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Agradecimentos
Sobre o Autor
Prefácio
1. Upstream
SEÇÃO 1
AS TRÊS BARREIRAS PARA O PENSAMENTO UPSTREAM
2. O Problema da Cegueira
3. A Falta de Propriedade
4. Cavar o Túnel
SEÇÃO 2
SETE PERGUNTAS PARA LÍDERES UPSTREAM
SEÇÃO 3
MUITO UPSTREAM
12. O Problema do Galinho Chicken Little: Ameaças Distantes e
Improváveis
13. Você, Upstream
Próximos Passos
Apêndice
Notas
Nota do Autor sobre as Fontes
Upstream
*Esclareço alguns pontos aqui para não simplificar demais. Mesmo se os EUA
igualassem o nível de gastos upstream da Noruega, não há garantia de que
veríamos resultados populacionais comparáveis. Tornar todos os cidadãos
saudáveis é complicado, e o legado de desigualdade e racismo nos EUA
torna isso mais difícil do que na (comparativamente) homogênea população
da Noruega. A outra questão é mais matemática. Não é que haja algo
sagrado sobre essas “proporções” de gastos upstream e downstream. (Você
poderia fazer com que a proporção dos EUA parecesse melhor, por exemplo,
reduzindo os gastos com saúde downstream, mas isso não tornaria ninguém
mais saudável.) É este o ponto: se você pensar em gastos com saúde como
um pote gigante de dinheiro, eles são alocados nos EUA de forma diferente
em relação aos outros países. E, se quisermos melhorar a saúde, seria
sensato adicionar os gastos upstream ou mudá-los de downstream para
upstream.
† Um posfácio incrível: Maalin sobreviveu e, posteriormente, se dedicou a
erradicar a pólio na Somália, usando sua experiência com a varíola para
destacar a importância das vacinas. A propósito, em 1978, havia outra pessoa
infectada com varíola de forma não natural, em circunstâncias trágicas: Janet
Parker, uma fotógrafa médica do Reino Unido, cuja câmara escura estava
diretamente acima do laboratório do professor Henry Bedson. Bedson
trabalhava com o vírus da varíola e, com pressa para concluir algumas
pesquisas, economizou na segurança, permitindo que o vírus chegasse até
Parker por um duto de ar. Ela morreu e, envergonhado pelo que fez, Bedson
cometeu suicídio.
SEÇÃO 1
2. O PROBLEMA DA CEGUEIRA
3. A FALTA DE PROPRIEDADE
4. CAVAR O TÚNEL
CAPÍTULO 2
O Problema da Cegueira
A Falta de Propriedade
Cavar o Túnel
Anos depois, Kelly Dunne, que havia se tornado uma das principais
líderes do Jeanne Geiger Crisis Center, percebeu que a ferramenta
de avaliação de perigo Campbell representava um sistema de alerta
preventivo que poderia ter evitado o homicídio de Dorothy. Se
tivesse preenchido o questionário, a pontuação teria sido 18/20:
perigo extremo. A ferramenta defende algo novo: o tempo para
intervir antes que o pior aconteça. Agora Dunne precisava descobrir
como usar esse tempo.
Em 2005, ela organizou o Domestic Violence High Risk Team
[Equipe de Alto Risco de Violência Doméstica, em tradução livre],
composto por todas as pessoas que têm interação regular com
casos de abuso: oficiais de polícia, agentes de liberdade
condicional, funcionários de um hospital local, defensores das
vítimas, alguém da promotoria e até mesmo um grupo que ofereceu
uma intervenção aos agressores. Ela estava cercando o problema.
A equipe de alto risco, entre 13 e 15 pessoas, se reunia uma vez ao
mês para revisar casos de mulheres com pontuações mais altas na
avaliação de perigo de Campbell.
É difícil ressaltar quão incomum — e improvável — foi essa
colaboração. Em muitas comunidades, havia hostilidade absoluta
entre os defensores das vítimas e os policiais, por exemplo. O que
todas essas pessoas fizeram até aquele ponto, principalmente, foi
passar o bastão umas às outras no decorrer do seu trabalho: o
hospital encaminhava a vítima aos advogados; os advogados
contariam à polícia sobre um agressor violento; a polícia
encaminharia um caso ao promotor; e assim por diante. Mas nunca
sentaram na mesma mesa para trabalhar juntos — e certamente
nunca o fizeram pensando na prevenção em vez da reação.
