pão para tantas pessoas.

Dado o tempo necessário, Jesus perguntou quantos pães eles nham. Da


mul dão, a única coisa que apareceu foram cinco pães e dois peixinhos. O
Senhor tomou os pães e os peixes em suas e deu graças a Deus Pai.

Antes de receber a abundância, Jesus foi grato pelo pouco que nha. Que
grande lição.

Após a sua oração, os pães e os peixes foram entregues aos apóstolos e estes
a mul dão, de forma que cerca de 20 mil pessoas comeram, até ficar
sa sfeitas. Quando todos haviam comido, os discípulos de Jesus recolheram
as sobras, e sobraram doze cestos cheios de pães.

A grande lição que fica, é o fato de que temos um Deus generoso e bom.
Abundante. Disposto a suprir nossas necessidades reais, Jesus nos es mula a
confiar e viver em paz.
Jesus Anda Sobre as Águas
Mais uma vez no mar. Nesta ocasião, o Senhor orientou que os discípulos
deviam atravessar o mar, rumo a Cafarnaum, e Ele os seguiria depois. Quando
anoiteceu, o vento começou a soprar forte e as águas ficaram agitadas.

Após cerca de seis quilômetros de navegação di cil, os discípulos de Jesus,


perceberam que havia alguém andando sobre a água. Com a visão bagunçada
pelo medo, a noite e a turbulência, eles gritaram com medo, imaginando que
se tratava de um fantasma. Vendo o alvoroço, o personagem misterioso
iden ficou-se. Era Jesus, o Filho de Deus.

Quando ouviu de quem se tratava, Simão Pedro o desafiou. Pedro disse que
se fosse Jesus mesmo, ele seria capaz de fazê-lo andar sobre as águas
também. Desafio aceito, o Senhor autorizou e Pedro, também andou sobre as
águas. Maravilhados, os discípulos receberam a ambos no barco, com uma
reverência e um temor Santo a Jesus, declarando que de fato Ele era o Filho
de Deus.

A Cura da Filha da Cananéia


O vigésimo primeiro milagres de Jesus é realizado fora de Israel, mas
especificamente nos territórios de nações inimigas no passado, Tiro e Sidom.
Uma mãe cananéia veio veio clamando por trás de Jesus e dos seus discípulos
no caminho. Ela gritava implorando a ajuda do Filho de Davi, porque sua filha
estava doente. Contudo, no caso dela não foi tão simples.

Mesmo ouvindo seus gritos, o Filho de Deus ficou inicialmente calado e


con nuou andando. Incomodados com o barulho, os discípulos se
aproximaram de Jesus e pediram que ele resolvesse aquilo, mandando a
mulher ir embora. Foi quando o Mestre parou.
Se virou para mulher e lhe disse que não havia sido enviado para pessoas de
outras nações, mas para o povo de Israel. Jesus estava se referindo ao seu
ministério e missão terrenos. Porque em sen do geral, Ele foi enviado para
pessoas de todo o mundo (Ver João 3.16).

Não sa sfeita, mas submissa, a mulher deu uma resposta cheia de sabedoria
e fé. Comparando as outras nações com cachorrinhos, ela disse a Jesus que
pessoas como ela ficariam sa sfeitas em ser alimentadas pelo pouco que
“caia da mesa do povo de Israel”. Impressionado com a resposta, Jesus
elogiou a mulher cananéia por sua grande fé e declarou a cura sobre sua filha,
que imediatamente foi sarada.

A Cura de um Surdo e Gago


O método de cura aplicado neste milagre é inusitado. Trata-se de um homem
que era surdo e gago. Trazido a presença de Jesus por outras pessoas, elas lhe
suplicavam que Ele lhe impusesse as mãos.

O Senhor se afastou um pouco da mul dão, colocou os dedos em seus


ouvidos, cuspiu em sua língua e tocou nela. Após isso, disse-lhe “Efatá”, que
quer dizer: Abra-se. Em seguida, o homem começou a ouvir e falar. Vendo sua
alegria, o Senhor pediu que as testemunhas não contasse aquilo a ninguém, o
que foi inú l, porque quanto mais ele proibia, mas as pessoas falavam sobre o
acontecido.
A Segunda Multiplicação de Pães
Há três dias as pessoas entraram em uma imersão de ensino e milagres com o
Senhor Jesus, e mais uma vez, a comida acabou. Mais uma vez, sua
misericórdia aflorou e Ele decidiu que as pessoas não poderiam viajar com
fome, era perigoso.

O problema foi a a tude dos discípulos, que claramente revela a nossa, na


maioria das vezes. Ao ouvir o plano de Jesus, eles pensaram em como
poderiam alimentar aquelas pessoas, visto que não nham dinheiro
suficiente. A primeira mul plicação não gerou a segurança que o Senhor
desejava.

O que mudou desta vez foi a quan dade de comida encontrada: sete pães e
alguns peixinhos. Jesus ordenou que eles sentassem, orou agradecendo e
entregou aos discípulos, em seguida estes entregaram a mul dão.

A Bíblia diz que todos comeram, até ficar fartos. Glória a Deus! Servimos a um
Deus abundante. Cerca de vinte mil pessoas foram alimentadas, mais uma
vez pelo poder de Deus. Por sua provisão.

O mesmo está disponível para nós. O Senhor deseja nos abençoar e


mul plicar os nossos recursos. Não, Deus não é mesquinho, um Pai
medíocre, amante dos bens, das coisas. Ele ama as pessoas. Se importa
comigo e com você.
A Cura do Cego de Betsaida
Mais um método de cura pouco “tradicional”. A essa altura as pessoas sabiam
que Jesus era capaz de pra camente qualquer coisa. Trouxeram-lhe um cego,
implorando que o Senhor o curasse.

Jesus afastou-se do povoado como o homem, cuspiu em seus olhos e depois


perguntou se ele estava enxergando. Ele respondeu que – Sim!, mas as
pessoas pareciam árvores – ou seja, o grau ainda estava alto. O Senhor impôs
as mãos mais uma vez, e ele passou a enxergar perfeitamente.

A Cura do Jovem Possesso


Nesta ocasião, o pai de um filho possesso por espíritos malignos vem até
Jesus suplicando ajuda. O homem informa que até já falou com os discípulos,
mas eles não puderam ajudar meu filho. Irritado com a informação, Jesus
esbraveja sua insa sfação com uma geração que ele descreve como
“incrédula e perversa”.

Em seguida, o Senhor pediu que o menino fosse trazido e orando por ele,
reprendeu o mal e o menino ficou sarado.

