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5) Cite as duas grandes empresas que, embora já tivessem mercado assegurado para
quaisquer produtos que lançassem, agiram de forma quase indiferente quando
lhes foram apresentadas tecnologias inovadoras na área de computação. Cite
também as tecnologias apresentadas. Comente porque aquelas empresas não
identificaram, de forma imediata, o potencial daquelas novas tecnologias.
A empresa IBM-Tecnologia já possuía o computador pessoal, para essa empresa
o mais importante era o hardware, não dando a devida importância ao software, porém
Bill Gates lhes vendeu o “MS-DOS” criando o primeiro computador com sistema
operacional.
Também a Xerox pouco se importou quando da criação do protótipo do “mouse”, que
juntamente com uma interface gráfica, facilitaria o sus dos computadores pelas pessoas.
6) Tim Paterson, engenheiro que nos anos 80 trabalhava para a Seattle Computer
Products, foi o real criador do Sistema Operacional que Bill Gates vendeu para a
IBM como se fosse uma invenção própria. Analise o comportamento de Bill
Gates do ponto de vista ético, moral ou mesmo legal.
O comportamento dele foi errado, nada profissional, pois se apropriar de idéias
de terceiros, é antiético, mesmo tendo feito algumas modificações no programa para
posteriormente vende a IBM, não o caracterizou como sendo dele, foi tão somente uma
apropriação indevida de propriedade intelectual. Claro que o ato de comprar o sistema
operacional - DOS não foi errado, o erro está a partir do momento que Bill Gates se
intitulou o criador do sistema operacional.
Observação própria: nas pesquisas que fiz na net, achei esse comentário sobre o
filme, que subscrevo abaixo, pois é o que penso ou pensei quando assisti este filme pela
primeira vez.
Uma pergunta que surgiu, - com um pouco de senso crítico e desconfiança -, é
essa a versão correta, verídica mesmo do filme, ou seja, foi isso mesmo que aconteceu,
é realmente uma história ou uma estória?
A história começa próxima ao seu final cronológico, artifício muito utilizado nos
filmes da década de 90, mostrando os protagonistas no auge de suas reputações, já
consagrados por seus grandes feitos. Logo após, somos transportados no tempo para a
época de suas juventudes, onde vemos o grande abismo existente entre os jovens
universitários e os empresários que viriam a se tornar.
O filme adota em vários momentos estrutura semelhante à de um documentário,
falso documentário na verdade, mas a respeito de uma história verdadeira. Existe toda
uma pegada de filme independente, trazendo benefícios como a liberdade narrativa que
foge aos clichês, mesmo que infelizmente eles ainda existam, em especial no desfecho.
A grande carência do filme está por traz das câmeras. O desconhecido Martyn
Burke dirige fazendo uso de uma mão muito pesada, principalmente na trilha sonora.
Apesar de bem selecionada, o seu excesso é extremamente irritante, sendo usada sem a
menor necessidade em várias cenas. O desejo de causar impacto em quase todas as
cenas torna o filme cansativo e chato em diversos momentos.
Fracasso no lançamento e febre em sua distribuição logo depois, assim como
“Clube da Luta” (Fight Club, 1999), lançado no mesmo ano, Piratas do Vale do Silício é
considerada uma obra prima pelos fanáticos em tecnologia. Muito longe disso, mas
possuindo grandes méritos pela sua ousadia, é um filme que vale a pena ser assistido
pelo seu conteúdo apresentado.