Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
S NIIV
SI UUN ERSITATIS
ENSIS
GILL
UM
MDCCCXX
INDIANA
UNIVERSITY
LIBRARY
5
REVISTA TRIMENSAL
5970
the Modelo
DO
INSTITUTO DO CEARÁ
L
B
TOMO I
1. TRIMESTRE DE 1887
PIZA E ALMEIDA
CEARÁ - 1887
Typ . Economica
AS80
C3
v. /
SUMMARIO:
RELAÇÃO NOMINAL
DOS
DO
Instituto do Ceará
PRESIDENTE
VICE-PRESIDENTE
1.° SECRETARIO
2.° SECRETARIO
ORADOR
THEZOUREIRO
า
C
6 REVISTA TRIMENSAL
COMMISSÕES
DE ESTATUTOS
DE REDACÇÃO
Dr.Guilherme Studart.
Antonio Bezerra de Menezes .
Juvenal Galeno da Costa e Silva.
DE SCIENCIAS E LETTRAS
DE ACQUISIÇÃO DE DOCUMENTOS
DE ADMISSÃO DE SOCIOS
DO
ŠNSTITUTO DO EAR
RÁÁ
Art. 1.°
S 1. ° O Instituto do Ceará tem por fim tornar conhe-
cidas a historia e a geographia da Provincia e concorrer
para o desenvolvimento das lettras e sciencias .
§ 2. Compõe-se de doze socios effectivos e de numero
indeterminado de socios correspondentes .
§ 3. Reunir-se-á uma vez por semana , em dia , hora
e logar determinado .
$ 4. Será dirigido por uma mesa composta de um pre-
sidente , um vice-presidente, dous secretarios , um the-
zoureiro e um orador , eleitos vitaliciamente .
0
§ 5. Publicará em uma revista trimensal as actas das
sessões e os trabalhos e mimorias off erecidas pelos socios .
Art. 2.°
0
S1. Para ser admittido socio effectivo , no caso de
morte ou renuncia de qualquer dos socios actuaes , deve-
rá o candidato apresentar um trabalho ou mimoria que
será submettido à consideração da commissão respectiva .
$ 2. Acceito o candidato , deverá este em sessão espe-
cial dizer algumas palavras acerca do seu antecessor, re-
10 REVISTA TRIMENSAL
Art. 5.°
S Unico . Os casos omissos serão resolvidos conforme
á natureza da Instituição .
PRESIDENTE ,
1. 0 SECRETARIO ,
2. SECRETARIO ,
DE
(1) Porto Alegre (Barão de Santo Angelo), " Colombo, Vol . 2.º ,
Cant. 20. Pag. 12."
14 REVISTA TRIMENSAL
II
3
16 REVISTA TRIMENSAL
IV
(17) Biographia de Diogo Antonio Feijó, " Bibliotheca" cit Pag. , 120
( 18) O gabinete de 19 de Setembro compunha-se, alem de Vascon-
cellos, de Miguel Calmon Du Pin e Almeida ( Marquez de Abrantes) ,
Fazenda ; Antonio Peregrino Maciel Monteiro ( Barão de Itamaracá) ,
Estrangeiros; Joaquim José Rodrigues Torres (Visconde de Itaborahy) ,
Marinha ; Sebastião do Rego Barros, Guerra. Ainda não havia n'esse
tempo a Presidencia do Conselho , que foi creada por dec . n . 523 de 20
de Julho de 1847 ,nem a pasta da Agricultura , creada pelo Decreto n.1067
de 28 de Julho de 1860 e organisada por outro n . 2748 de 16 de Feve-
reiro de 1861.
(19) Biographia de B. P. de Vasconcellos cit. , Pag. 85.
(20) Nomeado por Carta Imperial de 16 de Outubro de 1837 .
w
ww
DO INSTITUTO DO CEARÁ 23
VI
2
32 REVISTA TRIMENSAL
XIII
IX
ΧΙ
XII
Paulino Nogueira.
DA
PROVINCIA DO CEARÁ
PELO
NA
COPIA OFFERECIDA
AO
NSTITUTO DO ARÁ
EARÁ
CE
IN
PELO
EM
8 de Junho de 1887 .
Em Sessão de 31 de Maio de 1823.
(Continúa )
NOVAS CANÇÕES POPULARES
A Secca do Cearà
( 1878 )
A lavoura desparece ,
Como foge a creação ;
Já o abastado empobrece,
O pobre supplica o pão ;
E todos nivéla a sorte. . .
Vem a peste, surge a morte,
Ninguem se julga mais forte . . .
E' tudo - consternação !