Muitos cristãos estudiosos e leigos, acreditam que Deus não age mais em
curas e milagres. Que esta é uma dispensação encerrada. Significando que
estes milagres de Jesus e os que foram realizados pelos apóstolos, era para
um determinado período de tempo. Que possuíam prazo de validade.
Jesus e a Moeda do Imposto
Mesmo sendo Deus, o Senhor era um excelente cidadão e nos deu exemplo
de cidadania. Nos mostrando que é a vontade de Deus par cipar da nossa
vida como um todo, e suprir nossas necessidades. Nos capacitando a cumprir
nossos deveres cíveis.

Um cobrador de impostos foi até Pedro e perguntou se Jesus pagava os


impostos do Templo, ao que o Simão assen u – paga sim!

Mesmo não estando presente, a onisciência do Filho de Deus o fez conhecer a


conversa entre Pedro e os cobradores e quando entraram na casa onde o
Mestre estava, eles foram surpreendidos pela pergunta de Jesus:

“O que você acha, Simão? De quem os reis da terra cobram tributos e


impostos: de seus próprios filhos ou dos outros? “

Com isso, Jesus estava dizendo a Pedro – olhe, como Rei sobre tudo eu não
tenho obrigação de pagar impostos, mas que o faria. O obje vo era nos
mostrar que somos cidadãos e temos deveres e direitos com o Estado.

Acontece, que eles não nham dinheiro para pagar o imposto. Então, Jesus
ordenou que Pedro fosse pescar, e o primeiro peixe que ele pegasse, teria
dentro de sua boca uma moeda. Ela seria o suficiente para cumprir o dever
deles.
A Cura de um Cego
Passando pelas ruas de seu tempo, os discípulos perceberam um homem que
eles sabiam, ser cego desde nascença. E então perguntaram a Jesus quem
havia pecado para que nascesse com aquela deficiência.

Esse pensamento era fruto da Teologia triunfalista do An go Testamento,


onde os obedientes e bons prosperavam, nham saúde e eram triunfantes e
os desobedientes, eram afligidos por enfermidades, crises financeiras e nada
dava certo em suas vidas.

Este pensamento é muito claro na mente dos amigos de Jó (Jó 16.4,5)

A resposta de Jesus é significa va. Ao dizer que ninguém havia pecado e mais,
aquela enfermidade era para a glória de Deus. Em seguida, cuspiu no chão,
misturou com a terra e colocou nos olhos do homem cego. Depois, ordenou
que ele fosse até o Tanque de Siloé para se lavar.

Quando lavou os olhos, ele percebeu que podia enxergar.

Jesus Cura Uma Mulher Enferma


Há dezoito anos ela olhava naturalmente para o chão. Se quisesse conversar
com alguém olhando nos olhos, precisava fazer um esforço gigante. Esta
mulher estava sendo oprimida pelo Diabo e a enfermidade havia dezoito
anos. Quando Jesus a encontrou era sábado, e aconteceu em uma sinagoga.
Ou seja, mesmo enferma a tanto tempo, Deus con nuava sendo seu refúgio,
sua esperança. O Senhor a chamou, coloco-a na frente de todos e declarou
cura sobre sua vida, impondo as mãos sobre ela.
Imediatamente, diz a Bíblia, ela foi curada! O dirigente da sinagoga ficou
muito bravo com Jesus porque ele havia curado a mulher no sábado. Mais
irritado ficou Jesus, ao ver que as pessoas que representavam Deus na Terra,
eram hipócritas filhos do Diabo que estavam lançando o povo para longe
dele. Com palavra duras, o Mestre o reprendeu e ele ficou envergonhado.

A Cura de um Hidrópico
O tradicional dia do descanso havia se tornado no campo minado da Teologia
da época. Os representantes de Deus havia transformado o Dia em algo
quase superior a Deus, e Deus não concordava com isso. Comendo na casa de
um destacado fariseu, em um sábado, estava diante de Jesus um homem
doente. De caráter e personalidade forte, o Senhor pergunta se afinal, é ou
não permi do curar no sábado. Ele sabia que os episódios anteriores nham
“viralisado” na web da época.

Não respondendo nada, os fariseus mostravam sua insa sfação e tabu, sobre
o tema. Vendo a covardia deles, o Mestre pegou o home pela mão e o curou.
Em seguida, perguntou se acontecesse de o filho ou o animal deles, caísse em
um buraco no sábado – ele ajudariam ou esperariam até o outro dia?.
Mais uma vez, ficaram em silêncio.

Percebemos que servimos a um Deus que não quer nos alienar. Ele nos
es mula a pensar sobre as mo vações do nossos atos de fé, colocando
sempre o ser humano em primeiro grau de importância.
A Ressurreição de Lázaro
Imagine poder ser amigo de Jesus a dois mil anos atrás. Nesta ocasião, ele era
uma “estrela” entre as pessoas. Popular. Conhecido. Amado e odiado. O
Senhor reunia os ingredientes necessários de uma personalidade que
influenciava. E era amigo de Lázaro, Marta e Maria, três irmãos de uma
família tradicionalmente acolhedora e querida de Jesus.

Acontece que a tragédia chegou até eles. Lazaro ficou gravemente doente e
suas irmãs pediram que mensageiros fossem até o Mestre para avisá-lo, de
forma que ele pudesse chegar a tempo de curar seu irmão. Mas o Filho de
Deus, propositadamente decidiu demorar. Quando chegou ao povoado, à
casa de Marta e Maria, Lázaro já estava morto e enterrado havia quatro dias.
A decepção das irmãs era notória. Maria nem quis ir ao encontro dele. O
Senhor conversou com as duas, consolando-as, prometeu que Lázaro
ressuscitaria. Entendendo que seria um evento futuro, elas não se mostraram
muito animadas.

Ao ver a tristeza de todos, Jesus chorou com eles. Ele sabe que não fomos
originalmente criados para morrer.

Por fim, ele foi até o sepulcro. Para surpresa de todos ordenou que fosse
aberto e orou a Deus Pai, agradecendo pelo milagre e pela atenção que era
dada a suas palavras. Em seguida, chamou o nome de Lázaro, ordenando que
ele voltasse a vida. Instantes depois, o ex-morto saiu do sepulcro todo
enrolado com faixas. Maravilhada, a mul dão mau podia acreditar no que
estava vendo. Muitas coisas vão fugir ao nosso controle. Durante a vida, Deus
permi rá que rotas sejam alteradas para que amadureçamos em nosso
relacionamento com Ele. Não é que Ele não nos ame, pelo contrário, é por nos
amar que Ele faz isso.
A Cura dos Leprosos
Aconteceu que entrando em um povoado, na divisa entre a Galileia e
Samaria, Jesus foi seguido por dez leprosos, que pediam para ser curados. Ao
perceber o clamor deles, o Senhor ordenou que eles fossem até o sacerdote.
Detalhe, pela lei judaica, eles só deveriam voltar ao sacerdote depois que
es vessem curados e então seriam reinseridos na sociedade.

