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BRASILEIRO
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BANCA EXAMINADORA
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Agradeço
1. INTRODUÇÃO.................................................................................... 08
2. METODOLOGIA................................................................................. 11
CAPÍTULO 1
1.1. Assessoria de imprensa: funções e organização ..........................12
CAPÍTULO 2
2.1. O porquê do trabalho de assessoria de imprensa nos clubes de
futebol.........................................................................................................16
Já o assessor deve:
1. ter transparência nas relações com a imprensa;
2. nunca sonegar informações;
3. encaminhar soluções para os problemas apresentados;
4. agir como um facilitador, interlocutor e mediador nas relações do
jornalista com a instituição e fonte;
5. planejar e organizar o trabalho da assessoria para o atendimento ágil das
demandas;
6. ter o feeling da notícia adequada para cada veículo para antecipar-se às
demandas e saber vender bem uma pauta;
7. eficiência e rapidez no retorno das informações solicitadas;
8. preparar bem as fontes para uma entrevista clara, objetiva e competente;
9. orientar as fontes para dar entevistas por telefone, quando necessário;
10. planejar as coletivas realizando-as pontualmente;
11. site da instituição e da Assessoria com links confiáveis e ágeis;
12. bancos de dados com informações básicas da instituição e dos temas a
serem divulgados;
13. ter sempre uma fonte alternativa para falar em nome do dirigente;
14. não abusar de releases e direciona-los de acordo com a característica do
veículo para não parar na lata de lixo;
15. não visitar a redação em horário inadequado e sem combinação prévia;
16. não assumir o papel de porta-voz da instituição.
É bom ter uma sala de imprensa que facilite o trabalho. Mais não
temos uma. Na sala em que trabalhamos recebemos a imprensa, já
que as condições físicas suportam. (GARÓFALO, 2006)
Não ter uma assistência da AI é, para Garofalo, ficar atrás dos outros
clubes. Para ele, só prejudica a imagem, já que a demanda é muito grande.
Considera, também, que o relacionamento com o clube sem assessoria é bem
mais difícil.
Um clube sem Assessoria de Imprensa não proporciona à imprensa
o que ela precisa. Se não oferece condições, o noticiário fica
prejudicado. Todo clube tem que ter, senão já começa perdendo.
(GARÓFALO, 2006)
Capítulo 4.
Assessoria de Imprensa
Pouco assistido pelos veículos, o Ceilândia não teve muitas opções. Ex-
radialista, Bruno Mendes acabou relembrando os tempos de rádio como
assessor do time. Em algumas situações de treino, o assessor fazia um
“trabalho diferenciado”: entrava ao vivo nas rádios e passava as informações
diárias do time. O que de fato, parecia um trabalho gratuito de locutor, serviu
para aproximar a mídia do clube.