Os sertanejos descendo
Em bandos ao litoral...
Sem mantimentos ... comendo ,
Bravía raiz lethal . ..
Ai, choram... São retirantes ...
Andrajosos, mendigantes. . .
Esparsos ... agonisantes.
Perdendo o sopro vital !
Transforma-se em necroterio
O meu amado torrão ;
Da morte no vasto imperio
Só reina a - putrefacção !
Os corpos sem sepultura ...
Ao tempo... sem compostura ...
Do bruto , da criatura
Os restos em confusão !
Juvenal Galeno.
REVISTA TRIMENSAL
DO
INSTITUTO DO CEARA
2º E 3º TRIMESTRES DE 1887
ANNO I
TOMO I
TYP. DO CEARENSE.
Ceará- 1887,
SUMMARIO :
o Instituto.
sidente da provincia.
10 Recretario.
DA
MEMORIA
· DA---
PROVINCIA DO CEARA
PELO
74
DO INSTITUTO DO CEARÀ 79
1º
40
5:
6!
89
99
el m
REGISTRO DE MEMORIA
OU
+
Acossados pelas tropas da legalidade , os ho-
mens da malfadada Republica do Equador bus-
cavam fugir aqui e alli ás perseguições e ás vin-
dictas, consequencia obrigada das luctas fratri-
cidas.
Todos sabem que ao diacono José Martinia-
no de Alencar coube papel saliente n'esse movi-
mento das provincias nortistas.
Fugindo do Exu conseguira elle entrar no
territorio onde nascera, e por estratagemas es-
capar á espionagem de que era alvo cubiçado ,
quando em Riacho da Brigida logrou merecer a
hospedagem de um potentado do logar.
Já se lhe ia entrando ao espirito a esperança
de repouso relativo , quando ao terreiro da casa
hostaleira chega como dobre funerario , trasida
porservo fiel, a nova de que a algumas milhas
acampava un respeitavel troço de soldados , que,
sedentos de vingança e estimulados pelos pre-
mios e galardões promettidos , ião em cata de
um fugitivo, que, dizião , não andar muito dis-
tante d'aquellas paragens .
Ao ouvir estas palavras, que lhe equivalião
sentença de morte, poz - se Alencar em fuga pelos
88 REVISTA TRIMENSAL
90 REVISTA TRIMENSAL
IMMIGRAÇÕES PREHISTORICAS
DA PROVINCIA
2
DO INSTITUTO DO CAERÁ 105
Reactando .
« Quanto se tem escripto , diz S. S. , consta de
memorias , noticias de jornaes , chronicas , etc.
tudo disperso, sem methodo, nem systema. »
Si este facto é digno de lastima , mais ainda o
é que esses mesmos escriptos discordem entre
si , em diversos pontos , sem que seus autores
apresentem comtudo as bases em que se fundam
suas opiniões para tal divergencia , e que tantas
vezes um escriptor trate de um assumpto quan-
tas sejam as opiniões que externe a respeito .
Vejamos, por exemplo, sobre a fundação da
primeira villa da Provincia .
O Exm . Sr. conselheiro Araripe diz em sua
Historia da Provincia do Ceará ás paginas 108 e
109 que a primeira villa mandada crear na anti-
ga capitania fôra fundada no local em que se
acha esta capital, transferida depois para a barra
do rio Ceará, d'onde voltou mais tarde , e , sendo
ainda muddaa para aquella barra, veio poste-
riormente para a primitiva situação , e que só-
mente em 1713 fôra transferida para o logar
Aqui az.
A' pagina 127 , porem , escreve : Em 1708 a
camara municipal do Aquiraz pedia ao Rei a no-
meação de seis alcaides para a prisão de crimi-
nosos etc.
O illustre Sr. Dr. Pedro Theberge , de sau-
dosa memoria, á pagina 182 , tomo 1 de seu
"Esboço Historico sobre a provincia do Ceará,”
106 REVISTA TRIMENSAL
(3) 0 Sr. Dr. Pedro Theberge disse, entretanto, que era o sena-
do da camara do Aquiraz que funccionava em 15 de Maio e se
correspondia com o Monarcha.
DO INSTITUTO DO CAERÁ 115
(7) Talvez seja este o levante de indios que o Sr. Dr. P. The
berge diz ter havido no anno de 1711 e seguintes, contra os mora
dores da Fortaleza, e considera- o promovido a conselho dos habi-
tantes do Aquiraz.