Em suas reuniões, a equipe de alto risco revisaria os casos, um a
um. Com frequência, a primeira ideia era criar um plano de
emergência para a mulher: para onde ela deveria ir caso precisasse
fugir? Quem pagaria por um hotel ou táxi? Quem deveria ser
notificado? Outra conversa frequente dizia respeito à necessidade
de “rondas”: os policiais começavam a passar pela casa da vítima
durante a ronda, a fim de enviar um sinal ao agressor — estamos de
olho.
As rondas também enviavam um sinal às vítimas. Bobby Wile, um
detetive já aposentado próximo a Amesbury, mencionou um policial
que estava passando pela casa de uma mulher e notou algo que o
fez parar. “Então ele estacionou, bateu na porta e perguntou à
senhora: ‘Está tudo bem?’. E ela respondeu ‘Sim, por quê? O que
houve?’, e ele disse: ‘Bem, aquela luz no sótão está acesa e não
estava antes. Só quero ter certeza de que está tudo bem’. Ela
estava em êxtase.” Isso porque um policial estava prestando
atenção o suficiente para perceber que uma nova luz estava acesa.
Ela o convidou a entrar e lhe serviu biscoitos.
Conforme a equipe trabalhava em conjunto, começou a identificar
falhas no sistema que poderiam ser exploradas por abusadores.
Quando os infratores eram obrigados a usar tornozeleiras
eletrônicas como condição de liberação, por exemplo, muitas vezes
havia um intervalo entre a libertação e a sua ordem de liberdade
condicional, momento em que recebia a tornozeleira. “Bem, onde
eles estão durante dois dias?”, perguntou o detetive Wile. “Agora é
protocolo: você é liberado. Levamos você à liberdade condicional e
a tornozeleira eletrônica é colocada imediatamente. Dessa forma, [o
infrator] não terá esses dois dias.”
“Há vinte anos, se você me dissesse que policiais estariam
sentados na mesma sala que advogados de violência doméstica,
dividindo café, rindo e socializando juntos, diria que você estava
delirando”, disse Doug Gaudette, um advogado de outra
organização que é parte da equipe de alto risco. “Mas está
acontecendo agora.”
Desde 2005, a equipe aceitou mais de 172 casos de alto risco. Um
total de 90% dessas vítimas não relataram nenhuma nova agressão.
Nos dez anos anteriores à formação da equipe de alto risco, houve
oito mortes relacionadas à violência doméstica na área, de acordo
com Dunne. E em 14 anos desde que a equipe de alto risco
começou a servir nessas comunidades, com a missão de proteger
as mulheres de um maior risco de violência, nenhuma mulher foi
morta em um homicídio relacionado à violência doméstica.
Nenhuma.
*Estou sendo injusto com Arquimedes. É uma ótima frase quando aplicada à
física. Na verdade, é a máfia das citações animadoras que nos preocupa
nesse caso.
†Os ECRs são o tipo de pesquisas padrão-ouro que as farmacêuticas devem
seguir ao buscar a aprovação de um novo medicamento. Em um ECR, você
começa com uma população de pessoas — nesse caso, centenas de jovens
do ensino médio — e, em seguida, atribui aleatoriamente pessoas ao grupo
de intervenção (que recebe a intervenção, como o BAM) ou ao grupo de
controle (que não a recebe). Então, você observa os resultados de ambos os
grupos e, se houver diferenças significativas entre eles, você pode
razoavelmente dizer que a intervenção causou essas diferenças. Na ausência
de grupo de controle, é mais difícil determinar a causa.
‡O estudo não poderia ter acontecido, aliás, sem o consentimento da Polícia
Estadual de Illinois para permitir que a equipe tivesse acesso às fichas dos
adolescentes envolvidos. É incrível a frequência com que os esforços
upstream vivem ou morrem com base em coisas mundanas, como acessar o
banco de dados.