Crendo na palavra de Jesus, eles seguiram viagem e no caminho, foram


purificados. Um deles, curiosamente, percebendo que havia sido curado,
interrompeu a viagem e voltou. O mo vo? Ele queria agradecer a Jesus,
pessoalmente. “Curioso”, o Mestre perguntou pelos outros nove, e ressaltou
o detalhe que este homem era samaritano. Os outros, judeus provavelmente,
não se importaram com a gra dão, mas o estrangeiro sim.

A Cura do Cego Bartimeu


Acostumado a migalhas e esmolas, era assim que Bar meu vivia. À margem,
vendo todos passarem. Acontece que em algum momento ele ouviu falar de
Jesus, e isso mudou completamente sua perspec va.

Não é possível saber por quanto tempo ele pensou em Jesus e sobre as coisas
que o Filho de Deus fazia, mas fica claro que o cego Bar meu, estava
dominado por uma por paixão intensa quando soube que o Senhor estava
passando. Gritando “Filho de Davi”, ele implorava que o Senhor Jesus vesse
compaixão de sua vida. Irritadas, as pessoas o oprimiam para que ele calasse
a boca. Parasse! Mas Bar meu não se deixou in midar, ele gritava ainda
mais, diz a Bíblia. Percebendo o tumulto, Jesus parou e mandou chamá-lo.
Sabendo disso, Bar meu se desfez da capa que atrapalhava seu movimento e
foi rapidamente ao encontro de Jesus. Ao chegar até ele, o Mestre perguntou
qual o seu desejo e rapidamente Bar meu respondeu que queria enxergar.

Jesus destacou que sua a tude fé o havia sarado e ele ficou curado.

A Figueira é Amaldiçoada
Certo dia, enquanto caminhava saindo de Betânia, Jesus teve fome. Avistou
uma figueira que estava com aparência de ter muitos frutos, mas quando
chegou até ela, nada. Estava cheia de folhas! Irritado, Jesus declarou que ela
nunca mais fru ficasse. E imediatamente, ela secou.

As palavras de Jesus tem poder de vida e de morte. Visto que Ele é o soberano
da criação, o que Ele abençoa está abençoado, o que Ele amaldiçoa, está
amaldiçoado.

A Restauração da Orelha de Malco


Você já cuidou do seu inimigo? Aparentemente foi o que ele fez, depois que
Pedro decepou a orelha de Malco. Obviamente, Jesus nha ciência do Seu
propósito na Cruz e os soldados, não eram seus inimigos reais.

Ordenando que os discípulos parassem com aquilo, o Mestre tocou a orelha


de Malco e ela foi restaurada.

O penúl mo dos milagres de Jesus, nos ensina que devemos conhecer o


propósito de Deus para nossa vida. Não podemos fugir dele, e não devemos
machucar pessoas quando as coisas ficarem di ceis.
A Segunda Grande Pesca
Após a morte de Jesus na Cruz, os discípulos ficaram atordoados. Há três anos
eles seguiam o Filho de Deus, e nham deixado suas profissões an gas para
trás. Certo dia, decidiram ir pescar. Aparentemente o “negócio” de mudar o
mundo havia dado errado e eles buscaram a segurança do que já conheciam.
Mas algo não novo, aconteceu. NÃO PEGARAM NADA. Eles tentaram a noite
inteira, mas não funcionou.

Agora, pense comigo. Jesus foi crucificado. Você teve que voltar para o es lo
de vida de escravo e as coisas não estão dando certo. DEPRESSÃO? No
mínimo. Mas algo inusitado aconteceu. Pela manhã, eles perceberam que
havia alguém na praia. E os chamando de filhos, perguntou se eles não
nham nada para comer. A resposta deles foi – Não!

Então a instrução veio! Eles deviam lançar as redes do lado direito do barco,
os peixes estavam lá. Tendo feito isso, as redes se encheram de peixes e a
memória deles foi a vada, para um milagre semelhante que há três anos
atrás mudou a vida deles. João foi o primeiro a perceber e falou a Pedro – é
Jesus!

Ao desembarcar, com as redes cheias de peixes, os discípulos perceberam


peixes assando na fogueira. Jesus havia preparado o café da manhã, para
eles. A grande lição deste episódio, para mim, é a forma como o Senhor Deus
restaura a esperança dos apóstolos. Uma das coisas mais importantes da
vida, é a esperança.

Quando ela nos é rada nossa mo vação morre.


Rei Davi
A história de Davi é uma das mais conhecidas da Bíblia Sagrada. O rei Davi foi o
segundo monarca de Israel, o homem escolhido por Deus para liderar seu
povo. A vida de Davi é narrada no An go Testamento, nos livros de 1 e 2
Samuel, 1 Reis e 1 Crônicas.
O significado do nome “Davi”, dawid, é incerto. Porém, uma das
possibilidades mais aceitas é a de que o nome Davi significa “amado”,
procedente do hebraico dod. Já foi sugerido também que dawid deveria ser
equiparado ao termo dawidum, “chefe” ou “oficial do exército”. Se fosse este
o caso, então “Davi” seria um tulo ao invés de um nome próprio, mas essa
sugestão é muito improvável.
Quem foi Davi
Davi era o filho mais novo de Jessé, pertencia à tribo de Judá, e era neto da
moabita Rute com o judeu Boaz. Ele nasceu em Belém, uma cidade que ficava
aproximadamente 10 quilômetros ao sul de Jerusalém. Seu pai era um
homem rico e respeitado na cidade.

Davi foi criado como pastor de ovelhas. Essa profissão lhe ensinou muitas
qualidades que ele pôs em prá ca ao longo de sua vida. Quando ele assumiu
o trono de Israel, por exemplo, ele demonstrou ter coragem, dedicação e
cuidado com o povo. Exercendo sua profissão de apascentar ovelhas, Davi
enfrentou situações desafiadoras, como um urso e um leão (1 Samuel 17:34-
37). O texto bíblico afirma que Davi era ruivo, do hebraico ‘admoni,
“vermelho”, e possuía boa aparência (1 Samuel 16:12).