(8 ) Em vista do exposto , se me fosse permettdo corrrigir os tra-
balhos do venerando senador Pompeu, diria. Aquiras villa creada
em 1713 e confirmada em 1821 ,
[ 9] O Exm. conselheiro Arraripe falla em outras occurrencias
havidas a respeito dos limites das duas villas, as quaes não men-
ciono por não ter os docummentos relativos.
DO INSTITUTO DO CEARÁ 121
II
III
IV
VI
ww
130 REVISTA TRIMENSAL
IX
XI
XII
XIII
XV
XVI
XVIII
XIX
XX
XX (a)
XXI
XXIII E XXIV
XXV
XXVI
XXVII
XXVIII
XXIX
XXX
XXXII
XXXIII A
XXXIV
XXXIV A
XXXIV ( B)
XXXIV (C)
XXXIV (D )
XXXIV ( F )
TERMO DE VEREAÇÃO.
XXXV
XXXV (A)
XXXVI
XXXVII
XXXVII (A)
XXXVII (B )
XXXVIII (A)
し
194 REVISTA TRIMENSAL
XXXIX
XL E XLI
LXII
[1 ] O gripho é nosso .
12 Ha equivoco : como vimos a villa não se conservou semprý
na Fortaleza, depois de sua fundação nesse lugar [ em 1700]
foi transferida por mais de uma vez para a barra do Rio Ceará,
donde voltou em 1708 pela ultima vez, permanecendo então na
Fortaleza até 27 de Junho de 1713 quando se passou para o
Aquiraz
PERDIGÃO DE OLIVEIRA.
DO INSTITUTO DO CEARÁ 199
XLIII
-Revolução do Mexico-
JUVENAL GALENO .
-**-
REVISTA TRIMENSAL
DO
INSTITUTO DO CEARÁ
ΑΝΝΟΙ
томо І
CEARÁ - 1887
Typ . Economica
VOCABULARIO INDIGENA
COM
EXPLICAÇÕES ETYMOLOGICAS ,
ORTHOGRAPHICAS ,
TOPOGRAPHICAS , HISTORICAS , THERAPEUTICA , ETC.
POR
AULINO
LINO UEI
OGUEIRA .
o abacate olente ,
Cuja polpa supera a fina crême ,
Os aipins se aparentam
Co'a mandióca, e tal furor alentam,
Que tem qualquer. cozido ou seja assado ,
Das castanhas da Europa o mesmo agrado.
Ety : a
ai fructo e ipisecco - fructo secco , enchuto .
B. Caetano, Vocab. cit. , P. 29 - Moraes cit. dá quatro
especies : açú , branca, preta e pexà ; e escreve- aipim ,
aipii, impim ; mas a verdadeira orthographia é a do
texto .
y
Vereis os ananazes
Que para rei das fruitas são capazes :
Vestem-se d'escarlata
Com magestade grata
Que para ter do imperio a gravidade
Lograin da corôa verde a magestade ;
Mas quando tem a corôa levantada
De picantes espinhos adornada ,
Nos mostram que entre reis, entre rainhas ,
Não ha corôa no mundo sem espinhos.
Este pomo celebra toda gente,
E' muito mais que o pecego excellente ,
Pois lhe leva a vantagem gracioso
Por maior, por mais doce e mais cheiroso .
(BOTELHO DE OLIVEIRA, A Ilha da Mare) .
-
kird, dicto (Lusitani corruptè vocant — Aquiras vel
Aquiraz) et ejus vicinia pluviam communiter incipere
ad solis occasum et durare usquè ad meridiem sequentis
diei.» A qual traduso : «Deve- se notar que na principal
cidade desta Capitania , chamada Agoaikirȧ (Em por-
tuguez chamam-na por corruptéla Aquirás ou Ąkiraz)
não só nas visinhanças desta a chuva principia com-
mumente do pôr do sol , como tambem dura até ao meio
-
dia do dia seguinte. » Vê-se d'aqui que Agoaikira
ainda não é o nome primitivamente indigena ; este devia
ser Igikird , de ig agua , iki pouco , visinho , perto , e yrȧ
adiante ; significando agua pouco adiante. Depois
corrompeo-se em Agoaikira, já tradusido para o portu-
guez-ig, como se encontra ainda em muitos vocabulos ,
como Aguatú, orthographia de Pompêo tanto no seo
Dic. Top. , como Ens. Est. cit . , T. 1. , P. 37, e que é
corruptéla de ig-catú agoa boa, potavel , nome de uma
das maiores lagôas da Provincia , o qual passou ultima-
mente para a cidade e municipio a que pertencia . (Vide
Igatú) A etymologia e significação são naturaes ; pois
o Aquiraz está situado sobre uma collina, banhada pelo
rio Pacoty. O indigena , que ahi chegasse , diria natu-
ralmente ― ig-iki-yrȧ, agoaikirá , ou aquiraz, como
actualmente se escreve ; isto é , ―agoa pouco adiante.-
Resta a resolver uma objecção . O marquez de Pombal ,
receioso de que, pela importancia que ia tomando na
colonia a lingua tupi , viésse a ser prejudicada a portu-
gueza, entre outras medidas , tomou a de ordenar ao
Governador de Pernambuco , por Carta Regia de 6 de
Maio de 1758 , que elevasse à categoria de villa , com os
nomes de logares da metropole , as aldeas fundadas pelos
jesuitas, e que contassem, cada uma , de 50 fogos para
cima ; pelo que aquelle Governador baixou ao Capitão-
mór da Capitania do Ceará a Ordem de 6 de Agosto de
1763 , em virtude da qual passaram Macaboqueiro á
Granja, etc. Aquiraz não soffreu mudança de nome ,
porque já era villa , e a Ordem não podia retroctrahir á
ella, do mesmo modo por que não pôde retroctrahir ao
Ceará, antiquissima denominação da Capitania , antes
Paiz do Jaguaribe .