§ O segundo estudo do BAM replicou seus efeitos positivos, e o terceiro (que
cobriu um grupo muito maior de jovens) teve resultados mais mistos. Esse
fenômeno ocorre muitas vezes: os primeiros pilotos bem-sucedidos são
difíceis de dimensionar. Essa é uma questão crítica no setor social, mas é um
tanto tangencial ao nosso trabalho neste capítulo. Adicionei um apêndice
sobre o assunto, se tiver interesse.
¶Por que focar as vítimas e os criminosos em vez de somente os últimos?
Eles tendem a ser a mesma pessoa — muitos daqueles que cometem crimes
violentos acabam sendo vítimas de crimes violentos. E muitos crimes
violentos ficam sem solução, o que significa que (infelizmente) as vítimas
acabam sendo mais fáceis de mensurar.
**Observe que há um fenômeno comparável do outro lado da esfera: clientes
que geram lucro enorme e desproporcional. Pense nos grandes apostadores
de Las Vegas, cujas megaperdas são tão valiosas que os cassinos podem
pagar por eles com atenção e vantagens incríveis. De fato, o que pode ser
mais valioso do que um hóspede que gosta de deixar milhões de dólares para
trás?
CAPÍTULO 8
MUITO UPSTREAM
DADOS DO
RESULTADOS REAIS DO FURACÃO KATRINA
“FURACÃO PAM”
Você, Upstream
Resumo Upstream. Você pode baixar uma versão maior, mais bonita
e colorida do resumo de uma página deste livro. (A versão menor e
monocromática está na página 236, se você quiser conferir.) É perfeito
para colocar ao lado da sua mesa.
Guia do Clube do Livro. Se a sua leitura de Upstream faz parte de
um clube do livro, esse guia oferece sugestões de perguntas e tópicos
para guiar sua discussão.
Lista de Leitura de Próximos Passos. Todas as minhas fontes estão
disponíveis nas notas finais, é claro. Mas nessa lista compartilho
meus livros, artigos e vídeos favoritos, separados por capítulos.
Então, se você quiser se aprofundar em qualquer tópico do livro — o
problema da cegueira, detecção precoce, pensamento sistêmico e
assim por diante — veja esse documento. Todos os recursos estão ao
alcance de um clique, para acesso rápido.
O podcast So You Want to Go Upstream… Se você se sente
inspirado para evitar um problema em seu trabalho, mas não sabe por
onde começar, ouça esse podcast. Ofereço algumas dicas simples
sobre como dar os primeiros passos upstream. [conteúdo em inglês]
Apêndice
Capítulo 1: Upstream
Uma parábola sobre saúde pública: John B. McKinlay, “A Case for
Refocusing Upstream: The Political Economy of Illness”, em Peter Conrad,
Valerie Leiter, eds., The Sociology of Health & Illness: Critical Perspectives,
10ª ed. (Nova York: Sage, 2018), 578.
Para cada 100 clientes: a história da Expedia é extraída de várias
entrevistas: Ryan O’Neill, em junho de 2018, julho de 2018 e agosto de
2019; Tucker Moodey, em junho de 2018 e agosto de 2019; e Mark
Okerstrom, em agosto de 2018.
prioridade principal: comunicação por escrito com Khosrowshahi em
setembro de 2019.
58% para cerca de 15%: observe que, de acordo com O’Neill, a porcentagem
específica varia dependendo do tipo de reserva — pacotes de férias, por
exemplo, geram muito mais ligações do que reservas de hotel. O’Neill,
entrevista em 8 de agosto de 2019.
duas policiais: subchefe, entrevista em novembro de 2009.
certos tipos de terapia comportamental: Conselho de Consultores
Econômicos, relatório Returns on Investments in Recidivism-Reducing
Programs, Escritório Executivo da Casa Branca: 2018, 11–12,
https://trumpwhitehouse.archives.gov/wp-content/uploads/2018/05/Returns-
on-Investments-in-Recidivism-Reducing-Programs.pdf. [conteúdo em inglês]
criminoso ainda está na barriga da mãe: Richard Tremblay, “Developmental
Origins of Chronic Physical Aggression: From Social Learning to
Epigenetics”, palestra no Picower New Insight Symposium, Massachusetts
Institute of Technology, 29 de novembro de 2014,
https://www.youtube.com/watch?v=Br3OeGwGxuY, áudio: 00:17:20.