Davi é ungido rei por Samuel


A primeira vez que Davi é mencionado na Bíblia é no texto que descreve a
ocasião da visita do profeta Samuel a Belém. Deus havia rejeitado Saul como
rei de Israel, e revelou que seu sucessor estava na casa de Jessé.
O profeta Samuel entrevistou os irmãos de Davi como possíveis candidatos
ao trono. Inicialmente Davi não estava presente. Porém, quando nenhum dos
outros filhos de Jessé atendeu as especificações divinas, Davi foi chamado do
campo onde cuidava do rebanho.

Quando Davi se apresentou, Deus confirmou ao profeta Samuel que ele era o
escolhido. Então Davi foi ungido na presença de seus irmãos (1 Samuel
16:13). No entanto, o propósito de tal unção não foi revelado publicamente
naquela ocasião. A maioria dos comentaristas entende que provavelmente
os que estavam presentes naquele momento entenderam que talvez Samuel
es vesse ungindo um possível sucessor em seu ministério profé co. Seria
algo semelhante ao que fez o profeta Elias ao ungir o jovem Eliseu como seu
sucessor.

Seja como for, o importante é que a Bíblia afirma que a par r daquele dia “o
Espírito do Senhor se apoderou de Davi” (1 Samuel 16:13). Apesar de ter sido
escolhido por Deus, ainda demoraria algum tempo até que Davi fosse
reconhecido pelo povo como rei.
Davi e Golias
Um episódio que trouxe um extremo reconhecimento a Davi entre o povo de
Israel foi quando ele enfrentou e matou o gigante filisteu Golias (1 Samuel
17). Davi havia saído de casa para levar alimento aos seus irmãos que eram
guerreiros, bem como colher informações para seu pai sobre a batalha contra
os filisteus.
Esse desafio já durava quarenta dias, mas ainda ninguém havia sido escolhido
para lutar contra Golias. Para os israelitas, lutar contra aquele gigante parecia
ser um suicídio. O próprio rei Saul entendia os riscos daquela escolha. Por isto
ele ofereceu muitas recompensas para quem se pron ficasse a lutar contra
Golias. Além das recompensas, Saul também ofereceu a mão de sua filha em
casamento.
Quando Davi se ofereceu para aceitar o desafio do gigante filisteu, ele
recebeu o melhor equipamento militar entre os hebreus. Porém, ele recusou
a oferta, pois não conseguiu manejar a armadura. Na ocasião do combate,
Davi u lizou a pedra e uma funda como arma. O gigante foi derrotado, sua
cabeça foi cortada e a vitória do jovem pastor evidenciou que o Senhor dos
Exércitos estava com ele.
Davi na corte de Saul
Não é possível precisar com exa dão a cronologia dos eventos que seguem a
unção de Davi por Samuel, a vitória sobre Golias e sua atuação na corte de
Saul. O que sabemos é que Davi foi recomendado como músico para aliviar a
melancolia de Saul (1 Samuel 16:18). Quando enfrentou o Golias, ele se
revezava como pastor do rebanho de seu pai e suas tarefas na corte de Saul.

Além de músico par cular do rei, Davi também começou a ser o portador da
armadura de Saul. O rei havia se afeiçoou a ele (1 Samuel 16:21-23). Após o
ato heroico de Davi derrotando o gigante, sua popularidade cresceu
grandemente entre o povo.
A amizade de Davi com
Jônatas e a inveja de Saul
Foi após a vitória sobre Golias que a amizade entre Davi e Jônatas nasceu.
Essa amizade proverbial foi destacada na literatura bíblica. A amizade entre o
príncipe de Israel e Davi um exemplo de companheirismo, lealdade,
integridade e sinceridade (1 Samuel 18:1-4).

Essa amizade forte e verdadeira sobreviveu aos períodos de provação, e a


aliança feita por Davi e Jônatas perdurou mesmo após a morte do filho de
Saul, quando o rei Davi mandou buscar o aleijado Mefibosete e lhe designou
a herança da família de Saul (2 Samuel 9:7-13).

Foi também nesse período que a ira invejosa de Saul cresceu contra Davi. Ele
havia se tornado o favorito do povo (1 Samuel 18:5). Os israelitas começaram
até a compor músicas para Davi, enaltecendo seus feitos mais do que os
feitos do próprio rei.

Saul não conseguiu lidar com aquela situação, e em várias ocasiões tentou
prejudicar e até matar Davi. Ele fez isto tanto diretamente como
indiretamente (cf. 1 Samuel 18:11; 19:10). Saul sabia que a popularidade de
Davi ameaçava seriamente a con nuidade de sua família no trono. Esse era o
principal mo vo para essa perseguição.

De fato isso era verdade, o que torna a amizade entre Davi e o príncipe
Jônatas, ainda mais extraordinária, pois Jônatas reconheceu que realmente o
plano do Senhor para o futuro de Israel incluía Davi como rei (1 Samuel 23:16-
18). Jônatas até tentou apaziguar a ira de seu pai contra Davi, mas não obteve
êxito, e Davi finalmente precisou fugir.
Davi, o fugitivo
Quando Davi fugiu de Saul, ele buscou abrigo primeiramente em Ramá, ao
lado do profeta Samuel. O rei ainda con nuava empenhado em capturá-lo,
mas não teve sucesso (1 Samuel 19:18-24).

Depois de Ramá, Davi foi até o santuário de Nobe. Ali ele garan u alimento e
armas para sua jornada até Gate, uma cidade dos filisteus. Foi nessa cidade
onde Davi recebeu treinamento que o capacitou como um grande guerreiro.

Nesse período Davi também começou a formar um exército improvável. Ele


reuniu homens considerados miseráveis, devedores e descontentes. Entre
seus leais companheiros, muitos nem eram hebreus.

Nesse período Davi foi conquistando a confiança de clãs de Judá que estavam
insa sfeitos com o papel desempenhado por Saul. Porém, enquanto o rei
Saul esteve vivo, Davi não tentou nada contra sua vida.
Davi, o Rei
A história de Davi como rei começou ainda antes de ele assumir o trono de
Israel. Primeiramente ele tornou-se rei da tribo de Judá em Hebrom (2
Samuel 2-4). Esse local ficava aproximadamente 50 quilômetros de
Jerusalém, e passou a ser sua capital.
Como rei em Hebrom, Davi fez importantes alianças estratégicas. Aos poucos
ele começou a conquistar as principais lideranças de Israel. Com isso, ele
contornou a indisposição com muitos daqueles que apoiavam a casa de Saul.
Davi ficou em Hebrom durante sete anos e meio.
Davi se tornou rei sobre as doze tribos de Israel após a morte de Isbosete,
filho de Saul. Isbosete havia sido proclamado rei por alguns apoiadores de
seu pai. Um deles foi o an go capitão de Saul, Abner, que também acabou
sendo morto. Davi assumiu o trono de Israel ainda em Hebrom, porém pouco
depois transferiu sua capital para Jerusalém (2 Samuel 3-5).
Dessa forma, o rei Davi se tornou o primeiro a governar Israel como um
império unificado. Mesmo com a divisão que ocorreu após a morte de seu
filho, o rei Salomão, a dinas a da casa de Davi durou aproximadamente 425
anos.
O pecado
Foi no período de grande prosperidade do reino de Israel que Davi
experimentou seu tombo mais amargo, onde conspirou adulterou com Bete-
Seba e conspirou a morte de Urias, esposo da mulher.

