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setor A
setor 3405
prof.:
aula 23 ............... AD h...............TM h............... TC h ................ 132
aula 24 ............... AD h...............TM h............... TC h ................ 135
aula 25 ............... AD h...............TM h............... TC h ................ 135
aula 26 ............... AD h...............TM h............... TC h ................ 139
aula 27 ............... AD h...............TM h............... TC h ................ 142
aula 28 ............... AD h...............TM h............... TC h ................ 142
Variações na densidade
A densidade de uma população pode variar em
consequência das taxas de: natalidade (N), mor-
talidade (M), imigração (I) e emigração (E).
No de nascimentos
Natalidade 5
Tempo
O equilíbrio de uma população depende do balanço entre
No de mortos Natalidade + Imigração e Mortalidade + Emigração.
Mortalidade 5
Tempo
Crescimento populacional = Potencial bió-
Taxa de emigração é a saída de indivíduos de tico 3 Resistência ambiental (R).
uma população por unidade de tempo. Potencial biótico: capacidade biológica própria
Taxa de imigração é a entrada de novos indi- de crescimento de uma espécie ou capacidade
víduos por unidade de tempo. que os indivíduos de uma espécie têm de se re-
N M
produzir e gerar descendentes em quantidade
ilimitada.
Resistência ambiental: conjunto dos fatores
bióticos e abióticos do ambiente que se opõem
ao crescimento de uma população.
Curva em “S”: curva de crescimento padrão,
teoricamente esperada, para o crescimento de
D
uma população desde a sua instalação num certo
local até que essa população alcance um equilí-
brio com o ambiente.
Capacidade limite ou capacidade suporte:
número máximo de indivíduos de uma espécie
que um ambiente é capaz de suportar.
I E Capacidade
limite
(capacidade
Tamanho populacional
máximo suportado
pelo ambiente
Resistência
N de indivíduos
de suporte) do meio
As seguintes situações podem ser verificadas: Potencial
biótico Curva de
N + I > M + E: crescimento real
densidade da população aumentando
o
N + I = M + E: Tempo
densidade da população estabilizada O crescimento populacional de uma espécie é limitado por
fatores representados pela resistência ambiental (R), como falta
N + I < M + E: de espaço, condições climáticas, luminosidade, nutrientes, ação
densidade da população declinando de predadores, parasitas e competidores.
1 (FGV-SP) A tabela abaixo indica o que aconteceu com uma população, cinco anos seguidos:
H-14
Ano No de nascimentos No de imigrações No de mortes No de emigrações
H-17 1 200 - 150 80
2 160 10 130 60
3 150 20 100 50
4 140 10 80 30
5 130 10 70 40
No de indivíduos
No de indivíduos
No de indivíduos
b) d)
No de indivíduos
No de indivíduos
Anos Anos
H-29
100
Nœmero de indiv’duos
80
60
40
20
2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 Tempo (dias)
H-17
A população é mantida
H-28 Morte por falta em equilíbrio pelos inimigos
de alimento naturais
Explosão
populacional
População
f
g
c e
b
d Curva em S
a Curva em J
Gerações
SILVA JÚNIOR, C.; SASSON, S. Biologia. v. 3. São Paulo: Saraiva, 2003. p. 357. Adaptado.
orientAção de estUdo
AnotAções
As relações ecológicas são relações ou interações entre os seres vivos de uma comunidade.
Tipos de relações entre seres vivos: as relações entre os seres vivos numa comunidade podem ser
Intraespecíficas ou Interespecíficas, Harmônicas ou Desarmônicas.
Relações intraespecíficas: são as que ocorrem entre indivíduos da mesma espécie.
Relações interespecíficas: são as que ocorrem entre indivíduos de espécies diferentes.
Relações harmônicas: são aquelas em que não há prejuízo de nenhum dos participantes e há benefício
para pelo menos um dos participantes.
Relações desarmônicas: são aquelas em que há prejuízo para pelo menos um dos participantes, havendo
ou não benefício do outro participante.