[conteúdo em inglês]
Tremblay aponta para um conjunto de fatores de risco: Ibid., áudio:
00:17:20–17:44. Essa pesquisa era nova para mim. Aqui estão alguns
detalhes, se você estiver curioso. Em outro artigo, Tremblay et al. escreve:
“A criança herda uma mistura dos genes de seus pais e o tabagismo,
estresse, pobreza e depressão da mãe durante a gravidez afetam o
desenvolvimento do cérebro do feto, por meio de mecanismos epigenéticos.
Do período pós-nascimento em diante, os ambientes físicos e sociais criados
por uma mulher pobre, jovem e deprimida, com baixa escolaridade,
problemas de comportamento e paternidade coercitiva em uma família
disfuncional claramente falham em fornecer os cuidados e a educação
necessários para o cérebro de uma criança pequena aprender a controlar
suas emoções e comportamento.” E “os pais que tiveram problemas de
comportamento carregam consigo condições ambientais generalizadas de
alto risco (por exemplo, baixa escolaridade, baixa renda, bairros pobres e
escolhas de estilo de vida arriscadas, como o uso de tabaco, álcool e
drogas, e nutrição não saudável), que impactam a psicopatologia da infância
e da idade adulta por meio de muitos canais inter-relacionados, incluindo
impactos na metilação do DNA das crianças”. Richard E. Tremblay, Frank
Vitaro e Sylvana M. Côté, “Developmental Origins of Chronic Physical
Aggression: A Bio-Psycho-Social Model for the Next Generation of
Preventive Interventions”, Annual Review of Psychology 69 (Abril de 2018):
383–407, https://doi.org/10.1146/annurev-psych-010416-044030.
podem ser mudados: ibid., 17:40.
“precisamos focar as mulheres”: Stephen S. Hall, “Behaviour and Biology:
The Accidental Epigeneticist”, Nature 505, nº 7481 (30 de dezembro de
2013), 14–17, https://www.nature.com/news/behaviour-and-biology-the-
accidental-epigeneticist-1.14441. [conteúdo em inglês]
US$3,5 trilhões, quase um quinto da economia norte-americana: Centers
for Medicare & Medicaid Services, National Health Expenditure Accounts,
dados de 2017, https://www.cms.gov/research-statistics-data-and-
systems/statistics-trends-and-
reports/nationalhealthexpenddata/nationalhealthaccountshistorical.html.
[conteúdo em inglês]
reuniu dois grupos de discussão em Charlotte: resultados do grupo de foco
do resumo de dados fornecido pela The Health Initiative. “The Health
Initiative (THI)—Public Opinion Research Key Insights to Date”, Dezembro
de 2018.
“padrões de gastos eram impressionantes”: Rocco Perla, entrevista em 11
de fevereiro de 2019.
para cada dólar gasto no sistema de saúde downstream: Elizabeth
Bradley, Heather Sipsma e Lauren A. Taylor, “American Health Care Paradox
—High Spending on Health Care and Poor Health”, QJM: An International
Journal of Medicine 110, nº 2 (2017): 61–65; 62, fig. 2; 63. Jennifer Rubin et
al., Are Better Health Outcomes Related to Social Expenditure?: A Cross-
national Empirical Analysis of Social Expenditure and Population Health
Measures, RAND, 2016, 11, fig. 1.
gastamos cerca de US$1 upstream: Bradley, Sipsma e Taylor, “American
Health Care Paradox”, 61–65, 63, fig. 2.
9º, de 34 países: Ibid.
relatório de uma pesquisa da RAND, figura 6 (descrições) e figura 7
(porcentagens de gastos).
Por outro lado, os norte-americanos investem cerca de 30% a mais: Jennifer
Rubin et al., Are Better Health Outcomes Related to Social Expenditure?, 15,
tabela 6; 16, tabela 7.