O rei Davi foi duramente repreendido pelo profeta Natan, expondo um


pecado que até então parecia que ficaria encoberto. Davi casou-se com Bate-
Seba, se arrependeu profundamente, Deus o perdoou, mas não deixou de
cas gar o seu pecado (2 Samuel 12). Da união entre Bate-Seba e Davi nasceu
seu herdeiro no trono de Israel, o rei Salomão.

As consequências do pecado de Davi puderam ser vistas claramente na


sequencia da história de Israel. Certamente esse pecado descrito nas
Escrituras é um alerta para cada um de nós, pois o caráter santo e justo de
Deus não tolera esse po de coisa.

O rei Davi estava longe de ser um homem perfeito, porém ele era uma pessoa
sincera, fiel e leal aos seus amigos. Mas, principalmente, Davi era sensível à
voz de Deus.

O rei Davi era alguém que nha seu coração completamente inclinado a
Deus. Ele sabia de sua condição humana limitada diante um Deus Todo-
Poderoso. Dessa forma, ele era verdadeiro em se arrepender e buscar o favor
divino.
As 12 tribos de Israel
As doze tribos de Israel têm os nomes dos doze filhos de Jacó: Rúben, Simeão,
Levi, Judá, Dã, Na ali, Gade, Aser, Issacar, Zebulom, José e Benjamim. Os dois
filhos de José, Manassés e Efraim, também se tornaram tribos de Israel. A
tribo de Levi não recebeu herança como as outras.

Depois de um encontro com Deus, Jacó teve seu nome mudado para Israel.
Assim como seus descendentes ficaram conhecidos como o povo de Israel, os
descendentes de cada um de seus filhos se tornaram tribos com seus nomes.
Quando conquistaram a região, cada tribo recebeu uma porção da terra de
Israel.
1. Rúben
Rúben foi o primeiro filho de Jacó, que ele teve com Lia. Apesar de ser o filho
mais velho, Rúben não recebeu o direito de filho mais velho de ser o próximo
chefe da família e de receber uma herança maior. Ele perdeu esse direito
devido a seu pecado. Rúben teve relações com uma das concubinas de Jacó,
desonrando seu pai (Gênesis 49:3-4).

Nos 40 anos no deserto, alguns homens da tribo de Rúben se rebelaram


contra Moisés e Arão sendo punidos por Deus. Mais tarde, a tribo de Rúben
decidiu ficar do lado leste do rio Jordão, mas ajudou os outros israelitas a
conquistarem o resto de Israel debaixo de Josué.

2. Simeão
Simeão foi o segundo filho de Lia. Com Levi, ele matou todos os homens da
cidade onde sua irmã fora estuprada. A tribo de Simeão não teve grandes
homens notáveis.

3. Levi
Outro filho de Lia, Levi era um homem violento. No entanto, a tribo de Levi foi
escolhida por Deus para ser uma tribo consagrada a servir a Deus. Somente a
tribo de Levi poderia trabalhar no cuidado do templo (Números 3:6-8).

Moisés, Arão e Miriam eram da tribo de Levi. Os descendentes de Arão se


tornaram os sacerdotes de Israel. Devido a sua consagração a Deus, a tribo de
Levi não recebeu terra própria, ficando espalhada pelo país.
4. Judá
Judá era o quarto filho de Lia. Foi ele que teve a ideia de vender José como
escravo e, em outra ocasião, ele foi enganado e dormiu com sua nora.

Judá se tornou a maior tribo de Israel e, mais tarde, um reino separado. O rei
Davi e seus descendentes eram da tribo de Judá e Deus prometeu que o
Salvador viria dessa tribo (Gênesis 49:10). Como descendente de Davi, Jesus
era da tribo de Judá.
5. Dã
Dã foi primeiro filho de Jacó com sua concubina Bila, serva de Raquel. A tribo
de Dã era pequena e ficou conhecida por sua violência e idolatria.

6. Naftali
Na ali foi o segundo filho de Bila. Baraque, o líder militar no tempo da juíza
Débora, provavlemente veio de Na ali.

7. Gade
Gade foi o filho da outra concubina de Jacó, chamada Zilpa, serva de Lia. A
tribo de Gade também se instalou a leste do rio Jordão, com a tribo de Rúben.
Alguns guerreiros valentes de Gade se aliaram a Davi quando ele ainda
andava foragido, antes de ser rei.

8. Aser
Aser foi o segundo filho de Zilpa. A tribo de Aser recebeu uma porção da terra
de Israel, mas não conseguiu expulsar vários dos outros povos que moravam
em seu território.
9. Issacar
Issacar foi o quinto filho de Lia, que ela teve depois de um tempo sem
conseguir ter filhos. A tribo de Issacar produziu um juiz de Israel, chamado
Tolá, que liderou o país durante 23 anos.
Depois que Israel ficou dividido em dois países (Israel e Judá), um homem de
Issacar, chamado Baasa conspirou contra o rei de Israel e o matou (1 Reis
15:27-28). Baasa se tornou rei, mas não obedeceu a Deus. Seu filho e
sucessor durou pouco tempo como rei e também foi assassinado.

10. Zebulom
Zebulom foi o úl mo filho homem de Lia. Depois que teve Zebulom, Lia teve
uma filha chamada Diná e parou de ter filhos. Elom, que liderou Israel
durante dez anos, veio da tribo de Zebulom.

11. José
Primeiro filho de sua mãe Raquel, José era o favorito de seu pai, porque
nascera quando Jacó já era idoso. Por causa disso, seus irmãos o odiavam e
um dia o venderam como escravo. José passou vários anos como escravo no
Egito, mas depois foi usado por Deus para salvar todo o povo da fome!

12. Benjamim
Benjamim foi o úl mo filho de Jacó. Sua mãe Raquel morreu no parto e ele se
tornou o protegido de seu pai e seus irmãos (Gênesis 35:16-18). Seu encontro
com José no Egito foi muito emocional, porque era seu único irmão inteiro.