INTERAÇÕES
BIOLÓGICAS
INTRAESPECÍFICAS
LiTTLEsam/shuTTERsTock
kdamian/shuTTERsTock
A sociedade e a colônia podem ser consideradas relações harmônicas e a competição intraespecífica, uma
relação desarmônica. No entanto, essa classificação é mais utilizada para as relações interespecíficas.
inquilinismo/
mutualismo Protocooperação comensalismo
Epifitismo
uma espécie é
beneficiada, por exemplo, uma espécie ganha
benefício para as benefício para as ganhando restos abrigo ou suporte
duas espécies. duas espécies. Relação alimentares. sem beneficiar
Relação obrigatória. não obrigatória. a outra espécie não ou prejudicar
é prejudicada a outra espécie.
ou beneficiada.
Radu bERcan/shuTTERsTock
vLadimiR mELnik/shuTTERsTock
TomE213/shuTTERsTock
Animais polinizadores As formigas protegem os Alguns animais se Plantas epífitas são bem
ganham alimento. pulgões contra predadores. alimentam de restos iluminadas nos galhos
As plantas ganham Os pulgões fornecem orgânicos deixados das árvores em que
transporte para o pólen. alimento para as formigas. pelo homem. se apoiam.
Considere que o sinal (1) representa benefício, o sinal (2) significa prejuízo e o 0 (zero) expressa neutralidade.
INtEraçõEs
Desarmônicas
bIológIcas
(negativas)
INtErEspEcífIcas
aRTo hakoLa/
shuTTERsTock
REPRodução/Puc-Rio 2013
para répteis.
Densidade populacional
H-29 80
As relações descritas em I, II e III são, respectiva-
mente, 60
a) comensalismo, inquilinismo e predação.
b) comensalismo, predação e parasitismo. 40
c) mutualismo, parasitismo e predação. 20
d) mutualismo, inquilinismo e predação.
e) inquilinismo, comensalismo e parasitismo. 0
3 6 9 12 15 18
Tempo (dias)
2 (FGV-SP) Analise os gráficos a seguir, os quais
Paramecium aurelia
ilustram três interações ecológicas entre espécies em cultura isolada
H-14
diferentes.
H-15
100
No No
Densidade populacional
H-17 I
indiv. indiv. 80
H-28
60
A A
B B 40
20
Isoladas Tempo Unidas Tempo
0
3 6 9 12 15 18
Tempo (dias)
o o
N N II
indiv. indiv. Paramecium caudatum
em cultura isolada
C
D
C 100 P. aurelia
Densidade populacional
D
80
Isoladas Tempo Unidas Tempo
60
40
No No III
indiv. indiv. 20
F
P. caudatum
0
E 3 6 9 12 15 18
E Tempo (dias)
F
Paramecium aurelia e Paramecium
caudatum em cultura mista
Isoladas Tempo Unidas Tempo disponível em: <http://nossomeioporinteiro.
wordpress.com/tag/comunidades/>.
5 (Fuvest-SP)
AnotAções
H-14
Número de indivíduos/mL
H-17
2000 A
H-28
1000
espécie I
espécie II
Tempo
Número de indivíduos/mL
2000 B espécie I
espécie II
1000
Tempo
Poluição é o despejo de substâncias químicas ou de fatores físicos como radiações, vibrações, calor e ruídos,
em quantidade ou intensidade que causam prejuízos aos ecossistemas atingidos.
Existem dois tipos de poluentes: os qualitativos e os quantitativos.
O DDT e o gás freon (clorofluorcarbono ou CFC) são exemplos de poluentes qualitativos que não existiam
na natureza.
Exemplos de poluentes quantitativos são os que já existiam na natureza, mas a atividade humana causou
um aumento prejudicial ao ambiente, como as fezes humanas e o CO2.
Efeito cumulativo (bioacumulação ou magnificação trófica) é o processo no qual um poluente aumenta a
sua concentração ao longo de uma cadeia alimentar.