222 REVISTA TRIMENSAL
-
Ety. Os indigenas como augmentativo usavam re-
petir a ultima syllaba da palavra ; arára vem a ser,
portanto, augmentativo de arà. J. de Alencar, Irac.
cit. , P. 155 ; seu grito forte e aspero parece dizer arà ,
de que se lhe originou o nome. Moraes , cit . e J. Luccok,
Vocab. cit. , P. 8; fallador , parlador , derivado de aro ,
que na lingua dos Aymarás significa lingua, palavra ,
mandamento , licença . B. Caetano , Notas aos Indios do
Brazil de Fernão Cardin , P. 77; semelhante ao dia, á
luz . B. Caetano , Vocab . cit . P. 48. Figuradamente :
logro , pêta, baléla . E' mui gorda a arára, não passou .
C. Aulete, Dic. cit.
ARARÉNA : taba ou aldêa historica , onde foram hos-
pedados pelos tobajáras , na serra da Ibiapaba, os Padres
Francisco Pinto e Luiz Figueira , recemchegados - Ety. :
- corruptéla de irarana mel falso , de yra mel e rana
falso , parallelo a Irapuam Melredondo, um dos caci-
ques , que dominavam as tribus e tabas da Ibiapaba —-
Claudio de Abbeville cit . , Cap . 12, P. 80 , escreve Ara-
renda , que já é corruptéla tambem do nome do texto .
ARARÍPE : serra ; a chapada é secca e summamente
fresca , abundante d'agua em suas faldas e sobpés , donde
correm abundantes arróios , que utilisam todo o extenso
valle do Cariri . Todo esse terreno é bem cultivado , pro-
duz canna, legumes , mandiócas e algum café ; e passa
sinão pelo terreno mais fertil da Provincia , pelo mais
extenso , pelo que offerece mais proporções para des-
envolvimento da cultura . Pompêo, Ens . Est . cit . , T. 1. °
P. 141. Em seos calcaréos existem sal-gemma , sulphato
de magnésia de sɔda . Brasil na Exposição de Vienna
d'Austria, 1873, P. 53. Ety .: arȧra e ype habitação :
logar de arára. Martius , Glos . cit. , P. 491 .
ARAÚNA : passaro azul ferrete . G. Dias . Dic . - Ety .:
-sug azul e una preto. J. Luccok cit . , P. 8. A literal é :
226 REVISTA TRIMENSAL
É caboclinho feio
Alta noite na matta a assoviar ;
Quando alguem o encontra nas estradas
Saltando encruzilhadas,
Se põe a esconjurar !
È alma de um Tapuyo
Fazendo diabruras no sertão ....
Cavalgando o queixada mais bravio,
Transpõe valles e rios
Com um cachimbo na mão.
.....a capoeira
Que a flauta pastoril na selva entôa .
a grumixáma
Cuja flôr tropical o sol festeja .
e os vermelhos
Guarás, que pennas trajam sendo velhos
De escarlate , se bem que negros nascem .
isso ainda hoje tem este nome. Alguns pés desta planta
ao abrigo da choupana ou tujupar de um colono , asse-
guravam a subsistencia sem trabalho ; pois , como diz
um contemporaneo, parece que a bananeira que alguns
crêem ser a Figueira do Paraiso Terreal , foi a planta
dada ao homem para excepção do preceito de dever elle
ganhar o sustento com o suór do seo rosto . Varnhagen ,
Hist. cit. , T. 1.º, P. 170.