A tribo de Benjamim teve uma história conturbada. Na época quando não


havia rei, os homens de uma cidade de Benjamim estupraram e mataram a
concubina de um levita. Por causa disso, o resto de Israel se juntou contra eles
e quase exterminaram a tribo de Benjamim.
A história de Rute
O livro de Rute é um dos dois únicos livros do Velho Testamento cujo tulo
leva o nome de uma mulher e contém exemplos de uma mulher de fé, força e
bondade. O livro caracteriza-se pela esperança e pelo o mismo, narrando a
jornada de Rute e Noemi da tristeza para a felicidade e do vazio para a
plenitude.
Quem foi Rute na Bíblia?
Rute foi uma moabita que viveu no período dos juízes, e que aparece como
personagem principal do livro do An go Testamento que leva seu nome. O
significado do nome “Rute” é discu do entre os estudiosos, porém há uma
possibilidade do hebraico rut ser derivado de re’ut que significa algo como
“companhia feminina”.
Rute se casou com dois fazendeiros judeus. Primeiro com Malom (Rt 4:10),
depois, já viúva, casou-se com Boaz. Malom era o filho primogênito de
Elimeleque e Noemi (Rt 1:2; 4:3), e Boaz era um parente de Elimeleque (Rt
4:3).
O relato bíblico nos revela que os dois filhos de Elimeleque se casaram com
mulheres moabitas. Elimeleque e sua família eram israelitas vindos de Judá, e
par ram para Moabe durante um período de fome.

Jó foi um homem muito rico que viveu na terra de Uz. A localização dessa
cidade é incerta, porém uma das possibilidades mais aceitas entre os
estudiosos é a de que Uz ficava em uma região a leste de Judá e, talvez,
fronteiriça com o deserto, porém era uma terra propícia para a criação de
gado e agricultura (Jó 1:3,14).

A Bíblia nos diz que Jó era íntegro, reto e temente a Deus. A prova da
fidelidade de Jó pode ser vista na afirmação de que ele “desviava-se do mal”
(Jó 1:1). O próprio Deus testemunhou que Jó era o homem mais piedoso e
correto que viveu na terra em sua geração.

Jó, inicialmente, nha sete filhos e três filhas, porém no total ele foi pai de
vinte filhos, pois os primeiros dez filhos morreram durante o período de
intenso sofrimento a qual ele foi subme do, mas depois Deus lhe concedeu
que fosse pai de outros dez filhos.

Jó era casado, apesar da Bíblia não revelar o nome de sua esposa. Segundo o
texto bíblico, a família de Jó provavelmente era bastante unida, pois seus
filhos visitavam uns aos outros em suas casas e faziam banquetes onde se
confraternizavam (Jó 1:4).
A riqueza de Jó
Jó possuía grande riqueza, e desfrutava de alta posição social. Algumas
lendas an gas sugerem que Jó tenha sido um rei, porém não existe qualquer
fundamentação para tal sugestão e devemos rejeitá-la. Além do mais, se Jó
fosse um rei provavelmente o relato bíblico nos informaria, visto que o texto
se preocupou em fornecer detalhes acerca da riqueza que Jó possuía.

A Bíblia nos diz que Jó era proprietário de sete mil ovelhas, três mil camelos,
quinhentas juntas de bois e quinhentas jumentas. Uma quan dade tão
grande de gado na época em Jó viveu, certamente representava um
imponente patrimônio.

Para cuidar de tantas propriedades, Jó contava com um número muito


grande de servos a seu serviço, de modo que, somando tudo, Jó era o homem
mais rico do oriente (Jó 1:3).

O sofrimento e a paciência de Jó
Segundo o texto bíblico, num certo dia houve uma reunião nas regiões
celes ais, e os filhos de Deus foram se apresentar perante o Senhor. A melhor
interpretação sobre a expressão “filhos de Deus” nesse texto é a de que se
trata dos anjos.

No entanto, no meio deles também estava Satanás, que havia vindo “de
rodear a terra e passear por ela” (Jó 1:7). Então Deus perguntou se Satanás
havia observado Jó. Perceba que foi Deus quem iniciou a conversa sobre Jó,
ou seja, não foi Satanás que escolheu Jó para o teste de sofrimento a qual foi
subme do, mas o próprio Deus.
Diante do testemunho dado por Deus da fidelidade de Jó, Satanás sugere que
toda sua integridade se devia ao fato de Jó ser abençoado por Deus e possuir
tantos bens quanto desejava.

Em outras palavras, Satanás estava acusando Jó de ser uma pessoa


interesseira, de modo que sua fidelidade estava condicionada aos bens que
Deus havia lhe concedido possuir, e que se caso tudo aquilo lhe fosse rado,
certamente Jó blasfemaria contra Deus.

Então o Senhor permi u que Satanás submetesse Jó a um teste, podendo


tocar em tudo o que possuía, exceto em sua vida (Jó 1:12).

Com a permissão de Deus, Jó perdeu todos os seus gados, e seus servos foram
mortos a fio de espada (Jó 1:13-17). Como se não bastasse tudo isso, seus
filhos que estavam todos reunidos na casa de seu primogênito morreram,
quando um grande vento soprou sobre a casa em que estavam e a casa caiu
sobre eles.

Diante de tanto sofrimento, Jó rasgou suas vestes, rapou sua cabeça, lançou-
se sobre a terra e adorou. É nessa hora que ele diz as conhecidas palavras “Nu
sai do ventre de minha mãe e nu voltarei; o Senhor o deu e o Senhor o tomou;
bendito seja o nome do Senhor” (Jó 1:21).

Assim, Jó foi acome do de uma terrível enfermidade. Não é possível


sabermos que po de doença cas gou Jó. Alguns estudiosos sugerem a
elefan ase, eritema e varíola. A grande dificuldade em determinar o po da
doença se dá pelo fato de que a descrição dos sintomas é apresentada em um
texto poé co.
Ao ver o marido imerso em tanto sofrimento, a mulher de Jó o aconselhou a
apressar o fim inevitável e a amaldiçoar a Deus. Obviamente ela não sabia
que a vida de Jó estava preservada por Deus, e fatalmente compar lhava da
opinião comum de que tudo aquilo era um cas go divino.

A resposta de Jó para sua mulher foi que a de que ela estava falando como
“qualquer doida”. O termo hebraico traduzido como “doida” possui um
sen do de infidelidade e apostasia, ou seja, Jó lhe disse que ela estava
falando como uma pessoa infiel diante de um Deus que, assim como
derramou sobre eles o bem, também poderia derramar aquele mal temporal
sem com isto ser injusto.

Os amigos de Jó
Segundo o texto bíblico, Jó foi visitado por três amigos, Elifaz, Bildade e Zofar.
Estes amigos também eram sábios e ricos, e pertenciam a uma posição social
semelhante à de Jó. Os três homens foram ter com Jó para consolá-lo.