O DDT, os metais pesados, como o mercúrio, e as substâncias radioativas, como o estrôncio-90, são exem-
plos de poluentes com efeito cumulativo.
100
60
DDT (ppm)
40
20
0
Lama do Pequenos Peixes Gaivotas
fundo insetos (3-6 ppm) (99 ppm)
(0.014 ppm) (0.41 ppm)
A concentração de DDT aumenta exponencialmente ao longo da cadeia alimentar.
2 (UEMG) O esquema, a seguir, caracteriza uma teia 3 (UFF-RJ) Na antiga União Soviética, no dia 26 de
alimentar simplificada com representantes de es- abril de 1986, aconteceu um grande acidente nu-
H-14 H-14
pécies que existem no Pantanal. Analise-o. clear – a explosão de um dos reatores da Usina
H-29 H-17 de Chernobyl. A população local sofreu os efeitos
danosos da radiação. Além disso, material radioa-
Piolho H-28
tivo foi lançado à atmosfera e levado pelo vento a
vários países vizinhos, afetando a vida de milhares
de pessoas.
onça-pintada jacaré Considere o fato abordado no texto e analise as
proposições:
1. Em casos como esse há a liberação de vários
elementos radioativos, como o césio-137, o es-
Piranha trôncio-90 e o iodo-131.
2. O estrôncio-90 se comporta quimicamente
como o cálcio, seguindo o mesmo ciclo bioló-
gico desse mineral, sendo rapidamente absor-
Tuiuiú Lambari vido pelos vegetais.
3. Os efeitos da radiação aparecem na pele sob a
forma de eritemas, ulcerações e necroses. Além
dos casos de morte e invalidez, ao longo do tem-
po, encontra-se o aumento do número de casos
de câncer e de más-formações congênitas.
Pulga-d’água Com relação a estas proposições pode-se afirmar
que:
a) Apenas 1 e 2 são corretas.
b) Apenas 1 e 3 são corretas.
Fitoplâncton
c) Apenas 2 e 3 são corretas.
d) Apenas 3 é correta.
e) Todas são corretas.
REPRodução/Puc-Rio 2013
H-17
orientAção de estUdo
AnotAções
eutrofização
A eutrofização, como forma de poluição, é o aumento excessivo da disponibilidade de nutrientes minerais
em ambientes aquáticos.
Eutrofização é uma consequência da poluição orgânica das águas: lançamento de esgoto doméstico ou
resíduos orgânicos industriais na água dos rios, lagos, etc.
A morte dos peixes e outros organismos aeróbicos após o lançamento de esgoto em ambientes aquáticos se
deve ao esgotamento do gás oxigênio dissolvido na água.
O mau cheiro, característico de ambientes aquáticos poluídos com matéria orgânica, decorre da decompo-
sição anaeróbica após o esgotamento do oxigênio na água.
Eventos que ocorrem na eutrofização:
Floração das
Eutrofização águas
Esgotos Aumento do
Ação teor de Proliferação do Barragem
Detergentes
bacteriana PO4 e NO3 fitoplâncton da luz
Fertilizantes
Morte de Redução da
Proliferação
Decomposição organismos concentração Morte do
de bactérias
anaeróbica aeróbicos de O2 fitoplâncton
aeróbicas
dissolvido na água
Decomposição
aeróbica
exercícios
1 (Vunesp)
H-14 A forma comum e, talvez a mais antiga, de poluir as águas é pelo lançamento de dejetos humanos e de animais
domésticos em rios, lagos e mares. Por serem constituídos de matéria orgânica, esses dejetos aumentam a quantidade
H-17 de nutrientes disponíveis no ambiente aquático, fenômeno denominado eutrofização (do grego eu, bem, bom, e trofos,
nutrição).
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia das populações, v. 3, 2004. Adaptado.
Nos gráficos, o eixo Y corresponde a um dentre vários fatores que se alteram durante o processo de eutro-
fização, e o eixo X, ao tempo decorrido no processo.