-
Da pacóba faziam os indios o vinho pacoy, e faz- se
hoje excellente vinagre . E ' fructo tanto agradavel ao
velho como ao menino .
As pitangas fecundas
São na côr rubicundas
E no gosto picante comparadas
São d'America jinjas desfarçadas .
E ' tão real esta crença que nos nossos centros esta ave
é vulgarmente conhecida por tres potes - (Vide Theo-
philo Braga nos Cantos Populares de Sylvio Romero ,
T. 2º , P. 206) —Ety . : -seo nome é onomatopaico ; vem
do seo canto-(Vide Saracura ) .
ir enroscar-se impavida
ás chammas coruscantes ,
e na indomavel furia
morder rubro carvão ?
animal fraco
Que não ousa atacar , mas que manhoso
Deitado espera o aggressor incauto ,
E abraçando- o lhe crava as curvas garras.
E Garcia de Resende ,
Feito peixe tamboril,
408 REVISTA TRIMENSAL
o cacho escuro
Do cerdoso tucum, amor dos brejos ,
Linho da selva, preador dos peixes .
426 REVISTA TRIMENSAL
PAGINAS LINHAS
59 16 - Onde lê-se - confiárão o Governo e
responsabilidade a Deus - leia-se :
confiário o Governo, logo nos revis-
timos da obrigação e responsabili-
dade a Deus ,
59 22 a 23 · Onde lê-se-a custa da propria vida
pela Patria- leia-se : á custa da pro-
pria vida, sacrificar a vida pela Pa-
tria,
59 23 Onde lê- se- ha a maior de todas as
venturas ― leia-se : hé a maior de
todas as venturas ,
74 4 Onde lê-se-Illm . Sr. - leia-se : Illm .
e Exm . Sr.
83 8 — Onde lê-se- anno presente de 1885
-
leia-se : anno presente de 1795.
113 4 - da nota 2.ª - Onde lê-se - em 25
de Maio - leia-se em 15 de Maio
114 13 - - Onde lê -se - para a parte mais co-
veniente (doc . 28) - leia-se : para a
parte mais conveniente (doc . 21) .
114 22 - Onde lê-se - Em 2 de Abril -leia-se:
Em o primeiro de Abril
115 13- Onde lê-se- incovenientes- leia- se:
inconvenientes
116 14 - · da nota 4.ª— Onde lê- se— O meu il-
lustre professor e Exm. Sr. Conse-
lheiro Araripe - leia-se : O meu il-
lustre professor e o Exm. Sr. Conse-
lheiro Araripe
119 A nota 6. acha-se nesta pagina
quando devia estar á pagina 120 .
II
PAGINAS LINHAS
120 A nota 6. que devia estar nesta pa-
gina acha-se à pagina 119 .
120 3 da nota 8. Onde lê-se - confir-
mada em 1821 - leia-se : confirmada
em 1721 .
120 - A nota 9. que lê-se nesta pagina
devia estar na pagina 121 .
ས་
O Autor.
INDICE DAS MATERIAS
PAG.
RELAÇÃO NOMINAL dos Socios do "Instituto do Ceará" 3
MEZA ADMINISTRATIVA do "Instituto do Ceará ".
ACTA da Sessão do " Instituto do Ceará" de 14 de
Março de 1887 ( Installação) . . . 3
ESTATUTOS do "Instituto do Ceará" . 9
VIDA de Antonio Rodrigues Ferreira . 13
TESTAMENTO de Antonio Rodrigues Ferreira. 53
MEMORIA do Padre Vicente José Pereira, 57 e 75
NOVAS Canções Populares . • 65
COPIAS de Officios trocados entre a Presidencia da
Provincia e o " Instituto " . 73
REGISTRO DE MEMORIA dos Primeiros Estabeleci- ta
mentos , Factos e Casos raros acontecidos nesta
Villa da Santa Cruz do Aracaty, feito segundo a
Ordem de S. M. de 27 de Julho de 1782 pelo
Vereador Manoel Esteves de Almeida , desde a
Fundação da dita Villa até o anno presente de
1795 83
FAZE O BEM, não cates a quem 87
ORIGENS AMERICANAS , Immigrações Prehistoricas . 92
A PRIMEIRA VILLA da Provincia, Notas para a His-
toria do Ceará · 103
OS DOUS IMPERADORES , Revolução do Mexico . 204
VOCABULARIO INDIGENA em Uso na Provincia do Ceará ,
com explicações Etymologicas, Orthographicas .
Topographicas, Historicas, Therapeuticas , etc. • 209
NOTA . 433
ALD
ALF Collections Vault