Depois que o silêncio foi rompido por Jó (Jó 3), iniciou-se uma longa e formal
discussão entre ele seus amigos. Com base nessa discussão, podemos
perceber que os amigos de Jó começaram a estabelecer uma sequência de
discursos com o raciocínio de causa e efeito, onde basicamente acusaram Jó
de ser o culpado por todo aquele sofrimento.

Assim, em poucas palavras, podemos dizer que os amigos de Jó o acusaram


ser um adúltero, ladrão, alguém sem hospitalidade e louco. Por fim, eles o
exortaram a se arrepender. Nos discursos dos amigos de Jó podemos
perceber toda a insensatez da sabedoria humana (Jó 4-31).
Deus responde a Jó
Depois da grande discussão de Jó com seus amigos, o Senhor, do meio de um
redemoinho, falou com Jó. Deus não respondeu as indagações feitas por Jó
enquanto deba a com seus amigos, ao contrário, Deus lhe fez setenta
perguntas retóricas, onde toda Sua sabedoria e soberania fizeram com que Jó
percebesse sua ignorância.

Jó então entendeu que lhe bastava apenas confiar em Deus, pois Ele tudo
pode, e “nenhum de Seus planos pode ser frustrado” (Jó 42:2). Deus é o
Senhor de tudo, Ele governa o universo e não necessita que ninguém lhe
aconselhe de nada. Tudo o que Ele faz é mediante a Sua soberana vontade.

Deus também repreendeu os três amigos de Jó, dizendo que eles agiram com
loucura, e o que nham falado durante a discussão com Jó não havia sido
reto. Então o Senhor ordenou que eles fossem ter com Jó e oferecesse
holocausto, e que pela oração de Jó eles não seriam cas gados pela loucura
que demonstraram (Jó 42:7-9).

A Bíblia diz que quando Jó orava por seus amigos, o Senhor mudou a sua
sorte, e lhe deu o dobro de tudo o que antes havia possuído. Assim, Jó veio a
ter quatorze mil ovelhas, seis mil camelos, mil juntas de bois e mil jumentas.

Jó também teve outros dez filhos, sendo sete homens e três mulheres. As
filhas de Jó se chamavam Jemima, Quezia e Quéren-Hapuque, e foram as
mais formosas mulheres em todo o Oriente.

Depois de tudo o que ocorreu, Jó viveu 140 anos, e viu até sua quarta geração
(Jó 42:16). Muito abençoado por Deus, Jó morreu com uma idade muito
avançada. Tiago, em sua epístola, se referiu a Jó como um exemplo de
paciência em suportar as aflições que lhe a ngiram (Tg 5:11).
Paulo
Paulo de Tarso, também chamado de Apóstolo Paulo, Saulo de Tarso , foi um
dos mais influentes escritores do cris anismo primi vo, cujas obras
compõem parte significa va do Novo Testamento. A influência que exerceu
no pensamento cristão, chamada de "paulinismo", foi fundamental por causa
do seu papel como proeminente apóstolo do Cris anismo durante a
propagação inicial do Evangelho pelo Império Romano.

Conhecido como Saulo antes de sua conversão, ele se dedicava à perseguição


dos primeiros discípulos de Jesus na região de Jerusalém. Era tão zeloso por
sua crença religiosa e tradições judaicas, que traçou uma perseguição contra
todos o que acreditavam em Cristo. De acordo com o relato na Bíblia, durante
uma viagem entre Jerusalém e Damasco, numa missão para que,
encontrando fiéis por lá, "os levasse presos a Jerusalém", pois Damasco era o
centro comercial da época e Paulo acreditava que se exterminasse os cristão
dali, a fé em Jesus não seria divulgada.
A mudança de vida e as realizações conseqüentes sustentaram um forte
testemunho da presença do Espírito Santo na vida de Saulo, que recebeu o
nome de Paulo após sua conversão. As pessoas eram tocadas pelo
testemunho de vida de Paulo e também pela sua mudança de a tude. Seus
argumentos eram poderosos pois, Paulo era um estudioso brilhante. Mas
todos sabiam que suas palavras eram verdadeiras pelo seu novo modo de
viver.

Juntamente com Simão Pedro e Tiago, o Justo, ele foi um dos mais
proeminentes líderes do nascente cris anismo. Era também cidadão
romano, o que lhe conferia uma situação legal privilegiada.

Treze cartas no Novo Testamento são atribuídas a Paulo, mas a sua autoria em
sete delas é contestada por estudiosos modernos. Agos nho desenvolveu a
ideia de Paulo que a salvação é baseada na fé e não nas "obras da Lei. A
conversão de Paulo mudou radicalmente o curso de sua vida. Com suas
a vidades missionárias e obras, Paulo acabou transformando as crenças
religiosas e a filosofia de toda a região da bacia do Mediterrâneo. Sua
liderança, influência e legado levaram à formação de comunidades
dominadas por grupos gen os que adoravam o Deus de Israel, aderiam ao
código moral judaico, mas que abandonaram o ritual e as obrigações
alimentares da Lei Mosaica por causa dos ensinamentos de Paulo sobre a vida
e obra de Jesus e seu "Novo Testamento", fundamentados na morte de Jesus
e na sua ressurreição.
Os seus próprios textos nos dão alguma ideia sobre o que ele pensava de sua
relação com o Judaísmo. Se por um lado se mostrava crí co, tanto
teologicamente quanto empiricamente, das alegações de superioridade
moral ou de linhagem dos judeus, por outro defendia fortemente a noção de
um lugar especial reservado aos filhos de Israel.
Ele ainda afirmou que recebeu as "boas novas" não de qualquer um, mas por
uma revelação pessoal de Jesus Cristo. Por isso, ele se entendia
independente da comunidade de Jerusalém (possivelmente no Cenáculo),
embora alegasse sua concordância com ela no que tangia ao conteúdo do
Evangelho. O que é mais impressionante nessa conversão é a mudança na
forma de pensar que ocorreu. Ele teve que mudar seu conceito sobre quem o
Messias era e, par cularmente, aceitar a ideia, então absurda, de um Messias
crucificado. Ou talvez o mais di cil tenha sido a mudança de seus conceitos
sobre a superioridade dos judeus.
Moises
Moisés foi um grande estadista. Ele estabeleceu as bases legais, civis e religiosas.
Ele também foi responsável transformar um povo acostumado com a escravidão
a se comportar e agir como uma grande nação.