(valores arbitrários)
(valores arbitrários)
(valores arbitrários)
Fator alterado
Fator alterado
Fator alterado
A partir das informações fornecidas, considere um lago que esteja em processo de eutrofização. O teor de
oxigênio na água, a concentração de microrganismos aeróbicos, a mortandade dos peixes e a concentração
de microrganismos anaeróbicos podem ser representados, respectivamente, pelos gráficos:
a) I, III, III e II.
b) III, III, II e I.
c) I, II, III e II.
d) III, I, II e II.
e) II, I, I e III.
2 (Mack-SP) Diariamente, a atmosfera recebe toneladas de gases poluentes tais como o monóxido de carbono
(CO), o dióxido de carbono (CO2), o dióxido de enxofre (SO2), o dióxido de nitrogênio (NO2), o ozônio (O3) e
H-14
hidrocarbonetos.
Com relação a esses poluentes, considere as afirmações a seguir.
I. O CO e o CO2 são responsáveis por doenças respiratórias e seus principais emissores são as indústrias e
as siderúrgicas.
AnotAções
A
Tempo
A B C
Crescimento lento Crescimento exponencial Estabilização
Curva de crescimento padrão ou curva em “S” com as fases de crescimento de uma população.
Quando indivíduos de uma espécie encontram um ambiente com condições favoráveis, geralmente o número
de indivíduos que chega ao local é pequeno e a disponibilidade de recursos ainda é muito grande.
Fase de crescimento lento: note, porém, que, apesar dessa grande disponibilidade de recursos, inicialmente
o crescimento da população é lento (A), pois no início da colonização o número de indivíduos ainda é pequeno e
está acontecendo um ajuste dos organismos ao meio de vida.
Fase de crescimento rápido: com o aumento do número de indivíduos, o crescimento torna-se exponencial
(B) em função dessa grande disponibilidade de recursos.
Fase de estabilização: finalmente, a taxa de competição pelos recursos naturais aumenta à medida que a
densidade populacional se eleva; o crescimento torna-se gradativamente mais lento até que a população para de
crescer e, a partir daí, se mantém num número constante (C).
O que leva a essa estabilização?
Nenhum ambiente natural suportaria que uma população crescesse de acordo com o seu potencial biótico.
Capacidade limite do ambiente (K): é o número máximo de indivíduos de uma população que o ambien-
te é capaz de suportar. Esse número também é chamado de capacidade suporte, capacidade ou densidade de
saturação para uma dada população.
Fatores limitantes do crescimento de uma população: na natureza, existem fatores que restringem o
crescimento de uma população, tais como a disponibilidade de espaço e alimento, as condições climáticas, pa-
rasitas, predadores, a competição intraespecífica pelos recursos do ambiente, eventualmente a competição com
outras espécies pelo mesmo nicho ecológico e outros.
Resistência ambiental
Resistência ambiental é o conjunto dos fatores bióticos e abióticos do ambiente que se opõem ao crescimento
de uma população.
crescimento populacional
População
Potencial
biótico
Resistência
Carga
ambiental
biótica
máxima
(capacidade Curva de
suporte do crescimento
ambiente ou
capacidade
limite)
Tempo
Tamanho da população
No de indivíduos
Tempo
Tempo
Densidade populacional
Número crítico
Aumento da
resistência
ambiental
0.000003 1
Água
Efeito cumulativo do DDT numa cadeia alimentar. Note como a concentração de DDT na biomassa de cada nível trófico aumenta
exponencialmente numa enorme proporção: 1 : 104 : 105 : 106 : 107.
Mesmo absorvida em pequenas quantidades, essa pescadores na baía de Minamata, no Japão. Os animais
substância se concentra cada vez mais no corpo dos or- começaram a ter perda de controle sobre os movimen-
ganismos, pois os seres vivos só são capazes de eliminá- tos, seguida de convulsões, coma e morte.