Os EUA são líderes mundiais em próteses de joelho: Elizabeth Bradley e
Lauren Taylor, The American Health Care Paradox: Why Spending More Is
Getting Us Less (Nova York: Public Affairs, 2013), 5.
Vamos considerar algumas evidências da Noruega: Bradley et al., “American
Health Care Paradox—High Spending on Health Care and Poor Health”,
QJM: An International Journal of Medicine 110, nº 2 (2017): 63, fig. 1.
as prioridades de gasto da Noruega são radicalmente diferentes: Ibid.
uma mulher grávida norueguesa não pagará nada: “Pregnancy and Maternity
Care in Norway”, Norway Health Agency,
https://www.helsenorge.no/en/pregnancy-and-maternity-care-in-norway/.
https://www.irishtimes.com/news/health/norway-shows-the-way-in-childcare-
1.467444. [conteúdo em inglês]
se beneficiam de uma série de licenças: “A ‘cota do papai’ da Noruega
significa que 90% dos pais tiram licença paternidade”, 17 de setembro de
2018, Apolitical, https://apolitical.co/solution_article/norways-daddy-quota-
means-90-of-fathers-take-parental-leave/. [conteúdo em inglês]
creche de alta qualidade em tempo integral: “1 ano, Jardim de infância e
escolas”; Novo na Noruega: Informações práticas de agências públicas,
http://www.nyinorge.no/en/Familiegjenforening/New-in-Norway/Families-and-
children-in-Norway-/Kindergarden-and-schools/. Custo, “Preços e
pagamentos, Jardim de infância”, site da comunidade de Oslo,
https://www.oslo.kommune.no/english/kindergarten/prices-and-
payment/#gref. [conteúdo em inglês]
pouco mais de US$100 por mês: “Child Benefit”, Administração do Trabalho e
Bem-estar da Noruega, https://www.nav.no/en/home/benefits-and-
services/relatert-informasjon/child-benefit#chapter-1. [conteúdo em inglês].
Ver “Taxas” para o valor mensal.
já que na Noruega elas são gratuitas: Rick Noack, “7 Countries Where
Americans Can Study at Universities, in English, for Free (or Almost Free)”,
Washington Post, 29 de outubro de 2014,
https://www.washingtonpost.com/news/worldviews/wp/2014/10/29/7-
countries-where-americans-can-study-at-universities-in-english-for-free-or-
almost-free/. [conteúdo em inglês]
mortalidade infantil: dados da OECD, taxas de mortalidade infantil,
https://data.oecd.org/healthstat/infant-mortality-rates.htm, acessado em 3 de
outubro de 2019. [conteúdo em inglês]
Em expectativa de vida: dados da OECD, expectativa de vida no
nascimento, https://data.oecd.org/healthstat/life-expectancy-at-
birth.htm#indicator-chart, acessado em 3 de outubro de 2019. [conteúdo em
inglês]
Menos estressados: análise do Bloomberg em “Most Stressed-Out:
Countries”, Best (and Worst), 2013,
https://www.bloomberg.com/graphics/best-and-worst/#most-stressed-out-
countries. [conteúdo em inglês]
Felicidade: John F. Helliwell, Richard Layard e Jeffrey D. Sachs, World
Happiness Report 2019, 24–25, fig. 2.7.
em 1989, as autoridades municipais proibiram… dirigir: Lucas W. Davis,
“The Effect of Driving Restrictions on Air Quality in Mexico City”, Journal of
Political Economy 116, nº 1 (2008): 38–81.
varíola… matou cerca de 300 milhões de pessoas: Colette Flight,
“Smallpox: Eradicating the Scourge”, BBC, 17 de fevereiro de 2011,
https://www.bbc.co.uk/history/british/empire_seapower/smallpox_01.shtml.
[conteúdo em inglês]
vacinação de 54.777 pessoas: Ibid. E também David Brown, “The Last Case
of Smallpox”, Washington Post, 26 de janeiro de 1993,
https://www.washingtonpost.com/archive/lifestyle/wellness/1993/01/26/the-
last-case-of-smallpox/46e21c4c-e814-4e2c-99b5-2a84d53eefc1/. [conteúdo
em inglês]