A história de Moisés começa em meio a um contexto histórico e polí co


complicado. O povo de Israel havia ido morar no Egito na época que José era
governador. Com a morte de José e o fim da Dinas a de Faraós que simpa zavam
com os hebreus, a situação muda dras camente. Eles passam do status de
imigrantes aceitos para escravos.
Moises
O novo Faraó, temendo que os hebreus crescessem demais e ficassem fortes,
manda matar todo bebê hebreu homem. Moisés nasce nesse período. Seus
pais, com medo que seu filho fosse morto, o esconde em um cesto e coloca no
leito do rio Nilo. Ele é encontrado pela filha do Faraó e criado como príncipe
no Egito.

Moisés já adulto ataca um soldado egípcio que maltratava um hebreu. Ele


mata o soldado e com medo de ser pego e condenado foge. Ele passa 40 anos
no deserto, onde é acolhido por Jetro e suas filhas. Moisés nesse período vive
uma vida simples. Casa com uma das filhas de Jetro e ajuda o sogro nos
trabalhos.

Depois de 40 anos Moisés tem seu Primeiro encontro com Deus. Ele encontra
no monte Horebe uma sarça que queimava mas não se consumia. Dessa sarça
ele ouve a voz de Deus e retorna para o Egito onde inicia um processo de
libertação do povo de Deus da escravidão e servidão.

As 10 pragas do Egito
O faraó não aceita bem a ideia de libertar o povo hebreu. Com isso Deus usa
Moisés para infligir o Egito com 10 pragas:

Água transformada em sangue,


Infestação de rãs,
Mosquitos,
Moscas,
Pestes nos animais,
Úlceras,
Chuva de pedras,
Gafanhoto,
Trevas,
Morte dos primogênitos.
O Faraó finalmente libera o povo hebreu. Mas logo após autorizar a saída do
povo o Faraó se arrepende e junta o exército na tenta va de trazer os hebreus
de volta para o Egito. O povo fica encurralado entre os montes e um grande
rio conhecido como Mar Vermelho. Moisés ora a Deus. Deus ordena que
Moisés toque com seu cajado nas águas e elas se abrem para o povo passar.
O exército de Faraó morre afogado, pois ao passar pelo Mar Vermelho as
águas voltam ao seu estado natural. Com isso inicia uma nova etapa na vida
do povo de Israel e na história Moisés. Moisés passa agora de libertador para
líder do Povo. Nesse período eles andam pelo deserto durante um período.
Moisés sobe até o Monte Sinai onde recebe de Deus os Dez Mandamentos
em Tábuas de Pedra. Porém quando Moisés desceu do monte o povo havia se
voltado a idolatria e construído um bezerro de Ouro. Moisés quebra as 10
primeiras tábuas e sobe ao monte novamente. No Monte Sinai Deus dá
novamente as tábuas dos 10 Mandamentos.
Moisés teve muitos altos e baixos com o povo no Deserto. O povo agia com
muita ingra dão diante de tudo que Deus fazia a eles. Devido a esses
momentos Moisés chega a se exceder em fúria e perde o direito de entrar na
Terra prome da.
Era filho de Anrão era neto de Levi (o filho de Jacó). Portanto Moisés era
bisneto de Levi. Um legí mo Levita. Anrão também é um patriarca
reverenciado no Islã. Existe uma citação no Alcorão que Diz que Deus
escolheu a família de Anrão para que dela surgissem muitos sacerdotes e
Profetas.
Lucas
Lucas foi um médico que escreveu o evangelho de Lucas e Atos dos
Apóstolos. Ele acompanhou Paulo em suas viagens missionárias e inves gou
cuidadosamente os relatos da vida de Jesus para escrever seu evangelho. A
Bíblia fala pouco sobre ele.

Lucas provavelmente era um gen o conver do pelos primeiros discípulos


de Jesus. Ele foi o único autor conhecido de um livro da Bíblia que não era
judeu. Era um homem muito culto, com conhecimentos não só de medicina
mas também de inves gação histórica e escrita (Colossenses 4:14).

Lucas acompanhou Paulo em algumas partes de suas viagens missionárias.


Quando Paulo foi preso, Lucas o acompanhou na viagem até Roma para ser
julgado. Ele estava com Paulo quando o navio naufragou pelo caminho e
ficou do seu lado enquanto esteve preso em Roma (Atos dos Apóstolos
28:16).
Nas suas viagens com Paulo, Lucas provavelmente teve acesso a muitas
pessoas que acompanharam Jesus em seu ministério. Recolhendo
depoimentos de pessoas próximas de Jesus, ele organizou toda a informação
relevante para criar uma biografia completa e fiel da vida de Jesus (Lucas 1:1-
4). Essa biografia ficou conhecida como o evangelho de Lucas.

Lucas seguiu o mesmo método para escrever Atos dos Apóstolos. Esse livro
foi escrito como uma con nuação do evangelho de Lucas, que foi escrito
antes. Ele documentou as origens da igreja, focando principalmente no
ministério de Paulo, com quem nha mais contato (2 Timóteo 4:11). Atos não
conta o resultado do julgamento de Paulo em Roma nem sobre seu mar rio,
portanto os dois livros provavelmente foram escritos antes desses
acontecimentos.

Lucas escreveu seus livros pensando no público não judeu, que não conhecia
o An go Testamento tão bem. Ele procurou explicar como Jesus veio para
todos no mundo, mesmo para quem não era bem visto na sociedade. Lucas
queria nos ajudar a entender a mensagem de amor de Jesus.
A Palavra de Deus é um tesouro precioso que podemos encontrar nas nossas
vidas. Quando nós baseamos a nossa existência na Bíblia, somos
verdadeiramente felizes.

Deus se revela a nós através da Sua Palavra. Com a ajuda da Bíblia, podemos
diferenciar o certo do errado, e aprender a viver de maneira que agrada a
Deus.
Toda a Escritura é inspirada por Deus e ú l para o ensino, para a repreensão,
para a correção e para a instrução na jus ça, para que o homem de Deus seja
apto e plenamente preparado para toda boa obra.
2 Timóteo 3:16-17

A tua palavra é lâmpada que ilumina os meus passos e luz que clareia o meu
caminho.
Salmos 119:105

Pois a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais afiada que qualquer espada de
dois gumes; ela penetra até o ponto de dividir alma e espírito, juntas e
medulas, e julga os pensamentos e as intenções do coração.
Hebreus 4:12

Jesus respondeu: "Está escrito: 'Nem só de pão viverá o homem, mas de toda
palavra que procede da boca de Deus'".
Mateus 4:4

Guardei no coração a tua palavra para não pecar contra .


Salmos 119:11
Criado por 49.090.570 Amanda de Moraes Matias Brandão

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