-la em pequenas quantidades. Anos depois, as pessoas começaram a apresentar
É fácil perceber que os componentes de um nível sinais e sintomas neurológicos semelhantes, com di-
trófico vão se alimentar de dezenas, centenas ou mais ficuldades para falar, ouvir e comer. Várias pessoas
indivíduos do nível trófico anterior durante a sua vida. morreram e, ainda, mais de cem pessoas sobreviveram
Quanto mais isso ocorrer e, portanto, quanto mais ve- com paralisias e outras sequelas neurológicas.
lho esse componente for, maior será a concentração de A estranha doença foi causada pela intoxicação por
DDT em seus tecidos. mercúrio, cuja ação no organismo compromete princi-
Nos seres humanos, a absorção de DDT nos ní- palmente o sistema nervoso.
veis em que ocorreu desde o início da sua utilização A causa do problema foi uma indústria que ha-
nos anos 1940 pode causar câncer de fígado, cirrose e via na região, que despejou enormes quantidades
outros problemas. Em outras espécies, como no caso de mercúrio num rio cujas águas desembocam na
das aves marinhas do exemplo ilustrado, pode atingir baía de Minamata. O mercúrio foi se acumulando
concentrações letais. ao longo das teias alimentares, até que atingiu uma
A figura acima mostra que a concentração nos pri- concentração suficiente para causar transtornos
meiros níveis tróficos é relativamente pequena, mas neurológicos nos níveis tróficos cuja base alimentar
cresce exponencialmente nos últimos elos da cadeia era o pescado.
alimentar. Amazônia: mais recentemente, foram constata-
das concentrações elevadas de mercúrio em popula-
outro exemplo de efeito cumulativo: mercúrio ções ribeirinhas na Amazônia. O mercúrio utilizado
O mercúrio e outros metais pesados, uma vez ab- para separar o ouro do cascalho por garimpeiros na
sorvidos, também não são eliminados. região contaminou as águas dos rios e se acumulou na
Minamata: em 1953, uma doença muito estra- carne dos peixes, principal alimento das pessoas que
nha começou a surgir nos gatos de um vilarejo de vivem na região.
50 km
Alta
atmosfera
io 15 km
zôn
eo
dad Baixa
ma
Ca atmosfera
Raios
ultravioleta
A camada de ozônio
Globo terrestre é um filtro para as
radiações ultravioleta
na atmosfera.
0,00
340
20,10
320 20,20
20,28°C 20,30
300
2a Rev. Industrial 20,40
290 ppm
280 20,50
1870 1880 1890 1900 1910 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000
Como consequência, a retenção de calor e a tem- presentes no smog (do inglês: smoke, fumaça, e fog,
peratura global aumentam na mesma proporção que a neblina) devido à ação da luz solar.
concentração de CO2 aumenta na atmosfera. Smog é a densa névoa cinzenta de poluição mis-
Não se sabe ao certo as consequências do aqueci- turada com vapor de água, comum na atmosfera sobre
mento global no futuro. Algumas já são observadas e as grandes cidades, que é formada por gases liberados
noticiadas diariamente pelos veículos de comunicação: pelas indústrias e pelos veículos automotores, mistu-
derretimento das geleiras, mudanças nas estações do rados com os vapores de água da atmosfera.
ano ao redor da Terra e tantas outras que certamente A energia fornecida pela luz solar para substâncias
vêm afetando os seres vivos de várias maneiras. orgânicas voláteis e gases como o dióxido de nitrogênio
(NO2), que fazem parte do smog, promovem a conver-
Luis iRia/nova EscoLa
Efeito estufa.
Sem inversão
gradativamente com a
altitude, e os gases
emitidos por fábricas e
veículos sobem e se
dispersam, pois são
mais quentes que o
próprio ar.
Temperatura
Com inversão
na chamada camada
de invers‹o; essa camada
“abafa” a fumaça e
“sufoca” a cidade.
Temperatura
AnotAções